O maior fiasco da indústria aeronáutica dos EUA não é o Boeing 737 MAX

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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O maior fracasso estratégico do Pentágono o avião de combate multiversão Lightning II F35 modelos A, B, C, abriu um espaço dificilmente preenchido pelas novas versões do velho avião de combate Super Hornet ou do antigo avião de combate Eagle F16 block nn' por isso ainda não foi cogitado outra alternativa porque não tem alternativa de outro projeto de avião de combate novo de menos de 50 anos na mesa de Washington de um caça moderno para substituir o avião de combate F35, porém a realidade dos custos operacionais astronômicos de US$ 38 mil por hora de vôo normal sem incidentes e os 840 defeitos congênitos do F35 poderá obrigar a escolher o avião de combate sueco F39 Grippen ou o avião de combate francês Rafale cedo ou tarde porque são os únicos projetos modernos ou recentes do Ocidente disponívies.

Acontece, por incrível que pareça, apesar desta alternativa não estar ainda oferecida ou pensável agora na mesa em Washington, mas, foi essa a mesma a história do fracasso do super avançado avião de combate Starfighter F104 que era para ser o melhor interceptador dos EUA nos anos 50 mas os salvou as alternativas existentes na mesma época dentro dos EUA.

Agora, mas, desta vez eles apostaram tudo no mesmo cesto no único modelo que não poderá ser substituído por um novo projeto norte americano que levaria pelo menos 20 anos e o cancelamento do contrato trilhionário que envolve 49 estados americanos e 11 países e muita disputa e lobby político.

Um dia, a realidade vai trazer de volta o juízo e a loucura do maior fracasso depois do F104 que matava os pilotos por causa da elevada velocidade de pouso, e do fracassado F111 Ardwark que ficou groundeado 10 anos proibido de voar novamente por que partia as asas em vôo rasante (o Boeing 737 ficou groundeado proibida de voar por pouco mais de um ano) esperando que consertassem seus defeitos de projeto e trouxeram aos EUA enorme prejuízo e vergonha para sua inigualável ciència aeronáutica.

Senso comum, erro comum

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Aonde pode nos levar a sabedoria do senso comum. 

Os erros do sentido de senso comum nos podem confundir como tentar tirar a temperatura com as mãos frias depois de pegar com a mesma mão um copo de água gelada, os sentidos nos enganam assim como a opinião comum que se perde na repetição viciosa e viciada de erros nunca percebidos e muito familiares que nos parecem confortáveis em assumirmos sem ter a consciência de cada um destes erros comuns que parecem sabedoria popular.

A ideia comum de democracia nos faz confundir com outro conceito que é a ideia de liberdade, ao contrário da liberdade a democracia nasceu na Grécia como uma reunião pública para praticar o governo popular num pequeno comitê chamado de demos, que era uma pequena comunidade ou bairro de uma cidade-estado grega, então "cratia" que significa governo passou a apelidar as reuniões de democracia as assembleias nos demos de cidadãos interessados nos problemas e questões da comunidade.

Democracia está longe de representar eleições e partidos políticos, porque o sufrágio somente era utilizado para expulsar os políticos demagogos para o ostracismo, que era o isolamento da comunidade, na verdade os políticos eram eleitos pelos deuses que os elegiam através da mão invisível do sorteio, sim, era por sorteio e não por cédulas na urna eleitoral!

Nem se imaginaria hoje que era uma prática sem campanha eleitoral com promessas e mentiras e palanques e pagamentos de propaganda nada disso havia na democracia grega.

Então a diferença era tão abissal do que os inventores da democracia na Grécia do que vemos hoje que a única semelhança é apenas o nome bonito de democracia.

Modernamente a conotação dicionarística de democracia ( e seus tipos como classificados principalmente em direta, como na grega, ou indireta; subtipos: democracia cristã, social, liberal) é a igualdade do poder do voto individual onde o voto é igualmente atribuído não importando se é um rico ou pobre, se iletrado ou intelectual o valor do voto de cada um é o mesmo, então esta ideia de igualdade se estendeu ao comportamento social onde todos tem os mesmos direitos de serem vistos  e de se apresentarem na sociedade chegando ao máximo da igualdade a igualdade econômica e a igualdade política no comunismo.

Dentro desta moderna concepção de igualdade o socialismo é o sistema que propõe a democracia mais radical, mas aí entra o conceito de liberdade se opondo dialeticamente ao de igualdade, sem igualdade não pode haver liberdade, são mutuamente excludentes.

Liberdade substantiva ganhou um adjetivo na Irlanda chamando aos defensores católicos de liberalistas aqueles que defendiam o porte de armas para se defenderem da maioria protestante inglesa, na verdade anglicana, então liberal passou essa palavra pela mesma ideia de metamorfose da palavra democracia.

Liberal e democrata hoje significam quase sinônimos cada uma delas sendo indicadas para as mesmas situações por causa da evolução do sentido conotativo e denotativo.

 a confusão se estende para outras palavras, como a moda do carro elétrico, pois ainda não inventaram o carro com motor elétrico, na verdade os fisicos e engenheiros sabem que o chamado motor elétrico é um motor magnético, pois o campo elétrico se transduz em magnético e que é a força magnética que move os motores chamados elétricos, na verdade são motores magnéticos, portanto não existe carro elétrico porque não existe motores elétricos ainda, são os motores magnéticos em carros magnéticos.

Outra confusão moderna é sobre a inteligência artificial, na verdade os primeiros computadores eletrônicos eram chamados de cérebros eletrônicos que hoje sabemos que estão a muitos anos luz de distância de um cérebro, da mesma forma que os manipuladores aleatórios de símbolos, que é como os franceses chamam os computadores ainda não dispõe de sistemas de inteligência artificial que os transformariam em cérebros eletrônicos de verdade, então em lugar de inteligência artificial temos na verdade sistemas especialistas especializados em resolver autômatos  finitos ou sistemas muito especializados dedicados a resolverem certos tipos delimitados de problemas.

Outra confusão do senso comum aplica-se aos conceitos de alma e de espírito. A palavra e o conceito de alma veio da filosofia grega e atribuído ao filósofo grego Sócrates que para consolar os seus seguidores, afirmou que após a sua condenação à morte estaria vivo com eles porque possuímos uma alma imortal que sobrevive à morte, este conceito de Psichê foi desenvolvido por Platão seu discípulo e adotado como doutrina do cristianismo dos discípulos de Paulo, Pedro, Estêvão que fundaram o cristianismo pós Jesus Cristo.

O conceito de espírito se aplica a qualquer objeto, pessoa, ou ser vivo ou inanimado, portanto o espírito é uma instância ou uma situação ou condição de qualquer objeto ou coisa, ou situação, assim existe o espírito de uma era, o espírito da música, o espírito de alegria e assim por diante, algumas vezes a concepção moderna permite o intercâmbio entre o significado de espírito e alma.

