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sábado, 11 de fevereiro de 2017

Aeronaves stealth: grande e caríssima bobagem

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político EEntão algum especialista para me explicar, tenho 61 anos, sou engenheiro, professor universitário de Administração de empresas, com mais de 38 anos como analista de sistemas computadorizados, técnico em eletrônica desde 1974. Então vamos lá. a) Os F22 Raptor e os F35 Lightning II são aeronaves furtivas; b) os seus oponentes no combate simulados não são aeronaves furtivas; c) Supõe-se que os aviões que não querem e não podem ser detectados não emitem sinais externos; d) Supõe-se que os seus adversários não-furtivos emitem muitos sinais externos, passivos e ativos; e) O cenário e as variáveis de batalha são: rastro infravermelhos, sons, energia eletromagnética e imagens óticas. Considerando que os aviões furtivos possuem como proteção / defesa: Sistemas de envelopes dissimuladores de presença baseados em: a) Formas geométricas complexas que minimizam sua reflexão por ondas de radar de alta frequencia, mais eficientemente em determinados espectros eletromagnéticos; b) Tintas absorventes e reflexivas de ondas de rádio; c) Revestimento defrator de ondas eletromagnéticas; d) Minimização de geradores de campos elétricos e magnéticos, tais como fiação metálica e bobinas de campo. Considerando que tais aeronaves minimizam as suas emissões magnéticas ativas e passivas para não serem facilmente detectadas por radares amigos e inimigos elas possuem : a) Câmaras oticas de alta resolução; b) Sensores de calor de alta sensibilidade passivos; c) Radares AESA que possuem as habilidades para, ocultarem as suas emissões através de: c1) Rajadas curtas de ondas criptografadas e digitalizadas; c2) Frequencia de ondas aleatoriamente escolhidas e rapidamente vetorizadas em milhares de antenas; c3) Varredura das ondas de radar em feixes direcionados e muito estreitos; c4) Embaralhamento das ondas agressoras através de jamming. Considerando tudo isto, o sistema de identificação amigo-inimigo deve ser minimizado e criptogafado; o sistema de navegação deve ser inercial e por referência guiado por rotas previamente e rigidamente determinadas, pois não pode contar além do GPS com eventuais desencontros com aeronaves outrem amigas acidentalmente. Considerando realmente uma esquadrilha de aeronaves stealth voando de forma coordenada precisam esconder-se de agressores portanto fazem um voo totalmente cego e guiado orientado pelos planos de voo muito rígidos, ou por aeronaves de alerta de voo aéreo e por eventuais satélites militares. Estamos diante do inferno dos stealth. Quando em voo, os stealth não podem ser vistos pelos controladores de voo civis e nem os controladores de voo militares, os stealth não podem ser detectados pelos outros stealth, e obviamente, por outras aeronaves não stealth, nenhuma aeronave stealth pode saber exatamente a sua posição no momento sem a ajuda do link de dados criptografado cujo rastreamento depende dos planos de voo, das aeronaves AWACS e da confiança dos pilotos stealth em seus capacetes de visão 3D de quatrocentos mil dólares que vai projetando virtualmente o cenário de combate e de navegação segura. O stealth faz um voo cego coreografado e coordenado pela rede de dados externa ao aparelho em voo. Supondo que o inimigo não pode jamear a rede de link de dados, supondo que os agressores são completamente passivos, supondo que os agressores não podem ilaquear os mísseis dos stealth, supondo que a rede alerta AWACS e de satélites militares possam operar sem serem ameaçados então a probabilidade de sucesso dos stealth depende inteiramente de fatores que estão além das habilidades do piloto e dos aviões stealth. O conceito de furtividade tem incongruências insuperáveis; é em si mesma um paradoxo estratégico de dicção não confirmado em prática. Explico: pra não ser visualizado, não pode ver, e escrutinar, esquadrinhar o adversário, sem emissão eletromagnética; precisa confundir e embaralhar as emissões do inimigo, que se denunciou com emissão e reflexão. Segundo lugar. Como a imagem de radar sendo uma bola de tênis ou um dragão voando o inimigo sempre pode enganjar uma bola de gude voando a mil quilômetros por hora, impossível admitir que seja uma moeda voando a esta velocidade. Terceiro, para disparar seus mísseis precisa estar no alcance de suas armas o que possibilita anulação da sua vantagem da furtividade pelo encurtamento do envelope de ataque e defesa, perdendo a vantagem da furtividade e da surpresa incógnita. Viva a idéia da furtividade!