segunda-feira, 25 de outubro de 2021

O Funk e Marcel Mauss

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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A moda não é construída com uma pessoa única para uma pessoa única, segundo o Antropólogo Marcel Mauss, a moda é uma linguagem de uma dada localidade, de uma determinada geração, dentro de uma determinada época no tempo, que constrói regras de comportamento social que são obrigatórias e que expressam as ideias de um tempo determinado isto é, a moda é uma prática social obrigatória e temporal, efêmera.

A moda é uma linguagem e como tal precisa ser transmitida e recebida da mesma maneira, sem intenções em nenhum dos lados da transmissão de informação, a teoria das comunicações diz que todo processo de comunicação implica em ruídos que acabam distorcendo a recepção e este problema somente pode ser remediado com os filtros anti ruídos.

A moda revela informações que nem sempre podem ser decodificadas igualmente por todos os participantes do processo, porque a decodificação da mensagem precisa e depende da capacidade e do conhecimento da linguagem, assim como em qualquer linguagem ela tem uma gramática que pode ser tão complexa como qualquer gramática, e tem a semântica e as figuras de linguagem e dos maneirismos singulares como por exemplo as gírias e as expressões idiomáticas e culturais.

Estamos diante de uma moda e uma nova linguagem onde a sociedade ou parte dela se expressa e se comunica suas intenções e expressam a época e suas regras sociais obrigatórias. Essa nova linguagem é o Funk, e como toda moda é totalitária e não exclui nada nem religião, nem relações familiares, casamento, sexo, namoros, escolaridade, cultura, roupa, maquilagem, gestos, comida, bebidas, expectativas sociais, inclusive a música, poesia, artes, penteados, tatuagens, enfim, não exclui nada, por isso é tão impactante, leva a todos a se envolverem e reagirem de todas as maneiras possíveis, de adesão e de repulsão.

O nome Funk atrai o pensamento para o homônimo norte americano mas são movimentos aculturados e diversos com um sentimento comum de fundo na etnia negra ou afro, os ritmos compassados e sincopados, a simplificação melódica e as letras sem sofisticação literária, tentando causar impacto através da quebra dos padrões estéticos e morais falando em sexo, dinheiro e poder, as três esferas da necessidade e interesses humanos.

A moda Funk se insere em um momento em que as liberdades formam um núcleo central de preocupação obsessivo diante das circunstâncias e momentos então a expressão dos comportamentos sociais são expressos na linguagem da moda na agenda construída pelo momento. 

Somente existe a liberdade contra uma proibição ou contra regras estabelecidas, sem os limites não existe o exercício de liberdade, porque a liberdade não é um valor absoluto e abstrato, a liberdade somente pode ser exercida contra um limite, sem limites não existe a liberdade de ultrapassar barreiras inexistentes, um depende de outro, são mutuamente excludentes e dependentes, o limite e a liberdade, são cúmplices e complementares.

Para constituir a liberdade é preciso proibir alguma coisa, a liberdade não se constrói no vácuo, a liberdade se constrói contra a falta de liberdade que significa a presença de regras para serem quebradas em nome da liberdade. A liberdade é como o frio e o escuro, apenas existem na ausência de calor e da luz.

O Funk não é ele simboliza tudo que a sociedade aspira e se revela através de seus instrumentos em forma de manifestação artística carregando e se alimentando das mesmas coisas que ele cria e recria a partir dos incentivos que recebe e da resistência que provoca e se definha apenas com a indiferença e com a fadiga do tempo, como qualquer moda.

Divisão de tarefas

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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A descoberta da divisão social do trabalho social foi a maior de todas as obras intelectuais de Emile Durkhein. A divisão do trabalho social dispensa comentários breves pois seria um grande desrespeito pela obra do grande sociólogo e uma pretensão de resumir a obra complexa sobre tão fascinante e amplo assunto.

Resumindo porcamente para quem nunca ouviu falar sobre este tópico da Antropologia e Sociologia a divisão social do trabalho humano permitiu que a terceira maior descoberta do homem pré histórico chegasse a construir a sociedade que temos hoje, então depois das descobertas do fogo e das ferramentas e armas a divisão do trabalho social liberou forças extraordinárias similares ao invento da linha de produção na indústria, analogamente a divisão é como uma linha de montagem primitiva onde no interior de uma indústria cada contribuição individual de cada mão de obra acaba por produzir componentes e produtos altamente complexos agregados depois de passar por cada etapa do processo de produção onde cada operário sequer precisa entender aquilo que está produzindo e qual a sua participação final no produto produzido.

Cada operário coloca a sua pequena contribuição na montagem de um complexo automóvel apenas apertando um parafuso ou encaixando uma peça apenas e a somatória de mais de 15000 etapas diversas resulta na produção de um automóvel completo sem que nenhum deles saiba produzir um automóvel sozinho.

Assim, a divisão social do trabalho social permitiu liberar o homem de todas as tarefas do único homem primitivo quer era executar todas as tarefas para a sua sobrevivência e de algum conforto, tinha que fazer sua arma de caça, tinha de caçar, tinha que fazer o seu abrigo, tinha que fazer a sua roupa, tinha que cuidar da comunidade e defende-la das feras, tinha que fazer quase tudo, exceto as tarefas que cabiam a única forma primitiva de divisão de trabalho social que sempre existiu até mesmo entre os animais como as que cabiam às fêmeas e aos velhos e crianças.

Impor uma nova regra de divisão do trabalho social baseado apenas na vontade de pessoas imbuídas de uma necessidade de construir uma nova sociedade baseada apenas em vontade de se fazer as vontades de uma justiça social baseada em ideais de compensações e igualdade implica em definir muitas novas coisas, como o que seria igualdade entre desiguais e o que deve ser exigido de cada um segundo a sua capacidade e o que cabe a cada um segundo a sua necessidade, o que destrói a ideia de igualdade bruta e simples aritmética, precisamos de uma nova métrica para definirmos o que é igualdade, ou equanimidade.

Então temos uma revolução das louças sujas na pia e da comida que não está feita por causa disso destruímos a sociedade baseada na divisão social e como a música Super Woman faz uma lamentação contada na melodia por quatro das melhores divas da music norte americana como a parte mais alta do show para a mulher andofóbica do presidente Mangina dos Estados Unidos respectivamente Michelle e Obama.

Esse problema foi facilmente resolvido na minha casa e na do meu cunhado, em vez de destruir o casamento por causa de um punhado de copos, pratos e talheres sujos na pia e um almoço ainda não preparado nós dois eu e meu cunhado silenciosamente e sem discursos e reclamações fazemos o que poderia ser feito e lavamos a louça, lavamos o banheiro, limpando a casa e cozinhando no lugar de queixas e empoderamento vazio.

