sexta-feira, 15 de março de 2013

TEORIA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

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TEORIA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Brasília, 14 de março de 2013 Coordenadoria das Cidades Diretoria do Orçamento Participativo Roberto da silva Rocha, Mestre em Ciência Política pela UnB   TEORIA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO INTRODUÇÃO O comunismo de conselhos via nos conselhos operários (Sovietes, na Rússia) como a forma de auto-organização revolucionária do proletariado, tal como se pode ver embrionariamente na Comuna de Paris e posteriormente em 1905, na primeira Revolução Russa, bem como nas diversas tentativas de revolução proletária na Europa, sem falar na Revolução Russa de 1917. Os conselhos operários também seriam as instituições de autogestão social na reorganização comunista da sociedade. Neste contexto, se desenvolvia a crítica aos partidos políticos e sindicatos. Otto Rühle, por exemplo, seria o mais ferrenho crítico dos partidos políticos, não a determinados partidos, mas aos partidos em geral, tal como se vê em seu artigo A Revolução não é Tarefa de Partido. As demandas políticas da população parecem nunca serem plenamente satisfeitas ou atendidas, por que diz o axioma da Administração que “As necessidades humanas seriam infinitas e os recursos materiais e humanos são sempre limitados e contingentes”. Para remediar estas necessidades cada vez mais intensas, maiores, variadas, urgentes e desejadas pelo cidadão é que os arranjos políticos institucionais novos estão sempre surgindo em função de duas questões de base que mobilizam as mentes criativas dos pensadores de teoria no mundo político em função da busca do aperfeiçoamento de duas das mais importantes instituições políticas estruturais na formulação de uma nova definição de cidadania. Estas duas questões fundamentais (de base) são: a) governança; b) governabilidade. Desde as eras do Império Egípcio, passando pelos Impérios da China, Assírio, Inca, vindo depois das experiências detalhadamente registradas sobre as administrações republicanas no Império Romano, e notadamente durante o helenismo com as suas experiências democráticas e republicanas, que os teóricos de sociologia política têm buscado extrair a melhor forma para compatibilizar os sistemas políticos com os regimes de governo em cada civilização, em cada época, partindo de três clivagens geográfico-temporais: mundo ocidental, mundo oriental e mundo novo (Américas). A democracia é o elemento central estruturante deste trabalho. O objetivo ao final é projetar mudanças evolutivas na forma de construção, de processos e sustentação teóricos do modelo cada vez mais utilizado da participação popular indireta representativa-participativa nos chamados mini-parlamentos, ou mini-câmara de proto-vereadores que são as plenárias e fóruns das sessões legislativas locais do Orçamento Participativo. Sendo o Orçamento participativo uma variante de parlamentarismo representativo-participativo, o Orçamento Participativo precisa se espelhar na organização parlamentar tradicional por sê-lo uma forma de organização política parental (simulacro) das câmaras representativas (câmaras de vereadores, câmaras de deputados estaduais, federais e do senado federal), onde os deputados-vereadores (conselheiros do OP, delegados e participantes) das plenárias e fóruns do Orçamento Participativo apresentam e representam as plataformas de propostas comunitárias. Então, por isso, nada obsta que os candidatos aos cargos de conselheiros e de delegados no Orçamento Participativo sejam eleitos pela comunidade depois de realizarem campanhas eleitorais, que defendam plataformas de propostas chamadas prioridades do OP em suas campanhas eleitorais, formem agremiações em torno de propostas (prioridades) fechadas (em blocos dentro da comunidade, distrito, área, cidade, bairro, rua) exatamente como o fazem os partidos políticos e os seus candidatos nas eleições políticas. 1. Representação: o representante não tem poder de decisão. A assembléia manda, o representante obedece. 2. Voto: a discussão em assembléia sempre busca o consenso. Decisões são ratificadas por chamadas ao voto. Caso haja uma polêmica onde o consenso não seja possível, então se pode fazer uma chamada de votos. Neste caso, a maioria vence (por exemplo, uma maioria de 50% mais 1). 3. Bloqueio: num sistema de democracia direta, procura-se preservar a opinião da minoria através deste recurso. Caso a decisão da maioria seja intolerável, a minoria pode manifestar um bloqueio (ou veto). Dependendo do sistema usado, este pode impedir que a decisão seja levada a cabo, ou então obriga a uma segunda votação. Neste último caso, a maioria teria que modificar sua proposta, de forma que um número maior de cidadãos vote a seu favor (por exemplo, uma maioria de 2/3). 4. Plebiscito: proposição levada diretamente para decisão do eleitor. 5. Referendo: proposição aprovada indiretamente por representantes e levada ao eleitor para confirmação ou rejeição. 6. Revogatório de mandato (Recall): o mandato de um representante legalmente eleito é ressubmetido à votação direta dos eleitores, que decidem pela manutenção, ou cassação, desse mandato. 7. Iniciativa popular: um número mínimo de eleitores apresenta proposição para aprovação direta dos demais eleitores. 4.2 - Exemplos de casos de democracia direta: Neste processo chamado de democracia direta, os cidadãos reuniam-se na praça, chamada ágora, para decidirem e executarem as ações concernentes aos atos administrativos e políticos sem intermediações ou mediações de outras instituições. Para participar da democracia direta o requisito exigido era ser um cidadão grego.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Guerra Fria com a Coreia do Norte

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Guerra Fria com a Coreia do Norte


A ética da Bomba Atômica

Depois de ter sido pioneiro na construção e utilização das bombas atômicas os EUAN imaginaram que depois da destruição da cidade japonesa de Hiroshima e da pulverização da outra cidade japonesa de Nagazaki deveriam permanecer com a exclusividade do monopólio atômico mundial, ou universal.

Mas, este monopólio curto foi quebrado pela explosão atômica efetuada pela ex-URSS, criando um duopólio nuclear, e instalando um terrível balanço do terror mundial com as graves conseqüências para toda a humanidade.

Para contrabalançar o equilíbrio do terror na famosa detènte nuclear ingressaram nesse clube a França e a Inglaterra, mais tarde entraram o Paquistão e a Índia, possivelmente Israel, não se sabe se contrabandeando armas dos EUA.

Era preciso deter a expansão e a proliferação nuclear-atômica. Então os EUAN criaram o discurso moralista (falso) da proliferação das armas sujas (enrolação, perfídia, arrogância) como também as das armas químicas, bioquímicas, biológicas e principalmente das armas atômicas-nucleares.