Ninguém jamais viu alguma mulher se casar logo após apanhar o bouquet de noiva atirado pela noiva após a cerimônia do casamento, mesmo assim as mulheres continuam praticando o ritual insano e vazio de explicação de correr  para o revezamento da corrida pelo bouquet de noiva, pior que este momento patético após a cerimônia de casamento é o celebrante das núpcias declarar ex noivos os que entraram ali para serem marido e mulher e após os votos lidos pelos noivos e os declarar marido em mulher, respectivamente, cometer o ato falho de mandar o ex noivo beijar a noiva, esquecendo que um segundo atrás os declarou marido em mulher, portanto seria impróprio o marido beijar a noiva que mudou de status minutos atrás de ex noiva para agora dali em diante passou a ser a mulher, e deixou para trás a condição de simples anterior noiva, portanto deveria dizer agora pode beijar a sua esposa. Porque o celebrante ainda trata de noiva aquela que acabou de se casar?

A palavra cristianismo não tem a ver nada ou quase nada com Cristo, que era seguidor do judaísmo de Abraão e a religião que chamamos hoje de cristianismo começou com uma visão de Pedro depois da morte de Jesus, e continuou com a disputa entre Apolo e Paulo dois discípulos de jesus ( quisera distinguir apóstolo que foram apenas doze, dos discípulos que são os seguidores do apostolado) então esta nova derivação do judaísmo recebeu o primeiro nome de Caminho, depois seguiu sendo apelidado de cristianismo até hoje, sem que Cristo em vida nunca tivesse ouvido falar nessa seita nova, pois morreu judeu legítimo seguindo o judaísmo. Da mesma forma que Cristo morreu sem nunca ter ouvido a palavra cristianismo, Lutero morreu excomungado padre ex católico e nunca em vida ouviu a palavra protestantismo e nunca fundou religião dissidente.

Assim, vimos que a ideia de significado das palavras exige um conhecimento profundo de filologia e de conceitos filosóficos e especialidades e de especialistas, dificilmente o senso comum pode ser de ajuda.

59 mortes por cv19 hj em 11 de novembro de 21

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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59 Mortes por CV19, hoje dia 09/11/21, a pior notícia para o Willian Boner e a sua cadavérica auxiliar de banca da morte com salário bastante inferior ao dele para lhe fazer sombra do empoderamento feminazista da bolha da lacração.

Como poderá o JN se defender da falta de argumentos contra o governo neofascista quando o tempo e a auto imunidade reduziu a cv ao ciclo das viroses temporais que atacam o sistema respiratório de tempos em tempos, que com a queda da temperatura das estações do ano mais frias costuma assolar as endemias e pandemias,

O fim, então, com a chegada do verão, a autoimunidade natural, a tratativa preventiva e ambulatorial que salvou 20 milhões de vida, as UTIs e os balões de oxigênio e barreira de antibióticos e por último as vacinas de última hora com as suas terceiras e quartas e quintas doses para diminuir o efeito placebo de todas as preocupações que derrubaram as pessoas pelo também efeito colateral da morbidade psicossomática do ambiente de pânico criado na esfera globalista que atinge os mais pobres e principalmente as mentes fracas e despreparadas e os hipocondríacos.

A curva de distribuição das probabilidades de Gauss derrotou todos os lacradores da doença que foi uma bênção para os democratas arrancarem o Trump da reeleição com a ajuda de milhões de eleitores já falecidos de datas de votos por correio adulterados e do cala-boca da eliminação e da castração digital pelo cancelamento da cidadania digital da redes sociais dos meninos iluminados da lacrosfera digital.

Titanic brasileiro, nem Deus pode violar as urnas eletrônicas

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Somente com os votos dos bolsonaristas Elenão não seria eleito, certamente nem todos os eleitores de Bolsonaro o tem como primeira opção.

É por causa da teoria dos jogos e do jogo eleitoral majoritário que as jogadas eleitorais estão condicionadas ao conjunto de opções na mesa das escolhas dos candidatos, mais a variável do voto secreto e da apuração digital secreta - ou, manipuração - sem qualquer escrutínio claro e transparente a não ser o da caixa preta das urnas e do vetor computacional de fechamento das totalizações e transferência das milhões de urnas sarcásticas dentro do TRE e TSE.

O sistema eleitoral digital brasileiro é a caixa-preta mais seguro do que o sistema do Pentágono, do Facebook, do Instagram, da Nasa, do Whatsapp que foram totalmente violados juntamente com empresas de distribuição de petróleo e combustíveis que paralisaram os oleodutos nos EUA pura ação de Hackers e Crackers, mas graças aos sistemas blindados do TSE brasileiro nem mesmo os hackers conseguem qualquer informação ou interferência nas apurações dos votos.

Eu acredito que os bancos e sistemas das empresas devem estar tentando saber qual é o segredo da inviolabilidade do Titanic eleitoral digital brasileiro que nem Deus pode violar.

Brasileiro não tem personalidade, viva

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Agradecemos ao Biden que ameaçou invadir e expropriar a Amazônia brasileira a reaproximação do governo Bozo com China e Rússia.

É que a grande disputa entre os EUA OTAN e a China Rússia é pelo espólio da América latina e da África que querem disputar sua zona de controle político.

A história nos mostra que, os políticos brasileiros conseguem sobreviver sem falar abertamente de qual lado convém ao Brasil, mas deveriam, isto sim dizer e mostrar que o Brasil nunca escolhe ou escolherá seu inimigo predileto, judeus sionistas, Al Fatah, Isis, AlQaeda ou EUA ou China.

Ocorre que nós não temos personalidade, religião oficial, política definida, estratégia nas relações internacionais, nem ideologia oficial, o Brasil não é não amigo e não é não inimigo de ninguém já nos ensinou o Barão do Rio Branco, e a biblioteca de teses do Itamaraty está plena dessas lições de sobrevivência do Brasil.

O Brasil uma única vez que foi chamado a lutar contra o nazismo e que foi o único país onde os alemães daqui do Sul do Brasil lutaram contra os alemães de Hitler porque o brasileiro é diferenciado, é light é carinhoso e maneiroso, as mulheres brasileiras agradecem a flexibilidade da mente do macho brasileiro que leva ao limite a paciência e a ideia de conformidade o que nos faz excelentes amantes, lutadores de artes marciais, pilotos de aeronaves e de automóveis de competição porque o brasileiro não luta contra a realidade nem briga com a natureza.

Representação de interesses difusos na mídia,na opinião pública e nos tribunais

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Disjunção subjetiva nos autos do processo judicial exige que as partes sejam devidamente qualificadas com certidão de nascimento, registro civil, cadastro de contribuinte no fisco, descendência, endereço fixo, atividade, profissão, enfim a qualificação civil, profissional, intelectual, localização e situação fiscal e política, mas dito isso, vemos entidades que se dizem ter autoridade, jurisdição e competência legal para adjudicar a si própria a procuração para falar, se expressar, representar, substituir, falar e defender interesses de pessoas e grupos sem a devida procuração judicial sem a qualificação e sem a autorização expressa como exige o código de processo civil e a constituição federal do Brasil.

