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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Convergência Religiosa

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político   Convergência Religiosa Estatuto, Regimento Interno e Convenção Introdução Entidade fundada na Capital Federal do Brasil no ano de 2013 com a finalidade de divulgar, estudar e promover estudos e publicação de seus escritos sobre a convergência das religiões em todo o mundo e em todas as culturas com o objetivo de alcançar a verdade sobre o sentido da religião para os seres humanos, independentemente das disputas, diversidades diferenças entre todas as religiões, sem pretender estar acima ou abaixo das religiões. Não tem como objetivo acirrar as disputas interreligiosas, e nem pretende criar ou fundar uma nova seita ou religião, nem promover a reunião ou a fusão das religiões. Convergência religiosa se refere à convergência das teleologias doutrinárias, significados, objetivos na busca da origem única suposta de todas as religiões. Pretende reforçar os espaços de cada religião respeitando as suas doutrinas e os seus princípios sagrados em cada religião e cultura religiosa, obtendo de cada uma a sua contribuição para a compreensão de cada uma das religiões e de todas, o que faz de cada uma das religiões a sua fonte de estudos e de aprendizado fiel. Entende o autor que este recebeu uma revelação espiritual e se vê na obrigação apostólica de transmiti-la à toda a humanidade, conforme o desejo de nossos criadores. Ética e Religião

Igreja Pecado Orginal

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Igreja Pecado Original Brasília, Águas Claras, DF 24 de maio de 2016 Roberto Da Silva Rocha Introdução Relendo a bíblia sagrada Muito se fala que os verbetes "diabo; inferno; céu" nunca apareceram no Pentateuco, na Torah, na Septuaginta, na Tanakh, no Velho Testamento. Eu também andei sondando e meditando. Porque João Batista inseriu isto no Evangelho? Por quê motivo o Imperador Constantino teria reunido os bispos católicos em concílios para reafirmar estas doutrinas inovadas na Nova bíblia sagrada?

