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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Lei Maria da Penha, Cotas raciais, Kit Gay antihomofóbico

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

"Repita uma mentira muitas vezes e ela acaba se tornando uma grande verdade",  Goebels, ministro da propaganda de Hitler!

Leis de exceção no Brasil desvirtuam a estratificação étnico-sexual-etário-geográfica

Políticas públicas desfocadas significam desperdício de recursos públicos.

Políticas públicas não deveriam ser resultado de espasmos responsivos, e apenas satisfação pública à histeria coletiva. Alguém no Governo deveria ter a cabeça fria o suficiente para se deter diante de uma tragédia e parar de agir apenas responsivamente para fazer uma coisa no Brasil que quase nunca mais se fez depois da era de Roberto Campos: planejamento, obviamente antecipado de estudos, seu insumo, requisito e companheiro inseparável.

Assim, por causa destas distorções político-estatísticas vimos o surgimento das cotas raciais, depois ampliadas para cotas sociais, vimos o surgir das políticas de bolsas escolares, depois ampliadas para bolsa família. De soluço ou solução meia-boca em solução meia-boca vamos engatinhando para as verdadeiras respostas.

Enquanto o homicídio das mulheres que é de apenas 10% do total de homicídios o Governo não implementa uma política de segurança geral para o restante dos assassinatos de homens que são "apenas" 90% do total, prefere-se responder à histeria feminista com a Lei Maria da Penha diante do genocídio masculino de 90% (do total de genocídio) nos machos, sendo que um dos maiores é o crime do extermínio étnico dos negros que são assassinados em número de 90% a mais do que os brancos. Isto sim seria política pública de segurança, e não esta propaganda enganosa, distorcida, falsa, preconceituosa, caluniosa, manipuladora e mentirosa.

O governo federal em 13 de março de 2013 lançou um programa para eliminar a violência contra a mulher ao custo de R$ 265 milhões para o período de dois anos para construirem-se em todas as capitais brasileiras casas ao custo unitário médio de R$ 4,3 milhões as "Casas da Mulher Brasileira" com tolerância zero.

Baseados nos dados de que houve no Brasil no ano anterior cerca de 70.200 casos de violência contra as mulheres, o que dá o indicador estatístico de 0,368 casos de violência para cada cem mil habitantes.

A diferenca entre este número e o indicador de violência na cidade de Maceió que foi de 91 assassinatos (e não apenas violência) geral por cem mil habitantes explica melhor o que pode fazer a histeria nas políticas públicas despropositadas e desproporcionais!

Obviamente que este índice (0,3689 por cem mil habitantes) dificilmente será baixado, pois está abaixo do índice de violência de países como Dinamarca, Suécia e Finlândia!

Só vai diminuir a violência contra a mulher quando em vez de castigo se ensinar educação sentimental aos homens e mulheres. Quem está disposto a morrer não tem medo de matar. O coração desesperado e despedaçado não recua diante da ameaça da punição. Os talibans que o digam: Não se pune com sentença de morte o suicida-imanente.

Nada disso vai fazer recuar a violência contra a mulher se não for acompanhada de um treinamento e condicionamento do comportamento sentimental tanto do homem quando da mulher, pois assim continuarão sendo vítimas do amor mal tratado, do mal do amor desiludido.

Quando um homem mata o seu amor está tentando matar o mal que existe dentro da relação amorosa, jogando fora a água da banheira com o bebê junto.

Para viver o amor é preciso aprender a amar e o Estado precisa ensinar como o casal deve lidar com os sentimentos.

Punição não é solução, nem tampouco a remediação e o consolo dos corações e corpos dilacerados pelas dores e feridas do amor desenganado.

Os negros no país morrem quase duas vezes mais do que os brancos.

Entre os anos de 2002 e 2008, o número de homicídios de vítimas brancas cai no país, enquanto sobe o número de vítimas negras.

Segundo o estudo, no ano de 2002, morriam 45,8% a mais de negros do que de brancos, em 2005 esse número sobe para 67,1% e, em 2008, atinge o ápice de 103,4%, o que significa que para cada branco morto morrem dois negros.

A diferença de homicídios entre negros e brancos é maior na região Nordeste - onde a proporção é de um branco para cada dez negros vítimas de homicídio – e menor na região Sul, onde o número a proporção se inverte, não na mesma intensidade, mas na de um negro morto para cada quatro brancos mortos.

Não é de se estranhar esta diferença entre as duas regiões, pois no Nordeste há mais negros do que brancos e no Sul a população é majoritariamente branca.

O dobro de mortos negros em relação a brancos para o Brasil é um dado que confirma o que o Movimento Negro já vem denunciando há muito tempo: existe um genocídio da população negra no país. - Não quer dizer que aqueles morrem por serem negros, necessariamente.

Revela ainda que sejam necessárias políticas públicas específicas para esta população, que promovam a igualdade de oportunidades e de acesso aos direitos.