Estas entidades não são substitutos processuais, não são agentes de direito, não são partes litispendentes, não são partes de sujeito coletivo no processo são apenas usurpadores do direito de representação de interesses.

Para representar interesses coletivos ou abstratos, ou interesses difusos existe situações plenamente e meticulosamente discricionárias estabelecidas para identificar estes sujeitos de direito, como animais e plantas, por exemplo, e não são indefinidas, ao contrário, os sujeitos coletivos são nominados no rol de partes interessadas.

Assim vemos entidades defenderem interesses abstratos de negros, mulheres, lésbicas, gays, nascituros, como se pudessem atribuir a si tais poderes e privilégios não nominados indiscriminadamente diante dos tribunais e da opinião pública, então qual foi o grande plebiscito ou iniciativa popular ou congresso ou simpósio ou encontro mundial de mulheres que decidiram criar a instância abstrata do feminismo e da representação em qualquer parte de interesses de todas as mulheres difusamente sem sequer dar ouvido a que cada parte represente e apresente a sua reivindicação específica posto que o processo judicial criminal ou civil ou político segue o princípio de que tudo que não é expressamente proibido é lícito, então o enquadramento legal deve obedecer os princípios da subsunção dos fatos ao artigo precípuo da lei e são mais de 5,5 milhões de artigos e decisões de tribunas superiores, revistas, súmulas e jurisprudências.

Vamos sobreviver ao mundo sem smartphone e sem egos gigantes de silicone

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Vamos sobreviver. 

Sobrevivemos ao Woodstock; 

sobrevivemos sem internet; 

sobrevivemos sem discoteca; 

sobrevivemos à lambada; 

sobrevivemos aos hippies; 

sobrevivemos aos POLOPS; 

sobrevivemos à Aliança para o Progresso; 

sobrevivemos à Guerra Fria; 

sobrevivemos à Guerra do Vietnã; 

sobrevivemos à revolução cubana; 

sobrevivemos ao Che Guevara; 

sobrevivemos à AIDS; 

sobrevivemos à revolução Angolana; 

sobrevivemos à União Soviética; 

sobrevivemos ao Flávio Cavalcante; 

sobrevivemos ao Rei Roberto Carlos; 

sobrevivemos ao Domingão; 

sobrevivemos ao BBB; 

sobrevivemos à tropicália; 

sobrevivemos aos novos baianos; 

sobrevivemos aos Beatles; 

sobrevivemos ao Collor; 

sobrevivemos ao walkman; 

sobrevivemos à máquina de datilografia; 

sobrevivemos ao orelhão; 

sobrevivemos à segunda grande guerra mundial; 

sobrevivemos à bíblia sagrada;

sobrevivemos aos retirantes; 

sobrevivemos à Dengue, Chicungunha, e Zica; 

sobrevivemos ao Planeta Xuxa; 

sobrevivemos ao Orkut; 

sobrevivemos ao Netscape; 

sobrevivemos ao laptop; 

sobrevivemos à princesa Diane;  

sobrevivemos ao Galvão Bueno; 

sobrevivemos ao fanatismo em Ayrton Senna; 

sobrevivemos na Kombi; 

sobrevivemos  ao Trump; 

sobrevivemos aos implantes enormes gigantescos egos de silicone; 

sobrevivemos aos que duvidam do pouso na lua de Armstrong; 

sobrevivemos ao MGTOW; 

sobrevivemos a tudo que mata gente como sol, sal, carnes, café, açúcar, gordura trans e tudo que dá apenas no terceiro mundo; 

sobrevivemos às linhas com cerol; 

sobrevivemos ao PT e ao Mensalão; 

sobrevivemos ao Axé que parecia eterno, Chiclete com banana, Ivete; 

sobrevivemos ao segura o Tcham; 

sobrevivemos ao Brexit; 

sobrevivemos a Yoga; 

sobrevivemos a Ku Klux Klan; 

sobrevivemos ao Titanic, Dieselgate; 

sobrevivemos ao Alexandre Frota, Richard Nixon, Hillary Clintóris, Putin, Merkel; 

sobrevivemos à Guerra do Yom Kippur Ramadan; 

sobrevivemos ao Fusca; 

sobrevivemos ao onze de setembro de 2001;

sobrevivemos à responsabilidade social, globalização e neoliberalismo; 

sobrevivemos ao desastroso ônibus espacial Columbia e Chalenger; 

sobrevivemos à TV aberta; 

sobrevivemos ao Wikileaks, Assange e Guantánamo; 

sobrevivemos à chapinha, formol no cabelo, ao adultério, à traição e bigamia; 

mas precisamos superar agora o presente.

Vamos sobreviver 

aos trinta e seis sexos; 

vamos sobreviver ao vegano; 

vamos sobreviver ao macrobiótico; 

vamos sobreviver ao vegetariano; 

vamos sobreviver ao fact checkers; 

vamos sobreviver ao aquecimento global; 

vamos sobreviver à Rede Globo; 

vamos sobreviver ao Funk, Forró e sertanejo; 

vamos sobreviver ao vídeo game; 

vamos sobreviver ao facebook; 

vamos sobreviver ao whatsapp; 

vamos sobreviver ao instagram; 

vamos sobreviver à China; 

vamos sobreviver à Apple, emoticons, logins e senhas; 

vamos sobreviver ao  Wikipedia; 

vamos sobreviver ao notebook; 

vamos sobreviver ao Google; 

vamos sobreviver ao smartphone; 

vamos sobreviver ao politicamente correto; 

vamos sobreviver ao prêmio Nobel da paz para todos os  idiotas, retardados, autistas e idiossincratas; 

vamos sobreviver a união afetiva; 

vamos sobreviver ao feminismo; 

vamos sobreviver aos evangélicos; 

vamos sobreviver ao cancelamento;

vamos sobreviver ao terraplanismo; 

vamos sobreviver ao STF; 

vamos sobreviver ao You  tube; 

vamos sobreviver à linguagem neutra; 

vamos sobreviver ao LGBTTQIA+; 

vamos sobreviver ao fim dos palavrões; 

vamos sobreviver ao trashed pant; 

vamos sobreviver ao lockdown; 

vamos sobreviver ao Talibã; 

vamos sobreviver ao globalismo, Bill Gates, George Soros, Zuckerberg, Elon Musk, Jeff Bezos; 

vamos sobreviver às tatoo, piercing, bitcoin; 

vamos sobreviver às estátuas da HAVAN; 

vamos sobreviver à narração dos desfiles de escolas de samba; 

vamos sobreviver ao dízimo; 

vamos sobreviver ao bolsa família; 

vamos sobreviver à lei Maria da Penha nordestina, lésbica, lacrofóbica e androfóbica; 

vamos sobreviver ao insosso carro elétrico; 

vamos sobreviver a todos os militantes: MBL, BLM, black lives mater, fascistas, neofascistas, comunistas, socialistas, feminazistas, Antifas, Insol, Milf, carecas, videogamers, PCC.