Este discurso moralista contra as armas atômicas-nucleares falso obrigava os países não possuidores de se absterem destas coisas sujas e inumanas, que eles tinham o privilégio de as possuírem por serem mais humanos e supostamente mais responsáveis guardiães da paz e dos valores humanitários relevantes e verdadeiros da suposta democracia e suposta liberdade.

Os EUAN tem sido o país que mais guerras participou nestes últimos 200 anos, campeão de invasão possuindo mais de 760 bases militares em mais de 160 países, e tendo participado de todos os conflitos desde 1918, exceto das guerras no Tibet contra a China! É um país de guerreiros viciado em armas! (Dados do Instituto Internacional de Pesquisa Para a Paz) - SIPRI - Estocolmo, Suécia)
Assim o equilíbrio delicado e frágil impediu a destruição do mundo diante do medo da retaliação maciça e total do adversário URSS que da mesma forma tinha muito a perder numa guerra nuclear total contra os EUAN.

O mesmo quadro de referência não ser repete hoje para a situação da Coreia do Norte em relação aos EUAN.

ENTENDENDO A QUESTÃO DA CORÉIA DO NORTE:


Se o seu País estivesse proibido de manter relações comerciais financeiras e diplomáticas com todos os países do mundo, mesmo contra a decisão da ONU com o apoio deste bloqueio apenas dos EUA, Ilhas Marshall e Palau, o que a Dilma faria?

É o que o ditador está querendo chamar a atenção.

Pode os EUA desobedecer a ONU e contrariar a decisão de 186 países da ONU apenas por que não gosta dos ditadores comunistas?

É o que ocorre com a Coréia do Norte hoje. Pode?

Embargo é considerado crime contra a humanidade. Obrigar os habitantes a deporem os seus governantes privando-os de alimentos para que se levantem contra o seu próprio governo, não tem funcionado, mas tem sido tentado intensamente com Cuba, Iraque, Irã, Palestina, Países da Ex-Cortina-de-Ferro e o resultado: TERRORISMO, Guerras, miséria, fome e ódio intergeracional.

Os EUAN sempre tiveram o inimigo do dia (da vez): já foram as ex-colônias espanholas, ex-colônias francesas, os migrantes mexicanos, os latinos, os católicos, os hispânicos, os nazistas, os fascistas, os comunistas, os socialistas, os ateítas, agora os narcotraficantes, os cocaleiros, os islâmicos atualmente sua nova paixão!
Coreia do Norte não tem muito a perder fora da comunidade mundial ou em uma guerra nuclear com os EUAN.

A detente nuclear não faz nenhum sentido para a situação estratégica colocada para a Coreia do Norte e para os EUAN, este sim tem tudo a perder em uma guerra nuclear com a Coreia do Norte.

O maior perigo que a humanidade já encarou.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Nulidades pseudocélebres

Ndisponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha ulidades pseudocélebres

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Existem países que seriam tão célebres quanto Burkina Fasso, Eritréia, ou Tuvalu se não fossem políticas desastradamente implementadas por potências como os EUAN.

Estes países são: Cuba, Israel, Coréia do Norte, Taiwan, Tibete.

Que importância mundial teria Cuba se não fosse o desastroso bloqueio imposto pelos EUAN naqulela minúscula e insignificante ilha que só seria de outra forma lembrada pelo Rum ou pelos atletas nos jogos olímpicos?

Que importância teria a Coréia do Norte para o mundo se não fosse a teimosia dos EUAN em tentar bloqueá-la no comércio internacional impondo-lhes sansões econômicas e políticas, em troca de uma suposta e nunca concretizada mudança de regime político através do sufocamento da sua atividade econômica que através da derrocada do sistema deveria levar a população a se indispor contra o seu próprio sistema de governo e derrubá-lo. Acontece o que se dá em todo o lugar onde a inferência estrangeira em assuntos internos tende a aumentar a solidariedade da população ao próprio sistema de governo ao invés de desestimulá-lo, como em Cuba também ocorre hoje.

Taiwan é um exemplo onde se investiu trilhões de dólares e se adquiriu toda a sua produção futura para mantê-la como uma vitrine capitalista diante do grande outrora inimigo gigante que adormecia, para enfurecê-lo, e agora o grande ex-inimigo agora é o maior parceiro comercial dos EUAN, a China continental.

O Tibete é outro exemplo de tentativa de irritar o gigante desperto, outrora adormecido elevando este país desconhecido e completamente anônimo se não fosse pela disputa política entre os EUAN e a China, que elevou o status de uma teocracia budista ao nível de cuidados internacionais.

É só os árabes esquecerem Israel que este país some do mapa, some dos noticiários, e perde importância. O que mais que Israel importa para o mundo a não ser para o decadente Vaticano explorar os peregrinos e para o Edir Macedo vender água santa? o que mais?

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Extinção do macho no Brasil

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O macho está em extinção

Não é o que você está pensando.

Não é guerra dos sexos.

O macho é violento. Violento demais.

O macho está causando a sua própria extinção.

Normalmente nascem cerca de 51 bebês do sexo feminino para cada 50 bebês do sexo masculino.

Em algumas cidades, como em Salvador na Bahia, depois de dezoito anos, destes 51 bebês do sexo masculino nascidos estão vivos cerca de 40 machos, e todas as 51 meninas. Dez homens morreram pela violência.

Na outra cidade baiana de Eunápolis, a cidade brasileira com a mais alta taxa de violência juvenil do Brasil, a estatística fria esconde uma outra verdade: são os jovens negros que estão sendo dizimados. Não existe nenhum homem com nível supeior em Eunápolis, as faculdades de Eunápolis têm 100% de mulheres matriculadas, existe nenhum homem matriculado em quaisquer dos cursos superiores ali.

São dados do IBGE.

No Rio de janeiro, são 87 machos para cada 100 mulheres aos dezoito anos de idade, quando nascem cerca de 102 meninas para cada 100 meninos.