O resultado é mais empoderamento para o homem, que na sua expectativa de  direitos e vantagens se vê em condições psicológicas e emocionais de buscar uma compensação invisível para esse desequilíbrio de responsabilidades, que é gerado pelo discurso que abriga apenas a visão mesquinha de que o trabalho feminino é sempre aviltado, logo logo o marido estará nos braços de sua mais compreensiva e feminina amante lamentando a preguiça e arrogância de sua esposa.

Não quero compactuar desta farsa deste  teatrinho da redenção da mulher na história da opressão masculina que nunca foi reclamada pelas mulheres até inventarem o womans lib ou a guerra da libertação feminina ou foi mesmo depois que inventaram o computador? Depois que inventaram o câmbio automático? Depois que inventaram a direção hidráulica? Ou depois que inventaram a máquina a vapor e a eletricidade e as máquinas que liberaram a humanidade da força bruta..... Ou é só coincidência?!!

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

O passado é definitivo

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Quantos casais iniciam o seu relacionamento e é bruscamente interrompido porque se descobre o passado de um dos parceiros que estava escondido e silenciosamente esperando para destruir o presente?

Poucas pessoas sabem ou pensam sobre a inelutabilidade dos atos humanos, todos os atos e omissões humanas são irreversívies, não podem ser desfeitos, não podem ser feitos depois do momento que deixaram de ser feitos, porque o tempo não anda para trás.

Ninguém tem poder de voltar ao passado e refazer os atos ou se arrepender ou se abster dos atos praticados e que não deveriam ser praticados que deixamos de fazer as oportunidades perdidas não podem ser refeitas.

O arrependimento, o perdão e o castigo ou qualquer forma de punição não podem compensar os atos ou as omissões porque não podem voltar o tempo e corrigir os erros e omissões, e o que é muito pior, nenhum perdão ou nenhum castigo pode restaurar ou devolver o dano  feito ou a omissão.

A inexorabilidade dos fatos é um verdadeiro delírio na letra das leis e dos costumes e regras éticas e sociais porque os fatos não podem ser revertidos nem existe qualquer compensação possível para qualquer ato praticado no passado, nenhum dinheiro no mundo pode mudar o passado, nenhuma punição pode mudar o que aconteceu, portanto todo perdão e todo castigo é completamente inútil na prática.
 
Como conviver com toda a nossa concepção de castigo e culpa porque são totalmente inúteis?

Nenhuma castigo pode compensar nenhuma falta praticada, nenhuma pena pode devolver uma vida destruída com um homicídio, nenhuma compensação pode devolver os  dias e as semanas e os meses e os anos que se deixou de receber dinheiro nenhum juro pode compensar o que deixou de ser consumido em remédios, em comida, em lazer, em tempo porque o tempo passou e não pode ser reposto, o segredo é o tempo, o tempo é progressivo e não pode ser reposto, o tempo não tem valor nem preço, o tempo é absoluto e não pode ser medido nem compensado.

O que as pessoas se debruçam sobre o passado do seu parceiro não entendem que o passado não pode ser apagado do celular, do álbum de fotos, da memória do ex parceiro, mesmo que as palavras sejam proibidas de serem pronunciadas o ex estará lá gravado no fundo da memória sem poder ser pronunciado preso na consciência, até os momentos mais lindos vividos e jamais pronunciados pela intransigência do outro ou pelo ciúme, indelével permanece na mente para muito tempo, e somente a estupidez admite que o passado está em fotos, mensagens, roupas, objetos do presente que vieram do passado e que tem uma história eterna, para sempre, e é inútil tentar apagar o passado.

As versões novas recriadas do passado não superam os fatos havidos na realidade na consciência porque o mentiroso sabe da verdade e por um descuido do destino a verdade pode ressurgir e destruir todo o castelo de farsa, falsidade e de mentira construído para substituir a realidade que sempre estará ali esperando para ser descoberta. A mentira mesmo ocultada não pode modificar o passado, nem o perdão mais verdadeiro pode mudar o que passou, nem o castigo mais cruel pode compensar o dano e a dor causada. Deixe o passado em paz, descansando em sua própria torpeza e irreversibilidade porque o passado é definitivo.

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

lock down vencendo a lacração

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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A pandemia trouxe o fenômeno mundial do lock down, palavras novas no novo vocabulário descolado que significa ficar em casa quietinho, mas desconstruiu os mitos mais caros da bolha da lacração.

Ficar em casa se foi uma quase contrarrevolução feminista que obrigou as mulheres recém liberadas da cozinha, do fogão e da pia a retornarem e retomarem suas habilidades diante da realidade da ausência mulher empregada doméstica cozinheira e faxineira, liquidou de vez também com a lacração mais famosa de todas, "meu corpo minhas regras" pena que não inclui o debate sobre quem decide sobre o corpo do feto a ser abortado, que autonomiza essa decisão ao corpo que abriga o pedaço da carne incômoda, então perdemos uma oportunidade para incluir o desejo do feto de ser ejetado como uma massa sobrante, já que o macho foi excluído do dilema.

Que outros avanços mais trouxe para a reflexão da humanidade a pandemia?

A família reunida, a internet, o grande mito de que a internet substituiu as relações sociais presenciais, isolando o ser humano nas mídias sociais, ficou a descoberto a grande mentira de que não precisamos de contato físico nas relações sociais totalmente substituídas pela internet. Nunca sentimos tanta falta do bate papo no bar, no restaurante, na rua, até as igrejas nos fizeram falta, quanta gente sonhou em ir até a igreja e se arrependeu até de não gostar dos sermões e das missas intermináveis das pessoas hipócritas e de assistir ao desfile de vaidade e hipocrisia, nem sabia que as pessoas mais desagradáveis nos fariam tanta falta. E os alunos que faziam de tudo para não irem para a escola, aquele trabalho chato com o chefe insuportável e tirânico, o fiu fiu dos rabugentos e imundos peões da obra ao lado da rua que nos assediavam todos os dias com as suas cantadas sujas e politicamente erradas, quanta saudade da rua suja e cheia de camelôs tentando empurrar um monte de traquinas inúteis, o barulho dos ônibus cheios e a saudade da importunação sexual no esfrega dos ônibus lotados que falta faz agora, nunca mais vou reclamar de assédio.

Ninguém para ser estuprada, currada, roubada, assaltada, abusada, apalpada, encoxada, sarrada, enterrada, encovada, apertada, encaixada, roçada, arrochada, esfregada, encostada e bolinada no metrô lotado; leitura em braile com o pênis, apalpadela, tatear com a bengalada masculina nos vãos e recôncavos dos passageiros encurralados nos ônibus lotados, agora sem mais necessidade de refazer as pinturas dos cabelos e de sobrancelhas, sem depilação, sem maquilagem, sem ter para quem desfilar roupas atochada e atoladas em cada dobra do corpo   para se exibir na melhor passarela de devassa do corpo feminino. Tudo inútil agora.