O Presidente do IPEA Marcelo Nery apresenta o balanço da lei do desarmamento depois de dez anos:


a) As vendas caíram de 57 mil para 37 mil armas de fogo;

b) Os homicídios caíram de 5,9%;

Nem é preciso fazer-se uma regressão linear múltipla estatística nem usar sofisticados cálculos para se descobrir a estupidez desta Lei.

Retiraram cerca de 35% das armas novas, e recolheram milhares de armas que estavam nas casas de pessoas decentes.

Os bandidos não compram armas em lojas, ficou provado isso.

Os bandidos não se abastecem de armas das pessoas decentes, ficou provado isso.

Os bandidos não se intimidaram com as penas de porte ilegal de armas, ficou provado isso.

O crime diminuiu (QUASE NADA) desproporcionalmente ao esforço do governo para combater os homicídios.

Mas, algum salafrário ainda vai argumentar que a população aumentou e que sem as leis de desarme e controle poderia ter sido pior.

Acontece que não se sabe se seria pior ou não por que não sou vidente, apenas conheço estes números.

Obrigado, Governo por mais esta lei que nos deixa desamparados diante dos criminosos os quais tem sempre a certeza de que na casa de um cidadão honesto nunca haverá uma arma de fogo a esperá-los.

PS.: Os EUA tem 50% a mais de habitantes que o Brasil, lá todos tem armas, mais de 300 milhões de armas para uma população de 300 milhões de habitantes, possuem um décimo de homicídios do Brasil. Obrigado pacifistas da internet, e revolucionários de pijama!
Leia mais:

http://jus.com.br/revista/texto/18646/homicidios-no-brasil-tem-naturalidade-idade-cor-e-sexo#ixzz2AQLeK3xH

Em relação ao sexo das vítimas, mantém-se a tendência já verificada em outros estudos multidimensionais.

As mulheres são menos vítimas de homicídios que os homens. Apenas 8% do total. E fizeram a Lei Maria da Penha para cuidar de 8% destas agressões, enquanto na população negra matam-se quarenta vezes mais do que as mulheres, imagine-se se fizesse-se uma Lei “draconiana” como a Lei Maria da Penha contra os assassinatos, agressões, e ameaças aos negros, haveria uma sesseção no País! Que horror! Fruto da histeria de Maria da Penha que recorreu à ONU para reclamar da demora de dez anos do seu julgamento, enquanto todo mundo espera por julgamentos neste prazo normal no Brasil, nada de excepcional, considerando tudo que foi dito sobre as estatísticas no Brasil sobre a violência.

Ainda que alguns estudos revelem um aumento de vítimas mulheres nos homicídios, não há ainda uma mudança no quadro histórico. "Essas taxas de homicídios enormemente díspares entre ambos os sexos está originando um forte desequilíbrio demográfico na distribuição por sexo da população, principalmente a partir dos 20 anos de idade". (Mapa da Violência 2011, p.61).

No Brasil, 92% das vítimas de homicídios em 2008 são homens. Em Salvador, Bahia, nascem 102 bebês do sexo masculino para cada 100 bebês do sexo feminino. Depois dos dezoito anos de idade a população é de 100 mulheres para cada 80 homens vivos: é um genocídio do gênero masculino! No Rio de Janeiro o número de adultos de dezoito anos é de 100 mulheres para cada 87 homens! Os homens estão sendo dizimados nesta guerra de gêneros!

GOMES, Luiz Flávio; LOCHE, Adriana. Homicídios no Brasil têm naturalidade, idade, cor e sexo. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2807, 9 mar. 2011. Disponível em:

http://jus.com.br/revista/texto/18646 Acesso em: 26 out. 3912.

Leia mais:

http://jus.com.br/revista/texto/18646/homicidios-no-brasil-tem-naturalidade-idade-cor-e-sexo#ixzz2AQMgM3dr

O Grupo Gay da Bahia, que há mais três décadas coleta informações sobre homofobia no Brasil denuncia a irresponsabilidade dos governos federal e estadual em garantir a segurança da comunidade LGBT: a cada 33 horas um homossexual brasileiro foi barbaramente assassinado em 2011, vítima da homofobia.

Foram documentados 266 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil no ano passado, seis a mais que em 2010, um aumento 118% nos últimos seis anos (122 em 2007).

Os gays lideram os “homicídios”: 162 (60%), seguidos de 98 travestis (37%) e sete lésbicas (3%).

Vamos considerar que TODOS esses assassinatos têm a ver realmente com homofobia, mesmos os casos em que travestis que se prostituem na rua são assassinados.

Um assassinato por dia e meio dá, arredondando para cima, 244 assassinatos por homofobia por ano. Considerando (segundo os gays, e não o IBGE) que 10% da população brasileira é homossexual, seriam 19 milhões os brasileiros gays (na verdade os números estão inflacionados, seriam declaradamente gays 2,5% na população brasileira. (cerca de 4.250 mil gays na população brasileira)

Não é agredindo o Feliciano que a situação dos LGBT vai mudar. Aliás, agressão não é solução de nada!