Se as mulheres de verdade estão preocupadas pela preservação da espécie masculina, pensem bem: nas estatísticas de mortalidade violenta, morrem no Brasil cerca de 29 pessoas assassinadas para cada 100 mil habitantes, em média, nos lugares mais violentos este número é de 39 assassinatos para cada cem mil habitantes (Em Maceió são 91 homicídios para cada cem mil habitantes, 90% deles são de homens), sendo que são assassinados cerca de 28,6 machos para cada grupo de cem mil habitantes e cerca de 1,4 mulheres são assassinadas para cada grupo de 100 mil habitantes.

Ainda mais chocante pensar que morrem cerca de 2 homens negros assassinados para cada homem branco assassinado no Brasil.

É um genocídio racial. Etnocídio.

Para cada mulher assassinada onze homens brancos são assassinados e cerca de 22 homens negros são assassinados (0,9 gays serão assassinados no mesmo intervalo de tempo - 6% da população gay)!

Se considerarmos que no Canadá são assassinados 1,9 pessoas para cada 100 mil habitantes e que na Noruega ou na Dinamarca são assassinadas 0,9 pessoas para cada 100 mil habitantes, infelizmente o número de mulheres assassinadas no Brasil para cada 100 mil habitantes é um número perfeitamente civilizado para o padrão de mortes em geral do Canadá, e apenas o dobro da Noruega ou Dinamarca, sendo que o número de negros assassinados no Brasil é cerca de mais de cem vezes maior!

Quem é a maior vítima da violência no Brasil: respondam mulheres, antes de começarem uma campanha contra a violência que nem de longe se aproxima de um genocídio.

Salvem os negros!

Salvem os machos!

Depois salvem as mulheres, Maria da Penha!

Políticas públicas desfocadas significam desperdício de recursos públicos. Políticas públicas não deveriam ser resultado de espasmos responsivos, e apenas satisfação pública à histeria coletiva. Alguém no Governo deveria ter a cabeça fria o suficiente para se deter diante de uma tragédia e parar de agir apenas responsivamente e fazer uma coisa no Brasil que quase nunca mais se fez depois de Roberto Campos: planejamento, obviamente seguido de estudos, seu companheiro inseparável.

Assim, por causa destas distorções vimos o surgimento das cotas raciais, depois ampliadas para cotas sociais, vimos o surgir das políticas de bolsas escolares, depois ampliadas para bolsa família. De soluço ou solução meia-boca em solução meia-boca vamos engatinhando para as verdadeiras respostas.

Enquanto o homicídio das mulheres é de apenas 10% do total de homicídios o Governo não implementa uma política de segurança para o restante dos assassinatos de homens que são de apenas 90% do total, prefere responder à histeria feminista com a Lei Maria da Penha diante do genocídio masculino de 90% dos machos, sendo que o crime maior de todos é o extermínio dos negros que são assassinados em número de 90% a mais do que os brancos. Isto sim é política pública de segurança, e não esta propaganda enganosa, distorcida, falsa, preconceituosa, caluniosa, manipuladora e mentirosa.

http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2012/10/lei-maria-da-penha-cotas-raciais-kit.html

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Os ET’s e os contatos empáticos (UFO's e OVNI's)

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Os ET’s e os contatos empáticos


Relatos de encontros com extraterrenos constituem-se dos mais enigmáticos fenômenos relatados em todas as instâncias comportamentais mais includentes em todas as culturas em todos os tempos, mas que ganhou enorme relevância e freqüência após as primeiras explosões atômicas conforme as estatísticas oficiosas e narrações jornalísticas.

Sem medo de manipulação pessoal observa-se que em todas as profissões e entre membros de todas as religiões e práticas científicas podem-se atestar com veemência relatos fidedignos destes contatos em todos os graus e até mesmo testemunhos de abduções e pequenas cirurgias efetuadas por seres ditos extraterrestres.

Teorias foram propostas desde aquelas no campo psicológico, passando por hipóteses de histeria coletiva até mesmo explicações sobre seres da terra mesmo nos visitando do futuro. Tantas são as explicações tentando decifrar e compartilhar experiências extraterrestres que tenham se passado geralmente em completa solidão, no caso da maioria delas, ou de avistamentos misteriosos de sinais luminosos, eletromagnéticos e distúrbios inexplicáveis no campo gravitacional ou atmosférico, geralmente acompanhado de efeitos luminosos e pirotecnias colorido e nada discretos.

Geralmente quando alguma celebridade ou alguma autoridade se vê envolvida nestes testemunhos de avistamentos ou de contatos com algum fenômeno que sugira ou inclua algum fato ou ato envolvendo supostamente extraterrestres então os passos seguintes são os desmentidos ou a explicações justificadas da confusão causada por algum fenômeno meteorológico ou algum aerólito terrestre como balões ou aviões meteorológicos de grande altitude.

É sempre melhor preservar a integridade emocional, intelectual e também a reputação de pessoas públicas do que envolvê-las em coisas deste tipo, cujos fatos a ciência oficialmente se posiciona de modo totalmente cético e com uma indiferença meticulosamente marcial com respeito aos UFO’s ou OVNI’s.

Por que então não fica nenhuma prova cabal ou vestígio material deste avistamentos, contatos, visitas e intervenções dos tais ditos extraterrestres ou de suas naves misteriosas, poderosas, maravilhosas?

Questões que induzem às respostas mais esperadas

1 – Por que os ET’s não deixam rastros ou vestígios materiais e destroços de suas estadas na terra?

2 – Por que os ET’s não abduzem humanos ou animais ou não interferiram de modo direto e conspícuo na História da humanidade?

3 – Por que os OVNI’s ou UFO’s desenvolvem manobras radicais em velocidades estonteantes e inacreditáveis sem se desintegrarem e incendiarem-se na atmosfera?

4 – Como os supostos ET’s aparecem e desaparecem repentinamente?

5 – Por que os ET’s não estabelecem contatos de 2º e de 3º graus?

6 – Por que os OVNI’s ou UFO’s não ardem na atmosfera quando transitam em altíssimas velocidades de translação, muitas vezes em trajetórias em ziguezague traçando retas quebradas e poligonais com vértices pontudos?

Todas estas perguntas poderiam caber em uma única resposta.

Os ET’s nunca estiveram aqui na Terra, pelo menos do modo das viagens a que estamos acostumados e como entendemos como viagens.

Fisicamente. Não. Os ET’s possivelmente realizam viagens astrais, na linguagem espírita, ou budista tibetana, ou na linguagem da Parapsicologia, seriam viagens ectoplásmicas, ou projeções do ectoplasma materializando-se e desmaterializando-se em sua projeção astral em cantos, lugares e momentos diferentes na Terra.