Como vão sobreviver toda a cadeira de suprimento de celulares furtados , desde o batedor, o vendedor e o especialista em destravar e desbloquear celulares sem os compradores e os fornecedores de celular roubado?

terça-feira, 19 de outubro de 2021

O dedo médico e o exame da próstata

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Os argumentos contrários ao exame de toque com o dedo para diagnosticar problemas na próstata se resume ao argumento moralista ofensivo não apenas para a inteligência como ofensivo à moralidade ética, disfarçados em crítica anti machista.

Mas existe um outro argumento que por mais bizarro que seja aos defensores da diversidade sexual e outras ideias modernetes sobre novos costumes sexuais tão novos quanto Sodoma e Gomorra quanto a decadência moral da Roma antiga que é a promiscuidade sexual disfarçada de liberdade sexual.

O argumento científico vem da corrente do positivismo que apresentada por Augusto Comte teve origem anterior com a lógica de Galileo e com Rene Descartes ambos alunos das ideias de Aristóteles.

Depois do positivismo os instrumentos de medição assumiram o protagonismo na ciência, então todas as observações e opiniões se transmutaram em meros números, tudo é número ou deve ser representado objetivamente por números, assim Fourier começou a estudar a propagação do calor com a famosa equação diferencial de uma somatória de senos e cossenos para representar o fenômeno do calor encerrando toda a discussão transcendental sobre o mistério do calor.

Ainda ficam as questões práticas de como o médico passa para o residente estudante de medicina as sensações corretas de reconhecimento de uma próstata saudável para uma situação de patologia e como graduar essa escala de patologia com o simples contato com o dedo do examinador? Quem nunca tentou encontrar um objeto dentro de uma sacola sem olhar para dentro da sacola sabe como é difícil a sensibilidade tátil para localizar uma simples chave dentro da sacola sem usar os olhos, os nossos sentidos nos enganam quando reconhecer a textura, a dureza e as formas em 3D. Exame bizarro!

Acabei de ter um debate acalorado com um amigo de longa data onde ele me repreendia sobre não ter feito o famoso dedo no cú ou dedo no anus e ele obviamente repetindo o lugar comum me chamou de machista com medo de ter o cú invadido pelo dedo do médico, eu retruquei que o médico poderia até enfiar o pênis se isso fosse necessário , eu não me importo, mas o problema é que fui professor durante 12 anos de Metodologia Científica e de Técnica de Pesquisa Científica, e não poderia violar tais princípios que ensinei e cobrei dos meus alunos.

Então sugeri ao amigo que confia na sensibilidade dos dedos de seu médico que quis me recomendar que fosse até uma mercearia e pedisse um punhado de pó de café, vinte punhados de feijão em grão, 35 punhados de arroz e 45 punhados de açúcar e colocasse no posto de gasolina um pouco de combustível com a bomba de gasolina desligada.

Obviamente nenhum estabelecimento usa os olhos nem os dedos ou as mãos para calibrar a quantidade de mercadorias, um mecânico de automóvel seria capaz de reconhecer uma peça quebrada mas é incapaz de perceber a deformação de um cilindro ou de um pistão apenas usando os dedos precisa de um instrumento capaz de medir milésimos de milímetros  e isso a mão humana é incerta, inexata e imprecisa..

Não me venham mais confundir um dedo com um raio X ou com um tomógrafo de ressonância magnética ou com o ultra som, laparoscópio, microcâmeras, o dedo não pode competir com eles, por favor! Mas se a bolha misândrica e emasculação do andrógino quer ver o macho sendo dedado não existe argumentação suficiente, eu sugiro usar o pênis que possui muito mais sensibilidade do que qualquer dedo.

Pode expandir o potencial dos dedos usando o dedo no exame de garganta, exame de vagina, exame de automóvel, de exame abertura de vela de ignição regulagem de válvulas no motor do automóvel as possibilidades da precisão do dedo são infinitas.

Então, a escolha do pênis em lugar do dedo fica bem clara essa defesa do exame da invasão digital no exame de próstata.

sábado, 16 de outubro de 2021

Aquecimento Global

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Peço desculpas aos sentimentos nobres de quem pretende proteger a humanidade de qualquer mal que possa causar a antropogenia.

Não nego os efeitos da poluição na atmosfera e rios causados pelo uso predatório como se a terra fosse um grande lixão no meio ambiente.

Não por isso, seria estupidez a um ex aluno de Fìsica desconhecer a equação de calor de Fourier aquela sequência de somas de integrais de produtos de seno e cosenos, complexa demais até para os matemáticos entenderem e compreenderem os processos e mecanismos de propagação do calor por irradiação e por convecção.

Aquecimento global significa a propagação do calor sem perdas dentro da equação de Fourier a qual nenhum ecologista ouviu falar ou tem competência algébrica para manipular.

Seja 𝑓 uma função definida em [−𝐿, 𝐿] periódica, de período 2𝐿, integrável e absolutamente integrável. 

Sejam 

                  L
𝑎𝑛 = 1/ 𝐿 ∫︁   𝑓(𝑥)𝑐𝑜𝑠 (︂ 𝑛𝜋𝑥 / 𝐿 )︂ 𝑑𝑥
                 -L                   

                               
 e   

                 L
𝑏𝑛 = 1/𝐿 ∫︁   𝑓(𝑥)𝑠𝑒𝑛 (︂ 𝑛𝜋𝑥 / 𝐿 )︂ 𝑑𝑥            onde  𝑛 = 0, 1, 2, ... 
                -L


Então, a Série de Fourier de 𝑓 em [−𝐿, 𝐿] é dada por: 


                                  ∞
𝑆𝐹[𝑓(𝑥)] = 1 /2 𝑎0 + ∑︁  [︂ 𝑎𝑛𝑐𝑜𝑠 (︂ 𝑛𝜋𝑥 / 𝐿 )︂ + 𝑏𝑛𝑠𝑒𝑛 (︂ 𝑛𝜋𝑥 / 𝐿 )︂]︂ 
                                 𝑛=1                       



onde os coeficientes 𝑎0, 𝑎𝑛, 𝑏𝑛 são conhecidos como os coeficientes de Fourier de 𝑓.

Onde estão os termogramas da superfície terrestre mostrando as áreas mais quentes e o fluxo de calor entre as áreas terrestres?

Fourier mostrou como uma barra aço longa tendo uma extremidade sob o maçarico a 1800 graus Celcius se pode pegar na outra extremidade de cinco metros com as mãos nuas sem se queimar; isso nos leva a pensar como o calor produzido por uma cidade industrial poderia propagar o calor até a calota polar para derreter o gelo sabendo que o ar é um péssimo condutor do calor?

Eu fico imaginando um ecologista explicar o aquecimento global a partir da única fórmula matemática capaz de definir o efeito estufa. A série Fourier acima.

Então acreditar na crença de aquecimento global para um físico seria uma concessão em nome da paz para toda a humanidade, mas a lógica não permite aceitar essa aberração da termodinâmica.

Comecemos pelos argumentos mais fáceis.  Pela Geografia terrestre.