Terra Plana

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

 

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Ainda vão ser escritos milhares de livros sobre este fenômeno midiático que somente existiu nestas dimensões e proporções graças a bolha virtual da lacrolândia das redes sociais na internet.

 

Ainda não sabemos como começou e por quê e como atingiu proporções e repercussões universais um tema que deveria nunca jamais ter sido colocado na agenda mundial, quando se trata de fatos científicos, que independem de opinião ou da fé.

 

A epistemologia científica nunca foi tão evidente sobre o que é a discussão de que é ciência e de quais são os métodos e o ethos científico.

 

O Antropólogo norte americano Robert Merthon em seu tópico sobre a verdadeira ciência lembrou que ciência também possui seus dogmas entre eles o de ser o único caminho da busca da verdade, e por isso sem o prová-lo acaba se tornando em uma declaração sobre si mesma em um dedutivismo visto que a fé na ciência cegamente é por si só a negação dos princípios científicos, a ciência, segundo Karl Popper, deve ser a primeira instância para desconfiar de seus próprios métodos e de seus resultados daí a criação do método científico chamado hipotético dedutivo onde todo conhecimento científico sempre será provisório e sempre será superado e descartado em algum momento no futuro.

 

Se valendo deste processo de transição de paradigmas provisórios e temporais do estágio de conhecimento científico pessoas que desconhecem a epistemologia da ciência imaginam que fazer ciência é ter a permissão e a liberdade de duvidar de tudo a qualquer tempo, sem saber que isso acontece quando a dúvida científica é uma dúvida estruturada, e não apenas uma simplória teimosia.

 

Existe um espaço de observação, e de experimentação, de descoberta, de verificação, de hipóteses e de verificabilidade, e, mais importante, de refutação tudo dentro de métodos aprovados e aceitos como o teste do qui quadrado onde existe a metodologia específica de coleta de amostra de dados, de seleção de amostra, de análise da amostra, de elaboração de tabulação dos dados, e de conclusões e validação sobre os resultados.

 

Existe o teste de hipótese que antecede a coleta de dados porque não existe pesquisa sem teleologia que é uma pressuposição anterior à elaboração dos procedimentos de busca de resposta, portanto, para se afirmar ou para se infirmar algo é preciso a hipótese preliminar.

 

Por isso algumas práticas humanas não merecem o nome de científica nem de ciência, como a medicina que não consegue cumprir com os requisitos da metodologia para se enquadrar como ciência, por mais que isso possa surpreender as pessoas que não fazem parte da comunidade científica, o senso comum julga que a medicina seja uma ciência, na verdade muitas práticas humanas não são ciências stricto sensu, como a Geografia, a Psicologia, a História, o Direito, Pedagogia, Psicanálise são todas para-ciências ou metaciências.

 

Para que o terraplanismo merecesse uma importância como objeto de estudo precisaria estar baseado em observações e dados experimentais e não apenas na simples vontade teimosa em protestar e contestar a ciência para apenas provocar uma resposta contestatória baseadas em experimentação e fatos já conhecidos e ignorados brutalmente e propositalmente pelos teimosos defensores de crenças as quais a ciência deveria se posicionar com os seus métodos e observações meticulosas.

 

A lista de objetos de estudo científico só tem aumentado tentando provocar uma reação científica que de modo algum merecem uma olhada pela prática empírica como além da questão da terra planície também trouxeram a diversidade sexual, a caminhada de um homem em solo lunar, o aquecimento global, a democracia como modelo único universal, os direitos humanos universais, equilíbrio ecológico, evolução das espécies, competição das espécies, a lista de problemas jogados no berço da ciência só tem aumentado mesmo contra todas as indicações de que não fazem parte do mundo objetivo empírico.

 

A questão da epistemologia vai muito além do que a capacidade do indivíduo comum pode compreender quando adentra o mundo quântico da física onde a varável tempo que sustenta toda a física clássica se vê de repente sendo destruída quando a causalidade sofre consequência imprevisíveis quando fenômenos como a fenda dupla de Fresnell ou a quantização da energia de Max Plank ou princípio da incerteza de Heisemberger quebram todas as nossas expectativas que surpreenderam a alguém menos do que Albert Einstein.

 

De repente nos vemos num processo onde se discute na rua a qualidade de tratamentos com cloroquina e hidroxicloroquina sem tabulação de dados sem amostragem sem testes estatísticos sem qualquer princípio metodológico, e na política de repente pessoas passam a agir em interesse puramente contencioso obrigando pessoas a agirem irracionalmente e contra os seus próprios interesses, aí vemos a mídia odiar a cloroquina criação do "dr Bolsonaro" e o Bolsonaro ogerisar as vacinas do laboratório do governador de São Paulo, "Dr Doria", criador e inventor defensor das vacinas anti cv. 

Assim Lula pode chamar Campinas ou Pelotas de "fábricas de boiolas" e as mulheres de "grelo duro" não os transformaram em homofóbico e fascista - na interpretação da bolha canhota -, por outro lado a negativa de poder estuprar a deputada Maria do Rosário transforma o excitante não-estuprador Bolsonaro em estuprador porque declarara que não poderia estuprá-la.

 

Quem definiu a impropriedade do tratamento precoce da Cloroquina foi o "instituto de pesquisa do STF", pois como é praxe no mundo da medicina os tratamentos possuem estudos que vão de um extremo ao outro de eficaz ao contra-indicado sobre o mesmo complexo químico terápico, basta ver as bulas na posologia e contra-indicações certamente que nenhum remédio seria utilizado se as pessoas se ativessem estritamente às recomendações a diferença entre o remédio e o veneno é a dose e as condições de tratamento e do paciente. Elementar.

 

As opiniões pessoais e o momento acalorado estão transformando ou exacerbando o lado irracional da humanidade nos remetendo aos piores temores sobre a capacidade humana de entender e conviver com as diferenças, o slogan da ONU é todos somos iguais, ao mesmo tempo em que a natureza está acima da própria humanidade e de sua sobrevivência nem que para isso precise elevar a voz de uma menina doente com autismo em portadora de profecias sobre a sobrevivência da humanidade por causa da extinção das tartarugas do projeto Tamar.

 

Um não é igual a um

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Escrevia a tese em um livro disponível na Amazon.com mostrando que cada zero é diferente.

Sou professor de Física, analista de sistemas há 44 anos e meio doido.

A teoria dos números nos apresentam alguns corolários.

 

Um deles diz que os números naturais são grandezas absolutas e que os números naturais são discretos, descontínuos.

 

Cada sistema de números possui um conjunto de grandezas e de atributos como sistemas definidos como: números naturais, relativos, decimais, imaginários, fracionários, logaritmos neperianos.

 

Então vamos ao que interessa; dizer que: 1 ≠ 1. É um corolário proposto.

 

Para prová-lo utilizarei da relação trigonométrica com seno e coseno.

 

Se considerarmos o sistema de números imaginários esse problema seria facilmente resolvido, porém no sistema de numeração cartesiano decimal natural fica a confusão sobre esta desigualdade nem tão óbvia.