Uma vez estabelecidas precisamente as coordenadas para a sua projeção, no tempo e no espaço, então a viagem astral é planejada e executada, deslocando o ectoplasma visível a qualquer lugar do universo, e por não se tratar de matéria ou de energia o ectoplasma não se submete aos parâmetros espaço-temporais e às leis da física quântica relativística ou das leis da mecânica newtoniana.

O ectoplasma pode deslocar-se instantaneamente por todo o universo como o faz o pensamento, em manobras como somente as sombras podem executar.

Este encontro de dois mundos, o material e o ectoplasmático, o encontro dos dois estados ou dos dois sistemas, o material e o ectoplasmático, produzem suas interferências no mundo material tal qual as relatadas pelos testemunhos dos avistamentos dados pelos relatos de contatos com os extraterrestres e os OVNI’s ou UFO’s.

O ectoplasma não é e nem pertence a nenhum dos estados físicos da matéria conhecidos a saber o estado sólido, líquido, gasoso e plasma coloidal, pois o ectoplasma não é constituído de matéria ou energia.

Precisaríamos entender de que forma o fenômeno da visibilidade ocasional do ectoplasma projetado na atmosfera se efetiva e em quais circunstâncias este encontro dos mundos pode se dar.



As Crises do Presidencialismo e da Democracia Direta

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A Crise do Presidencialismo e da Democracia Direta


Durante todo o ciclo de existência da Disciplina Ciência Política desde a sua criação como um ramo novo da Sociologia Política ou da Psicologia Social tem-se glorificado e mitificado o conceito de democracia direta com base no histórico da democracia grega da época dos filósofos, cerca de 500 anos antes da Era chamada Cristã.

Nunca houve controvérsia de que uma vez existiu um período na História grega onde os cidadãos reuniam-se na ágora para discutirem e decidirem em assembléia os destinos administrativos e políticos da cidade-estado grega no que se classificou didaticamente sem controvérsias até então como um processo de democracia direta.

O sentido antigo da palavra democracia denotava igualdade entre os participantes e também exigia a presença física dos cidadãos no comando da ação política no, e, do Estado ali representado pela cidade–estado grega.

A Democracia nasceu da junção dos conceitos: (demo = povo) + (cracia = governo), sem intermediários, na chamada democracia direta, popular, indivisível, unitária e igualitária.

Estes conceitos utópicos e gerais, povo e governo, dificilmente conseguiriam uma unanimidade entre os teóricos como critérios para os constructos teóricos que possam subsidiar categorias analíticas ontológicas para alicerçar a Ciência Política ou qualquer outra ciência ligada ao comportamento social.

Seria difícil, senão impossível, definir-se o que seriam os conceitos de povo e o conceito de governo. Como seria tal definição de povo capaz de ser identificada univocamente, de acordo com as expectativas de cognição perceptíveis sobre tal objeto ou fato sociológico que é o povo. Quem é o povo, como seria o povo conceitualmente?

O conceito de igualdade, em qualquer gênero ou situação, é uma das utopias mais indefiníveis e improváveis que se possa construir no âmbito teórico de qualquer ciência (metafísica, empiricista ou dialética), exceto naquelas abstratas e simbólicas-puras como, por exemplos, a Matemática e a Geometria, por que ambas se afastam do mundo real para cingirem-se ao mundo da representação abstrata e ideal, contrariando um dos legados da dialética que diz que: “na natureza nada se repete, tudo muda constantemente”, facilmente e intuitivamente verificável mas metodologicamente não-simbolizável e indemonstrável como um axioma auto-justificável, a qual recai numa regressão ao infinito típica daquela armadilha ditada pelos limites práticos do empiricismo em seu contexto de justificação: é um conceito intuitivo como todo conceito dedutivo.

Já o conceito de povo se nos arvora ter que decifrá-lo diante de nebulosas perspectivas filosóficas e sociológicas que abundam nas diversas teorias sobre o conceito de povo, sobretudo na literatura técnica geralmente enriquecida pelas ideologias que se prevalecem da teleologia para justificarem as suas escolas conceituais, que no fundo são escolhas ad hoc meramente autorais.

Para não deixar de falar sobre o conceito de povo escolheria a rica abordagem feita pelo italiano Pareto, economista e sociólogo, que criou o conceito dual de elite / massa, como se vê é apenas uma escolha pessoal como todas as outras escolhas possíveis.

Pareto vê a sociedade sempre dividida naturalmente em duas partes: entre uma elite dirigente e a massa. Esta massa seria o povo separado da elite dirigente por um sistema de privilégios que identificam a elite em suas prerrogativas. Diz este conceito que as elites são necessárias e obrigatórias, mas estas elites devem ser naturais e meritocráticas para serem competentes e merecerem a legitimidade das massas.

A massa seria indistinta, por isso teoricamente igualitária. Em algumas teorias estas massas poderiam assumir gradações conforme aumente a sua capacidade de ação através de privilégios crescentes, formando degraus determinados pelo acesso diferenciado aos recursos de poder da elite, formando divisões em classes sociais diferenciadas, ou, em outras sociedades estamentais, formadas pela divisão em castas sociais.

No limite, e fora da teoria paretiana, poderíamos ter classes superiores e inferiores dentro do sistema de classes, as subelites, e estas classes mais no topo formando um sistema de superelites dominantes sobre as subelites inferiores e sobre a massa.

Karl Marx pode perceber apenas duas categorias sociais a dividir a sociedade, entre: os proletários e os capitalistas. Os proletários seriam a povo, e os capitalistas seriam a elite. Uma terceira categoria marxista seria formada pelos marginalizados chamados de párias ou lumpesinato.

Na idade média poderíamos observar um sistema de divisão de poder entre as elites do clero e da monarquia, e abaixo, os servos e vassalos. No pré-capitalismo imperialista colonial poderíamos perceber a divisão da sociedade entre: colonizadores, escravos, plebe e os nativos indígenas ou autóctones.

Com se viu tarefa complexa é caracterizar inequivocamente o que seria o povo.

Ao definir o conceito de governo novamente nos vemos em outro cipoal de teorias e de definições escolhidas de acordo com a teleologia e o gosto do analista, todas as escolas imersas em compromissos ideológicos, etnológicos, religiosos, políticos, econômicos, e assim não passam de meras escolhas.