A forma esferoide da terra encerra algumas peculiaridades e aberrações que não podem ser ignoradas, a terra possui cerca de uma dúzia de movimentos relativos ao sol e à via láctea.

O movimento aparente de rotação combinado com o movimento de translação em torno do sol e o movimento do sol em relação ao ramo da via láctea onde se encontra transforma o movimento resultante na terra extremamente complexo, com a terra girando em torno do eixo onde o ponto no equador se desloca a mais de 1600 km por hora enquanto nos trópicos esta velocidade de um ponto pode ser a metade da velocidade no equador cerca de 800 km por hora e logo acima no polo a velocidade de um ponto é de zero km por hora, tudo isso na mesma terra que arrasta a atmosfera que são gases soltos e arrastados pela terra com velocidades diferentes em pontos diferentes da terra, isso tem que ser considerado na distribuição da poluição e calor arrastado pelas correntes de ar. Estas correntes de ar sobem quando quentes e descem quando frias, e se expandem quando aquecidas formando sempre vórtices ou moinhos de vento, sempre em movimentos espiralados. Esta complicação envolve cálculos geométricos e vetoriais extremamente complexos.

Antes de falar das correntes atmosféricas terrestres ainda outra consideração a fazer com relação aos hemisférios, a linha imaginária que divide a terra no plano da eclíptica chamada equador divide a atmosfera de maneira nunca considerada pelos ecologistas mas que forma uma barreira intransponível entre as duas partes chamados hemisférios, o norte e o sul, que não permite que as correntes de ar se misturem: não existe comunicação atmosférica entre o hemisfério norte e o sul por causa da gravidade da terra.

A força de gravidade do campo gravitacional terrestre produz um efeito de aceleração chamado Coriólis que faz com que ao derramar a água na pia situada no hemisfério norte a água sempre vai escoar pelo ralo com um vórtice girando sempre no sentido de rotação horário, no hemisfério sul o sentido da rotação sempre seria anti-horário.

Por causa do movimento de translação da terra e do deslocamento do sol a cerca de 900 mil km por hora faz com que a terra se desloque em uma espiral atrás do sol a 175 mil km por hora, isso faz com que a terra tenha quatro estações bem definidas durante um ano, sendo que as estações do ano são sempre invertidas nos hemisférios de maneira que quando é muito frio no hemisfério norte no inverno, ao contrário no hemisférios sul é muito quente no verão ao mesmo tempo, então pelo princípio do aquecimento global não poderia existir o inverno, pois o calor do verão de um hemisfério se propagaria para o hemisfério que estivesse mais frio de acordo com o segundo princípio da termodinâmica.

O que impede que tal aconteça é a gravidade da terra que faz as massas atmosféricas sempre se moverem em vórtices giratórios sempre em sentidos opostos, no norte no girando no sentido horário, e no sul no sentido anti-horário, por isso não existe trocas de calor entre os dois hemisférios.

Outro detalhe da superfície terrestre é que 80 por cento das terras secas estão todas no hemisfério norte e os 20 por cento restantes das terras secas estão no hemisfério sul, por isso 90 por cento das pessoas da população da terra habitam o hemisfério norte e 10 por cento da população do mundo habita abaixo do equador no hemisfério sul.

Falar em aquecimento global é um erro geográfico e um erro científico.

Se você embarcar em um balão atmosférico no hemisfério norte e ficar no ar indefinidamente nunca vai ver nada do hemisfério sul. 

Foi isso que fizeram os governos do Japão e dos EUA com balões atmosféricos, o Japão na segunda grande guerra mundial soltava balões atmosféricos com bactérias para contaminar as plantações no oeste dos EUA, e os EUA durante a guerra fria usava balões atmosféricos com câmeras fotográficas para espionar a URSS quando ainda não possuíam aviões espiões e satélites espiões, ambos, Japão e EUA sabiam que os balões iriam circular pela atmosfera apenas em um dos hemisférios.

Os cientistas sabem disso e os ecologistas não são cientistas, são fiéis de uma das novas seitas modernas como os veganos, os vegetarianos, os não-binários, e outros que não se baseiam em fatos e estudos científicos. 

Não embarque nesse teatrinho infantil de conto de fadas dos chorosos e ingênuos defensores de teologia do aquecimento global sem dar uma manipulada na equação de Fourier antes de sustentar opinião emocional. 

Os engenheiros mecânicos têm de lutar contra o efeito destrutivo do calor nos motores, existe um dispositivo chamado radiador de calor para extrair o calor em excesso dos motores porque o calor não sai espontaneamente dos motores tem que ser extraído com muita tecnologia porque o calor só tem duas formas de transmissão: por irradiação e por convecção. Einstein ganhou seu Prêmio Nobel justamente com a teoria do corpo negro a partir da irradiação eletromagnética e efeito fotoelétrico sobre superfícies.

A irradiação através de certo espectro de onda eletromagnética em uma faixa estreita de infravermelho obedece às leis de ondas eletromagnéticas de baixa frequência portanto, a falsa facilidade para a disseminação do calor visto pelos ecologistas que defendem o aquecimento global estão devendo a explicação do modelo físico e matemático baseado em ondas eletromagnéticas de baixa frequência em sua propagação e conservação medida pela temperatura crescente daí o termo pseudo aquecimento progressivo anual. 

Bastante interessante esse evento termodinâmico de efeito estufa produzido pela fantasia dos fanáticos da catástrofe do aquecimento terrestre antrópico. Considerando que a terra possui somente duas fontes de energia naturais que são a solar e a nuclear da desintegração dos átomos radioativos, e outras secundárias como os vulcões e os terremotos que não dependem estas últimas do sol então fica difícil construir um ciclo de aquecimento antrópico crescente do calor considerando que no periélio a terra se aproxima cerca de 8 milhões de quilômetros do sol, e se esse efeito cumulativo não produz aquecimento progressivo então não vai ser a fogueirinha de motores e usinas de calor que vão aquecer a atmosfera terrestre mais do que o sol seria capaz de fazer.

Eu tenho enorme dificuldade para entender como esses mecanismos descritos pelos defensores do aquecimento global explicariam tal possibilidade, a termodinâmica é uma disciplina muito complexa e muito estudada pois dela depende os motores de reação, dos motores foguete, dos motores de combustão interna e existe três princípios na entropia que nunca foram violados, portanto, não consigo visualizar um modelo de transferência de calor e de conservação de calor na atmosfera a partir da convecção ou da radiação de calor de modo que não viole quaisquer princípios da termodinâmica que os engenheiros não conheçam.

domingo, 10 de outubro de 2021

Mundo machista

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Foi a mulher de Pedro Álvares Cabral que comandando a esquadra saindo da Escola de Sagres singrou o Atlântico pela primeira vez em direção oeste e corajosamente sem saber exatamente para onde iria chegar, ela descobriu uma ilha e que bordejando as suas bordas percebeu a minimização involuntária de sua descoberta, um continente cem vazes maior do que Portugal, que viria a batizar com o nome da matéria prima renovável abundante nas árvores de pau brasil da qual se extraía um colorante avermelhado muito apreciado pelos teares nas Índias Orientais.

