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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Uma análise do discurso militante LGBTT

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Uma análise do discurso militante LGBTT

Uma análise crítica da estrutura e forma material do discurso “apologético” da militância homossexual e similares demonstra toda a teleologia do marketing gay que tensiona a sociedade para que abra o caminho para novas adesões às práticas homossexuais e heterodoxas, até que um dia a minoria possa se declarar fora de risco de ser considerada exótica.
Para fugir da situação atual de minoria e de exceção carregam o tom do discurso utilizando-se de adjetivos pejorativos e desqualificando aqueles que em nome da tradição, da ciência, da religião, da política, da moralidade possam interferir na propagação da suposta normalidade do que hoje deixa a desejar o homossexualismo como comportamento socialmente aceitável.
Como as minorias existentes na sociedade hoje gozam de privilégios da minoria destacados com tratamento especial, ao contrário dos outros grupos minoritários os LGBTT paradoxalmente querem para si reivindicar este aspecto do privilégio ao mesmo tempo em que tentam fugir do estigma advindo da circunstância de ser um grupo exótico e minoritário, daí ao discurso confuso das lideranças LGBTT, quando tentam provar que ser minoria LGBTT é fato normal e no mesmo discurso inflamado e incoerente reivindicam o mesmo tratamento discricionário contra os não-LGBTT, numa tentativa de inverter a identidade de quem é agora o exótico, neste caso, os outros seriam os anormais homofóbicos. É como se os pais dos portadores de deficiências e os especiais como os autistas ou os possuidores de Down invertessem por um momento a circunstância da excepcionalidade e alcunhassem os normais de não-autistas e não-downistas.
O discurso LGBTT é carregado de crítica aos não-LGBTT e em nenhum momento se colocam os LGBTT como diferentes, como minoria, como o exótico, como o marginal, ao contrário, para dar conteúdo ao seu discurso teleológico tentam desconstruir o comportamento heterossexual como coisa abominável, tradicional, antiga, desatualizada, hostil, incivilizada, terminal, ultrapassada, grosseira, antinatural e estúpida. Tratam o comportamento hétero como coisa de ignorantes, recalcados, enrustido, obrigatório, anti-humano, alienado como poderemos verificar no texto a seguir.
·         “Especialistas dizem que a sociedade, além de reforçar o modelo patriarcal (que estabelece o poder do homem "macho" nas relações sociais), ainda tem dificuldade em lidar com o "diferente"”
O ataque verbal aqui empregado com a ajuda do termo patriarcal tende a transferir para a esfera da guerra dos sexos entre machistas e feministas a pecha de comportamento machista que ofende na sua concepção denotativa as mulheres em sua posição de gênero inferiorizada na sociedade pós-feminista, justamente para tentar cooptar a simpatia feminista e feminina para a sua causa gay, já que ser macho ou machista é a mesma coisa nesta perspectiva da guerra dos sexos, assim tentam dividir os heterossexuais entre os do gênero machista-patriarcal e as mulheres-oprimidas pelo patriarcado dito machista. Prosseguindo na análise...

A comunidade gay, mesmo em tempos de avanços na sociedade e amplo acesso à informação, ainda vive sob o jugo da violência e da discriminação. Embora os homossexuais tenham uma trajetória de lutas que garantiram vitórias significativas - como, por exemplo, a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que, em maio, determinou a conversão de união estável homoafetiva em casamento -, a intolerância ainda assusta e mata.
Relatório divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos (SHD) no final de junho revelou que, em 2012, os casos de violação - violência física, psicológica e discriminatória - contra os homossexuais cresceram 46,6% no país, passando de 6.809 casos em 2011 para 9.982 no ano passado. Mas esses números podem ser ainda mais assustadores, de acordo com o antropólogo Luiz Mott, militante e fundador do Grupo Gay da Bahia. Para Mott, os dados do SDH são "incompletos" e "subnotificados". "Até fevereiro de 2013, o nosso site - 'Homofobia mata' - contabilizou 338 assassinatos, enquanto o governo divulgou 311 homicídios até junho", criticou Mott.