Os sistemas de governo em geral são descritos pela forma de governança e de governabilidade que os caracterizam.

GOVERNANÇA

A governança é a capacidade para se dotarem de sistemas de representação, de instituições e processos, de corpos sociais, para elas mesmas se gerirem, em um movimento autônomo.

Esta capacidade de consciência (o movimento autônomo), de organização (as instituições, os corpos sociais), de conceitualização (os sistemas de representação), de adaptação às novas situações é uma característica das sociedades humanas.

É um dos traços que as distinguem das outras sociedades de seres vivos, animais e vegetais.

A Governança Corporativa visa a aumentar a probabilidade dos fornecedores de recursos garantirem para si o retorno sobre seu investimento, por meio de um conjunto de mecanismos de Administração.

São as instituições de Bretton Woods – Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional – que a puseram na moda.

A governança engloba, com efeito, o conjunto dos poderes legislativo, executivo e judiciário, a administração, o governo, o parlamento, os tribunais, as coletividades locais, a administração do Estado, a Comissão Européia, o sistema das Nações Unidas...

A emergência progressiva dos Estados, dos princípios e das modalidades de governança pacífica, em sociedades sempre mais povoadas e sempre mais complexas, são os sinais, e para alguns, a própria definição da civilização [1].

Ora, o corporate governance consiste, precisamente, na criação de mecanismos tendentes à minimização da assimetria de informação existente entre a gestão e os detentores da propriedade ou de interesses relevantes (daí ter-se evoluído da consideração dos shareholders para outros stakeholders), de forma a permitir uma monitoração tão próxima quanto possível da associação dos objetivos da gestão àquela dos stakeholders: maximizar o valor da empresa.

GOVERNABILIDADE

Governabilidade é o conjunto de condições (instrumentos, mecanismos, regras e instituições) necessárias ao exercício do poder.

Compreende a forma de governo, as relações entre os poderes, o sistema partidário e o equilíbrio entre as forças políticas de oposição e situação. Diz respeito à capacidade política de decidir. A Governabilidade expressa a possibilidade em abstrato de realizar políticas públicas.

Governabilidade, assim, diz respeito às condições estruturais e legais de um determinado governo para promover as transformações necessárias. Já a Governança está relacionada à capacidade de colocar em prática as condições da Governabilidade. Governança é o potencial para transformar o ato governamental em ação pública, capaz de articular as ações do governo.

A Governabilidade deriva, ainda, da legitimidade dada pela sociedade ao Estado e a seu governo, enquanto a Governança é a capacidade abrangente financeira e administrativa de uma organização de praticar políticas.

Sem condições de Governabilidade é impossível uma adequada Governança, embora esta possa ser deficiente.

Por outro lado, uma boa Governança pode aumentar a legitimidade que um povo confere a seu governo, aumentando, assim, a Governabilidade do país.

Nota-se, portanto, que Governabilidade tem a ver com processo e Governança com tem a ver com estrutura. A segunda significa a existência de um arcabouço político, jurídico e social que permita a elaboração e o implemento de políticas públicas. A primeira, a capacidade do governo de bem administrar, articular os diversos interesses existentes e efetivamente implantar essas políticas.

GOVERNANÇA (governo): CORRESPONDE À SUPERESTRUTURA (estática) DO ESTADO.

GOVERNABILIDADE (administração): CORRESPONDE AO PROCESSO (dinâmica) DE COLOCAR EM PRÁTICA O COMANDO DO ESTADO.

CAPACIDADE GOVERNATIVA (estratégia administrativa).

Sem mencionar as outras categorias teóricas variadas podemos resumir em apenas dois os tipos possíveis de governabilidade ao longo da história política das civilizações organizadas humanas, generalizando-as em dois grupos mais includentes possíveis que poderiam sintetizar e descrever completamente em linhas gerais as habilidades de percepção do que seria um governo, em todas as suas nuances.

Mesmo sendo genérico não se perde na generalização a qualidade ou os elementos fundamentais cognoscíveis do constructo “governo” como conceito teórico.

Democracia Direta: um mito que precisa ser desfeito

Virou um mito acreditar que durante um único período da História que se deu cerca de 2500 anos passados aproximadamente, nas cidades-estados gregas, durante a era dos filósofos, um processo caracterizado como democracia direta tenha existido.

Neste processo chamado de democracia direta, os cidadãos reuniam-se na praça, chamada ágora, para decidirem e executarem as ações concernentes aos atos administrativos e políticos sem intermediações ou mediações de outras instituições.

Para participar da democracia direta o requisito exigido era ser um cidadão grego.

Para serem reconhecidos como cidadãos atenienses eram necessários:

• ser do sexo masculino;

• não ser escravo;

• possuir certo nível de renda;

• ser alfabetizado;

• não ser estrangeiro.

A questão que enfraquece a tese da existência da democracia direta na Grécia da era a questão é: qual a proporção de pessoas na população que fazia parte da democracia direta, sem transformá-la em uma elite restrita dirigente, representativa, indireta e impopular?

A hipótese que se levanta nesta dissertação é que na falada democracia direta grega havia menos representatividade do que existiria na democracia moderna atual, quiçá menos do que na República Romana e suas instituições políticas de governança senatorial.

Vamos tentar quantificar através da qualificação dos requisitos exigidos para a participação na democracia direta grega.

O critério de gênero excluía 50% dos habitantes, já que não eram do sexo masculino, pelo primeiro critério; a seguir o segundo critério excluiria uma nova proporção dos homens que eram escravos; o terceiro critério excluiria uma parcela majoritária da população que não possuía renda qualificada, os pobres e miseráveis; e por último o critério da escolaridade excluía uma parcela residual, porém significativa apesar a existência do ensino público inventado pelos gregos.

O fato relevante, mas completamente ausente dos estudos sobre democracia grega ignora um elemento prático determinante para a realização das assembléias democráticas populares, majoritárias públicas e gerais: como reunir centenas, talvez milhares de pessoas, em uma praça ou em um recinto fechado em grandes multidões em um momento em que não existiam sistemas de amplificadores do som para que os participantes pudessem ser ouvidos pela platéia?