Pena que a versão machista e equivocada da História geral tenha atribuído equivocadamente estes e outros feitos da humanidade sempre aos homens, até a história do Jardim do Éden não relata que o homem foi feito da costela de Eva e que ele comeu do fruto proibido e ainda levou Eva a ser sua cúmplice.

Toda a fama devida à mulher de Einstein pelos seus cálculos precisos ficaram conhecidos injustamente como obras do genial Einstein, o homem por trás da sua genial esposa e se beneficiando de sua prodigiosa inteligência matemática.

Seriados como a Bat Girl, As Panteras, Mulher Maravilha rapidamente despertaram a inveja machista que criou  para rivalizar com estas heroína o Super Homem, o Batman e Fantasma, assim por diante, as famosas imperatrizes  romanas, as faraós egípcias juntamente com as senadoras e as filósofas gregas, sem falar na maior de todas as mitologias, a Jesuína de Nazaré que foi registrada na história do cristianismo como um homem de nome Jesus, sem falar que a Deusa Yahweh nem é um homem.

A história contada pelos machos nem sequer poupou a criadora do Marxismo, Henriquieta Carla Marx,  as ditaduras de Stalina e Fidela Castra, nada nos poupou a falsa história, como as grande geniais mulheres da ciência como Isaaca Newtina, Galileia Galileia, Louiza Pasteura, Sabina, Santa Dumontina, Generala Deodora, e maior de todas Tiradenta.

Uma grande injustiça da conspiração machista nos esportes com a Peleia, Messina e a grande pilota Ayrta Senna.

Voce aprendeu certamente tudo errado nesse mundo machista.



sábado, 9 de outubro de 2021

Sem contradição segue a bíblia

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político


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A grande confusão proposital que os espertos, não os expertos, fazem é pegar um livro como a bíblia que passou a existir por obra do imperador Constantino que reuniu num concílio 320 líderes religiosos e escolheram os 78 pergaminho e papiros que hj formam a bíblia. 

Antes eram livros isolados e por isso em livro de êxodo fala da condenação da tatoo, em apocalipse não condena, parece contradição, mas não é, quando o primeiro e o último livro da bíblia foi escrito não havia um projeto de bíblia. 

Nunca se imaginou em criar esta coleção. Então não se exige coerência de uma obra que levou 3000 anos para ser reunida e completada, começa no judaísmo depois de Abraão, então Adão não foi religioso porque nem existia nem judaísmo nem cristianismo. 

Entre Abraão e Estevão, Pedro, Lucas o cristianismo surgiu depois da ressurreição, jesus morreu sem ouvir falar no cristianismo. 

Mas o cristianismo nasceu sem templos e igrejas, as pessoas tinham que se livrar de todos os seus bens para seguirem a religião chamada Caminho, depois Cristianismo. 

Duzentos anos depois de Cristo surge a igreja cristã católica com templos religiosos. 

E já no século XVI lutero rompe com o catolicismo e após sua morte surge o protestantismo que lutero não chegou a se congregar pois morreu católico excomungado.

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Precisamos dos vermelhos

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Livros na Amazon.com do Prof Roberto da Silva Rocha

Ainda vamos precisar dos vermelhos por muitos séculos até nos curarmos dos males da doença infantil do maniqueísmo. 

Ainda é difícil navegar no mundo das caixinhas onde os formadores de opinião vivem dividindo as pessoas entre isso ou aquilo. Quem não ama o flamengo é porque tem muita inveja. Assim pensa a maioria que sequer cogita que nenhuma exigência é feita para participar ou se retirar de qualquer posição de opinião, seja flamenguista ou comunista, não se exige filiação nem fidelidade.

Dito isto, a proxy para entender uma pessoa é fazer a análise do discurso para obter em alguma palavra chave a certeza da inclinação ideológica, certamente qualquer adjetivo já é suficiente, basta uma expressão como opressão sobre a classe ou a piedade no comentário favorável, ou um comentário benevolente tolerante passivo sobre o lado do agressor de um confronto com a lei, mudando as palavras basta trocar o substantivo pobre pelo substantivo excluído social e pronto, já temos o mapeamento ideológico completo.

Assim, conhecendo profundamente os vocabulários fechados de cada lado em confronto ideológico e isso encerra qualquer possibilidade de comunicação civilizada entre as partes.

Se opor aos dois tipos de imperialismo nos coloca na posição de idiotas sem ideologia e desprovidos de senso de justiça e de conhecimento profundo das relações internacionais.

Assim, precisamos ainda dos comunistas porque a direita brasileira ainda baba nos EUA e acreditam piamente na amizade dos americanos e de sua enorme bondade e generosidade.

Enquanto as elites ideológicas pensarem que quem odeia os EUA é amigo dos comunistas, e pensarem que quem odeia os chineses é amigo dos americanos nunca vamos ter a oportunidade de entrarmos em uma nova fase anti imperialismo.

A única desgraça da humanidade sempre foi e sempre será o imperialismo, seja teocrático dos islâmicos, seja dos comunistas, seja dos sociais democratas, seja dos liberais e dos capitalistas.

Quando se trata de temas principais axiológicos brasileiros fica impossível dialogar quando os interlocutores ficam tentando pescar do vocabulário de que ideologia estamos lidando, no caso dos aumentos do preço da gasolina, no Brasil, a Petrobrás acaba sendo empurrada para um dos lados da disputa ideológica, esquecendo os dois lados, esquerda e direita, que a Petrobrás antes de qualquer variável é um oligopólio, então a Petrobrás sofre todos os males inerentes a um oligopólio, não pode ser tratada como uma empresa, antes é uma mistura de entidade pública com empresa privada, não está sob pressão do mercado, e quando precisa aumentar os preços apela para argumentos mercadológicos como se empresa fosse atuando em um mercado competitivo, não está, mas quando se vê ameaçada ou endividada o caixa do governo é obrigado a salvar o patrimônio nacional.

Esta ambiguidade é demais conhecida, porém adicionar uma concorrência saudável à Petrobrás iria irritar aos esquerdistas que nada lucram com os lucros do petróleo é nosso,  mas a gasolina e o óleo não nos pertencem o petróleo é nosso mas a gasolina é da Petrobrás.

Privatizar a Petrobrás seria fazer o mesmo que foi feito quando da privatização da Telebrás, dividindo-a em em cinco empresas para ter uma concorrência real entre empresas em condições iguais de mercado.

Se não fosse os vermelhos os EUA já estariam com suas cocheiras instaladas na av Paulista e Brasília já seria um cassino do Trump.
 
O lema da bandeira nacional bem poderia ser "não escolhemos os inimigos" ao invés de Ordem e Progresso, o Brasil não pode se dar ao luxo de escolher quem vai odiar, nem Washington faz isto, a política externa norte americana segue o petróleo e o dinheiro no mundo. Ideologia pra quê?