Destacamos novamente as palavras e expressões denotativas de superioridade da militância LGBTT sobre a suposta ignorância do comportamento dos não-LGBTT justamente nos elementos do discurso apologético traduzidos na ênfase aos elementos do constructo da teoria da pseuso-superioridade intelectual e pseudo-civilizatória traduzida nas palavras empregadas, tais como “comunidade gay”, na expressão “avanços da sociedade” e nos termos como “amplo acesso à informação” então traduz que os não LGBTT ainda não assimilaram os avanços da sociedade nem fazem parte da sociedade de amplo acesso à informação e simplesmente constroem do vácuo uma suposta comunidade gay, não definindo os estatutos sociais e lógicos para pertencer-se a tal sociedade, multilateral, internacional, multiclassista, trans-étnica, intertemporal assim conseguiram construir uma unidade única no mundo como nunca se viu, nem a ONU conseguiria tal progresso!
Entre os LGBTT ainda nem começou a pacificação entre eles mesmos pois ainda está pendente de solução as diferenças e discriminação por causa de etnias, de escolaridade, de cultura, de riqueza, de capacidade de acesso aos sistemas de saúde e de transexualidade cirúrgica. Peraí, quer dizer que eles não se entendem no básico, ainda não se vêm como grupo coeso e homogêneo, estabelecem exclusão entre eles mesmos em função do status social, racial, de beleza, de idade, de acessibilidade, e exigem que todo o resto da sociedade faça o seu dever de casa?
O que se pode concluir do discurso gay acima é que se as pessoas tivessem amplo acesso à informação, se as pessoas tivessem participado dos avanços sociais e se a sociedade fosse avançada então não haveria a homofobia! Conclui-se que os LGBTT terão um amplo trabalho para civilizar mais os 85% da sociedade que são os não-LGBTT desse mundo pseudo-incivilizado e pseudo-tosco!

Prosseguindo na análise....

Para abordar a questão além das estatísticas, o BOL conversou com especialistas que discutiram por que a homofobia ainda é tão presente na nossa sociedade, quem são os homofóbicos e o que mudou na história marcada por ódio e intolerância.

