terça-feira, 28 de agosto de 2012

A Maldição da Riqueza

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Quando a riqueza traz maldição


O que fez com que aos poucos grandes ídolos escrevessem dia-a-dia o script do fim de suas vidas muito antes do que se poderia esperar do dia de suas repentinas mas nunca surpreendentes mortes: Michael Jackson, Whitney Houston, Amy Winehouse, Elvis Presley, Merilyn Monroe, Princess Diana, Howard Hughes, James Dean, Renato Russo, Elis Regina, ou a decadência fulminante de Mike Tyson, Luis Estevão, Joaquim Roriz, Xuxa, Renan Calheiros, Macaulay Culkin, Fifty Cents, Renato Rocha.

Há pessoas que não estão preparadas para serem ricas. Outras não estão preparadas para as adversidades na vida. O que existe em comum entre elas?

A riqueza pode matar aquele que não foi preparado para viver nela: começa com uma depressão, passa à fase de culpa por ser tão rico, depois vem o medo de perder tudo, aí vem o desespero, por fim a angústia existencial, e acaba sem saída.

Mas, também existem aqueles que não conseguem enfrentar as adversidades na vida, quando vêem frustradas expectativas e desejos não concretizados, apesar de lutarem para atingirem os seus objetivos.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Feminismo como controle demográfico

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

O controle demográfico e o Feminismo


O feminismo tem se mostrado com o mais eficaz meio não intencionalmente proposto para este fim como controle demográfico.

Estudos os mais diversos, em várias épocas e lugares diferentes sempre apontaram estatisticamente que a escolaridade superior atua como obstáculo quase intransponível para a fertilidade feminina e quando combinado com a atividade laboral funciona como barreira para a maternidade nas populações, isto é autoevidente e autodemonstrável, dispensa comentários e maiores análises.

Interessante observar que a maior parte dos estudos sobre “planejamento familiar” - um outro eufemismo dado para o controle demográfico - é que sempre insinua-se a falta de informações sobre métodos de controle pelas mulheres ou falta de capacidade de acesso aos meios contraceptivos pela maioria das “desavisadas ou desinformadas” e carentes mulheres durante a sua fase de maior fertilidade: isto sim é preconceito e ignorância dos especialistas!
Países onde a maioria das mulheres obteve a sua emancipação e autonomização econômica estão entre os países onde a população diminui aceleradamente: Suíça, França, Noruega, Alemanha, Suécia, Islândia, EUA exceto as populações de origem latina e afroamericanas, Canadá, Áustria, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Espanha, Japão, Holanda, Luxemburgo, Bélgica, são os países onde o feminismo se introduziu nas políticas de Estado, na cultura social e nas legislações destes países.

As exceções como Portugal, Espanha, e países Africanos serão explicadas à parte. Portugal e Espanha não possuem um movimento feminista desenvolvido, mas as suas populações possuem um nível avançado em desenvolvimento social e uma legislação social altamente avançada no sentido de restringir as liberdades individuais, exigindo dos candidatos à paternidade e à maternidade fortes compromissos com a responsabilidade na educação e criação da prole; no caso dos países da África negra a miséria, a fome, as intempéries da natureza, as guerras fratricidas tem regulado o avanço demográfico fortemente.

Nos países onde estes fatores não estão presentes o feminismo atua como força determinante para a detenção das forças de expansão endodemográficas.

Existe uma clara e evidente incompatibilidade entre a realização existencial da mulher através da maternidade e a realização profissional da mulher causada por dois fatores; a) psicológico, e, b) material.

A pressão social sobre a mulher para realizar-se fora do lar tornou-se uma obsessão nos países onde o feminismo expandiu-se na sociedade, passando a ser um papel social mais importante e relevante do que o papel de dona de casa e de mãe e de esposa. A realização social exigiu que a mulher emancipada igualasse suas atividades sociais e econômicas aos papéis sociais representados pelos homens na sociedade, adquirindo desta forma um status social superior ao anteriormente valorizado de dona de casa, esposa ou/e mãe na família.

A aquisição de autonomia econômica e de bens tornou-se um fator de reconhecimento de status social muito importante para a mulher disputar um lugar novo frente ao homem na sociedade, abandonando os antigos papéis sociais ligados simplesmente à família. Agora o papel de mãe e de dona de casa-esposa não corresponde mais à importância social que possuía na sociedade anteriormente à revolução feminista nas sociedades e culturas onde tal ocorreu.

Esta será a quadricentésima vez que leio um manifesto feminista e reproduzo este excerto sem ainda lograr uma refutação a altura! Aqui vai:


“Bem que eu exultaria em concordar que a mulher chegou lá! Adoro torcer pelos oprimidos, até por solidariedade mecânica, pois sou negro e sei o que é isso. Os politicamente inocentes criaram um falso clima de que a mulher finalmente chegou lá! Quem dera que fosse verdade! Nós os negros e as mulheres temos uma enorme caminhada a percorrer para provarmos a nossa competência diante da dianteira do homem branco ocidental. Os homens criaram praticamente tudo que existe na vida moderna sem permitir a menor participação feminina, pois criaram, entre outras coisas: Submarino; Navio a vapor Aviões Automóveis Computador Sistemas Operacionais digitalizados e analógicos para dispositivos computadorizados Helicópteros hélice Geradores elétricos Solda Elétrica Caneta esferográfica Máquina de lavar roupa Secadores de cabelo Chapinha elétria de cerámica Microprocessadores de semicondutor Inventaram, descobriram a Física, Química Matemática Geografia Filosofia Psicologia Medicina Antropologia Sociologia Astronáutica Astrologia Engenharias e enfim, não deixaram quase nada para as mulheres descobrirem ou inventarem. Este fato deixou as mulheres em uma situação tal que as mesmas encontram-se sem condições de provarem as suas qualidades intelectuais por total ausência de qualquer oportunidade deixada pelos machos.

Não existe nenhum fato histórico comprovando a teoria de que o homem oprimiu historicamente a mulher deixando-a neste estado de total submissão e desimportância tal que precisou de um movimento internacional de libertação e liberalização. Seria uma conspiração machista transnacional e intertemporal em uma época em que os continentes nem se imaginavam as existências uns dos outros, nas eras de pré colonização (pré-colombiana) e pré descobrimentos das Índias, Américas e África; quanto devaneio..!
Existe uma correlação entre população e pobreza?

A tabela demonstra que não existe uma correlação entre o crescimento demográfico e o nível de pobreza. A tabela de produtos nacionais bruto (PNB) e suas correspondentes densidades populacionais (habitantes por quilômetro quadrado) de países asiáticos, faz cair por terra a correlação, mesmo no caso desse continente de densidade populacional menos baixa:

País Densidade (1985) PNB (1985)

Taiwan 1.393 $2.663

Coréia 1.121 $2.150

Japão 840 $11.30024

Índia 606 $270

China 208 $310



Por ser um país continental e heterogêneo as mudanças sociais não se dão instantaneamente em todos os lugares e em todas as subculturas no Brasil. Assim vemos grupos distintos que assimilaram a revolução feminista mesmo em zonas urbanas se percebe a variedade de subculturas que desenvolveram percepções diferenciadas sobre o papel da mulher na sociedade em termos de status sociais, principalmente confrontadas com a situação econômica dos diversos grupos sociais.