Os comunistas ao justificarem seu pensamento reformador da sociedade afluente criaram a palavra e o conceito de capitalismo. 

Então, portanto, o conceito de capitalismo só existe na concepção dos comunistas. 

Atualmente a nossa sociedade atual é apenas a sociedade que surgiu após a renascença superando o feudalismo. 

Quiseram reinventar uma espécie de sociedade ancestral da era dos primitivos clãs para a sociedade moderna artificialmente baseados em utopias comunitárias das pessoas tentando adivinhar como as pessoas poderiam ser felizes repartindo e compartilhando, então amaldiçoaram a riqueza individual e promoveram a igualdade na pobreza que chamaram de comunismo e aos inimigos dele chamaram de burgueses capitalistas.

Por isso os chamamos de imperialistas; querem os EUA nos impor suas músicas, sua língua, seus costumes, sua religião, seu modo de viver, seus gostos, seu pensamento como fizeram os colonizadores portugueses, espanhóis, holandeses, franceses na África, em Índia, na América.

Em suas épocas os Egípcios e os romanos assimilaram as culturas e permitiram aos povos dominados desenvolverem em seus guetos a sua cultura privadamente.

Agora os novos colonialistas são os comunistas com seu modo único e monolítico de vida sobre casamento, sexualidade, religião, economia, costumes, e os novos colonizadores nem tão novos os muçulmanos. Isso é imperialismo totalitário. 

domingo, 3 de outubro de 2021

Manginas e VSM

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Sem cancelamento, por gentileza. Não vou dizer aqui se sou antimangina ou antiescravoceta.

O que vou propor é um caminho tragicômico.

Os homens foram iludidos de que poderiam controlar suas mulheres, filhas, esposas, namoradas, amantes, ficantes, por tradição cultural fomos convencidos de que as mulheres fazem parte da mesma espécie que os homens, diferenciando apenas por um cromossomo Y.

Apenas um cromossomo já é um abismo do ponto de vista biológico, implica esse único cromossomo em milhões de informações para os RNA o que nos remete ao fato de que dos 23 cromossomos humanos temos trilhões de combinações de informações genéticas que ficaram blindadas no cromossomo y.

Com o mapeamento do DNA humano cumpre revelar que somos quase duas espécies diferentes biologicamente e principalmente psicologicamente, esse foi o erro que levou a situação atual de total conflito de gênero, assim, os atos femininos estão totalmente desprovidos de significação para a lógica masculina divergente, e isso sequer é considerado nos livros de psicologia.

A hipótese de que a psicologia estuda a mente humana já é uma falácia quando tenta apenas identificar os diferenciais humanos sexuais, por não haver tais diferenciais, as mentes masculinas são totalmente diferentes da mentes femininas.

O antagonismo feminino não nasceu por causa do feminismo, a mulher nunca reconheceu no masculino um ser da mesma espécie humana a que ela pertence, portanto, tratar o homem como um ser humano não parte do cogito feminino, portanto, não precisa a mulher respeitar os protocolos humanos da mulher com respeito ao homem que deixa de ter a condição humana, na perspectiva feminina.

Pode trapacear, enganar, extrapolar as normas sociais e os protocolos sociais como se faria com uma raça alienígena, que supostamente colhe e abduzem espécimes estranhos para estudo e análise até mesmo sacrificando os espécimes estranhos à sua espécie, assim, a mulher pensa o homem como um ser de outra espécie não tendo para com o macho humano qualquer identidade e qualquer empatia por pertencer a uma outra espécie não humana, esta compreensão explica qualquer sentimento de piedade ou de respeito ou solidariedade que devotamos a um animal doméstico porque o homem é uma espécie não humana e hostil.

domingo, 26 de setembro de 2021

Conforme o combinado

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Como sempre os porta aviões foram inventados para confrontar países com orçamento militar restrito e com dirigentes com cérebros treinados em West Point e em Harvard. Dentro da lógica americana o inimigo precisa confrontar as forças americanas conforme o combinado, se os adversários não performam com o script acontece um desarranjo diarréico no cérebro do Pentágono e o resultado foi o que se viu na guerra de Stalingrado enquanto os manuais davam como derrota a destruição de 60 por cento do exército soviético frente a Wermacht nazista a destruição cem vezes do Vietnam e Cambodja a resistência insana em Okinawa a resistência cultural e religiosa do Afeganistão a resiliência dos cubanos ao cerco de apenas 80 milhas das costas da Flórida nada disso passa pelos estrategistas americanos então os porta aviões deveriam ter desaparecido como arma juntamente com os dinossauros os submarinos são as únicas armas que poderiam enfrentar os ET caso invadissem a terra. Mas lá o que importa são os contratos com a militarindústria corrupta e bilionária

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Novo Vietnã

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Fugiu de novo. Como fizeram na fuga do Vietnam. Errado. Uma retirada ao estilo de Denver, como na Segunda Grande Guerra, custaria uns 10 US $ bilhões de dólares então a caixa registradora do federal budget assimilou o prejuízo apenas material de uns 30 US $ bilhões de dólares em material militar e combustível para remover o excedente que será reposto com novas aquisições para o Pentágono gerando mais lucros para o complexo industrial econômico militar político viva o militar capitalismo americano. Em breve todo material de mãos estará nas favelas do mundo todo em mãos de bandidos e traficantes de todos os gêneros.

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Vitimização dos escravos e das mulheres, erro histórico?

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Livro biográfico "Meu irmão Billy" Amazon.com 


Qual foi o fato histórico quando todas as mulheres do mundo inteiro foram colocadas na condição de desimportância total para a humanidade e o homem foi declarado hostil ao direito de igualdade?

Essa pergunta jamais respondida pelas feministas vem junto com outra: quantos homens foram feitos escravos por sistemas criados por outros homens? 
 
Faz parte da mitologia humana a fantasia da utopia do paraíso terrestre, não menos pior e ridícula do que a outra utopia da igualdade, como se não bastasse a lei da dialética de que não existe duas folhas de árvore iguais no universo inteiro, as nossas melhores distopias são ainda a da igualdade e a distopia da felicidade no paraíso eterno. Na terra.

Quantos homens trabalharam para outros homens como na condição de escravidão sem receberem remuneração e as mulheres sim eram consideradas portadoras de mesmas condições de escravas tal como os escravos, neste caso as mulheres feitoras dos escravos não foram solidárias às mulheres escravizadas?

É preciso também considerar como eram os contratos de  trabalho na antiguidade, no império romano, no império egípcio, na renascença, na era colonial nas américas, então comparamos com as condições dos escravos em cada época, fazer um corte comparativo atemporal é inútil e ilógico.

O recorte do assunto com o corte mulheres/homens não facilita e nem soluciona nem problematiza corretamente a questão dos direitos humanos.

A violência contra os homens a partir de outros homens é estatisticamente maior de homem para homem do que a violência de homem sobre a mulher, simplesmente porque o agente protagonista da humanidade é o homem, simplesmente porque é assim.