Afinal, quem são os homofóbicos?
·         Adriano Vizoni/Folhapress
30.jun.2013 - Manifestante protesta durante jogo entre Brasil e Espanha, no Maracanã, e exibe faixa com a inscrição: "Ser gay é.. mara.. aberração é o preconceito"
Para Carmita Abdo, psiquiatra, professora de Medicina Sexual e coordenadora do ProSex (Programa de Estudos em Sexualidade) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, a repulsa à homossexualidade pode ser consequência da falta de conhecimento. "Todos temos alguma dificuldade, maior ou menor, de lidar com o que é diferente de nós.  No caso da homossexualidade, algumas pessoas são realmente avessas e têm necessidade de se contrapor ao que desconhecem e, por isso temem e rejeitam", explica.
A psiquiatra também ressalta que muito se confunde sexo (que se refere a características anatômicas) e gênero (que define um padrão de comportamento com o que a pessoa se identifica). Abdo explica que sexo e gênero não são sinônimos, e que quem não consegue separar um do outro, também não lida bem com  a diversidade. Opinião semelhante tem o psicoterapeuta e professor da Professor na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Sócrates Nolasco. "A questão é que o sexo não diz tudo sobre nós, mas acredita-se que dirá tudo sobre os homens fadados a fazer dele um sentido para suas vidas."
No livro "A Cama na Varanda", a psiquiatra e sexóloga Regina Navarro Lins aponta três hipóteses para definir os homofóbicos. "Para alguns isso estaria ligado à noção de que a homossexualidade está em ascensão e que, se não for refreada, poderá ameaçar a unidade familiar e a estrutura da sociedade como um todo. Outro motivo seria a convicção de que a maioria dos homossexuais não se controla sexualmente. Entretanto, é provável que a razão mais significativa da hostilidade dos homens heterossexuais seja o temor secreto dos próprios desejos homossexuais", analisa.
PESQUISA NORTE-AMERICANA DOS ANOS 90 AFIRMA QUE HOMOFÓBICOS PODEM SER GAYS "ENRUSTIDOS"
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A crítica de Regina remete à pesquisa "Is Homophobia Associated with Homosexual Arousal?" (A homofobia é associada à excitação homossexual?), feita pela Universidade da Georgia (EUA), em 1996. O estudo reuniu 64 homens, com 20 anos em média, que se declaravam heterossexuais, divididos em dois grupos: "homofóbicos" e "não homofóbicos". As classificações foram definidas após uma entrevista que estabelecia o índice de homofobia.
No teste, os voluntários assistiram a três filmes pornográficos com cenas entre heterossexuais, gays masculinos e femininos. Todos vestiram um plestimógrafo peniano (argola de borracha recheada de mercúrio líquido), que registrou a excitação pelo crescimento do pênis. O resultado mostrou que o grupo "homofóbico" apresentou ereção significativa diante das cenas de sexo entre dois homens, o que comprovou a tese da psicologia dinâmica (que mapeia processos mentais) de que indivíduos homofóbicos podem ficar excitados diante de estímulos homossexuais.
"A pesquisa remete para a ideia de que a insegurança lança mão da violência para banir do sujeito a estranheza que sente em relação a si mesmo. Homofóbicos são pessoas que não foram alfabetizadas na própria língua, não sabem dizer-se. A violência serve para integrar o que está despedaçado dentro do sujeito, levando-o a temer a própria desintegração psíquica", analisa o professor Nolasco.
Regina também ressalta que o modelo patriarcal (que estabelece o poder do homem "macho" nas relações sociais), ainda presente na sociedade, reforça o preconceito contra homossexuais. "Ainda é muito forte a mentalidade de que os gays seriam 'traidores' do ideal masculino. E isso pauta um pensamento enquadrado em 'modelos', ou seja, em não aceitar as diferenças", explica Regina.
Por outro lado, a  psiquiatra Camita Abdo alerta que é arriscado e simplista afirmar que todo homofóbico seria na verdade um "gay enrustido". "Sem dúvida há  homofóbicos que inconscientemente temem a própria homossexualidade e por isso não a suportam no outro. Essa situação já foi descrita por Sigmund Freud, o criador da psicanálise, quando comentou a respeito do "verso/ reverso entre medo e desejo", comenta Abdo.