As populações mais pobres dentro da mesma sociedade tende a desenvolver uma cultura matrilinear, onde o papel da mulher-mãe provedora e organizadora da família a qual cria os filhos sem a presença masculina de um pai ou padrasto, perpetuando um comportamento androfóbico nos filhos, e acentuando a importância crucial da mulher na sobrevivência dos filhos no lar, praticamente sozinha, para educar, criar e orientar o comportamento social reproduzindo a figura da autoridade feminina como a única que os infantes conhecem até adentrarem na maioridade, assim os filhos reproduzem este comportamento por não terem referências paternas em seu desenvolvimento psicológico e comportamental.

Esta autoridade única da figura da mãe solteira-viúva-abandonada em nada fica a dever em status social àquela da mulher emancipada pelo feminismo: ela é a única autoridade no lar; ao passo que a mulher casada desenvolveu em uma sociedade préfeminista uma forma de luta para emancipar-se do domínio econômico e da hegemonia do marido no lar e fora dele, como dependente econômica e afetiva do seu marido.

Representantes de governos, de um lado, costumam limitar a análise de “gênero” a um reconhecimento da função reprodutiva das mulheres cissexuais como ferramenta de equilíbrio populacional. O termo “controle de natalidade” designa políticas que têm este fim, praticamente demográfico: controlar, com instrumentos externos às famílias e às mulheres, sua reprodução. Em muitos países, como no Brasil, esterilizações forçadas são recorrentes. Tampouco são homogeneamente distribuídas, já que as mulheres negras e pobres costumam ser exatamente o tipo de população que não se deseja que aumente. Em outros, políticas como a do Filho Único, na China, têm efeitos drásticos – inclusive sobre o equilíbrio de gênero na população e o significado social dos gêneros. Quem escreveu lindamente sobre isso foi Xinran, em “Mensagem de Uma Mãe Chinesa Desconhecida” e, em forma de ficção, em “As Filhas Sem Nome” (By Marília Moschkovich– 11/06/2012Posted in: Comportamento, Meio Ambiente, Posts)

Finalmente o testemunho de Stanley K. Monteith

A Agenda de Controle da População

Stanley K. Monteith, MD

Um dos conceitos mais difíceis para os americanos a aceitar é que há seres humanos dedicados para o controle populacional coercitivo e genocídio.

Muitos leitores vão reconhecer que nosso governo está ajudando a financiar o programa Red chinesa de abortos forçados, a esterilização forçada, infanticídio, e o controle do número de nascidos vivos.

A maioria dos leitores vai aceitar o fato de que nossa nação está ajudando a financiar as Nações Unidas em todo o mundo "programa de planejamento familiar", uma forma de controle populacional.

A maioria dos homens racionais e as mulheres, no entanto, acham que é impossível acreditar que tais programas são realmente parte de um "plano mestre" para matar grandes segmentos da população do mundo.

Eu tenho que admitir que eu estudei a política da AIDS (HIV doença) para mais de uma década antes de eu finalmente chegar a uma conclusão terrível. A verdadeira motivação por trás dos esforços para bloquear a utilização do padrão de medidas de saúde pública para controlar a propagação da epidemia de HIV foi de "controle populacional".

Isso não era um conceito fácil para eu reconhecer, apesar do fato de que eu tinha há muito reconhecido que o século XX foi o mais sangrento período de cem anos em toda a história humana.

Não foi até eu viajar para Elberton, Georgia, ficar dentro das sombras escuras do monumento Druid-Like construído lá, e ler as palavras gravadas sobre os pilares de pedra maciços da estrutura, que eu finalmente vim a aceitar a verdade. Nesse ponto, tornou-se óbvio que, assim como nosso Senhor deu à humanidade Dez Mandamentos para guiar nossas vidas, assim, também, àqueles do "lado negro" foram dadas as instruções do "um" que eles adoram. Os dez programas dos "guias" são inscritos em oito idiomas diferentes nos quatro grandes pilares de granito do Stonehenge americano. Essa mensagem anuncia um futuro terrível para a humanidade, e explica por que os esforços para abordar a epidemia de Aids a partir de um ponto de vista lógico, têm sido consistentemente sabotados.

Antes de zombar, e rejeitar a minha sugestão como uma espécie de loucura, confira minhas referências, em seguida, tente refutar minhas conclusões. Se as minhas alegações são infundadas, você vai logo reconhecer o engano e voltar para suas atividades diárias, certo de que não há motivo para preocupação. Por outro lado, você deve determinar que a minha avaliação é correta, ou mesmo parcialmente correta, então você tem uma obrigação moral para decidir exatamente que parte você pretende jogar em resposta ao genocídio mundial e seus desdobramentos - como você vai se proteger, o seu amado, seus entes, e os incontáveis milhões de seres humanos indefesos em todo o mundo que foram marcados para a destruição.



Você nunca deve esquecer a advertência registrada para a posteridade por Martin Niemoeller, o pastor luterano que viveu na Alemanha de Hitler durante os anos 1930 e 1940. Suas palavras ecoam até nós sobre as décadas seguintes:



"Na Alemanha, eles vieram primeiro para os comunistas, e eu não protestei, porque eu não era comunista. Então eles vieram para os judeus, e eu não protestei, porque eu não era judeu. Então eles vieram para os sindicalistas, e eu não protestei, porque eu não era sindicalista. Então eles vieram para os católicos, e eu não protestei, porque eu era protestante. Então eles vieram para mim, e por quanto tempo, ninguém foi deixado de falar. "

Você vai notar que o reverendo Niemoeller alertou que após a vinda para os judeus, que os nazistas vieram para católicos, e protestantes. Porque é que nunca o fato foi mencionado? A pergunta que eu mais me faço é: "Como é possível você acreditar que há pessoas que pretendem matar grandes segmentos da população do mundo?"

Minha resposta é muito simples.

Eu sustento que há uma crença, religião, porque eu li os seus escritos.

Eu acredito que eles estão dizendo a verdade. Assim como Adolf Hitler escreveu a respeito de seus planos para a Europa em "Mein Kampf" (Meu Plano), assim, também, aqueles que pretendem despovoar grandes segmentos da Terra escreveram sobre a necessidade de limitar a população mundial.

Eles tem plenamente a intenção de "exterminar" uma parcela significativa da população mundial.

O fato de que a grande maioria dos americanos nunca ouviu falar de sua intenção, de O Guia da Geórgia, em Elberton, ou de "O Plano" e "A Hierarquia ", atesta o grau de controle que existe sobre o que o povo americano foi autorizado a saber sobre as forças ocultas que estão trabalhando dentro da nossa sociedade hoje.

Margaret Sanger e Planned Parenthood

Enquanto você lê você vai descobrir logo que eu principalmente me baseei em material que pode ser facilmente encontrado em livros, áudios-gravados entrevistas e fontes de notícias públicos. Se você tomar o tempo para verificar as minhas referências, você vai descobrir logo que realmente existem aqueles que publicamente defenderam a eliminação de "ervas daninhas humanas" e "purificação da sociedade." De fato, até hoje o dinheiro dos impostos é usado para financiar Planned Parenthood, uma organização fundada por Margaret Sanger.