 

Um é igual a um; para assumirmos essa igualdade 1 = 1 pensemos que um navegante esteja manipulando seus sistemas de coordenadas cartesiano e calculando o azimute pensaria corretamente que coseno de 0º é 1 em representação decimal cartesiana natural.

 

Acontece que também é 1 o valor do seno de 90º.

 

Algebricamente 1 = 1, logo coseno de 0º = seno de 90º.

 

Algebricamente falando sim, porém o navegador iria trocar as coordenadas no plano cartesiano comutativamente de 0º em 90º perdendo completamente o rumo pretendido no azimute da sua orientação na navegação.

 

Logo existem condições para que 1 = 1 pois nem sempre é, portanto 1 ≠ 1.

 

 

100 – 99 = 8 – 7

Então:

100 + 7 = 99 + 8

Logo:

107 = 107 identidade aritmética no campo dos naturais

Mas pode ser também no plano cartesiano visto como a transformação trigonométrica:

Sen(90º) = 1

cos(0º) = 1

logo:

Sen(90º) = cos(0º) ?

Não se pode substituir 1 por cos(0º) simultaneamente

Porque pode substituir também 1 por Sen(90º)

0º e 90º não são comutativos

Elementar, um objeto não é comutativo com outro de natureza diferente. Por exemplo uma (1) casa não é comutativa com uma (1) maçã.

Por isso (1) não é = a (1)

Sen(x)^2 + cos(x)^2 = 1

Sen(y)^2 + cos(y)^2 = 1

1 = 1 outra identidade trigonométrica combinada com os naturais ou expressa uma relação trigonométrica em números da categoria dos números naturais

Ou

1 = cos(0º)

Ou

1 = sen(90º)

Mas 0º não é igual a 90º

 

Fomos convencidos a pensar que unidades adimensionais são absolutas como valores absolutos no campo dos naturais puros, mas existe exceções como funções trigonométricas representadas por naturais ou fracionários também e racionais derivados dos naturais, que não permitem a identidade por quê não são valores comutativos como função bijetoras, logo, não se pode sempre pensar um número como um valor absoluto e universal. Um número assim é como se fosse uma incógnita ou até uma função, conjunto domínio ou conjunto imagem.

Grandes portaaviões

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Eu sou apenas um idiota pensante, e não um estrategista com cinco estrelas de general e penso que o que vou dizer aqui pode perfeitamente ter ocorrido em mentes muito mais privilegiadas do que a minha que nem sou militar.

Vamos lá. pois bem, o inventário dos EUA possuem 14 porta aviões, e se são peças muito caras extremamente importantes eu mandaria criar um setor dentro do Estado inimigo dos EUA para vigiar cada um deles desde o momento em que deixassem Newport e começassem seu turismo a 60km por hora pelos oceanos

Para ocupar esse pessoal todo então esse serviço de vigilância inimigo teria um arquivo com o nome de cada tripulante, peso, altura, endereço, telefone, patente militar, qual time ele torce na liga de basquete e de futebol, data de aniversário dos filhos, com um diretor para cada um dos porta aviões, seria muito pequeno esse departamento para os benefícios que devolve ao país, digamos cem pessoas para cuidar de cada porta aviões, poderiam espionar cada família de tripulante dos porta aviões e saber até qual a marca da cerveja e do dentifríco preferido do terceiro auxiliar de cozinha dos porta aviões porque é impossível manter sob sigilo o embarque de 6000 militares nos portaaviões, com suas famílias nos cais se despedindo são mais ou menos mais 40 mil pessoas para guardar segredo,

Serviço este então estariam antes de saírem para as suas missões no mar com grande estardalhaço estragando a discrição que um navio de 320 metros de comprimento precisaria ter, então colocaria um satélite espião circulando a cada 90m minutos conferindo a posição dos navios geralmente 20 que acompanham os portaaviões ao invés de deixar eles desaparecerem no oceano e tentar encontrar sem serem perseguidos por submarinos pelos seus passeios.

Tiffany a jogador(a) trans de voleybol

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Grandes avanços sociais mesmo que atropelando a ciência, embora os cientistas sejam curiosos e nunca evitam o debate e o exame de quaisquer problemas, assim se examinou à luz científica desde as dúvidas do pouso e desembarque de seres humanos na vizinha lua, como se respondeu cientificamente sobre as dúvidas da planicidade da terra, mas agora chegamos aos problemas mais difícieis de se resolver sem recorrer à ciência relacionados à biologia e não é a questão do evolucionismo, que já foi debelada por Crick o descobridor do DNA, jogou para a panspermia a origem da vida na terra se livrando de explicar a origem da informação e da inteligência em todo o cosmo.

Foi recebida com grandes festividades a prova da imensa sabedoria e tolerância a presença da primeira jogadora de voleibol trans em um país desprezado por ser ainda muito atrasado em relação à Europa nas questões mais avançadas do enorme desenvolvimento social alcançado pela lacroesfera das redes sociais da bolha virtual da qual saem todas as verdades consensuadas pelas maiorias que nada entendem de nada, até porque a ciência não é democrática, nem precisa da minha nem da sua aprovação muito menos da aprovação da maioria, porque a ciência apenas procura fatos verificáveis dentro de suas metodologias e padrões de verificabilidade e da probabilidade experimental ou empírica.

Começou a se destacar de forma espetacular a diferença brutal de desempenho daquela jogadora trans que tem corpo masculino e que se declara ser feminino.

Antes que eu termine o verso já estava pensando em pedir ao Anderson Silva nosso campeão de MMA para colocar um soutiens e uma calcinha e disputar o MMA feminino se declarando mulher, e vou mais além, a nossa seleção olímpica irá se ombrear aos EUA em quantidade de medalhas, o plano é simples, enfiar no comitê olímpico internacional todos os nossos atletas masculinos com os nomes femininos, colocar calcinha nos rapazes e soutiens em mandar as mulheres hétero para a arquibancada para torcerem pelos nossos substitutos das atletas em todas as modalidades femininas que serão representadas pelos nossos atletas trans. 

Lacração e Haters no marketing politico

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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 Eu nem sabia quem era Bolsonaro, fui obrigado a votar nele no segundo turno mesmo tendo candidatos muito bons no primeiro turno, mas a mídia foi com muita sede ao pote e me obrigou indiretamente a mim e 54 milhões de brasileiros a escolher o Mito, de palMito, apelido dele porque era muito magro.

Vai empurrar de novo para a vitória em 2022 como fez a burra Maria do Rosário lacrando em cima dele desta vez não tem Rosário mas tem o Xandão do STF que acha que está lacrando mas q vai empurrando o Mito para ganhar logo em primeiro turno.

Eu explico em meu livro de Marketing Político porque a lacração dos haters não apenas ajudam ao adversário como se transforma em uma facada de Adélio que consagrou a vitória do Mito sem uma única fala dele em campanha de horário eleitoral.