A análise dos parágrafos acima nos dá a dimensão exata da mais completa inversão do modelo da sociedade onde o comportamento social, que em primeira análise é um acordo social, segundo os contratualistas Rousseau, Locke e os legalistas Hegel e Hobbes os quais definem a sociedade como um constructo social coletivo, assentada no consentimento e na adesão e no consenso coletivo num determinado momento da cultura comunal, assim o comportamento social não depende da vontade individual nem da determinação de grupos, e sim do entendimento e da tradição cultural.
Não significa que seja o comportamento social um objeto sociológico estanque, estável e imutável, a prova disso são as constantes mudanças de comportamento social observáveis na sociedade.
Não obstante as mudanças de comportamento social as expectativas de comportamento social guardam relação com a construção e reconstrução dos papéis sociais dinamicamente, o que não significa que exista uma hierarquização destes papéis e nem juízos de valores associados aos papéis sociais tendo em vista que todos os papéis sociais existem e foram criados para atenderem a alguma finalidade social independentemente do nosso julgamento e de algum grupo social em particular.
Os papéis sociais que formam a categoria gênero, (e não são estanques), foram sendo construídos e reconstruídos de acordo com o contexto histórico, assim como os papéis do jovem / velho, pais / filhos, aluno / professor, marido / esposa, namorado / namorada, acho que já percebeu onde quero chegar, né… Papéis sociais refletem uma época, uma geografia, a trajetória histórica de uma comunidade, por isso as revoluções / reformas dos papéis são quase que obrigatórias e desejadas pelo inconsciente coletivo, (desculpe a aula de Sociologia), para quem não acredita nisso, serve a um necessário processo evolutivo inelutável.
Papéis sociais são expectativas de comportamento da sociedade. Podem ser contraditórios, cooperativos, reforçados, criminalizados, reprimidos, reconstruídos, coercitivos, censurados, reprovados socialmente, mas fazem parte do estatuto de pertencimento aos grupos e classes sociais, onde o indivíduo multifiliado pode e deve pertencer a diversificados grupos simultaneamente, e ter de prestar lealdade a cada um dos grupos e classes sociais em função destes papéis sociais, muitas vezes ocultando conflitos pessoais e alterando o seu comportamento em função destas lealdades primárias.
Sociedades criam e deletam os papéis sociais.
Não se nasce masculino ou feminino.
Os gêneros são construídos no sistema político-social.
Ninguém nasce negro ou branco, os trejeitos masculinos ou femininos, negroides ou branquelos são resultantes de treinamentos sociais fornecidos pelos estatutos obrigatórios dos grupos sociais.
Estamos assistindo à construção do papel social dos terceiros e quartos gêneros: homossexual-masculino, homossexual-feminino, e, uma combinação destes dois últimos com os anteriores em diversas gradações e nuances.
Estes novos papéis precisam "pegar", ou seja, precisam passar pelo teste social e encontrarem o seu lugar na hierarquia social já congestionada pelos migrantes, pelos religiosos, pelos mestiços, pelo regional.
Vê-se que a maioria dos LGBT subestimaram muito o enorme desgaste que terão em sua longa caminhada para a afirmação deste novo status social.
Esquecem-se os LGBTT que todo mito tem função social educativa ou preventiva.
Não se deve desprezar os mitos. Com relação à homofobia, seria muito leviano apenas declarar que constitui-se num simples e inexplicável preconceito.
Mas, infelizmente, não é um simples preconceito. Existe uma longa História que determina este conceito.
Vamos inverter os argumentos, ao invés de apresentá-los, vou fazer perguntas.
Onde viviam (vivem) os gays e lésbicas há alguns anos (lócus, ainda hoje em dia) passados?
Nos becos escuros, nas boates sujas e irrecomendáveis, fazendo cenas obscenas nas ruas e praças, comportando-se de modo totalmente indiscreto e agressivo, libidinoso e provocante.
Bem, é difícil não associar um gay ou lésbica ao submundo sexual, geralmente associado à prostituição, drogas, e companhias de pessoas de baixo calão, locais frequentemente não recomendados para pessoas decentes e famílias.
Este foi e ainda é a realidade do mundo gay e lésbio para a maioria dos LGBTT.
Então os termos pinçados dos parágrafos acima nos levam a uma visão completa da proposta e do propósito dos LGBTT em desconstruir e de desconstituir a heterossexualidade e a normalidade para construir e constituir novos gêneros sexuais e polissexuais.