Durante a década de 1930 Margaret Sanger apoiou abertamente o plano nazista para a engenharia genética da população alemã, e a propagação de uma "super raça."

Em 1985, Planned Parenthood do "Relatório Anual". Os líderes dessa organização proclamaram que eles eram, "orgulhoso de nosso passado, e planejando para o nosso futuro."

Como alguém poderia alegar de se orgulhar da organização fundada por Margaret Sanger quando a história registra que ela escreveu sobre a necessidade de: "o extermínio de ervas daninhas dos humanos ... a" cessação da caridade, "... a segregação de 'idiotas, desajustados, e inadaptados', e ... a esterilização de "geneticamente raças inferiores '."

Margaret Sanger publicou "A Revista Controle da natalidade". Em qual revista ela apoiou abertamente o "programa de infanticídio", promovido pela Alemanha nazista na década de 1930, e publicamente defendido objetivo de Adolf Hitler de supremacia racial branca ariana.

Nos anos anteriores à Segunda Guerra Mundial, Margaret Sanger contratada de Ernst Rudin, um membro do Partido Nazista, e diretor dos temidas alemãs Programas de experimentação médica, para servir como uma conselheira para a sua organização.

Em seu excelente livro "Anjo Assassino", de George Grant narra a vida e os escritos de Margaret Sanger, e cuidadosamente documenta planos de Sanger para a engenharia genética da raça humana. George Grant notou que na década de 1920 Margaret Sanger escreveu "O Pivot of Civilization", em que ela pediu:

"A eliminação de ervas daninhas dos humanos,» para o «cessação da caridade", porque prolonga a vida dos imprópria para a segregação de idiotas, desajustados, e inadaptados, e para a esterilização de raças geneticamente inferiores. " segundo George Grant, Margaret Sanger acreditava que o incapaz não devem ser autorizados a reproduzir.

Assim, ela abriu uma clínica de controle de natalidade em: "A seção de Brownsville de Nova York, numa zona povoada por recém-imigrados eslavos, latinos, italianos e judeus Ela alvo " impróprio "para sua cruzada para." Salvar o planeta ".

Dezenove anos depois, em 1939, Margaret Sanger organizou o seu "projeto de Negro", um programa destinado a eliminar os membros do que ela acredita ser uma "raça inferior". Margaret Sanger justificou sua proposta, porque ela acreditava que: "As massas de negros ... particularmente no Sul, ainda reproduzem descuidada e desastrosamente, com o resultado que o aumento entre os negros, ainda mais que entre os brancos, é de que parte do pelo menos população inteligente e apta ... " Margaret Sanger, em seguida, passou a revelar que tinha a intenção de contratar três ou quatro ministros coloridos "a viajar para vários enclaves negros para fazer propaganda para o controle da natalidade." Ela escreveu: ". A abordagem de maior sucesso educacional do negro é através de um apelo religioso. Nós não queremos a palavra que diz que queremos exterminar a população negra, e o ministro é o homem que pode endireitar essa idéia se algum dia ocorrer a qualquer de seus membros mais rebeldes. " (Grifei-Ed.) 8

Como organização Margaret Sanger cresceu no poder, aceitação, influência, e, ela começou a escrever sobre a necessidade de segmentação de grupos religiosos para a destruição, bem como, acreditando que as "raças disgênica" deve incluir os "fundamentalistas e católicos", além de "negros, hispânicos (e) os índios americanos. "

Como o passar dos anos, Margaret Sanger tornou-se cada vez mais obcecada com suas crenças ocultistas. Junto com a sua aceitação do ocultismo, ela se tornou cada vez mais hostil ao cristianismo e os preceitos americanos de liberdade individual sob Deus. Seu desgosto para a América pode ser visto em seus escritos, quando ela escreveu: ". Apelos ao controle de natalidade para o radical avançado, pois é calculado para minar a autoridade das igrejas cristãs. Estou ansiosa para ver algum dia a humanidade livre da tirania do Cristianismo não menos que o capitalismo. "

Margaret Sanger, eventualmente, abraçou o comunismo não só mas também a teosofia. O que é teosofia? É uma religião, ocultista secreta baseada na rejeição de Deus e da adoração de Lúcifer. Em tempos modernos da América, a teosofia é uma das mais poderosas escondidas (ocultas) forças que trabalham por trás das cenas em Nova York, Washington DC, e em toda a nossa nação hoje.

Quantas vezes você já foi informado de que Adolf Hitler matou 6 milhões de judeus no Holocausto? O que a você provavelmente nunca foi dito, no entanto, é o segmento da tragédia do Holocausto registrados pelo Professor Norman Cohn em seu relato histórico do Holocausto judeu, "Mandado de Genocídio."

Professor Cohn narrou os dias sombrios da Segunda Guerra Mundial, observando: Apenas um terço dos civis mortos pelos nazistas e seus cúmplices eram judeus ... Outros povos foram marcados fora de dizimação, subjugação e escravização, e as perdas civis a alguns destes (países - ed.) ascendeu a 11 por cento para 12 por cento da população total ".

Se os dados do Professor Cohn são precisas - e tenho certeza que eles são, porque outros pesquisadores judeus vêm-se com valores semelhantes - então por que não os cristãos da América foram autorizados a aprender o fato de que além de 6 milhões de judeus assassinados pelos nazistas, em algum lugar entre 7 e 12 milhões de não-judeus também foram impiedosamente liquidados na Alemanha de Hitler?

Acredito que esta informação tenha sido intencionalmente suprimida porque aqueles que foram mortos eram em grande parte cristãos, e as forças ocultas que controlam a realidade do público norte-americano hoje não quer que os seguidores de Jesus Cristo em nossa nação despertarem o seu ódio e decepção a sua conta e risco ... até que seja tarde demais.

Hitler odiava não apenas judeus e o judaísmo, ele também odiava os cristãos e o cristianismo também. Por que isso? Porque Adolf Hitler, assim como Margaret Sanger, foram discípulos da teosofia e de Madame Blavatsky, a fundadora de uma religião que adorava Lúcifer.

Assim, tanto Margaret Sanger e Adolf Hitler foram energizados pelas mesmas "escuras, forças espirituais." O fato de que a maioria dos cidadãos nunca ouviu falar de Madame Blavatsky, a teosofia, ou que dois dos discípulos mais ardentes de teosofia eram Adolf Hitler e Margaret Sanger reflete claramente o grau de controle que existe sobre o que o povo americano foi autorizado a aprender sobre as forças ocultistas no trabalho em nossa nação hoje.



Como pesquisador sobre o tema do oculto, eu regularmente recebo cartas e publicações da Lucis Trust. A Lucis Trust de hoje é a extensão dos dias de hoje do "Lucifer Publishing Company", uma organização fundada por Alice Bailey durante os primeiros anos do século XX. Alice Bailey foi uma discípula de Madame Blavatsky e líder nominal da Sociedade Teosófica entre os anos 1900 e final dos anos 1920.