domingo, 22 de janeiro de 2017

O judaísmo sempre foi moderno

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Área Política e Religião Tema Precursores da Filosofia Hipótese " O judaísmo se antecipou em mil anos à Filosofia Grega em abolir e rejeitar o comportamento passivo, perplexo e indiferente guiado pelo Animismo e Fetichismo que atribuía causas às forças da natureza todo o poder, magia e encantamento do universo." O poder de Adonai Elohim dono absoluto das forças do universo reuniu em si todos os poderes do mundo visível e invisível, todas as forças do universo. Não foi difícil substituir as forças de todos os deuses e das divindades diversos, Foi além: o YHWH Elohim superou todos os deuses da natureza e também organizou as leis do universo, segundo princípios unitários, e decidindo a sorte e o acaso aboliu todos os ícones, símbolos, imagens, objetos, gestos, palavras, lugares sacralizados, sagrados e sacros. Vocabulário Filosofia - Religião - Judaísmo -Universo - Natureza - Acaso - Sorte - Animismo - Fetichismo - Magia - Teísmo - Panteísmo - Politeísmo - Gnóstico - Monoteísmo - Política - Metafísica - Ontologia - Epistemologia - Metodologia Ao constituir a doutrina do Deus Único de todas as forças do Universo, o Judaísmo simplificou de modo extremamente eficiente e racional, do ponto de vista metodológico, e, epistemológico, todas as necessidades de entendimento das forças vigentes, diversa, que compõem o universo as assim consideradas forças mágicas e encantadas que o politeísmo, o animismo e o fetichismo era capaz de compreender e abarcar. Este foi o Big Bang epistemológico da cognição do universo. Assim, em lugar de se prestarem devoção e atendimento a cada divindade designada para cada dispensação de favores, benesses, castigos, fenômenos e necessidades e de outras demonstrações de forças e das forças do universo encantado, uma única fonte de força deveria e poderia reunir em um só lugar ou em uma única entidade todas as forças, todos os poderes e toda necessidade de explicação e justificativas sobre o universo e sobre a natureza. Antes disso, cada fenômeno da natureza estaria sujeito à sua própria divindade correspondente que receberia um nome próprio particular em cada civilização e subcultura particular, desde as forças da natureza mais evidentes, como: a chuva, o sol, a lua, os trovões, a tempestade, o furacão, o vento, os terremotos, o maremoto, o tsunami, as cheias, a seca, a fertilidade da terra, a fertilidade das criaturas vivas, as colheitas, as guerras, as pestes, a morte, a vida, a felicidade, o nascimento e tantas quantas forem as fontes de fatos e eventos, a única certeza era de que a causa por trás de tudo era uma dádiva ou um castigo dos deuses sagrados, da sorte ou do destino implacável com o inútil e indefeso ser humano. Quem comanda o espetáculo do destino do universo seriam os deuses sagrados, os objetos totêmicos sagrados, os lugares e coisas sacralizadas. A sorte ou o azar dependia apenas do humor dos deuses do olimpo sagrado, assim, com a simplificação das demandas e das ofertas dos deuses omnipresentes e omnicientes estas foram convenientemente simplificadas em um só ente: Yhwh do Judaísmo, que foi de uma racionalidade surpreendente, inigualável, inacreditável que possa ter surgido mil anos antes do movimento cético dos filósofos gregos, quando um mundo cego para a Ciência mergulhado no misticismo e no mito pudesse gerar uma saída para o emaranhado cognitivo dissonante infinito de demandas racionalizadas através de uma ontologia impulsionada pela emocionalidade e pelo medo atávico impossíveis de se administrar sem cometer alguma escusável omissão de algum ente. Cada evento do universo deveria ser governado por uma ou mais divindade específica: poderia ser regida por um ou vários entes divinos ou por uma divindade específica, poderia ser um astro regendo os eventos nos céus decifrada por um especialista em horóscopo, ou a interpretação de um sonho por um adivinho de sonhos, por vezes era a vez de um quiromante, cartomante, para decifrar as vontades e os desígnios insondáveis destas forças poderosas e misteriosas que se manifestavam no mundo secular, em forma de arranjos icônicos de búzios lançados ao acaso na runa, mapas astrais, linhas de destino traçadas nas mãos, assim esta extraordinária simplificação do judaísmo acomodava a solução final para a complexidade do universo mítico e místico. A fundação da Filosofia na Grécia trouxe a tentativa de eliminar a tradição, a religião, o misticismo e o mítico. A Filosofia abordou o problema através das suas correntes em que se organizou desde os materialistas mobilistas metafísicos e dialéticos, essencialmente, até os mais espiritualistas como os pitagóricos, epicuristas, hedonistas, céticos, estoicistas, conhecidos também como monistas, sempre obcecados pela explicação única do aiperon, a base da ontologia filosófica. Antes do judaísmo era grande a diversidade de forças que se acreditava atuarem no universo dirigindo e governando os fatos e a sorte do universo. Antes do judaísmo havia objetos sacralizados, existiam lugares sacros, instantes sagrados, todos os eventos da natureza eram assistidos por forças ocultas e imperativas, automaticamente existia uma divindade para cada ente físico para cada evento do universo. O universo era o parque dos caprichos dos deuses e das entidades divinas e poderosas muito acima dos homens pobres mortais sujeitos totalmente aos seus caprichos. Se hoje nós possuímos uma Filosofia e uma Ciência, e, obviamente uma Religião moderna devemos tudo isto ao judaísmo. Êxodo 20.3 Não terás outros deuses diante de mim. 4 - Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de escultura, ainda que se assemelhe ao que existe lá em cima, nos céus, ou embaixo da terra, ou mesmo nas águas que estão debaixo da terra. 5 - Não te prostrarás diante desses deuses e não os servirás, portanto Eu, o Senhor teu Deus, sou ciumento... O judaísmo proíbe qualquer representação das divindades animistas e fetichistas; foi tolerando o sacrifício de animais em oferendas, que posteriormente, aboliu os últimos resquícios de idolatria com a morte do cordeiro Jesus numa cruz simbolizando o fim do esquema sacrificial. Sem dança da chuva, sem sacrifícios, sem palavras mágicas, sem guias religiosos poderosos, sem nenhum objeto ou sinal sagrado, sem palavras secretas apenas fé, como se fosse a partícula do Bósom de Higgs, SQN http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2017/03/igreja-biblica-pecado-original-do.html

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Religiões Territoriais

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha O conjunto de princípios utilitaristas juntamente com as idéias de liberalismo econômico, liberdade intelectual, tolerância religiosa deveriam estar centrados na questão do balanço entre a liberdade e a autoridade exercidas por quem não pode ter nenhum privilégio por ser autoridade (Estado, ou, governo minimalista). O utilitarismo, consequentemente, aboliu a concepção de bem-comum e não consegue conceber o que seria o bem geral, nesse caso, esta concepção platônica torna-se um absurdo teórico para os utilitaristas, assim como a concepção de bem-comum de Rousseau na qual o homem saiu do estado-de-natureza onde era totalmente livre, para obedecer a um governante. Para Bentham, isto seria uma troca irracional que transforma a idéia do contrato social numa aberração ou contradição na perspectiva utilitarista. É a promessa da segurança que levaria ao contrato social. Não é contrato social que criaria a expectativa da segurança. Segundo os utilitaristas esta promessa de segurança é apenas um pretexto para tolher a liberdade. Por isto a forma de governo proposta por Bentham deveria misturar democracia direta, monarquia e aristocracia. A idéia de cheks and balances é pura quimera doutrinária em face da dificuldade de administrar-se um conjunto de interesses individuais distintos, dentro dessa ótica utilitarista.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A Culpa não é minha!