Ser homem gay é um enorme risco de vida.

Os homens brancos no Brasil morrem assassinados a uma taxa 11 vezes maior do que as mulheres assassinadas!

Os homens negros morrem assassinados a uma taxa 22 vezes maior do que a de mulheres assassinadas!

Os homens gays morrem a uma taxa 60 vezes maior do que os homens brancos morrem assassinados!

Isso significa que o risco de assumir a sua condição de gay no Brasil é declaração de suicídio! Faça as contas: a taxa de homicídios de gays no Brasil é de cerca de 60 X 11 maior do que a taxa de homicídio das mulheres no Brasil! 660 vezes!

O cara ainda quer ser gay!


Homicídio de mulheres por cem mil

Brasília - Em 30 anos, o Brasil ultrapassou a marca de um milhão de vítimas de homicídio.

Dados do Mapa da Violência 2012, divulgado hoje (14) pelo Instituto Sangari, apontam que o número de homicídios passou de 13,9 em cem mil habitantes em 1980 para 39,9 em cem mil habitantes em 2010, o que representa um aumento de 259%. (estes números são uma média nacional, pois há Estados da Federação brasileira em que a taxa de homicídios chega a 45 em cem mil habitantes)

Com o crescimento da população nesses 30 anos, a taxa de homicídios anualizada média passou de 11,7 em cada grupo de 100 mil habitantes em 1980 para 26,2 em 2010.

De acordo com o relatório, a média anual de mortes por homicídio no país supera o número de vítimas de enfrentamentos armados no mundo. Entre 2004 e 2007, 169,5 mil pessoas morreram nos 12 maiores conflitos mundiais.

No Brasil, o número de mortes por homicídio nesse mesmo período foi 192,8 mil.

Também podemos observar que o crescimento efetivo acontece até o ano de 1996, período em que as taxas de homicídio feminino duplicam de forma exata.

A partir daquele ano, as taxas permanecem estabilizadas em torno de 4,5 homicídios para cada 100 mil mulheres para uma taxa geral de homicídios de 39,9 mil em 2010 no Brasil (10% de homicídios de mulheres em relação ao total de homicídios, vale dizer, são 90% dos homicídios de homens) -(Para os gays são 6% de homicídios entre os LGBT o  que significa que para os 15% da população que se declara como tal a taxa de homicídios de gays masculinos é de 6000 gays mortos para cada 100 mil gays!).

Pode-se observar também que, no primeiro ano de vigência efetiva da lei Maria da Penha em 2007, as taxas experimentam um leve decréscimo, voltando imediatamente aos patamares anteriores.

Distúrbios na área adolescente no Brasil

Enquanto o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA tenta os inocentar com o objetivo de proteger os menores em conflito com a lei: qual, quantas, quando e que recompensa prevê a Lei para os menores em situação de risco que preferem seguir às leis?

Que recompensa a sociedade provê para aqueles que ao invés de darem desculpas enfrentam as contingências desfavoráveis da existência, desvalidas sociais, econômicas, afetivas, legais, morais e políticas para cumprirem os seus deveres e obrigações?

O que vemos, em geral, são as pessoas se auto-justificando pelas atitudes anti-sociais sem assumirem as suas conseqüências, e sendo perdoadas e amparadas pelo sistema de compensações artificiais da sociedade que lhes perdoa e os descriminaliza de todos os pecados e faltas, são os carentes, os desassistidos, os excluídos, os pobres, os abandonados, os viciados, os mendigos, os desestruturados, sempre tem uma nobre justificativa para a situação social em que se encontram de tais modos fragilizados que tudo lhes é permitido fazerem e deixarem de fazer.

Orgulho negro besta!

Aí, vamos parar com esse negócio de "orgulho". Orgulho é um dos pecados capitais.

Humildade é virtude, orgulho é sofreguidão, arrogância, soberba, prepotência, presunção.

Nós temos é consciência de que somos apenas externamente diferentes.

Além do mais, a cor da pele não constitui nem constrói uma categoria analítica separada e homogênea: somos muito diferentes entre nós, negros: existem negros flamenguistas que detestam ou até odeiam outro negro por ser tricolor, "pó de arroz" como eu, considerado um time racista.

Existem negros homens que espancam e matam suas mulheres negras, as estupram, as roubam.

Existem negros cristãos, muçulmanos e agnósticos, que se enfrentam ferozmente.

Existem negros portadores de necessidades especiais que são estigmatizados por outros negros não portadores.

Existem negros ricos que discriminam outros negros por serem pobres, enfim, nada nos une nem nos separa mais do que entre brancos ou negros ou qualquer outra etnia.