Como se a Ciência tivesse uma voz unânime e monocórdia convocaram algumas psicanalistas e psiquiatras para diagnosticarem indistintamente e fora do divã ou do consultório onde deveria estar sentado o paciente casuisticamente, então generalizam e disparam a metralhadora da generalização assestando o tiro a esmo classificando o comportamento indiscriminadamente de praticamente dos 85% da sociedade que são os não-LGBTT como desprovidos de tal informação, (deve ser uma informação altamente secreta), assim destaco do texto heterofóbico as expressões dos especialistas “isentos” anti-homofóbicos que em nome da ciência assim se expressam como “falta de conhecimento” e expressões e idéias de que pode ser o “medo do diferente” daí a ênfase e abuso do sufixo “fobia”, pseudo-confusão entre “gênero e sexo”, “repulsa que leva à falta de compreensão do que seja a diversidade”, como se pudéssemos transformar funções orgânicas em função social sem a devida vênia da passagem do próprio para o superveniente, no caso dos órgãos sexuais utilizados e ativados em partes e funções não sexuais em um intercâmbio de funções não-próprias criando novas funções para órgãos e partes não genitais para uso genital com a única função de obter prazer e satisfação sexual extraída de outros não-genitais.
Prosseguido no pseudo-diagnóstico do comportamento pseudo-doentio dos 85% da sociedade que são os não-LGBTT que seriam anormais e não treinados para as novas funções atribuídas aos genitais e não genitais em função de três expectativas de disfunções observadas pelos especialistas em LGBTT: “medo da extinção da família tradicional”, “medo de se assumir ou de se simpatizar com a idéia de que todos somos gays”, e “perda de controle sobre o comportamento dos gays na sociedade”.
Diante destes mitos novos criados pelos especialistas nos resta admirar a sua enorme criatividade em produzirem e se autoproduzirem justificativas para o seu comportamento bizarro e antinatural. Ainda os tenta traduzir em moderno e positivo.
Parece improvável acreditar que muitos ainda não saibam, mas, o centro intelectual do Ocidente, na verdade, a principal matriz cultural e intelectual do Ocidente, que foi a cultura da Grécia dos filósofos, desde o Séc. VI a. C., já tenha sido uma civilização heterofóbica.
É claro que esta fase não se refere a todo o período da epopéia filosófica do helenismo. Dentre outros legados que os filósofos gregos nos deixaram a homossexualidade não foi um deles. Pelo menos como um sucesso de modelo social.
Tentaram, durante um período, constituir a prática da homossexualidade masculina como obrigatória para os cidadãos ilustres (na Grécia cidadão ilustre é pleonasmo, pois os cidadãos já eram distintos da sociedade justamente por terem status privilegiado).
Os homens tinham nos homens seus melhores amantes, conselheiros, companheiros e parceiros sexuais. E, avançando no limite do politicamente incorreto, ainda incluíam para a sua luxúria e deleite, a pedofilia, carinhosamente apelidados de efebos, de 12 anos de idade. Eram os infantes, meninos, que eram os namorados dos velhotes e adultos do sexo masculino, cuja companhia muito honrava aos pais destes pequenos escolhidos para serem amantes dos filósofos em tão tenra idade.
O que pode parecer uma evolução para os simpatizantes do homossexualismo é na verdade um retrocesso histórico; esta não deve ser uma boa notícia. Que o homossexualismo tenha sido heterofóbico, além de ter sido uma prática do Estado Grego, e que não tenha prosperado como modelo de comportamento social, tendo desaparecido tão rápido como começou sem deixar heranças. Este modelo de sociedade nunca mais foi tentado na História da humanidade.
Este modelo social heterofóbico não foi reincidente com o foram os modelos de: escravidão, tributarismo, machismo, patriarcado, matriarcado, socialismo, comunismo, patrimonialismo, monarquia, ditadura, democracia, república, teocracia, totalitarismo, autoritarismo, tradicionalismo, feudalismo.
Esta prática heterofóbica, ao contrário de todas as outras, somente se deu uma única e derradeira vez na História da humanidade. Só este fato deveria chamar a atenção dos teleólogos do homossexualismo.
Mas, o homossexualismo produziu uma grande tragédia na civilização moderna e contemporânea, jamais assumida pelos homossexuais masculinos.
A Aids.
Eu também sou um pesquisador da área, e é uma pena que os heterossexuais, mulheres, e os não-drogaditos-injetáveis tivessem que morrer para que o Estado (governo) pudesse fazer o ataque politicamente-correto aos aidéticos.
Lembro-me muito bem das estatísticas da AIDS há vinte e cinco anos (Estes dados foram cuidadosamente ocultados do público pelo Ministério da Saúde e pela Presidência da República, foram obtidos da pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, publicados em jormal científico de circulação interna desta Instituição):