Músicas e Livros na indústria cultural

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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O mercado de música e de livros não é para amadores, é a indústria cultural, possui estudiosos de renome estudando isso como o filósofo Habermas, e antropólogos famosos, portanto não vou me atrever a resumir a simplificar o complexo,

Pois, em resumo, existe um ciclo para músicas e estilos musicais que se renovam e criam uma demanda induzida, como,

CELULAR: por exemplo, ninguém consegue viver sem o seu aparelho celular mas apenas porque ele foi inventado, antes de sua invenção nem saberíamos que precisamos de um celular,

Então, isso mostra que a moda é conduzida profissionalmente, com pode se ver que na música, o gênero da lambada durou exatos 20 anos, depois veio o gênero do pagode que teve um ciclo de mais 20 anos; veio o ciclo interminável e parecia eterno e definitivo gênero axé de duração de exatos 20 anos, e a MPB anterior a tudo com Iê Iê Iê e bossa nova com ciclo também de 20 anos,

Temos mais recentemente um que vai durar também agora, o Funk e sertanejo, seus mais 20 anos,

Assim, sem ciclos de 20 anos, os livros viram best sellers, viram moda com grandes investimentos em nomes da moda como "50 tons de cinza", "Harry Potter", "Senhor dos anéis" e continuam sucessos eternos como os Luzíadas, Romeu e Julieta, "1984" e vendem cada vez mais porque vendem muito e seus autores conquistaram a fama e a celebridade, por isso todas as biografias e todas as celebridades são instadas a escreverem seus livros como Obama e Michelle, que nunca haviam escrito nada além de petições na justiça enquanto advogados e escrevem através de gosht writers e de narradores profissionais.

Einstenismo a nova religião sionista

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Os judeus já tem inimigos naturais demais e nem precisariam aumentar o elenco de detratores.

Eu não tenho inimigos por que não tenho tempo nem posso me dar a esse luxo, tudo que disser aqui é apenas opinião neutra, por isso sem lacração e patrulha política. Por favor.

Mais uma história contada sobre o infalível e genial Einstein contada por quem não conhece a história da ciência da Física Nuclear.

Vamos embora refutar estes argumentos sionistas, que como qualquer ideologia possui muitas lendas e tradições como ser um povo escolhido e especial.

Calma maluco, tudo em física muda sempre e se continuarmos nessa física de Einstein não vamos jamais sair do sistema solar com bombas qúimicas chamadas foguetes, a prova é que a mecânica quântica não é evolução da mecânica clássica newtoniana.

Então, se ficarmos preso em paradoxos de Einstein jamais admitiremos que ele não acreditava nas experiências de Fresnell da fenda dupla,

Ainda lembro que com relação ao fenômeno de Mercúrio há uma pequena correção sobre a curvatura espaçotemporal explicada pelo deslocamento do sol a 900 mil km por hora e da terra a 175 km por hora na elipse arrastado pelo sol a velocidade da informação das forças gravitacionais ficam residuais atrasadas geometricamente deixa uma informação depois da passagem de uma estrela originando relações retardadas, por exemplo, a força da gravidade dentro da Via Láctea leva 50 mil anos luz até as suas bordas, por isso a forma espiralada resultante da informação residual gravitacional do centro da galáxia no que poderiamos chamar de centro de gravidade atrasado em 50 milanos luz.

Ainda mais, e para concluir, a epistemologia da ciência exige que a evolução seja a única coisa que não muda, logo Einstein foi e será superada é o que exige a ciência senão Einstein seria um Deus ele não o é, esse comportamento em relação ao Einstein não é científico é uma espécie de uma crença religiosa chamada Einstenismo judaico sionista pelo que se mesmo afirma Einstein foi chutador e não um experimentalista caindo seus argumentos na contradição em uma pilha de elenco sofístico.

Eisntein tinha a antecede-lo Arsitóteles, Galileo e Isaac Newton. Essa sorte não teve Aristóteles que cindiu e rompeu com a teologia e a tradição para criar a primeira ciência puramente metafísica materialista sem as muletas da magia e do misticismo religioso somente da sua cabeça.

 O moderno método científico é o popperiano refutacional, onde o diálogo é contra as afirmações e infirmações, é chamado método hipotético dedutivo gradual e onde deve o pesquisador tentar descontruir e refutar as suas descobertas justamente para construir a irrefutabilidade, que por isso é temporária até que em determinado momento incerto no futuro será certamente superado, portanto  todo conhecimento científico é provisório imanentemente.

Verdades modernas

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Verdades

1 - Jovem não envelhece

2 - Homem não suporta mulher porém ama a vagina

3 - Todos somos iguais: ricos e pobres; feios e bonitos

4 - Gênero sexual não existe, adeus olimpíadas, MMA tudo misto agora

5 - Dinheiro não faz felicidade

6 - Anão nunca vai à praia

7 - Tinta loira, salto alto, lentes de contato claras, silicone são naturais

8 - Açúcar de cana é alimento artificial, adoçante é alimento natural

9 - Todos nascem católicos e flamenguistas no Brasil; assim como todo garoto afegão já nasce muçulmano

10 - Não sou viciado eu paro quando quiser parar 

11 - Eu respeito os gays, lésbicas, aleijados, anão, analfabeto, feio, gorda, baixinho e favelado

12 - Eu estava só brincando

13 - 90 por cento da humanidade vive no hemisfério Norte

14 - 90 por cento dos premiados Nobel nasceram no Círculo Polar

15 - 99 por cento dos premiados Nobel são homens brancos

16 - Estava sem carga na bateria do celular

17 - Branca de Neve era virgem por que eram sete anões ou eram sete gays

18 - Somos apenas amigos

19 - Não se assuste ele, meu cachorrinho, não morde

20 - Quem envelhece são os velhinhos

21 - Cavalo dado tem que ter bons dentes

22 - Nunca pegue  irmã da ex, não existe ex parente

23 _Basta um  minuto na onda para um surfista, como na cama

24 - Quem odeia quiabo é quiabofóbico, isso é quiabofobia tóxica contra um gênero vegetal

25 - O homem neandertal estuprava as suas mulheres porque não havia tabu sexual nem roupas, agora querem eliminar o tabu e as roupas kkk

26 - Cuidar da mulher é quase inglório, imagine de duas. A traição é um ato insano e heroico. Traidor é um sofredor.

27 - O heterossexualismo é uma aberração moderna tóxica

28 - Comer animais é uma crueldade, exceto que no sushi que é muito fofo

29 - Mulher precisa de um homem como um peixe de uma bicicleta, porque mulher gosta de sexo como morcego de leite

30 - Não existe puto nem puteiro de homens porque mulher não paga pra transar. Todo homem paga pra transar com toda mulher.

31 - Mulher tem prazo de validade sexual. Homem tem saldo bancário. Mulher tem preço de mercado, homem tem valor patrimonial.

32 - Doe sempre dinheiro para uma mulher que lhe pedir, agradeça por ser o escolhido por isso, ela pode não saber mas é apenas uma compra e uma venda de serviços sexuais a longo prazo.