O fato de sermos negros não cria automaticamente uma afinidade nem solidariedade mecânica nem orgânica entre nós.

Aliás, nem nos faz cúmplices.

Deixe esse negócio de orgulho para aquele slogan dos nordestinos, cai melhor para eles.

Todos nós temos amigos, colegas de trabalho ou de escola e vizinhos gays. Nunca tivemos problemas que quaisquer segmentos diferenciados (anões, deficientes físicos, surdos, mudos, cegos, gordos, magros, asiáticos, índios, mendigos, viciados, neuróticos, Nerds) teriam na sociedade como eles, até que apareceram os militantes gays.

Oh desgraça de militância “politicamente correta”. Não têm procuração para ficarem assestando a sua ira para a população e criando neologismos intimidatórios e até mesmo pejorativos adjetivados de fóbicos artificiais. O que vcs querem afinal, nos obrigar a sermos gays tb?

Quantos ministros, governadores, pais, avós são gays e preferem continuar no anonimato?

Somente os militantes gays exibicionistas saem às ruas para nos provocar e nos intimidar como se ninguém soubesse o que é um ser homossexual.

Não. O que eles querem é discutir uma matéria que tem o mesmo teor da discussão sobre sexo oral ou sexo vaginal, se deve ou engolir o esperma, ou se o orgasmo é vaginal ou labial, ou seja, coisas de foro completamente íntimo e reservado.

Ninguém tem dúvida de que um homossexual quer e deseja, mas eles querem, os exibicionistas militantes gays, atacar e desconstruir a heterossexualidade como coisa aberrante, antiga e ultrapassada.

Agora vem os idiotas criarem frases como orgulho disso, orgulho daquilo como se fosse virtude. Aprendi com Jesus que o maior dos pecados é a presunção e maior virtude é a humildade: “quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”. Menos adjetivos e mais substantivos, se querem verdadeiramente valorizar e justificarem a causa.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Síndrome da mulher aranha ou da androfobia (arremfobia)

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2013/06/a-invencao-da-sociedade-humana-pela.html
Síndrome da viúva-negra ou da androfobia

Emily não consegue chegar perto de um homem "Esse medo me perseguiu a vida inteira e nem sei explicar como e quando começou. Ainda sou virgem e não consigo me aproximar de homens, mas não sinto atração sexual alguma por mulheres", conta Emily, 26 anos de idade. "Sei apreciar a beleza dos homens em fotos, mas é impossível para mim ficar em um quarto sozinha com um sem sentir medo", explicou. As informações são do jornal The Sun. Esse tipo de fobia geralmente surge após alguma situação traumática de abuso, o que não é o caso de Emily. Ela apenas tem medo dos rapazes desde sua infância, a qual passou em uma casa com mulheres apenas - já que seu pai se separou de sua mãe quando tinha apenas 6 anos e nunca mais apareceu. Uma das primeiras lembranças da britânica em relação ao medo incontrolável vem de quando tinha 13 anos. "Eu tinha que assinar para receber um documento e um homem que eu não conhecia batia na porta para entregá-lo. Entrei em um estado tão intenso que minha irmã achou que eu estivesse com febre e me mandou deitar", contou. Emily conta que começa a se sentir mal e quente, como uma febre normal e, depois, vem a falta de ar. Os ataques geralmente duram entre 10 minutos e uma hora. "Até para encontrar meus amigos, fazia questão de que eles viessem até minha casa para que eu não visse os pais deles". "Eu sei que tenho que ter domínio sobre meu medo. Se não conseguir, penso em considerar uma inseminação artificial para poder ter filhos". Disponível em (bloguedofirehead.blogspot.com/2011/06/androfobia.html )

Síndrome da viúva-negra (espécie de aranha que devora o macho após ser fertilizada por ele)

Algumas inúmeras mulheres que conheço, que convivi, sofrem desta síndrome, onde o homem é objeto do desejo para o acasalamento e nunca para o casamento. Depois de cumprirem com seu papel de banco de esperma, são descartados e as viúvas-negras vivem felizes para sempre com seus filhotes e a gorda pensão alimentícia do macho morto. Para mim que fui um dos descartados, digo que não é nada bom e desejável, ainda mais quando o divórcio nos separa dos filhos, nos jogando para uma geografia que não sonhamos, nunca quisemos e jamais ambicionamos. Depois que conseguem os filhotes e matam seus machos, a única opção plausível para os homens é administrar a separação dos filhos e organizar um jeito de vê-los constantemente, participar de suas vidas e adaptar às nossas vidas às deles. (Cláudio Nunes Horácio).

Muitas mulheres não percebem que podem ter problemas com a convivência masculina. As que conseguem perceber qualquer problema com a convivência masculina podem desenvolver comportamentos violentos ou comportamento ansioso.