Este último fator é o tiro de misericórdia na última possibilidade de existência de uma democracia direta de massas: não existiam mídias de massa na era antiga, grandes jornais, livrarias, editoras, imprensa, rádios, televisões o que inviabilizaria a participação em massa da classe política e menos ainda da participação popular na mitológica democracia direta de massa grega.

Tudo não passou de calendas, esta história de democracia direta, na verdade, nesta história de democracia grega.

Isto nos traz de volta à questão do conjunto universo de sistemas de governo possíveis, reunidos ou resumidos em duas formas:

a) Tirania;

b) Parlamentarismo.

Ou se tem uma tirania (monarquia, ditadura, presidencialismo puro), ou se tem um parlamentarismo (poliarquia, bipartidarismo, multipartidarismo).

A conseqüência de se tentar fugir destas duas alternativas é a crise do presidencialismo, que se tenta resolver por cooptação ou pela corrupção dos parlamentares.

Cooptação ou Corrupção

Estas duas alternativas de instrumento de governança destroem o pretendido sistema de pesos e balanços entre os poderes e retira um do outro as suas funções institucionais respectivas:

Governar, controlar, legislar.

1 – O poder executivo legisla;

2 – O poder legislativo desgoverna e bloqueia o executivo;

3 – O poder executivo coopta os parlamentares, ou os corrompe;

4 – O poder legislativo obstrui, solapa e controla de modo a paralisar o poder executivo.

A questão é: como obter a governabilidade, em equilíbrio, ou, qual seria o melhor sistema de governo mais estável: Tirania ou o parlamentarismo, como únicas alternativas de fato presentes no materialismo histórico da humanidade?

Em primeiro lugar, tomando da Dinâmica da disciplina Física emprestados as definições de sistemas em equilíbrio, apenas para argumentar, recordamos que existem quatro situações possíveis de equilíbrios:

a) Equilíbrio instável;

b) Equilíbrio estável;

c) Equilíbrio dinâmico ;

d) Equilíbrio indiferente.

No sistema em equilíbrio instável à semelhança de um cone onde se pode apoiá-lo de lado ou de base, nunca pelo vértice, para se obter determinados graus de liberdade em equilíbrio, mas não todos os graus de liberdade de movimentos possíveis.

No sistema em equilíbrio estável a semelhança de uma esfera perfeita onde qualquer posição permite encontrar-se o perfeito equilíbrio em todos os graus de liberdade de movimentos.

No sistema em equilíbrio dinâmico a semelhança de uma bicicleta somente em movimento pendular se consegue manter o equilíbrio com certos graus de liberdade de movimento.

No sistema em equilíbrio indiferente o sistema sempre procura adaptar-se às situações diversas independentemente da posição em que se encontra com todos os graus de liberdade de movimento, como encontrado em uma massa mole flexível.

A governabilidade típica da tirania é obtida por rupturas bruscas nos movimentos como no equilíbrio estável.

A governabilidade típica do parlamentarismo é obtida de modo dinâmico através de correções contínuas na governança, semelhantemente ao sistema em equilíbrio dinâmico.

O sistema presidencialista obtém a sua governabilidade à semelhança de um sistema em equilíbrio instável, onde admite apenas alguns graus de liberdade, e onde existem posições de busca do equilíbrio impossíveis, com no vértice do cone.

A maneira única de se obter o equilíbrio no sistema presidencialista seria a governança obtida pela participação no executivo de todas as forças partidárias de apoio e de oposição ao governo, e isto seria um governo de coalizão total, típico de um regime de gabinete parlamentarista.



quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Quem é o Prof. Roberto Rocha, autor do Blog

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político




















CURRICULUM VITAE









ROBERTO DA SILVA ROCHA





CIENTISTA POLÍTICO

ANALISTA DE SISTEMAS

TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E PESQUISA

PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

CONSULTOR DE INFORMÁTICA

AUDITOR EM INFORMÁTICA

PERITO EM INFORMÁTICA

ESPECIALISTA EM MARKETING POLÍTICO



tels.:


cel (61)8560-xxxx

cel (61) 8343-xxxx

E-mails:





http://www.lattes.cnpq.br/0892411190227895































CONTEÚDO














1 - DADOS PESSOAIS





2 - ESCOLARIDADE





3 - HABILITAÇÕES





4 - EMPREGOS ANTERIORES





5 - CONCURSOS





6 - ÁREA PROFISSIONAL













1 - DADOS PESSOAIS









1.1 - DOCUMENTOS PESSOAIS


1.2 - FILIAÇÃO

Pai Sebastião Marques da Rocha

Mãe Liseth da Silva Rocha



1.3 - ENDEREÇO

   

1.4 - DADOS

Nome: Roberto da Silva Rocha

Estado civil Divorciado

Data nascimento 10/12/1955

Profissão Cientista Político

Analista de Sistemas

Cargo Professor Universitário

Nacionalidade Brasileiro

Naturalidade Rio de Janeiro

Sexo Masculino





2 - ESCOLARIDADE




2.1 - Estatística (inconcluso) Universidade de Brasília UnB 76/77

2.2 - Química (inconcluso) UnB 79

2.3 - Administração (inconcluso) Centro Universitário de Brasília - CEUB 79

2.4 - Engenharia Elétrica (inconcluso) UnB 80/85

2.5 - Ciência Política (concluído) UnB 92/95

2.6 - Pós-Graduação na Ciência da Informação Universidade Católica de Brasília - UCB 1996/97

(inconcluso)

2.7 - Mestrado em Ciência Política (concluído) UnB 96/98





3 - HABILITAÇÕES




3.1 - Curso técnico em eletrônica

3.2 - Curso de programação de computadores

3.3 - Diversos cursos em informática

3.4 - Curso de Gerência de Recursos Humanos



4 - EMPREGOS ANTERIORES




4.0 – CARGO: DIRETOR-PRESIDENTE

PERÍODO: 23 de setembro de 1982 até a presente data

LOCAL: CONSULTORIA E SISTEMAS de informática, cursos e representação

Consultor em Banco de Dados

Consultor em redes

Consultor em seleção de pessoal

Consultor em compras e licitações

Consultoria em sistemas de informação

Consultoria em implantação de CPD

Consultoria em mídia eletrônica

Auditoria em Banco de dados

Auditoria em sistemas de informação

Auditoria em organização e métodos

Auditoria em segurança de dados

Cursos de digitação

Cursos de programação COBOL

Cursos de Windows

Cursos de Word

Cursos de Excel

Cursos de Linguagem de programação C

Cursos de linguagem Java

Cursos de Powerpoint

Cursos de HTML

Cursos de navegação na Internet

Cursos de banco de dados ACCESS

Cursos de linguagem de programação Visual Basic

Cursos de linguagem de programação Delphi

Cursos de linguagem de programação Clipper



4.1 - CARGO: PROGRAMADOR

PERÍODO: 25 de agosto de 75 até 16 de setembro de 75

LOCAL: SERPRO/DF

Programador:

Sistema de Concurso Público Federal



PERÍODO: 1 de outubro de 75 até 31 de março de 77

LOCAL: MEC/CNPq/DF

Programador:

Sistema de Estatística do Ensino

Sistema de Cadastro de Pessoal

Sistema de Cadastramento de Teses

Sistema de Cadastramento de Entidades de Nível Superior



PERÍODO: 4 de abril de 77 até 31 de agosto de 78

LOCAL: MINISTÉRIO DA SAÚDE FSESP/DF

Programador / Analista de Sistemas:

Sistema de Controle da Mortalidade

Sistema Operacional DOS/VS POWER



PERÍODO: 1 de setembro de 78 até 30 de junho de 90

LOCAL: MINISTÉRIO DO INTERIOR/CODEVASF/DF

Programador / Analista de Sistemas:

Sistema Financeiro e Orçamentário

Sistema de Controle de Contratos e Convênios.

Gerenciamento de Banco de Dados

Sistema de Patrimônio

Sistema de Material

Sistema de Pagamentos

Sistema de Controle de Combustível


4.2 - CARGO: CHEFE DO NÚCLEO DE PROCESSAMENTO DE DADOS

PERÍODO: 12 de junho de 95 até 3 de agosto de 95

LOCAL: SLU/DF SERVIÇO DE LIMPEZA URBANA

Analista de Sistemas / Programação

Sistema de Apropriação de Custos de Transportes Terceirizados.

Sistema de Materiais


4.3 - CARGO: ASSESSOR DE INFORMÁTICA

PERÍODO: 3 de agosto de 95 até 97

LOCAL: SLU/DF

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

  • ASSESSORIA DE INFORMÁTICA
  • ASSESSORIA À DIRETORIA-GERAL
  • ASSESSORIA À DIRETORIA ADMINISTRATIVA-FINANCEIRA
  • ASSESSORIA À DIRETORIS DE OPERAÇÕES
  • ASSESSORIA À DIRETORIA DE MANUTENÇÃO
  • ESPECIFICAÇÕES PARA SOFTWARE E HARDWARE
  • TREINAMENTO DE PESSOAL EM INFORMÁTICA
  • CONSULTORIA EM MICROINFORMÁTICA
  • ELABORAÇÃO DO PLANO SETORIAL DE INFORMÁTICA
  • ELABORAÇÃO DE PROPOSTAS DE INFORMATIZAÇÃO PARA A SEMATEC
  • ELABORAÇÃO DO PLANO PARA REDE DE TELEPROCESSAMENTO DA SEMATEC
  • SELEÇÃO DE PESSOAL DE INFORMÁTICA
  • ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS
  • ANÁLISE/AVALIAÇÃO DE PRODUTOS DE SOFTWARE E HARDWARE
  • ELABORAÇÃO DE CONTRATOS DE AQUISIÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
  • ESPECIFICAÇÃO PARA LICITAÇÃO DE MATERIAIS DE INFORMÁTICA
  • NEGOCIAÇÃO DIRETA COM FORNECEDORES DE PRODUTOS E SERVIÇOS
  • IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INFORMÁTICA
  • AVALIAÇÃO DE MÉTODOS E CUSTOS
  • ELABORAÇÃO DE PLANOS, METAS E ROTINAS DE TRABALHO
  • PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES COM ENTIDADES INTERNACIONAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTAS DE FINANCIAMENTO DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INFORMÁTICA – Banco Mundial

4.4 - CARGO: PROGRAMADOR

PERÍODO: 31 de janeiro de 96 até 30 de março de 1998

LOCAL: TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO - TST

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Consultoria / Planejamento:

Gerenciamento de Imagens

Manual de Rotinas do Serviço de Arquivo

Análise de Sistema / Programação

Sistema de Distribuição de Processos

Programação

Sistema de Estatísticas Judiciárias

Sistema de Informações Judiciárias

Leitora Ótica a Laser do Sistema de Patrimônio

Implantação de Sistemas

Sistema de Acompanhamento de Contratos

Sistema de Patrimônio



  1. - CARGO: TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E PESQUISA

PERÍODO: 28 de maio de 1998 até 1 de setembro de 2000

LOCAL: INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS - IPEA

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Análises e estudos sobre os temas