33 - Jovens não adoecem

34 - Jovens nunca morrem

35 - A frase famosa de Churchill "A democracia é a pior forma de governo, excetuando-se as demais" na verdade é de Platão, República, recolhida por Aristóteles seu discípulo

36 - Linguagem tóxica? LGTBQIA+123..ZMGRRBVNH09999 pode, mas "homossexual" já um termo ofensivo. Durma com isso.

Troglodita sapiens

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Não era apenas um fato isolado, nem uma simples coincidência, ou caso particular, mas, todo fim de mês justamente quando aumenta o tempo de espera e as filas nos bancos justamente quando as pessoas ainda usam o caixa para fazer saques e pagamentos ao vivo ali na boca do caixa, assiste-se ao espetáculo mais do que recorrente de se utilizar a fila especial dos clientes preferenciais então os criteriosos netos e parentes arrastam as suas velhinhas e os velhinhos muitos em suas cadeiras de rodas para ganhar vantagem na fila de atendimento preferencial.

Mas um dia desses assistindo a televisão uma ocorrência interessante de um grupo de amigos da ordem pública resolveu pichar um carro com o desenho da cadeira de rodas estilizada aquele desenho que costuma ser gravado nos locais de estacionamento de veículos para indicar as vagas reservadas aos cadeirantes motoristas e acompanhantes.

Talvez a pessoa que não precisava daquela vaga de cadeirante no estacionamento havia ocupado a vaga porque estaria com muita pressa e não se demoraria muito tempo, foi o que o motorista alegou quando foi perguntado pelas pessoas que ainda estavam ali aguardando para gravar o vídeo para postar nas redes sociais.

Então, diante dos argumentos eu comecei a imaginar como seria interessante que houvesse um alçapão comandado eletronicamente naquelas vagas reservadas aos cadeirantes onde pudesse engolir para o sub solo aqueles veículos não autorizados a ocupar as vagas de cadeirantes no estacionamento, poderia ter câmaras ligadas ao vivo na live para as redes sociais para flagrar aqueles que sempre insistem em ocupar desnecessariamente aquelas vagas reservadas para os especiais, então haveria também uma cancela comandada pelo microchip dos cadeirantes que liberaria a entrada na vaga reservada, e poderia ter explosivos colocados para detonar os que se atravessem a burlar as cancelas de entrada das vagas, aliás, no Reino Unido da Grã Bretanha os carros dos motoristas alcoolizados são destruídos naquelas máquinas de triturar automóveis e as carteiras de habilitação são canceladas definitivamente para os motoristas flagrados bêbados dirigindo, uma excelente ideia para o Brasil.

Então, nos cruzamentos de vias férreas e nos cruzamentos rodoviários, nos semáforos haveria uma fila de dezoito quebra molas antes do cruzamento, com oito cancelas de interrupção do tráfego para impedir que as pessoas morram esmagadas pelas composições ferroviárias, muito pesadas, ou em colisões com outros veículos nos cruzamentos ou pudessem atropelar um pedestre em um semáforo vermelho.

Caso alguém pudesse saltar em alta velocidade sobre os dezoito quebra molas colocados para reduzir a velocidade e atropelasse as oito cancelas fechadas seria metralhado pelos pardais que além das câmeras teriam metralhadoras e alçapões no solo engoliriam os veículos que ultrapassassem os sinais vermelhos.

É inútil impedir que o troglodita sapiens fume cigarros para estragar seus pulmões, ou que atravesse a rodovia por debaixo das passarelas arriscando a sua vida, ou dirija o carro sem atar seu cinto de segurança, ou deixe de mandar mensagens no whatsapp enquanto dirige, ou saia com o veículo sem gasolina e com pneus carecas e com o freio na lona, enfim o troglodita sapiens não liga nem para a sua própria segurança não vai se preocupar com o outro troglodita sapiens.

O Funk e Marcel Mauss

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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A moda não é construída com uma pessoa única para uma pessoa única, segundo o Antropólogo Marcel Mauss, a moda é uma linguagem de uma dada localidade, de uma determinada geração, dentro de uma determinada época no tempo, que constrói regras de comportamento social que são obrigatórias e que expressam as ideias de um tempo determinado isto é, a moda é uma prática social obrigatória e temporal, efêmera.

A moda é uma linguagem e como tal precisa ser transmitida e recebida da mesma maneira, sem intenções em nenhum dos lados da transmissão de informação, a teoria das comunicações diz que todo processo de comunicação implica em ruídos que acabam distorcendo a recepção e este problema somente pode ser remediado com os filtros anti ruídos.

A moda revela informações que nem sempre podem ser decodificadas igualmente por todos os participantes do processo, porque a decodificação da mensagem precisa e depende da capacidade e do conhecimento da linguagem, assim como em qualquer linguagem ela tem uma gramática que pode ser tão complexa como qualquer gramática, e tem a semântica e as figuras de linguagem e dos maneirismos singulares como por exemplo as gírias e as expressões idiomáticas e culturais.

Estamos diante de uma moda e uma nova linguagem onde a sociedade ou parte dela se expressa e se comunica suas intenções e expressam a época e suas regras sociais obrigatórias. Essa nova linguagem é o Funk, e como toda moda é totalitária e não exclui nada nem religião, nem relações familiares, casamento, sexo, namoros, escolaridade, cultura, roupa, maquilagem, gestos, comida, bebidas, expectativas sociais, inclusive a música, poesia, artes, penteados, tatuagens, enfim, não exclui nada, por isso é tão impactante, leva a todos a se envolverem e reagirem de todas as maneiras possíveis, de adesão e de repulsão.

O nome Funk atrai o pensamento para o homônimo norte americano mas são movimentos aculturados e diversos com um sentimento comum de fundo na etnia negra ou afro, os ritmos compassados e sincopados, a simplificação melódica e as letras sem sofisticação literária, tentando causar impacto através da quebra dos padrões estéticos e morais falando em sexo, dinheiro e poder, as três esferas da necessidade e interesses humanos.

A moda Funk se insere em um momento em que as liberdades formam um núcleo central de preocupação obsessivo diante das circunstâncias e momentos então a expressão dos comportamentos sociais são expressos na linguagem da moda na agenda construída pelo momento. 

Somente existe a liberdade contra uma proibição ou contra regras estabelecidas, sem os limites não existe o exercício de liberdade, porque a liberdade não é um valor absoluto e abstrato, a liberdade somente pode ser exercida contra um limite, sem limites não existe a liberdade de ultrapassar barreiras inexistentes, um depende de outro, são mutuamente excludentes e dependentes, o limite e a liberdade, são cúmplices e complementares.

Para constituir a liberdade é preciso proibir alguma coisa, a liberdade não se constrói no vácuo, a liberdade se constrói contra a falta de liberdade que significa a presença de regras para serem quebradas em nome da liberdade. A liberdade é como o frio e o escuro, apenas existem na ausência de calor e da luz.