Homem é o protagonista porque se mostrou mais hábil do que a mulher, e nada pode mudar isso; homens habitantes do círculo polar são mais produtivos em projetos intelectuais por causa do clima que os obriga a ficarem isolados durante quase nove meses por ano para se abrigarem do frio, então o macho Lê mais, medita mais e inventa mais neste período de meditação forçada. 

O que impediu a mulher de fazer o mesmo? Alguma lei as obriga a não procurarem tarefas cansativas e extasiantes, de ler e escrever e estudar? 

A preguiça e o alheiamento a indiferença a apatia da mulher são os responsáveis únicas pelo seu lugar na história da civilização, uma parte dessa restrição cabe ao fato da gestação e criação da prole ocuparem muito do seu tempo de vida adulta.

Como foi possível durante 350 anos pessoas adultas embarcarem sem coação em uma embarcação e se submeterem a viagens longas para chegarem a lugar desconhecido para começarem uma atividade igualmente desconhecida com riscos conhecidos ?
 
De quem estamos falando?
Os marinheiros do século XIV embarcavam nas caravelas e naus portuguesas e espanholas, com pagamento adiantado de um ano que eram entregues para a família que não embarcavam justamente por causa dos riscos das viagens marítimas onde de cada três embarcações que partiam da Europa uma nunca retornava.

Que tipo de contrato era esse para o enorme risco em troca de dinheiro que bem poderia ser ganho de outra forma? 

Que tipo de empreendimento é esse onde as possibilidades de lucro envolviam um risco inaceitável?

Um contrato que lhe fosse oferecido agora em 2021, onde está garantida: habitação, sexo à vontade, comida, assistência médica, emprego certo para você e os seus filhos, sem obrigação de cuidar da sua prole, sem riscos de pagamento de pensão alimentícia, sem perda de bens por dívida, sem divórcio, sem casamento, sem fidelidade?

Acabei de descrever um contrato de um escravo negro africano do século XVII no Brasil ou na Antilha, ou  em qualquer parte.

Para muitos hoje em dia tal contrato seria a solução melhor para uma vida miserável de favelado e excluído mas a  moral liberal atual se negaria a reconhecer que os escravos viviam em um sistema muito melhor do que os miseráveis sem teto e os sub-assalariados.

Vivemos a era dos direitos humanos que nos foram ditados sem uma consulta popular ampla sem consultarem aqueles a quem são endereçados estes direitos, e o que é pior, são imposições dos ricos países abastados apenas para nos punirem por não podermos ter as mesmas possibilidades de riquezas.

terça-feira, 17 de agosto de 2021

Coincidência demais

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Durante 51 anos assinei quatro rodas e vi sempre a longa parceria entre a revista e a VW, a VW calibrava os câmbio as suas relações para deixar os carros preparados para três parâmetros: zero a cem, retomadas a 60, 80 e 40 e velocidade máxima na marcha longa, e economia debaixo de parâmetros caseiros únicos da 4R e não do INPI. Agora vejo o mesmo pois todos temos preferências e as suas são dadas claramente, por isso vê-se que a imparcialidade não é característica de jornalistas, mas dito isso é bom relembrar que a RB contratou engenheiros justamente da MB, e isso eu não ouço falar, a MB perdeu cérebro, segredos e a RB ganhou cérebro e segredos num jogo soma zero, o ganho de um é a perda do outro, ademais, a lei dos grandes números que Emerson sempre lembrava da Estatística, a corda da MB está esticada e vai quebrar, porque estes números são contra ela própria, são campeonatos demais títulos demais e vitórias demais, um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar, a moeda que só da cara e nunca coroa acaba despertando a desconfiança do dono do cassino

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Yashua nem judeu nem cristão

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político, 

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Nem judeu nem cristão?
Yahushua, o Messias  Cristus para os gregos, não chegou a conhecer do cristianismo, religião fundada por Estevão, judeu, Lucas, grego, Pedro, Paulo, Cristus morreu sem escrever nenhum evangelho, nenhum testamento ou carta às igrejas, Yashua nunca saiu para pregar fora das terras Israelitas na Judéia, Samaria, Jerusalém, sempre frequentando os templos chamados sinagogas judias, era judeu  e foi crucificado por insistência dos rabinos fariseus que acharam que era o falso messias de Isaías, portanto rejeitado como judeu não foi reconhecido como judeu nem chegou a ser cristão.
Onde fica toda a doutrina do cristianismo a partir dessa base historiada pela própria escritura sagrada?

Foi Eva

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
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Toda arquitetura Torah ou do Pentatêuco, especificamente, do livro de Gênesis pode ser analisada sob a analogia da famosa teoria dos jogos de Von Newmman e John Nesh sobre a hipotética situação onde uma decisão precisa ser tomada entre duas situações que implicam em conhecimento e ignorância recpíprocos sobre as decisões a serem tomadas sem que um saiba o que o outro decidirá e essa informação permitiria encaminhar a verdadeira saída do impasse, caso fosse possível se saber de antemão as consequências das decisões independentes um do outro, portanto, sem a colaboração entre os recíprocos não é possivel se saber qual o caminho adequado para se decidir corretamente. Esta é a situação de Eva antes de se decidir a comer a fruta da árvore do conhecimento dobem e do mal, vale dizer, a fruta do conhecimento científico.
De outra feita, durante a tentativa de erguer a torre de Babel a confusão é estabelecida pra que a humanidade não possa, em outra tentativa, estabelecer um concerto universal que levaria a humanidade a dominar o conhecimento, como aconteceu com Eva, caso estava prometido.
Mas a teoria dos jogos garantia que Eva não teria outra alternativa. Sem comer da fruta da árvore do conhecimento do bem e do mal ela nunca mais morreria, seria eterna, e num tempo infinito Eva comeria em algum momento daquela fruta e se tornaria mortal, e salvaria a humanidade da ignorância e da ingenuidade, para podermos envelhecer e morrer, e adquirirmos o conhecimento negado no Jardim do Éden, assim,  Eva nos salvou da ignorância eterna, e de andarmos nu no zoológico do Éden sem saber nada sobre o bem e o mal.