Educação Superior

Organizações Não Governamentais

Programa Plurianual de Investimentos

Segurança Pública



4.6 – CARGO: PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

PERÍODO: 01 de março de 1999 até 02 de agosto de 1999

LOCAL: IESB – Centro de Educação Superior de Brasília

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

Disciplinas Ministradas: Formação Política do Brasil



4.7 – CARGO: PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

PERÍODO: 01 de setembro de 1998

LOCAL: UNEB – União Educacional de Brasília

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

Disciplinas Ministradas: 01 - Linguagem de Programação II Delphi 5.0

02 - Ética Profissional

03 - Metodologia Científica

04 - Método e Técnicas de Pesquisa

05 - Noções de Ciências Sociais

06 - Sociologia Aplicada à Administração

07 - Formação do Estado Brasileiro

08 - Cultura Brasileira

09 - Engenharia de Software

10 - Avaliação de Desempenho de Sistemas I e II

11 - Organizações Virtuais e Teletrabalho

12 - Análise Estruturada de Sistemas

13 - Introdução à Filosofia

14 - Fundamentos de Algoritmos

15 - Implementação de Algoritmos

16 - Sistema de Informações Gerenciais

17 - Estatística Básica

18 - Desenvolvimento Organizacional

19 - Filosofia do Ser

20 - Ecologia do Ser

21 - Ética Pessoal e Profissional

22 - Desenvolvimento Econômico Sustentável

23 - Teoria Política II



4.7 .1 – CARGO: PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

PERÍODO: 01 de setembro de 1998

LOCAL: MAUÁ – Faculdade Mauá

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

Disciplinas Ministradas: 01 – Organização e Método

02 – Desenvolvimento Organizacional

03 – Organização Estruturada dos Computadores



4.7 .2 – CARGO: PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

PERÍODO: 01 de setembro de 1998

LOCAL: Faculdade Michelângelo

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

Disciplinas Ministradas: 01 – Introdução a Bancos de Dados Relacionais

02 – Introdução à Informática

03 – Autômatos finitos





4.8 – CARGO: CONSULTOR EM MARKETING POLÍTICO

PERÍODO: 02 de janeiro de 1998 até a presente data

LOCAL: CONSULTORIA E SISTEMAS

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

  • Projeto de Campanha de sindicalização do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Distrito Federal – SINDSEP/DF
  • Projeto de Campanha para o cargo de Prefeito de Águas Lindas de Goiás
  • Projeto de Estratégia de Marketing da Chapa de direção do SINDSEP/DF
  • Assistência aos candidatos às campanhas eleitorais do SINDSEP/DF e
  • da Confederação Democrática dos Servidores Públicos Federais do Brasil – CONDSEF



4.9 – CARGO: PROFESSOR DE SEGUNDO GRAU

PERÍODO: 01 de outubro de 2001 até a presente data

LOCAL: CENTRO DE ENSINO DO LAGO CEL FEDF

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO DISTRITO FEDERAL

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

  • Professor de Física (9 turmas) de 1ª série, 2ª série e 3ª série do 2º Grau.













5 - CONCURSOS




5.1 - MINISTÉRIO DA SAÚDE (1º LUGAR)

5.2 - MEC/CNPq

5.3 - BANCO DE BRASÍLIA

5.4 - TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

5.5 - UnB - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

5.6 - CEUB - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA

5.7 - UCB - UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA

5.8- UnB - MESTRADO EM CIÊNCIA POLÍTICA

5.9 - IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – Téc. de Planejamento e Pesquisa





6 - ÁREA PROFISSIONAL




6.1 - PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (MAIS DE 20 LINGUAGENS)

6.2 - TÉCNICAS DE ANÁLISE E PROGRAMAÇÃO (ORIENTAÇÃO A OBJETO OO)

6.3 - GERENCIAMENTO DE PESSOAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS

6.4 - GERENCIAMENTO DE PROJETOS

6.5 - GERÊNCIA DE INFORMÁTICA

6.6 - ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E TESES NA ÁREA DE CIÊNCIA POLÍTICA



- Trabalhos Profissionais:


  1. - Dissertação sobre políticas públicas. Estudo de caso: A Reserva de Mercado de Informática no Brasil.
  2. - Dissertação sobre a propaganda política. Estudo de caso: A Eleição Para Governador do Distrito Federal em Segundo Turno no Ano de 1994.
  3. - Estágio profissional em magistério superior (prática de ensino - Mestrado) no curso de Teoria Política do Brasil - II na UnB.
  4. - Monitoria no curso de Introdução à Ciência Política na UnB.
  5. - Ensino de Metodologia de Pesquisa no curso de Economia da Faculdade UneB - DF.
  6. - Ensino de Ética Pessoal e Profissional na UneB - DF.
  7. - Elaboração do projeto de estudos sobre os efeitos do processo de globalização no setor público do Brasil e seu impacto no processo de reformas no aparelho do Estado, a importância do controle público (accountability) - ipeA.
  8. - Ensino de Formação do Estado Brasileiro no Curso de Direito da Faculdade IESB
  9. Elaboração de estudos sobre processos decisório na área de gastos públicos na educação no Brasil.
  10. Relatório Balanço do Ensino no Brasil
  11. Estudo sobre a Descentralização de gastos no Fundo Nacional de Desenvolvimento do Ensino - FNDE; Estudo de casos: Programa Nacional Biblioteca na Escola - PNBE; Programa Nacional do Livro Didático - PNLD; Programa Nacional de Saúde do Escolar - PNSE; Programa Nacional de Transporte do Escolar - PNTE; Sistema de Manutenção do Ensino Fundamental - SME; Programa Toda Criança na Escola; Programa Nacional de Alimentação do Escolar - PNAE; Programa de Trabalho Anual - PTA; e Programa de Manutenção do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério - PMDE.
  12. Elaboração da estratégia de marketing político para a campanha eleitoral da diretoria do Sindicado dos Servidores Públicos Federais no Distrito Federal - SINDSEP/DF.
  13. Elaboração do Plano de Informática do SINDSEP/DF e proposta para a atualização da Confederação Democrática dos Servidores Públicos Federais - CONDSEF.
  14. Elaboração da estratégia de marketing para novas filiações no SINDSEP/DF.
  15. Texto Para Discussão - TPD/IPEA: Descentralização e Desconcentração nos Programas do MEC/FNDE. Estudo de Caso: PNAE e PDDE.
  16. TPD/IPEA: Uma Avaliação da Lei n.9394 de 20 de outubro de 1996 - Diretrizes e Bases da Educação na Perspectiva de um novo Federalismo e Comunitarismo.
  17. TPD/IPEA: ONG Como Alternativa de Gestão dos Programas Complementares / Suplementares de Renda do MEC/FNDE.
  18. TPD/IPEA: O Programa Nacional do Transporte do Escolar - PNTE no DF.
  19. Proposta metodológica para a avaliação das ações de governo no Plano Plurianual de Ação - PPA.
  20. Livro Sociologia da Globalização (em processo de avaliação pela editora Atlas).
  21. Seminário sobre o tema: Metodologia de Pesquisa. Os problemas do Método Indutivista e as Limitações dos Métodos Quantitativos na Pesquisa Social.
  22. Seminário sobre: As ONG. Uma Tentativa de Sistematização do Terceiro Setor e a Legislação Sobre o Assistencialismo no Brasil.
  23. Seminário sobre: Uma tentativa de Avaliação da Formação de Parceria entre o Governo e uma ONG no Brasil.
  24. Livro Inteligência Artificial
  25. Artigo O Capitalismo
  26. Artigo Zero de Ordem N
  27. Artigo Lei da Evolução das Leis
  28. Livro Mini Ciclo Administrativo
  29. Livro Tecnópolis Virtual
  30. Projeto da Faculdade Holovitae de Ciências da Saúde



Blog: HTTP://professorrobertorocha.blogspot.com.br