Aidéticos-homossexuais
 90%
Aidéticos-usuário-injetáveis
 10%
Aidéticos-hetero sexuais masculino
 0%
Aidéticos do sexo feminino heterossexuais
 0%



No momento seguinte, cerca de 5 anos depois:


Aidéticos-homossexuais
 70%
Aidéticos-heterossexuais
 0%
Aidéticos-bissexuais
 20%
Aidético-usuários-injetáveis
 10%
Aidéticos do sexo feminino heterossexuais
 0%



Somente quando a AIDS saiu do gueto, deixando de ser doença exclusivamente dos GAYS, (lembre que surgiu para o Ocidente nos guetos gays da Califórnia, trazida por um comissário de bordo gay e se espalhou pela comunidade gay, forjando o apelido de "doença de gay"), é que o Estado pode começar a campanha para des-estigmatizar a doença e proclamar que finalmente não era um caso-gay, era um problema de saúde pública..
Que pena!
Os heterossexuais já deram a sua quota de tolerância involuntariamente, reconheço, à causa gay, pagando com as suas vidas os erros e as hesitações do Estado, quando o mesmo poderia até mesmo isolar e estancar a doença, visto que a hepatite gay já era um fenômeno observado entre os homossexuais da Califórnia (San Francisco e Los Angeles).