Lixo da História, História lixo

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político


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Enquanto a CV regride no mundo todo, como era esperado acontecer com todas as viroses respiratórias em seu ciclo de vida parabólico que lembra a curva de Gauss de distribuição das probabilidades, bem familiar aos estatísticos e matemáticos, alguns economistas, médicos e de nenhum sindicalista militante da torcida necrológica, vimos durante os três ciclos da revolução industrial, ou, as três revoluções industriais em três fases na linha do tempo, a sucessão de eras de dominação e de hegemonia e a quinta e sexta revolução seriam a dos robôs e IA, nanomateriais, fotônica, e engenharia genética, a quarta era seria a abortada era da energia nuclear e da informática. Nada como a história da própria ciência para nos mostrar a inutilidade da obsessão dos despreparados intelectuais orgânicos em apontar sempre o progresso científico como a bússola da humanidade e da civilização.
Nada mais fútil do que a tecnologia e a sua matriz o conhecimento científico.
O próximo modelo de celular estará nas lojas dentro de dois ou quatro anos derrogando e transformando em lixo o recém lançado modelo iphone 14. Assim caminha a humanidade, não faz um século e a pequena maravilha tecnológica da Alemanha o Fusca era a obra prima do estado da arte da mecânica afinada do mercado automobilístico.
Nada de mais; nem se passou um século do projeto do fusca pelo engenheiro tcheco Ledwinka roubado por Ferdinand Porsche para se gabar diante de Adolf Hitler.
A cultura de trigo continua a mesma depois de seis mil anos, e pode a humanidade sobreviver sem o fusca e sem o celular, mas  não sem o trigo.
Não estou querendo dizer que a tecnologia não merece a atenção do Estado, mas não é um degrau na falsa pirâmide do conhecimento, a base do conhecimento de hoje e de ontem nada servirá para a tecnologia de amanhã cedo para a humanidade, porque o conhecimento científico é feito aos saltos com rupturas, quando o primeiro Ford T era lançado pelas linhas de montagem nos EUA ainda estavam pendentes os pedidos de aprovação de cerca de 2000 modelos diversos de ferraduras para cavalos, os grandes fabricantes de carruagens e de diligências puxadas a cavalos e éguas nenhum deles investiu na construção de automóveis.
O ser humano detesta saltos descontínuos porque acredita na escalabilidade e na progressão e acumulação do conhecimento, então a física quântica rompe com a física clássica e ninguém menos que Einstein duvida daquela ciência nova de jogo de dados estatísticos. O único caminho é a ruptura das velhas ideias que nem sequer merecem uma revisão. Lixo da história.

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Educação e Informática

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Eu também fui estudante de engenharia e sou analista de sistemas há 44 anos, sociólogo, e cientista político e professor, dito isto para dizer que não acredito, filosoficamente, em progresso científico como apanágio da vida e felicidade de todos os povos de todas as pessoas, eu nem sei até que ponto ter um iphone 14 é garantia ou pré requisito para uma sociedade ser considerada superior. 

Os antropólogos, desde a fundação da Antropologia, nunca estabeleceram uma escala de status de sociedades, e, entre elas, todas as culturas se equivalem, seja uma tribo de Nambiquaras da Amazônia ou do Mato Grosso. 

Eu tenho um trunfo de ouro porque não pode ser contestado, tive que esperar quase meio século para confirmar que o meu prognóstico estava além do tempo.

Fui procurado nos primórdios da Informática, - quando ainda não existia tele informática nos anos oitenta - , por Pedagogos, de alto escalão, do governo federal em BRASÍLIA , para saberem da necessidade de informatizar as escolas para que o Brasil não ficasse defasado dos países desenvolvidos. 

Eu lhes respondi que a informática não é melhor que a lousa, ou os livros, ou o mimeógrafo, ou um telefone ou a televisão, é uma ferramenta como outra qualquer, como um alicate ou um martelo que em mãos de especialistas podem ajudar a fazer coisas altamente especializadas, em mãos erradas é como um martelo nas mãos de um louco.
Tive que esperar e assistir ao governo gastar bilhões em programas de computadores, tabletes, celulares, tv via satélite e nada disso transforma um imbecil ou um delinquente em estudante nerd. 

Felicidade não depende de um iphone ou de um Toyota Corolla da garagem.

Todos são iguais perante Deus, os homens, a lei, mais uma falácia cultural e que só nos traz prejuízos então para tornar iguais a todos é preciso um contorcionismo no conceito de igualdade para igualar um cadeirante a um cidadão sem dificuldades de locomoção por seus meios fisiológicos naturais sem ofender a quem quer que seja mudam os nomes para metáforas e sinédoques metonímias para pessoas portadoras de limitações de movimentação, pobre vira pessoa com hipossuficiência de recursos ou chama-os de pessoas excluídas da sociedade afluente, assim vamos acreditando e nos enganando que todos os alunos são iguais e que as escolas e os métodos de ensino precisam de aperfeiçoamento para dar igual oportunidade para que todos aprendam perfeitamente a poderosa Matemática mas curiosamente esse mesmo raciocínio não é tão rígido no ensino de canto, de pintura, desenho, música, por que será tamanha flexibilidade?

Assim ao invés de separarmos as turmas por habilidades para Matemática, Física, Artes, dança, esportes, misturamos e os gênios são sufocados e sofrem perseguição e buylling dos dinos valentões e vamos acreditando que os delinquentes e criminosos podem ser recuperados em penitenciárias para a reeducação de rejeitos sociais inatos e ineptos para a vida societária.

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Projeto de escolarização (educação, sic)

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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O socialismo teórico vive o melhor dos mundos, justamente o mundo idealista onde reconhece a injustiça da sociedade e escolhe aleatoriamente o culpado, o de sempre, o sistema capitalista, e com algumas aberrações como produto de qualquer riqueza vir do roubo, simplesmente, e genericamente, sem discriminar o trabalho intelectual ou físico para amealhar a riqueza, desprezando aqueles preguiçosos que não passam as  madrugadas estudando entre as dez horas diárias de trabalho, como eu fiz, meu filho fez, dormindo duas horas por noite para conseguir a riqueza roubadas dos preguiçosos que culpam os outros pela sua indigência mas aí vem o outro lado, onde o poço sem fundo do Estado está aí para sustentar os vagabundos, os doentes, ou os desvalidos e aleijados que não querem e não podem ter o seu sustento, culpam as escolas que as obrigam a receber toda sorte de vagabundos violentos que atrapalham os nerds e cdf, ao contrário, a escola devia ser o palácio e o resort dos gênios e não depósito de delinquentes e isso poderia ser simples de resolver expulsando da escola essa escória de malditos para um estabelecimento escolar para delinquentes.
Chega de hipocrisia pois na High School as crianças nerds são discretamente separadas dos idiotas para não sofrerem buylling dos fortões, para que não aconteça novamente o que aconteceu com Zuckberg e ou Bill Gates que conservaram sua raiva e desprezo pelos atletas e pelas meninas lindas que ficavam no grupo dos mandões na high school batendo nos nerds e zombando deles.

sexta-feira, 23 de julho de 2021

Corrida armamentista

Roberto da Silva Rocha, professor ⁹ e cientista político

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Quando era graduado imaginava que politicos eram orientados a pensar racionalmente. Então fazia sentido imaginar que a destruição mútua assegurada era garantia de paz. Ao contrário hj penso que uma única bomba nucluear detonada na Califórnia mandaria os EUA para a lista dos paises subdesenvolvidos. Essa corrida armamentista é uma estratégia dos falcões que engolem penca de verbas orçamentária vendendo terror absoluto e irracional para a população encurralada e com tornozeleira das redes sociais.