Porque o nome "Lúcifer" tinha uma conotação ruim, naqueles dias, Alice Bailey mudou o nome da sua organização de "Publishing Company O Lúcifer" para "A Lucis Trust". A natureza e as crenças de sua organização, no entanto, sempre permaneceram as mesmas. A Lucis Trust de hoje é um dos grandes grupos da frente através do qual a teosofia trabalha para influenciar a vida aqui na América. Os poderes sobrenaturais que ainda energiza A Lucis Trust, hoje certamente vêm das mesmas escuras forças espirituais que tem energizado Madame Blavatsky, Adolf Hitler, e Margaret Sanger em gerações passadas.

Publicações de A Lucis Trust regularmente referem-se a "O Plano" para a humanidade que foi criada por "A hierarquia." Parte desse plano está inscrito nas grandes pilares de granito do Stonehenge Americano em Elberton, Georgia ... "O Guia da Geórgia."

Uma discussão completa sobre os assuntos de controle populacional e ocultismo vai muito além do escopo desta monografia curta. Toda a documentação sobre estes assuntos podem ser encontrada no meu livro prestes a ser publicado, "Ninguém Ousa chamar isto de Genocídio."

Neste momento, deixe-me simplesmente oferecer alguns exemplos das opiniões expressas por aqueles que publicamente defendem a redução da população e / ou genocídio.

David Graber, um biólogo pesquisador no National Park Service, foi citado no Los Angeles Times Book Review Seção, 22 de outubro de 1989, como dizendo: ". Felicidade humana e certamente a fecundidade humana não são tão importantes quanto um planeta selvagem e saudáve;l eu conheço cientistas sociais que me fazem lembrar que as pessoas fazem parte da natureza, mas não é verdade ... Nós nos tornamos uma praga sobre nós mesmos e sobre a Terra ... Até que o homo sapiens decida se juntar novamente à natureza, alguns de nós só poderá esperar para o vírus o direito de viver. "

Michael Fox, quando ele era o vice-presidente da The Humane Society dos Estados Unidos, escreveu: "A humanidade é o animal mais perigoso, destrutivo, egoísta e sem ética sobre a terra".

Em "A Primeira Revolução Global", publicado pelo Conselho do Clube de Roma, uma organização internacional elitista, os autores observam que: "Em busca de um novo inimigo para nos unir, nós viemos com a idéia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, escassez de água, fome, e como iria caber a conta. Todos estes perigos são provocados por intervenção humana ... O verdadeiro inimigo, então, é a própria humanidade ".



Los Angeles Times de 5 de abril de 1994 já citada Cornell University Professor David Pimentel, falando perante a Associação Americana para o Avanço da Ciência, dizendo que, "A população total do mundo deveria ser não mais de 2 bilhões ao invés do atual 5,6 bilhões. "

No Correio da UNESCO de Novembro de 1991, Jacques Cousteau escreveu: "O dano que pessoas causam ao planeta é uma função da demografia - é igual ao grau de desenvolvimento do consumo dos norteamericanos na terra e é muito mais do que vinte Bangladeshes ... Isto é. uma coisa terrível de se dizer. A fim de estabilizar a população mundial, temos de eliminar 350.000 pessoas por dia. É uma coisa horrível de dizer, mas é tão ruim não quer dizer que "

Bertrand Russell, em seu livro, "O Impacto da Ciência na Sociedade", escreveu, "Actualmente, a população do mundo está aumentando ... Guerra até agora não teve grande efeito sobre o aumento ... Não tenho a pretensão de que controle de natalidade seja a única maneira em que a população pode ser mantida de aumentar. Há outros ... Se uma peste negra pudesse ser espalhada por todo o mundo uma vez em cada geração, os sobreviventes poderiam procriar livremente, sem tornar o mundo muito cheio ... o estado de coisas pode ser um pouco desagradável, mas e daí? Realmente nobres pessoas são indiferentes ao sofrimento, especialmente o dos outros".



Crescimento Populacional Inc. de Teaneck, New Jersey recentemente circulou uma carta dizendo o seu objetivo de longo alcance. "Acreditamos que a nossa meta para os Estados Unidos não deve ser superior a 150 milhões, o nosso tamanho em 1950. Para o mundo, acreditamos nosso objetivo deve ser uma população não superior a dois bilhões, seu tamanho logo após a virada do século. "

Relatório de Avaliação Global do UNEP (Organização das Nações Unidas um grupo de estudo patrocinado), Project of Phase One, Seção 9, os autores citam um especialista que sugeriu que: "Uma estimativa razoável para uma sociedade em um mundo industrializado no presente padrão material de vida norte-americano seria 1 bilhão. No padrão mais frugal de vida europeu, 2 a 3 bilhões seriam possíveis. "

Influência Idade Mais Nova

Falando em um grupo de discussão em mesa-redonda na Conferência de Gorbachev, realizada em San Francisco, no outono de 1996, o Dr. Sam Keen, um escritor da Nova Era e filósofo afirmou que houve um acordo forte em que as instituições religiosas têm de assumir uma responsabilidade primária pela explosão populacional. Ele passou a dizer que, "Temos de falar mais claramente sobre a sexualidade, contracepção, sobre o aborto, sobre os valores que controlam a população, porque a crise ecológica, em suma, é a crise da população. Corte a população em 90% e serão muitas pessoas que deixarão de fazer uma grande quantidade de dano ecológico. "

Observações Mr. Keen foram recebidas com aplausos da platéia reunida composta em grande parte de adeptos da Nova Era, os socialistas, internacionalistas e ocultistas. Muitos dos principais ocultistas do nosso mundo moderno que participaram da reunião em San Francisco, uma reunião organizada por Mikhail Gorbachev, ex-diretor da KGB soviética, e mais tarde Presidente da Rússia.

Qual é a mensagem encontrada no Guia da Geórgia? Qual é o plano dos "guias"? Se você ler a literatura ocultista, você vai logo descobrir que aqueles que adoram Lúcifer hoje referem-se a uma "hierarquia" que orienta tanto as suas ações e os acontecimentos do mundo. Quem são os "Hierarquia"? A Lucis Trust, antiga Companhia Editora Lúcifer, enviou recentemente uma carta aos seus apoiadores dizendo, "A Hierarquia espiritual faz uso definitivo dos doze períodos Festival espirituais. Podemos aprender a cooperar com os membros da Hierarquia como eles trabalham para trazer o Plano divino para a atenção de homens e mulheres de boa vontade e aspiração espiritual por todo o mundo. A idéia de abordagem espiritual - de hierarquia para a humanidade e a humanidade à Hierarquia - é o princípio fundamental subjacente a meditação ... a compreensão de como as energias espirituais que fluem através de cada signo zodiacal pode iluminar e inspirar corretas relações humanas. "

Os antigos druidas eram membros de uma religião ocultista, o círculo de monumentos em Stonehenge, na Inglaterra é ocultista, e a mensagem gravada no Stonehenge americano em Elberton é ocultista. Yoko Ono é a viúva de John Lennon, um homem que estava profundamente envolvido com o ocultismo. Yoko Ono escreveu uma partitura musical, com três movimentos dedicados à mensagem do Guidestones Geórgia.