Os altos índices de violência contra gays também podem ser a constatação de que a ala preconceituosa se sente ameaçada e reage: atualmente, os gays se mostram mais e se apresentam socialmente, com menos disfarces. Está sendo superado o grande constrangimento de ser percebido como gay. "Já há algum tempo estamos assistindo a  uma 'transformação gay'... Houve época em que os homossexuais criavam seus espaços sociais e neles conviviam entre si, mas isolados da sociedade heterossexual. Hoje eles compartilham  lugares comuns com os não homossexuais. Essa realidade leva alguns homofóbicos a acreditarem que estão sendo invadidos em seu território", avalia Abdo.

A herança do nazismo
·         http://home.i.bol.com.br/2013/07/17/nazismo-soldados-gays-1374077702739_615x300.jpg
A imagem mostra prisioneiros gays nos campos de concentração nazista da Alemanha
VIOLÊNCIA CONTRA HOMOSSEXUAIS EM 2012, SEGUNDO A SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS
9.982
casos de violações contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais
166%
aumento no número de denúncias
71%
das vítimas eram homens
51%
dos agressores eram conhecidos das vítimas
310
homicídios de homossexuais foram noticiados pela imprensa
O ódio contra gays não é uma manifestação recente. Desde os tempos mais antigos, homossexuais já tinham algozes que rotulavam a homossexualidade: na Idade Média. como pecado; na Idade Moderna,  como crime; no final do século 18, a medicina adotou a concepção religiosa, que tratava a homossexualidade como 'doença'. E, ainda hoje, há quem defenda que a homossexualidade deve ser tratada como patologia.
Nos campos de concentração nazista, por exemplo, prisioneiros e soldados gays eram marcados com a letra A, que mais tarde foi substituída por um triângulo cor-de-rosa, para diferenciá-los. Os carrascos acreditavam que era possível curá-los. Os homens eram submetidos a procedimentos clínicos bizarros e cruéis, como a lobotomia - cirurgia que retirava parte do cérebro.
No campo de Flossenburg (Alemanha), nazistas abriram uma casa de prostituição para "livrar soldados doentes e pervertidos". Os gays que se "curavam" eram enviados para combater os russos. Mais tarde, o endocrinologista holandês Carl Vaernet passou a castrar seus "pacientes" do campo de Buchenwald, além de submetê-los a tratamentos com hormônios masculinos. Estimativas apontam que 55% dos soldados gays morreram por causa da ignorância nazista. E, mesmo depois do fim da guerra, as vítimas ficaram sob o poder de americanos e britânicos, que os obrigaram a cumprir o restante da pena sentenciada por nazistas em prisões normais.
Vítimas da homofobia
O tempo avançou, porém a causa gay ganhou outros vilões, com comportamentos de repulsa na política, na religião e nas ruas.
O estudante de Direito André Baliera, 28, ganhou os noticiários depois que foi agredido por dois rapazes na região de Pinheiros, em São Paulo (SP). Na noite de 3 dezembro de 2012, Baliera viveu o terror da "inquisição moderna" que ainda aterroriza gays. Enquanto voltava para casa a pé, o rapaz foi insultado e agredido pelo empresário Bruno Portieri e pelo personal trainer Diego Mosca. Depois da agressão, segundo conta, ainda teve que ouvir que "apanhou de besta" e ainda foi acusado de "revidar as agressões".
"Distorceram os fatos, disseram que eu joguei pedra, que quebrei o retrovisor do carro, que eu os xinguei, revidei as agressões, que não é possível 'adivinhar' que eu sou gay, que não foi homofobia, que foi uma 'mera discussão de trânsito'", critica Baliera.
Os agressores foram denunciados por tentativa de homicídio e enquadrados pela lei anti-homofobia de São Paulo (10948/01), que, em caso de condenação, prevê multa que varia de 1.000 Ufesp's (R$ 18 mil) a 3.000 Ufesp's (R$ 54 mil), segundo informações do UOL.
O jornalista Murilo Aguiar, 24, também viveu a experiência dolorosa de ser agredido por causa de sua orientação sexual. O caso aconteceu nas dependências do clube Yatch, na zona central de São Paulo. Murilo estava na fila do banheiro quando um funcionário da faxina passou a agredi-lo verbalmente, dizendo que "todo gay tem HIV" e, em seguida, o espancou. A ocorrência, que foi parar nas redes sociais, chamou a atenção de um dos sócios do clube, que fez contato com o advogado de Murilo para dar respaldo à vítima. Além disso, representantes da casa informaram que a empresa que prestava serviços de limpeza à boate foi acionada judicialmente, e o clube decidiu por não contratar mais mão de obra terceirizada.
André e Murilo escaparam com vida. Mas nem sempre esse é o desfecho das vítimas de homofobia. Até porque, segundo levantamento feito pelo Grupo Gay da Bahia, a maioria das agressões e assassinatos acontece com gays masculinos. Isto seria um forte indício de que a homossexualidade masculina ainda é mais repugnante para os homofóbicos. A resposta, segundo os especialistas, vem novamente embasada na questão dos modelos criados pela sociedade.
"As manifestações de afeto entre duas mulheres (beijos, trocas de carícias) fazem  parte do cotidiano em diversas culturas e não surpreendem, confirmando a maior aceitação da sociedade para com esse hábito", afirma Carmita Abdo. Para Regina Navarro, a cultura patriarcal novamente predomina em relação à repulsa à homossexualidade masculina. "A sociedade é muito fincada no ideal masculino, é por isso que até mesmo homens héteros, geralmente, só demonstram um gesto de afetividade mais ousado com um tapinha nas costas. Nada melhor para ilustrar a homofobia e a hipocrisia da sociedade em que vivemos - na qual a maioria das pessoas defende os direitos humanos - do que a frase de Leonardo Matlovich, soldado da Força Aérea Americana condecorado por sua atuação na Guerra do Vietnã e expulso da corporação em 1975 por homossexualidade: 'A Força Aérea me condecorou por matar dois homens no Vietnã e me expulsou por amar um'".
http://imguol.com/c/bol/fotos/2013/07/02/stonewall-greenwich-village-nova-york-eua-revolta-de-gays-contra-a-homofobia-1969-1372799074236_956x500.jpg
Confira momentos e fatos históricos da causa gay no Brasil e no mundo27 fotos
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Na madrugada de 28 de junho de 1969, um grupo de gays que frequentava o famoso bar Stonewall, no bairro de Greenwich Village, Nova York (EUA), se rebelou contra os maus-tratos de policiais - que costumavam invadir o local, extorquir e até prender os frequentadores. Cansados da humilhação e opressão, cerca de 400 pessoas enfrentaram a polícia. Esse dia marcou o que ficou conhecido como "Revolta de Stonewall" e deu início à luta LGBT contra o preconceito Reprodução