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

O demônio é o culpado!
Coitado do Demônio! O Pastor Silas Malafaia não lhes dá descanso! O Diabo anda extremamente ocupado. O tempo todo, tudo que sai errado, e, na conta do Demônio todo o mal lhe é imputada para débito!
No dia 11 de setembro de 2001, o Diabo estava em Malibú, Califórnia, na casa de Charles Sheen, tomando cerveja na varanda enquanto o Charles executava mais uma vítima de seu charme e riqueza.
Mas, o Presidente dos EUA, Bush, imediatamente invocou o nome do Demônio para culpá-lo, mais uma vez, pelos ataques suicidas terroristas que levaram pânico, e um incalculável prejuízo à economia norteamericana, e por contaminação, ao resto do mundo.
Mas o Demônio nem sabia desse ataque, porque o seu serviço de informações ainda é antigo, e não pode rivalizar com o do FBI e da NSA, os quais também não detectaram a preparação daquele atentado terrorista.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

EUA versus Brasil: liberdade

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Brasil, pátria da liberdade
De nada adianta o país mais rico e próspero do mundo não proporcionar as condições para que o seu povo goze do maior de todos os valores que é a liberdade.

Não estou falando da Alemanha nem do Kwait ou dos Emirados Árabes, estou falando dos Estados Unidos da América do Norte.

Este grande irmão do Norte é uma república fundamentalista judaica-protestante.

Pouca gente sabe mas este país, que é equivocadamente o paradigma para muitos filósofos e defensores da liberdade, condenou à pena perpétua de detenção um cientista do comportamento, um psicanalista, o Dr. Reich porque ele cometeu a heresia de estudar a função do orgasmo.

Com um comportamento fundamentalista tão restritivo e preconceituoso, os EUA condenam o Presidente Clinton não porque tenha cometido um delito qualquer, ele foi muito além do que a sociedade fundamentalista evangélica-protestante poderia tolerar: ele fez sexo fora do casamento, isto é mais que um crime, é um pecado!

Todo o ódio dirigido às culturas islâmicas e católicas, representadas pelos povos latinos são cultivados pela cultura norte-americana, daí a perseguição aos latinos, italianos, chicanos, franceses, que são todos católicos inimigos naturais dos evangélicos.

O papa representa uma heresia para a doutrina evangélica, assim como o comportamento sexual não ortodoxo.

Um ateu ou um comunista representam o mais alto grau de blasfêmia, por isso os comunistas e socialista são constantemente satanizados pela mídia, pior do que qualquer criminoso hediondo, torturador, estuprador, sequestrador é o comunista, este nega a existência de Deus: é um ímpio inumano, tudo é permitido para exterminá-lo.

Quem participou de todas as guerras nos últimos cem anos, participou de mais de 200 guerras desde 1776, cometeu o maior genocídio da história da humanidade com armas atômicas, possui mais de 765 bases militares em mais de 160 países (a ONU reconhece 194 países organizados o mundo hoje)?


Parece que a humanidade já espera que sempre que um conflito se deflagre em algum canto do mundo, estará sempre por perto uma guarnição de Marines pronta para restabelecer o equilíbrio militar pelos omnipresentes paladinos da paz mundial.

Palavras proibidas pelos cientisas políticos e sociólogos em geral o conceito de “absoluto”, discriminado pelo pensamento liberal encontra nos conceitos de liberdade, democracia uma exceção.

Já se falou em “O fim da História”. É claro que eu discordo, democracia e liberdade não são conceitos absolutos, nem se aplicam a qualquer circunstância, época e civilizações como panacéia, mito menos o cristianismo.

Gostaria de ver, antes de morrer, algum cientista social relativizar e refutar o absolutismo de “democracia” e de “liberdade”, tótens sagrados e adorados como sacramentos dos ideiais ocidentais. Isto é ciência?




O Brasil é a terra mais tolerante de todos os quadrantes do globo.

Não precisamos importar problemas de culturas fundamentalistas.

Proponho o fim de todas pseudo-instituições que se auto-denominam protetoras de interesses de grupos minoritários de negros, mulheres, índios, judeus, palestinos, porque nós não discriminamos ninguém.

Qualquer cidadão nesta pátria abençoada tem o direito sagrado de gostar ou não de uma loira ou de uma mulata, isto é uma questão pessoal de gosto de cada um, daí a transformar a questão de gosto em preconceito vai uma distância quilométrica.