Muitas tentam superar esta dificuldade no relacionamento fóbico com o macho tentando transformar o macho em uma simulação feminina. Geralmente tem uma imagem do macho totalmente oposta a imagem feminina, portanto, plausível de ser modelada e transformada em algo mais assimilável ao jeito feminino de ser. Assim estas dedicadas transfomadoras veem o macho como algo a ser trabalhado, lapidado e transformado em sua versão malcheirosa, cheia de espinhos no rosto, peluda, bruta, malvestida, barulhenta, áspera, grosseira, indelicada, insensível, desatenta, assim sonham em transformar o macho numa espécie de bambi doméstico para o seu desfrute, às vezes sem combinar isso antes, durante e depois do início da operação de transformação.

Os papéis sociais que formam a categoria gênero, (e não são estanques), foram sendo construídos e reconstruídos de acordo com o contexto histórico, assim como os papéis do jovem / velho, pais / filhos, aluno / professor, marido / esposa, namorado / namorada, acho que já percebeu onde quero chegar, né… Papéis sociais refletem uma época, uma geografia, a trajetória histórica de uma comunidade, por isso as revoluções / reformas dos papéis são quase que obrigatórias e desejadas pelo inconsciente coletivo, (desculpe a aula de Sociologia), para quem não acredita nisso, serve a um necessário processo evolutivo inelutável.

Papéis sociais são expectativas de comportamento da sociedade. Podem ser contraditórios, cooperativos, reforçados, criminalizados, reprimidos, reconstruídos, coercitivos, censuardos, reprovados socialmente, mas fazem parte do estatuto de pertencimento aos grupos e classes sociais, onde o indivíduo multifiliado pode e deve pertencer a diversificados grupos simultaneamente, e ter de prestar lealdade a cada um dos grupos e classes sociais em função destes papéis sociais, muitas vezes ocultando conflitos pessoais e alterando o seu comportamento em função destas lealdades primárias.

Ninguém nasce feminino ou masculino. Esta condição de gênero, ou comportamento social é o resultado do treinamento obrigatório do estatuto social imanente ao estatuto de pertencimento à sociedade; este treinamento básico define o status social do indivíduo e a sua aceitação no grupo e na sociedade.

Se voce é mulher e não gosta do jeito masculino, tenho uma péssima notícia para voce: a culpa não é masculina. Voce nasceu assim ou em algum momento de sua vida voce foi afastada da convivência com o sexo masculino, a figura do pai ausente está deixando uma lacuna em seu modelo de masculinidade afetiva, ou pode ter sido pior: voce provavelmente sofreu violência sexual masculina e isto é a pior de todas as experiências na vida de uma pessoa.

Muitas gerações têm sido gestadas em série de famílias onde o pai fica ausente durante todo o ciclo de desenvolvimento dos infantes, isto significa que a única imagem e modelo destes filhos é o da mãe que substitui o pai ausente. Esta circunstância em algumas regiões do Brasil é tão frequente que as meninas desenvolvem um instinto de aversão e comportamento extremamente agressivo com os seus futuros parceiros porque já está introjetada na cultura que a mulher deve ser sempre o único referencial de uma família.

O matriarcado está em alguns casos implantado em mais de cinco gerações sem sofrer descontinuidade, o que seria para alguns um problema, passa a ser um estilo de vida.
"Paraíba masculina muié macho sim-senhor" de Luiz Gonzaga parece ser uma profecia que se autorrealizou nas cidades pequenas principalmente do Nordeste do Brasil, e em todas as favelas dos centros urbanos onde grassa a miséria e a pobreza. Em Brasília hove um tempo em que durante a campanha de erradicação das favelas, aqui chamadas invasões -(CEI daí o nome da maior cidade do Distrito Federal se chamar CEIlândia), os títulos de propriedades das casas e lotes distribuídos aos favelados serem nominais às mulheres e não ao casal ou ao marido.

A Lei Maria da Penha, as Delegacias especializadas no atendimento à mulher são paliativos que tangenciam o problema sem resolvê-lo, qual seja: a ausência do pai em muitas gerações cultivou uma enorme aversão ao masculino nas camadas sociais pobres do Brasil, criando um hiato entre os homens e as mulheres, e este comportamento tende a ser reforçado por medidas punitivas.

Mulheres mais fortes e protegidas dos homens ao invés da reconciliação dos pais com os filhos levam ao agravamento da síndrome da viúva-negra e da androfobia.

Esta será a quadricentésima vez que leio um manifesto feminista e reproduzo este excerto sem ainda lograr uma refutação a altura! Aqui vai:


“Bem que eu exultaria em concordar que a mulher chegou lá!

Adoro torcer pelos oprimidos, até por solidariedade mecânica, pois sou negro e sei o que é isso.

Os politicamente inocentes criaram um falso clima de que a mulher finalmente chegou lá!

Quem dera que fosse verdade!

Nós os negros e as mulheres temos uma enorme caminhada a percorrer para provarmos a nossa competência diante da dianteira do homem branco ocidental.