Avançando na análise do discurso nos parágrafos anteriores imediatamente acima, vimos que a confusão não é gratuita. Da leitura e da interpretação particularmente dada ao texto confunde-se facilmente a idéia de machismo como uma variante do medo do macho de se descobrir gay, simplesmente a partir da constatação que a maioria dos gays são vítimas das agressões de homens e não de mulheres.
Mais uma vez assistimos a mais uma manipulação inepta e incompetente dos dados estatísticos, para não dizer, uma manipulação cheia de parcialidades e incompleta.
Os homens são muito violentos.
No Brasil, 92% das vítimas de homicídios em 2008 são homens. Em Salvador, Bahia, nascem 102 bebês do sexo masculino para cada 100 bebês do sexo feminino. Depois dos dezoito anos de idade a população é de 100 mulheres para cada 80 homens vivos: é um genocídio do gênero masculino! No Rio de Janeiro o número de adultos de dezoito anos é de 100 mulheres para cada 87 homens! Os homens estão sendo dizimados nesta guerra de gêneros!



Quem a homofobia matou hoje?
O Grupo Gay da Bahia, a mais antiga entidade brasileira de defesa dos homossexuais no país, também faz militância no território virtual. Com ajuda de voluntários, a instituição reúne, quase que diariamente, ocorrências de violência contra gays no blog "Homofobia mata". Somente no mês de junho, o grupo relatou 28 casos. As estatísticas, segundo informaram militantes do GGB, são utilizadas inclusive por órgãos de defesa dos direitos humanos nos Estados Unidos.
De acordo a instituição baiana, em 2012, 44% dos crimes contra gays no mundo aconteceram no Brasil. "O país é o campeão mundial de assassinatos de homossexuais. Mais de uma centena são barbaramente assassinados todos os anos, vítimas da homofobia. Após quase três décadas coletando, sistematizando e divulgando o relatório anual destes cruéis assassinatos, consideramos ser necessário a conjugação de pelo menos três estratégias fundamentais e inadiáveis para erradicar os crimes homofóbicos em nosso país", diz o fundador do GGB, Luiz Mott.
Para Mott, é questão de urgência a mudança de mentalidade da sociedade em geral, sobretudo das novas gerações, a fim de que, por meio da educação sexual, a sociedade aprenda a conviver e respeitar a diversidade sexual e de gênero, desenvolvendo sentimentos de tolerância e respeito face aos grupos diferenciados. Além disso, o antropólogo faz uma crítica aos governantes:
"O governo deve ser empenhar em aprovar leis e promover ações afirmativas que garantam a cidadania plena das minorias sexuais, investigando cientificamente as causas e como superar a homofobia cultural dominante em nosso país, punindo exemplarmente os autores de discriminações e crimes homofóbicos", diz Mott, que também classifica como imprescindível a mobilização dos próprios gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, assumindo-se e afirmando sua identidade, evitando situações de risco e denunciando qualquer tipo de discriminação, ameaça ou violência de que forem vítimas.
Aliás, o famoso "sair do armário" é uma das atitudes mais importantes para consolidar os avanços de tolerância, segundo a psiquiatra Carmita Abdo. "Quando o homossexual se camufla, ele acirra a curiosidade e a desconfiança do outro. A partir do momento em que ele se apresenta e se afirma naturalmente, ele pode mobilizar empatia e fortalecer sua inserção social", explica Abdo, que também ressalta a importância da atuação da família de homossexuais na causa gay: "Os pais dos homossexuais devem ser os primeiros e os principais interessados em trabalhar contra esse preconceito que, muitas vezes, infelizmente começa em casa".
Poderia fazer uma lista de pensadores e líderes poderosos e influentes que fracassaram fragorosamente e historicamente ao tentarem afrontar a Religião. Começaria pelos filósofos gregos, há 2500 anos, quando decretaram o fim da tradição e da religião, substituídos pela verdade única da verdadeira ciência cética e lógica. Fracassaram. Vieram os ditadores como Hitler, Stalin, Lenin, os Iluministas, Sociólogos com Durkheim, Antropólogos com Mauss, Karl Marx, Proudhom, a lista de intelectuais não tem fim. Ao afrontar os princípíos religiosos, morais e as tradições os gays e simpatizantes estão subestimando a luta que terão pela frente, que terminará em mais uma histórica derrota.
Sugiro outra tática ao enfrentamento.
Os norteamericanos perderam a guerra do Vietnam principalmente porque não conquistaram corações e mentes, despejaram naquele País menor do que o Estado do Rio de Janeiro mais bombas do que todos países despejaram juntos durante toda a Segunda Grande Guerra, e com a melhor tecnologia do momento, ainda assim perderam a guerra. Como disse Clausewitz "a guerra é antes de tudo um conflito de vontades, se vc não dobrar a vontade do inimigo de lutar você perdeu a guerra, não importa a sua vantagem bélica".
Esta guerra dos gays e simpatizantes já nasceu perdida nos corações e mentes da sociedade e da comunidade.
Depois de quase 70 anos de proibição comunista da prática religiosa, na ex-URSS, ao iniciar a glasnot as igrejas na nova Rússia e Satélites reabriram imediatamente seus templos como se nunca tivesse existido o comunismo ateu.