Ela foi recentemente citada como dizendo, "Eu quero que as pessoas saibam sobre as pedras ... Nós estamos indo em direção a um mundo onde podemos fundir-nos para cima e talvez o mundo não vá existir ... é um bom momento para reafirmar a nós mesmos, conhecer todas as coisas bonitas que estão neste país, e as pedras Geórgia a simbolizar que ".

Qual é a mensagem para o homem moderno-dia que está gravado nas grandes pilares de pedra do monumento Druid-like em Elberton? O primeiro dos "guias" lê-se: ". Manter a humanidade sob 500.000.000 em perpétuo equilíbrio com a natureza (This-Ed.) significa toda a raça humana em seu nível clímax para o equilíbrio permanente com a natureza."

Estudo Tuskegee Infamous

Na história recente, temos visto a influência dos defensores da população ocultistas sobre o controle aqui na América. Em nenhum outro lugar a influência tem sido melhor demonstrada do que no Estudo de Tuskegee, um programa de pesquisa científica, em que 400 homens infectados com sífilis, negros, foram recrutados pelo Serviço de Saúde Pública dos EUA em 1932. Os participantes foram todos informados de que eles seriam tratados para as infecções, mas em vez de tratar a sua doença, todos os medicamentos foram retidos. Os homens negros foram, então, ativamente impedidos de obter o tratamento em outros lugares como os seus corpos, e os corpos de suas esposas e filhos, foram sistematicamente devastados pela doença.

Os homens maus que conceberam esse estudo ao estilo nazista justificaram a sua atrocidade, alegando que os cientistas precisavam aprender como a sífilis não tratada progrediu no corpo humano. Por um período de 40 anos, entre 1932 e 1972, o Estudo de Tuskegee genocida continuou. Não foi até 1972, quando um jornal finalmente teve a coragem de quebrar a história para o público, que o Estudo de Tuskegee foi finalmente encerrado.

Por esse tempo, apenas 125 dos originais 400 homens negros haviam sobrevivido.

Para o dia de hoje, 24 anos após o fim dessa experiência humana grotesca, nenhum dos autores dessas atrocidades foram ou acusados ou indiciados pelos seus crimes.

Por volta de 1932, quando o estudo Tuskegee começou, as idéias de Margaret Sanger já tinham começado a infectar as mentes e as almas dos médicos e cientistas aqui na América. De acordo com Margaret Sanger o sentido de amoralidade, experiências em "ervas daninhas humanas" foram plenamente justificadas em nome da "ciência". Você honestamente acredita por um momento que tal experiência teria sido tolerada aqui na América se tivesse como participantes homens brancos?

Outro método muito mais eficaz de reduzir a população mundial foi criado em 1960 por um grupo de ambientalistas e de adeptos de controle de população. Eles partiram para bloquear o uso do DDT para o mosquito e controle da malária, após ter sido descoberto que o inseticida foi extremamente eficaz em salvar vidas humanas.

Alexander King, presidente do Clube de Roma, escreveu: "Minhas próprias dúvidas vieram quando o DDT foi introduzido. Na Guiana, dentro de dois anos, tinha quase eliminado a malária. Assim, a minha briga com o uso de DDT, em retrospecto, é que ele tem muito contribuído para o problema da demografia. "

Em 1970 a Academia Nacional de Ciências, em seu livro "Life Sciences", afirmou que, "Em pouco mais de duas décadas o DDT impediu 500 milhões de mortes devido à malária."

Para defensores do controle de população, esta preservação irresponsável da vida humana era inconcebível, portanto, eles partiram para proibir a posterior utilização do pesticida.

Até 1970 todos os dados científicos confiáveis têm consistentemente demonstrado que o DDT era totalmente seguro para seres humanos e animais. Na verdade, o DDT foi o pesticida mais seguro já conhecido pela humanidade. Além disso, era barato e pode ser amplamente utilizado em países do terceiro mundo para controlar a propagação de doenças transmitidas por insetos. Assim, o grupo de adeptos de controle da população começou a determinar o banimento do uso de DDT em nome da salvação do meio ambiente.

Você provavelmente já leu as histórias inventadas, alegando que o DDT causou amolecimento das cascas de ovos, interferiu com o equilíbrio da natureza e da humanidade em perigo, entrando na cadeia alimentar. Na verdade, todas essas histórias foram fabricadas, e eram simplesmente parte de um programa cuidadosamente coordenado para bloquear ainda mais o uso do pesticida salva-vidas.

Se você estiver interessado em aprender a verdade sobre a campanha mentirosa travada contra o DDT, eu sugiro que você solicite uma cópia dos meus áudios-gravados entrevistas com o Dr. J. Gordon Edwards.

Dr. Edwards é um biólogo de renome mundial que liderou a luta em 1960 para combater o programa de propaganda travada pelos ambientalistas e defensores do controle de população para proibir o uso adicional de DDT. Você também pode solicitar uma cópia da excelente monografia Dr. Edward, "Lembrando Silent Spring e suas conseqüências."

William Ruckelshaus era um membro de longa data do Fundo de Defesa Ambiental, e Diretor do EPA. Ele proibiu ainda o uso do DDT em 1972, apesar da recomendação do presidente da comissão de investigação da EPA, que tinha ouvido seis meses de depoimentos sobre o uso do pesticida, e tinha determinado que o DDT era completamente seguro. Quando Ruckelshaus proibiu ainda o uso de DDT, ele assinou a sentença de morte para centenas de milhões de seres humanos que vivem em países do terceiro mundo. Para aqueles energizados pelo lado negro, no entanto, a perda de centenas de milhões de vidas humanas é relativamente irrelevante.

Na sua excelente monografia, "Lembrando Silent Spring e suas Conseqüências", o professor J. Gordon Edwards citou um discurso proferido por Victor Yanconne, fundador do Fundo de Defesa Ambiental. Nessa conversa, o Sr. Yanconne relatou uma história contada a ele por um repórter que perguntou Dr. Charles Wurster, um dos principais adversários de DDT, se a proibição do DDT não iria realmente resultar em uso muito maior de muito mais tóxicos pesticidas. Dr. Wurster é relatado por ter respondido: ".. Então, se as pessoas são a causa de todos os problemas que temos, muitos deles, Nós precisamos nos livrar de algumas delas e isso é uma forma tão boa quanto qualquer outra." Galinha solicitado pelo mesmo repórter: "Doutor, como você concilia o assassinato de pessoas com a simples perda de alguns pássaros?" Dr. Wurster relatou ter respondido: "Elas realmente não fazem muita diferença, porque fosfato organo age localmente e só mata trabalhadores rurais e a maioria deles são mexicanos e negros."

Quantas pessoas já morreram nos últimos 25 anos desde que o uso do DDT foi proibido? Se a Academia Nacional de Ciências estava correta em sua avaliação de 1970 que 500 milhões de vidas foram salvas pelo DDT ao longo de um período de vinte anos, então nós provavelmente já perdemos mais de 600 milhões de vidas humanas durante os últimos vinte e cinco anos desde que os defensores do controle da população conseguiu proibir o uso de DDT.