Os homens criaram praticamente tudo que existe na vida moderna sem permitir a menor participação feminina, pois criaram, entre outras coisas: Submarino; Navio a vapor Aviões Automóveis Computador Sistemas Operacionais digitalizados e analógicos para dispositivos computadorizados Helicópteros hélice Geradores elétricos Solda Elétrica Caneta esferográfica Máquina de lavar roupa Secadores de cabelo Chapinha elétria de cerámica Microprocessadores de semicondutor.

 Inventaram, descobriram a Física, Química Matemática Geografia Filosofia Psicologia Medicina Antropologia Sociologia Astronáutica Astrologia Engenharias e enfim, não deixaram quase nada para as mulheres descobrirem ou inventarem.

Este fato deixou as mulheres em uma situação tal que as mesmas encontram-se sem condições de provarem as suas qualidades intelectuais por total ausência de qualquer oportunidade deixada pelos machos.

Não existe nenhum fato histórico comprovando a teoria de que o homem oprimiu historicamente a mulher deixando-a neste estado de total submissão e desimportância tal que precisou de um movimento internacional de libertação e liberalização.
Seria uma conspiração machista transnacional e intertemporal em uma época em que os continentes nem se imaginavam as existências uns dos outros, nas eras de pré colonização (pré-colombiana) e pré descobrimentos das Índias, Américas e África; quanto devaneio..!

Mulheres sensatas não culpam os homens por uma situação de opressão machista.
Pergunte-se: porque somente agora as mulheres se descobriram oprimidas pelo machismo?
Pergunte-se se existe algum fato na História da humanidade que comprove que o machismo existiu?
Há duzentos anos passados a sobrevivência da espécie humana esteve dividida entre o macho e a fêmea humanos.
A fêmea cuidava da prole e da subsistência doméstica e o macho caçava, lutava, trabalhava com as ferramentas que ele mesmo elaborava.
O trabalho era tão penoso que a humanidade vivia escravizando povos mais desorganizados e civilizações menos providas para explorar as poucas fontes de energia disponíveis.
Desde muitos milênios cortando árvores, quebrando pedras, arrastando e empilhando massas, o macho inventou as máquinas para ajudá-lo a trabalhar.
Foi somente com a descoberta pelo macho da eletricidade, da roda, do parafuso, do plano inclinado, da alavanca, da roldana, do machado, da Geometria, da Química que foi possível substituir o trabalho escravo pelo trabalho das máquinas.
Então a Inglaterra que fez a Revolução Industrial foi a primeira a combater a escravidão humana para espalhar as suas máquinas a vapor pelo mundo.
Onde esteva a mulher todo este tempo, em que as guerras eram travadas olho-a-olho enfiando a espada e a lança no ventre do inimigo e carregando o mundo nas costas e no lombo dos animais?
Respondo: sendo exploradas pelo machismo, em casa, cuidando dos filhos e da alimentação enquanto o macho opressor carregava o mundo com suor e sangue.
O trabalho humano mudou muito hoje.
Não existe a dependência da força bruta humana, as máquinas fazem quase tudo.
É este mundo que as feministas reivindicam.
Um mundinho sem trabalho braçal.
Para justificar a sua histórica lerdeza e completo alheiamento da história da civilização a mulher vem culpar o macho por não ter participado deste progresso.
A mulher foi durante milhões de anos privilegiada sendo poupada de todo o labor árduo e perigoso, foi protegida e sustentado pelo trabalho masculino pesado.
Agora que o trabalho humano é atrás de uma máquina ou computador, quando até um paraplégico consegue dirigir uma carreta, um navio, um avião a mulher se apresenta toda faceira arrogando a sua condição de igualdade ignorando que o macho nunca foi nem será o seu algoz.
Exigimos pedidos de desculpas às feministas, por essa falsa acusação.
O Machões.

25/09/2013 10h17 - Atualizado em 25/09/2013 10h17

Lei Maria da Penha não reduziu morte de mulheres por violência, diz Ipea

Instituto divulgou dados inéditos sobre violência contra a mulher no país.
Crimes são geralmente praticados por parceiros ou ex-parceiros, diz estudo.

Rosanne D'Agostino Do G1, em São Paulo
566 comentários

Gráfico  (Foto: Editoria de Arte/G1)
A Lei Maria da Penha, que entrou em vigor em 2006 para combater a violência contra a mulher, não teve impacto no número de mortes por esse tipo de agressão, segundo o estudo “Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, divulgado nesta quarta-feira (24) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O Ipea apresentou uma nova estimativa sobre mortes de mulheres em razão de violência doméstica com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.
As taxas de mortalidade foram 5,28 por 100 mil mulheres no período 2001 a 2006 (antes da lei) e de 5,22 em 2007 a 2011 (depois da lei), diz o estudo.
Conforme o Ipea, houve apenas um “sutil decréscimo da taxa no ano 2007, imediatamente após a vigência da lei”, mas depois a taxa voltou a crescer.
O instituto estima que teriam ocorrido no país 5,82 óbitos para cada 100 mil mulheres entre 2009 e 2011. "Em média ocorrem 5.664 mortes de mulheres por causas violentas a cada ano, 472 a cada mês, 15,52 a cada dia, ou uma a cada hora e meia”, diz o estudo.
Taxas de feminicídios por 100 mil mulheres, entre 2009 e 2011
Nordeste 6,9
Centro-Oeste 6,86
Norte 6,42
Sudeste 5,14
Sul 5,08
Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
O feminicídio é o homicídio da mulher por um conflito de gênero, ou seja, por ser mulher. Os crimes são geralmente praticados por homens, principalmente parceiros ou ex-parceiros, em situações de abuso familiar, ameaças ou intimidação, violência sexual, “ou situações nas quais a mulher tem menos poder ou menos recursos do que o homem”.
Perfil das vítimas
Segundo o estudo do Ipea, mulheres jovens foram as principais vítimas --31% na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% de 30 a 39 anos.
Mais da metade dos óbitos (54%) foi de mulheres de 20 a 39 anos, e a maioria (31%) ocorreu em via pública, contra 29% em domicílio e 25% em hospital ou outro estabelecimento de saúde.
A maior parte das vítimas era negra (61%), principalmente nas regiões Nordeste (87% das mortes de mulheres), Norte (83%) e Centro-Oeste (68%). A maioria também tinha baixa escolaridade (48% das com 15 ou mais anos de idade tinham até 8 anos de estudo).
As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte concentram esse tipo de morte com taxas de, respectivamente, 6,90, 6,86 e 6,42 óbitos por 100 mil mulheres. Nos estados, as maiores taxas estão no Espírito Santo (11,24), Bahia (9,08), Alagoas (8,84), Roraima (8,51) e Pernambuco (7,81). As taxas mais baixas estão no Piauí (2,71), Santa Catarina (3,28) e São Paulo (3,74).
Ao todo, 50% dos feminicídios envolveram o uso de armas de fogo e 34%, de instrumento perfurante, cortante ou contundente. Enforcamento ou sufocação foi registrado em 6% dos óbitos.
Em outros 3% das mortes foram registrados maus-tratos, agressão por meio de força corporal, força física, violência sexual, negligência, abandono e outras síndromes, como abuso sexual, crueldade mental e tortura.
“A magnitude dos feminicídios foi elevada em todas as regiões e estados. (...) Essa situação é preocupante, uma vez que os feminicídios são eventos completamente evitáveis, que abreviam as vidas de muitas mulheres jovens, causando perdas inestimáveis, além de consequências potencialmente adversas para as crianças, para as famílias e para a sociedade”, conclui o estudo.



A Bolha da Engenharia no Brasil ASIN: B08XP9878L ASIN: B08ZBRK2Y2

A Concretude do Abstrato ASIN: B08XP8KXS7 ASIN: B08YNVH3BR

A Criação da Civilização Pela Mulher ASIN: B08XNZKKS3 ASIN: B0B9QM987T

A Era do Demônio ASIN: B08XN8LCHL ASIN: B08XLLF1W4

A Inteligênia Emocional ASIN: B08XG58CDQ

A Magia ASIN: B09BK9F371 ASIN: B09BGF8VJ1

A Mentira e a Bíblia ASIN: B08XP2CRRT ASIN: B08XXVJTP3

A Revolta da Natureza ASIN: B08XK3B8C1 ASIN: B08Y4LKGJQ

A Revolução Pedagógica e Tecnológica ASIN: B08XP2XZGX ASIN: B095KQG8SK

Adolescentes:Criação desta Faixa Etária ASIN: B08XP41WYH ASIN: B08Y4FHRXX

Brasília e os Brasiliestinos: Subcultura ASIN: B08Y4T726L

Capitatismo: Capitalismo Estatal na China ASIN: B08XNWRQW5 ASIN: B08Y5KRR45

Castas do Capitalismo ASIN: B08XP98QW4

Coletânea de Sociologia ASIN: B08XP2PNS8 ASIN: B08YQR3ZXY

Comércio Internacional ASIN: B08XP8N2CV ASIN: B08YHWZK7L

Como Treinar o seu Anjo da Guarda ASIN: B0BXVNSJ7V ASIN: B0BXMYJHJR ASIN: B0BXNJ8X1L

Conferência Mundial dos Povos ASIN: B08XJY4F31 ASIN: B08ZQ7NDW4

Conglobado e Societarismo: Sistemismo ASIN: B08XP2GKPP ASIN: B08Y49J31D

Convergência Bíblica ASIN: B08XNZKKFG ASIN: B08XZDTDHM

Crítica da Razão Majoritária ASIN: B08XP3P2BS

Crônica de Nosso Tempo Número 026 ASIN: B0B9ZLVMJN ASIN: B0BB1HJ46Z ASIN: B0B9WCT29K