A relação entre o aborto carcinoma de mama, e Controle da População

Deixe-me dar outro exemplo de um programa de controle populacional que está sendo promovido aqui nos Estados Unidos hoje.

Muitos médicos têm expressado sua preocupação com o aumento dramático do carcinoma de mama em mulheres nos últimos anos.

Apesar do fato de que 18 estudos científicos publicados em ambos os periódicos nacionais e estrangeiros de medicina têm demonstrado claramente a relação causal direta entre o primeiro trimestre do aborto e câncer de mama, todos os esforços para divulgar a informação aqui nos Estados Unidos têm sido constantemente bloqueados por aqueles que favorecem o aborto e o controle populacional.

No outono de 1996, um novo estudo científico lidando com uma meta-análise de 23 diferentes estudos científicos sobre a relação entre abortos durante o primeiro trimestre e câncer de mama foi publicado em uma revista médica britânica.

Esse estudo demonstrou claramente uma maior incidência de câncer de mama em mulheres que tiveram abortos durante o primeiro trimestre. Em resposta a essa publicação, a American Medical Association (AMA), a American Cancer Society (ACS), e os defensores pro-abortion/population-control se uniram em uma aliança profana para atacar as conclusões dos autores, e para bloquear todos os esforços a divulgar essa informação para os médicos norte-americanos.

Todas as organizações citadas acima continuam a por-se em esforços para que os médicos alertassem as mulheres dos riscos que eles enfrentam quando se submetem a abortos durante o primeiro trimestre. Antes de realizar todos os procedimentos cirúrgicos na América", aconselhou o consentimento" é necessário, exceto para o aborto.

A AMA o ACS, e o lobby pró-morte continuam a insistir que as mulheres não devem ser avisadas sobre o risco em que incorrem quando destroem a vida de seu filho por nascer. Por que existe essa incompatibilidade? Políticas atuais de aborto nos Estados Unidos são absolutamente necessárias para reduzir a nossa população. É por isso que uma criança menor pode ser levada da escola para uma clínica de aborto sem notificação aos pais, ainda que à uma criança mesmo não possa ser dada uma aspirina sem o consentimento dos pais. Tudo tem a ver com controle populacional.

Controle da População na Rússia Hoje

Outro exemplo dramático de controle populacional é a tragédia que se desenrola na "antiga" União Soviética hoje em relação à longevidade do sexo masculino. Na Rússia, o tempo de vida do homem médio russo caiu vertiginosamente ao longo das últimas décadas. A esperança média de vida de um homem norte-americano é 74-78 anos de idade, e no Japão a média de vida é de 78 anos, mas a média de vida dos homens russos caiu de 68 anos na década de 1970 para 63,8 anos em 1985, para 57,7 anos em 1994. Estima-se que, se as tendências atuais continuarem, a média de vida de um homem russo será de 53 anos logo após a virada do século. Você realmente acredita que essa redução chocante na vida está acontecendo, simplesmente por "acidente"? As verdadeiras causas desta redução dramática no tempo de vida na Rússia serão detalhadas em meu livro que vem, "Ninguém Ousa chamar isto de Genocídio".

Os Massacres em África

Basta saber o que realmente aconteceu com os cristãos em Ruanda, entre abril e julho de 1994 para imaginar o que pode estar na prateleira da loja de métodos de contenção populacional para os cristãos aqui na América, em algum momento num futuro não muito distante.

Após os tutsis, os cristãos tinha sido desarmados por decreto governamental no início de 1990, hutus, as forças lideradas pelos militares, começaram a massacrar sistematicamente os cristãos indefesos. O massacre começou em abril de 1994 e continuou até julho de 1994. Usando machetes em vez de balas, as forças hutu foram capazes de criar um estado de medo e terror abjeto na população indefesa cristã com eles sistematicamente assassinados centenas de milhares deles. A Organização das Nações Unidas convocou imediatamente audiências sobre o genocídio em Ruanda, mas Madeline Albright, a embaixadora americana na ONU, argumentou vigorosamente que vizinhas nações africanas não devem ser autorizadas a intervir até que a "guerra civil tenha chegado ao fim." Na realidade, é claro, não havia guerra civil desde aqueles que estão sendo abatidos não tinha armas para se defender.

Era simplesmente uma questão de assassinato em massa.

Além de bloquear a intervenção por nações vizinhas, Madeline Albright também insistiu que a palavra "genocídio" não devesse ser utilizada, e que as forças das Nações Unidas estacionadas em Ruanda não deviam ser autorizados a intervir. Nos três meses que se seguiram, entre metade e três quartos de um milhão de cristãos foram sistematicamente desmembrados, cortado até a morte, e abatidos na sangrenta carnificina que se seguiu. Dezenas de milhares de cristãos foram assassinados em suas igrejas; dezenas de milhares foram assassinados em seus hospitais e em suas escolas. Em várias ocasiões, os soldados das Nações Unidas estacionados em Ruanda, na verdade entregou cristãos indefesos sob sua proteção para os membros da milícia hutu. Eles, então, foram rudemente cortados em pedaços.

No final da carnificina, no final de julho de 1994, o governo americano premiou os assassinos hutus com milhões de dólares em ajuda externa. Estranhamente, a imprensa americana tem-se mantido em silêncio sobre o fato de que quase todos aqueles que foram abatidos eram cristãos, e era a política do nosso governo em que foram os principais responsáveis por bloquear os esforços de países africanos vizinhos a intervir.

Há literalmente dezenas de outros exemplos de programas de controle de população que têm sido implementados em todo o nosso mundo moderno "malthusianos" em seus esforços para garantir que a população mundial seja drasticamente reduzida. Até a data, estima-se que muito mais de um bilhão de vidas humanas foram exterminadas como um resultado dos programas em todo o mundo de aborto financiados pelos Estados Unidos. Além disso, estamos começando a ver os efeitos devastadores da epidemia de AIDS como esta praga moderna começa a despovoar vastas áreas de Ásia e África. Devido à influência de controladores de população ocultistas, no entanto, todos os esforços lógicos para enfrentar o HIV epidêmico em todo o mundo continuam a ser bloqueados.

Muitas mulheres se vêem frustradas com o mundinho cheio de sucesso e de realizações profissionais e psicológicas prometido pela emancipação da escravidão do trabalho de dona de casa-esposa-mãe.

Nem todas têm o pendor para passarem 15 anos de suas vidas estudando para passarem o restante da vida disputando um lugar que realmente valha o esforço da troca da estreiteza da vida doméstica pela dureza da luta e da busca constante pela topo da carreira para chegar ao prêmio, este sim o lugar prometido que é o mais perto possível da realização existencial de uma vida de um assalariado.

Não imaginou que fosse acordar às 4:00 da madrugada para estar num transporte coletivo lotado, sendo seviciada, empurrada, agarrada, pisoteada, currada, para depois de pouco mais de duas horas de barulho, sacolejo, cambagens chegar ao seu paraíso, que é o prometido trabalhar fora de casa.