Crônica de Nosso Tempo Número 27 ASIN: B0BB113HJM ASIN: B0B9R2FMZ4 ASIN: B0B9QLTHX8

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Crônicas Publicadas: Jornal Correio Braziliense ASIN: B08XP3WFJ1 ASIN: B08YCXPH2X

Cruztianismo: Temas Diversos ASIN: B08XP26RDS ASIN: B08XY7TCPH

Democfacia: Democracia Antiga e Contemporânea ASIN: B08XP2FPHV ASIN: B09161XXPC

Digital Pandemic: New Normal ASIN: B096Z7RHS9 ASIN: B096TN97X1

Disjunção do Sujeito no Processo Judicial ASIN: B08XP2Z8S3 ASIN: B08YFD49VT

Divisão Social do Trabalho Social ASIN: B08XP6W2GP

Dossier da Campanha Eleitoral 2015 ASIN: B08XPKY182 ASIN: B08YDDV21F

É a Ética, Estúpido! ASIN: B08XP8JZKN ASIN: B08YDS1861

Ecologia e Eurocentrismo ASIN: B08XP8RHF6 ASIN: B08YQMBVRG

Educação: Ideologia e Hegemonia ASIN: B08XGQDBF1 ASIN: B08YDDV1SJ

Embargo Comercial e Sansões Econômicas ASIN: B08XPKPTXV ASIN: B08Y49Y77J

Ensaios de Matemática-Física ASIN: B08XPKMGWD ASIN: B08YNVH3Y1

Eurocentrismo e Subdesenvolvimentismo ASIN: B08XP8YCKY ASIN: B08YNHY2HJ

Física: Livro de Ensaios ASIN: B08XJS98Z9 ASIN: B08YP9NRMY

Friendly Society Sistemism and Societarism ASIN: B0B9T6HCW2 ASIN: B09RG1CSYH ASIN: B0B9QPVD9N

Friendly Society: Systemism ASIN: B09RJYTPQK ASIN: B09RLRHHXQ ASIN: B09RP7R36Y

Gearquia; O Governo do Gelo ASIN: B08XNZH5DT ASIN: B08YF4ZC1R

Greve dos Homens: Homens Deveriam não ASIN: B09R1ZN3PL ASIN: B09R3DHBZB ASIN: B09R3HPJRV

Ideologia Feminista ASIN: B08XKLZZVB ASIN: B08Y4RQHLJ

Livro Religioso Bíblico: Fenomenologia da Religião ASIN: B08XH5XVJW ASIN: B08Y49S64D

Livros Religiosos: Eva, a Libertadora ASIN: B08XP281JP ASIN: B08Z3M2Z9Q

Manual de Campanha Eleitoral ASIN: B08XPNNQS4 ASIN: B08Y49Z457

Manual do Orçamento Participativo no DF ASIN: B08XP2RTNX ASIN: B08Y3LFLKP

Manual do Relações Públicas ASIN: B08XPJ495C ASIN: B08YQCQ2V9

Maria da Penha: Lei 11340 ASIN: B08XN9G97K ASIN: B09S232D96

Maria da Penha’s Law 11340 of Brazil SIN: B09742WKC1 ASIN: B096TRSXMF

Marketing Político: Dissertação de Mestrado ASIN: B08XP2FC2D ASIN: B08Y4LBNX1

Marketing: Manual Prático de Trabalho ASIN: B08XP2LRZL ASIN: B08YQMCHL6

Mensalão: Corrupção em Escala Industrial ASIN: B08XP2VPGK

Methuen: Tratado da Revolução Industrial ASIN: B08XP29GBD ASIN: B08YS62Z67

Meu Irmão Billy ASIN: B09CMBYD13 ASIN: B09CRL4RYM ASIN: B09TMT9BSK

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Micro e Macro: Economia Politicamente Parametrizada ASIN: B08XP1VQ28 ASIN: B08YQCP6YJ

Mini ciclo Administrativo ASIN: B08XP354KL ASIN: B08Y4LD215

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O Fim do Japão ASIN: B0B4RCM3D6 ASIN: B0B45PQ1YQ ASIN: B0B4QT9J16

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Opções Tecnológicas Para o Brasil SIN: B08XP6ND5X ASIN: B08YNRZLWT

Pandemia Digital: Novo Normal ASIN: B08ZSLX8KS ASIN: B08XN7HX8D

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Teoria do Orçamento Participativo ASIN: B08XPL1QFP ASIN: B08Y3XFSB7

The Lie and the Holy BibleASIN: B097S4WX34 ASIN: B097SLXSY7

Um Modelo de Desenvolvimento para os BRICS ASIN: B08YJMNVZR ASIN: B08YJ4D57F 


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