Quem disse que todas as pessoas têm pendores para a constante aprendizagem, ter uma plêiade de chefes, cumprirem horários estreitos, conviver com pessoas as quais você não escolheria nem para inimigo, prestar contas de suas tarefas e nem sempre ser reconhecida pelo seu trabalho diário.

Suportar a competição selvagem é o menor de todos os sacrifícios, ter de estar sempre arrumada, ser perfeita e enfrentar concorrência nem sempre leal dos mais jovens e dos mais ousados e inescrupulosos colegas de trabalho.

De rainha do lar para uma simples assalariada, insumo administrativo, mais uma peça da engrenagem dos negócios não era esse o sonho prometido pela emancipação do lar.

O controle da natalidade exercido pela ideologia do feminismo foi o mais eficaz meio de controle demográfico jamais imaginado, planejado e sonhado pelos mais ardilosos e sinistros inimigos da fertilidade e da humanidade que jamais sonharam com esta possibilidade, mas foi a sinestesia de uma vontade de alçar a mulher de mais 5000 anos coadjuvando o macho no protagonismo da humanidade que sozinho sem a participação da fêmea de sua espécie o homo sapiens criou todas as ciências, as artes, fez as guerras para somente agora a mulher dar o seu grito de igualdade e reconhecimento no mundo formatado pelo macho da espécie, comprometendo o futuro e a sobrevivência da espécie com nunca antes esteve jamais ameaçada de desaparecer da face da Terra.





quarta-feira, 8 de agosto de 2012

O mundo feminino: como compreender as mulheres

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

O mundo feminino


Como é complicado para um homem entender o mundo feminino!



Nem tanto.

O mundo masculino, ou, o mundo segundo a visão masculinizada, não pode ser interpretado. O mundo segundo a perspectiva cognitiva do macho é um mundo fragmentado, compartimentado e reconstruído heuristicamente segundo regras, princípios, leis, conceitos, doutrinas, normas e expectativas de comportamento (instituições) previsíveis.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

As olimpíadas e as competições

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

A Competição Agonística

Lance Armstrong acusado no “maior esquema de doping da história do esporte”




Lance Amstrong na vitória da Volta da França, em 2004.

REUTERS/Stefano RellandiniRFI

O norte-americano Lance Armstrong, vencedor sete vezes da Volta da França, ciclista da equipe US Postal (os correios dos EUA), “montou o programa de doping mais sofisticado já visto na história do esporte”. A acusação foi feita pela Usada, agência americana antidoping.

Em documento divulgado nesta quarta-feira, em Washington, assinado pelo diretor Travis T. Tygart, a Usad fala em “provas irrefutáveis” da “utilização, posse e distribuição por Lance Armstrong de produtos para melhorar o desempenho” de atletas. As mais de mil páginas de documentos “confirmam a triste verdade sobre a fraude armada pela US Postal".



Esses documentos, colocados online no site da agência (www.usada.org), foram enviados para a União Internacional de Ciclismo, à Agência Mundial Antidoping e à Federação Internacional de Triatlo, esporte ao qual Armstrong se dedicou após deixar o ciclismo.



O diretor da Usada denuncia um sistema montado por “indivíduos que acreditavam estar acima da lei e que ainda têm grande influência no mundo dos esportes”. Ele acrescenta que o órgão conseguiu testemunhos sob juramento de 26 pessoas, incluindo 15 ciclistas, “que tinham conhecimento das atividades de doping dentro da equipe”.



Em agosto, Armstrong, sobrevivente de câncer de testículo, foi condenado a nunca mais participar de competições pela Usada, que também invalidou resultados que ele obteve desde 1° de agosto de 1998, incluindo as sete vitórias na Volta da França. Como a competência da Usada se restringe aos EUA, caberá à União Internacional de Ciclismo retirar oficialmente de Armstrong os títulos obtidos na França.





É preciso repensar este ritual fossilizado animalesco das olimpíadas internacionais que no final nada prova, a não ser as habilidades de se contornar os regulamentos antidopping, as artimanhas engendradas para burlar a natureza fisiológica sem quebrar as regras estabelecidas pelo COI, e enganar as nações subdesenvolvidas de que eles estão seguindo as condições bioquímicas naturais do corpo humano e concorrendo em condições iguais, o que jamais aconteceu.

A idéia associada à competição darwiniana remete-nos de forma indireta, e sugestiva ao conceito de evolução.

Vemos muito correntemente o conceito de evolução das espécies na natureza associada de forma ideológica e teleológica ao conceito de competição no âmbito das idéias de Charles Darwin.

Evolução e competição são conceitos autônomos e dissociáveis, como queremos demonstrar.

A espécie humana continua dominante na natureza apesar da competição intra e interespecífica, porque os humanos aprenderam a cooperar entre si. É o que Durkheim conceitua de solidariedade mecânica e de solidariedade orgânica.

Foi a organização social humana baseada na cooperação que construiu e constituiu a estrutura da sociedade e eliminou o risco à sobrevivência, sem ameaças, da espécie humana.

Mas não foi sempre assim. Houve uma época remota onde como qualquer espécie animal ou vegetal os humanos tiveram que travar combates fatais para garantirem a sua sobrevivência, este processo de seleção agonística está associado ao conceito de seleção natural pela competição para a sobrevivência de Darwin.

A idéia central de Darwin, com as devidas vênias, fala-nos sobre uma enorme pressão a que os indivíduos das espécies estão submetidos em suas lutas pela reprodução dos mais aptos a sobreviverem em uma determinada circunstância devido às pressões ambientais.

O que Charles não questiona é porque pressões ambientais selecionam para melhor, o termo evolução das espécies sugere um aperfeiçoamento constante. Outra coisa que a teoria de Charles não questiona, entre outras tantas, é o tempo que leva determinada mudança genética para estabelecer uma vantagem que se converta em sobrevivência, em tempo de garantir a sobrevivência da espécie, que não deverá ser muito longo a ponto de inviabilizar a sobrevivência, e a tolerância aos erros cometidos durante os ensaios genéticos de mutabilidade fenotípica.

O que acontece com a fase de coabitação das duas variantes específicas na fase de transição: como se evitar que as espécies se cruzem anulando o efeito da divergência da plasticidade fenotípica e da neomutabilidade?

O meio ambiente é o tirano que modela e prescreve o formato final das espécies vencedoras. Isto implica em dizer que as mudanças ambientais determinam o desaparecimento ou a sobrevivência das espécies ao seu bel prazer, ao seu capricho como se fosse o engenheiro do universo.

Este processo da seleção natural das espécies darwiniana estagnou diante da capacidade humana de adaptar o meio ambiente e modificá-lo e não o contrário, como vinha ocorrendo.

Darwin ao se especializar no estudo das espécies da ilha dos Galápagos deixou de considerar uma das grandes estratégias da capacidade de adaptação das espécies ao hostil ambiente que é o mecanismo de migração.

Isolados na ilha esta capacidade fica bem limitada, mas nada impede que um fenômeno aleatório de migração acidental acabe por alterar as populações da ilha como, por exemplo, a migração furtiva de um grupo de animais navegando a esmo em um meio flutuante de fortuna, como um pedaço de árvore para longe do lugar de origem.

Então o desenvolvimento das habilidades humanas para lidar com o meio ambiente quebrou as expectativas de hegemonia completa da tirania da sobrevivência baseada na passividade com que as populações sucumbiam às adversidades ambientais. Os humanos aprenderam a criar um microclima ao descobrirem o fogo, ao mitigarem as agruras das estações climáticas severas. Mas também, e principalmente, migravam.

Nem toda competição leva à evolução. Nem toda evolução nasce da competição.

Estaríamos a fazer uma regressão ao infinito ao considerarmos hipóteses de que espécies mais avançadas deixaram de sobreviver sucumbindo ao meio ambiente hostil. Mas é uma hipótese plausível, embora não comprovada.

O processo de seleção natural não seleciona necessariamente as melhores espécies, mas tão somente ajudam aquelas que melhor sobreviveriam ao clima hostil da competição, e numa competição nem sempre vence o melhor, outros fatores devem ser considerados, como a facilidade e rapidez da reprodução, habilidade de convivência social, número de indivíduos e capacidade de enfrentar os inimigos.

Como se vê, uma inteligência superior e ou uma organização social superior poderiam burlar estes obstáculos se colocando acima estrategicamente das demais espécies. Mas que chances teria a espécie humana contra os dinossauros gigantescos, e contra os mortais vírus como o HIV, por exemplo, naqueles tempos cretacianos?

Em verdade a tese da evolução darwiniana é uma fábula cheia de lacunas e conjecturas difíceis de serem compatibilizadas pela estatística, pelas possibilidades de alternativas que se colocam antes da consideração pura da possibilidade trazida pela mutabilidade genética para a garantia da sobrevivência das espécies às mutações do meio ambiente.

A competição entre as espécies se dá em campos e cenários distintos de batalha: no mar, nos lagos, em terra, pelo ar, ao nível microscópico e ao nível organizacional entre as estruturas sociais das espécies, no conhecimento do terreno, na capacidade de orientação espacial, na cultura organizacional, na habilidade de caçar, migrar, encontrar alimentos, de prever catástrofes, de resistência, do arsenal de armas com veneno, chifres, carcaça blindada, furtividade, velocidade, agilidade, força bruta, tamanho, camuflagem, garras, presas, odores e finalmente, na estratégia inteligente dos seres superiores em inteligência.

Encontros agressivos entre animais. Agonista



Deriva de uma palavra grega que significa lutar. Ele é usado para qualquer tipo de

comportamento que envolva luta ou conflito entre dois animais, geralmente da

mesma espécie. Comportamentos agonísticos incluem ameaça (sons, postura, ou

até mesmo uma expressão facial sutil como olhar fixamente), agressão ofensiva

(como perseguição ou mordida) e comportamento defensivo (incluindo agressão,

fuga, sinais submissos, ameaça e mordida). O termo é usado tanto em comportamentos

predatórios como em antipredatórios, e conflitos intraespecíficos bem como

interespecíficos, embora geralmente se use nos casos intraespecíficos.

O encontro de espécies nem sempre resulta em luta. Geralmente acontece a luta quando uma espécie se alimenta da outra espécie, ou há disputa sobre algum fator limitante. Fator limitante é dentre todos os fatores ligados á sobrevivência da espécie, aquele que está presente em quantidades insuficientes para atender às demandas e necessidades de todos os membros do grupo, ou que os melhores fatores estão distribuídos em quantidades e disponíveis escassamente, provocando a disputa pelo privilégio ao seu acesso e usufruto.

A competição resulta necessariamente em vencedores e consequentemente em perdedores, o que não excluem novos e repetidos encontros no cenário de batalha.

Por isso nominado agonístico, por que necessário a solução do conflito irresoluto. O que se daria com o afastamento da espécie perdedora ou do seu desaparecimento pela extinção.

Vencida esta etapa na consolidação da espécie humana a competição pela sobrevivência já deveria ter desaparecido da nossa sociedade. Mas, a competição permanece atávica como marca da pujança e do estímulo ao processo evolutivo.

A sociedade humana não precisa mais reproduzir o comportamento agonístico. Este modelo foi superado pela inteligência superior humana que abortou o processo de seleção natural na nossa espécie pelo domínio do meio ambiente, modificando-o, e domando as intempéries a ponto de podermos sobreviver no espaço sideral, ou no fundo do mar dentro de naves e de submergíveis que superam as intempéries e armadilhas mortais do meio ambiente.

Para que servem as competições modernas: para mostrar ou selecionar os espécimes mais aptos à sobrevivência da espécie?

Não precisamos mais deste tipo de seleção genética. As competições são resquícios neandertais do comportamento fossilizado na sociedade sobre os quais não refletimos com a devida curiosidade científica.

De que nos serveria saber que Usain Bolt é capaz de fazer 1oo metros em menos de 9 segundos se um automóvel faz isto facilmente? Para selecionar os descendentes para melhor fugirem dos grandes felinos? Os grandes felinos estão devidamente confinados em semiflorestas ou nos zoológicos, quiçá em circos e fazendas para satisfazer a curiosidade e aventuras dos humanos, não nos oferecem risco algum diante de um fuzil AR16 ou de uma granada que os reduziria a um monte de carne moída em segundos.

As competições, como diria o Baron Pierre de Coubertin, servem apenas para ritualizar a era em que o ser humano precisava agonizar diante da natureza e provar as suas habilidades físicas mais do que as intelectuais.

Foram cerca de 6870 os participantes dos últimos jogos de verão internacional, mas apenas 3% receberam as medalhas de ouro, foram cerca de 97% dos melhores atletas do mundo derrotados de volta para casa. Em média são cerca de 13mil atletas disputando cerca de 400 modalidades, sendo que cerca de 30 países não ganham uma medalha sequer.

As olimpíadas são uma verdadeira fábrica de derrotados! Em que isto contribui para a solidariedade entre as nações, conforme protagonizam os seus organizadores, se serve apenas de palco para a demonstração de superioridade das superpotências que tem nos demais países participantes apenas um palco qualificado para a exibição de sua vaidade e supremacia?

São apenas confirmações de suas superioridades genética, econômica, organizacional, nacional, política, militar e técnica?

É preciso repensar este ritual fossilizado animalesco das olimpíadas internacionais que no final nada prova, a não ser as habilidades de se contornar os regulamentos antidopping, as artimanhas engendradas para burlar a natureza fisiológica sem quebrar as regras estabelecidas pelo COI, e enganar as nações subdesenvolvidas de que eles estão seguindo as condições bioquímicas naturais do corpo humano e concorrendo em condições iguais, o que jamais aconteceu.

A espécie humana não precisa deste tipo de seleção natural. As competições somente produzem perdedores e derrotados em número muito maior do que de vencedores, que, aliás, nada representam em evolução para a espécie humana, por que as condições onde se formam os vencedores são tão difíceis de serem reproduzidas naturalmente que já deixaram de ser representantes da espécie humana.