O Funk não é ele simboliza tudo que a sociedade aspira e se revela através de seus instrumentos em forma de manifestação artística carregando e se alimentando das mesmas coisas que ele cria e recria a partir dos incentivos que recebe e da resistência que provoca e se definha apenas com a indiferença e com a fadiga do tempo, como qualquer moda.

Divisão de tarefas

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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A descoberta da divisão social do trabalho social foi a maior de todas as obras intelectuais de Emile Durkhein. A divisão do trabalho social dispensa comentários breves pois seria um grande desrespeito pela obra do grande sociólogo e uma pretensão de resumir a obra complexa sobre tão fascinante e amplo assunto.

Resumindo porcamente para quem nunca ouviu falar sobre este tópico da Antropologia e Sociologia a divisão social do trabalho humano permitiu que a terceira maior descoberta do homem pré histórico chegasse a construir a sociedade que temos hoje, então depois das descobertas do fogo e das ferramentas e armas a divisão do trabalho social liberou forças extraordinárias similares ao invento da linha de produção na indústria, analogamente a divisão é como uma linha de montagem primitiva onde no interior de uma indústria cada contribuição individual de cada mão de obra acaba por produzir componentes e produtos altamente complexos agregados depois de passar por cada etapa do processo de produção onde cada operário sequer precisa entender aquilo que está produzindo e qual a sua participação final no produto produzido.

Cada operário coloca a sua pequena contribuição na montagem de um complexo automóvel apenas apertando um parafuso ou encaixando uma peça apenas e a somatória de mais de 15000 etapas diversas resulta na produção de um automóvel completo sem que nenhum deles saiba produzir um automóvel sozinho.

Assim, a divisão social do trabalho social permitiu liberar o homem de todas as tarefas do único homem primitivo quer era executar todas as tarefas para a sua sobrevivência e de algum conforto, tinha que fazer sua arma de caça, tinha de caçar, tinha que fazer o seu abrigo, tinha que fazer a sua roupa, tinha que cuidar da comunidade e defende-la das feras, tinha que fazer quase tudo, exceto as tarefas que cabiam a única forma primitiva de divisão de trabalho social que sempre existiu até mesmo entre os animais como as que cabiam às fêmeas e aos velhos e crianças.

Impor uma nova regra de divisão do trabalho social baseado apenas na vontade de pessoas imbuídas de uma necessidade de construir uma nova sociedade baseada apenas em vontade de se fazer as vontades de uma justiça social baseada em ideais de compensações e igualdade implica em definir muitas novas coisas, como o que seria igualdade entre desiguais e o que deve ser exigido de cada um segundo a sua capacidade e o que cabe a cada um segundo a sua necessidade, o que destrói a ideia de igualdade bruta e simples aritmética, precisamos de uma nova métrica para definirmos o que é igualdade, ou equanimidade.

Então temos uma revolução das louças sujas na pia e da comida que não está feita por causa disso destruímos a sociedade baseada na divisão social e como a música Super Woman faz uma lamentação contada na melodia por quatro das melhores divas da music norte americana como a parte mais alta do show para a mulher andofóbica do presidente Mangina dos Estados Unidos respectivamente Michelle e Obama.

Esse problema foi facilmente resolvido na minha casa e na do meu cunhado, em vez de destruir o casamento por causa de um punhado de copos, pratos e talheres sujos na pia e um almoço ainda não preparado nós dois eu e meu cunhado silenciosamente e sem discursos e reclamações fazemos o que poderia ser feito e lavamos a louça, lavamos o banheiro, limpando a casa e cozinhando no lugar de queixas e empoderamento vazio.

O resultado é mais empoderamento para o homem, que na sua expectativa de  direitos e vantagens se vê em condições psicológicas e emocionais de buscar uma compensação invisível para esse desequilíbrio de responsabilidades, que é gerado pelo discurso que abriga apenas a visão mesquinha de que o trabalho feminino é sempre aviltado, logo logo o marido estará nos braços de sua mais compreensiva e feminina amante lamentando a preguiça e arrogância de sua esposa.

Não quero compactuar desta farsa deste  teatrinho da redenção da mulher na história da opressão masculina que nunca foi reclamada pelas mulheres até inventarem o womans lib ou a guerra da libertação feminina ou foi mesmo depois que inventaram o computador? Depois que inventaram o câmbio automático? Depois que inventaram a direção hidráulica? Ou depois que inventaram a máquina a vapor e a eletricidade e as máquinas que liberaram a humanidade da força bruta..... Ou é só coincidência?!!

O passado é definitivo

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Quantos casais iniciam o seu relacionamento e é bruscamente interrompido porque se descobre o passado de um dos parceiros que estava escondido e silenciosamente esperando para destruir o presente?

Poucas pessoas sabem ou pensam sobre a inelutabilidade dos atos humanos, todos os atos e omissões humanas são irreversívies, não podem ser desfeitos, não podem ser feitos depois do momento que deixaram de ser feitos, porque o tempo não anda para trás.

Ninguém tem poder de voltar ao passado e refazer os atos ou se arrepender ou se abster dos atos praticados e que não deveriam ser praticados que deixamos de fazer as oportunidades perdidas não podem ser refeitas.

O arrependimento, o perdão e o castigo ou qualquer forma de punição não podem compensar os atos ou as omissões porque não podem voltar o tempo e corrigir os erros e omissões, e o que é muito pior, nenhum perdão ou nenhum castigo pode restaurar ou devolver o dano  feito ou a omissão.

A inexorabilidade dos fatos é um verdadeiro delírio na letra das leis e dos costumes e regras éticas e sociais porque os fatos não podem ser revertidos nem existe qualquer compensação possível para qualquer ato praticado no passado, nenhum dinheiro no mundo pode mudar o passado, nenhuma punição pode mudar o que aconteceu, portanto todo perdão e todo castigo é completamente inútil na prática.

 

Como conviver com toda a nossa concepção de castigo e culpa porque são totalmente inúteis?

Nenhuma castigo pode compensar nenhuma falta praticada, nenhuma pena pode devolver uma vida destruída com um homicídio, nenhuma compensação pode devolver os  dias e as semanas e os meses e os anos que se deixou de receber dinheiro nenhum juro pode compensar o que deixou de ser consumido em remédios, em comida, em lazer, em tempo porque o tempo passou e não pode ser reposto, o segredo é o tempo, o tempo é progressivo e não pode ser reposto, o tempo não tem valor nem preço, o tempo é absoluto e não pode ser medido nem compensado.

O que as pessoas se debruçam sobre o passado do seu parceiro não entendem que o passado não pode ser apagado do celular, do álbum de fotos, da memória do ex parceiro, mesmo que as palavras sejam proibidas de serem pronunciadas o ex estará lá gravado no fundo da memória sem poder ser pronunciado preso na consciência, até os momentos mais lindos vividos e jamais pronunciados pela intransigência do outro ou pelo ciúme, indelével permanece na mente para muito tempo, e somente a estupidez admite que o passado está em fotos, mensagens, roupas, objetos do presente que vieram do passado e que tem uma história eterna, para sempre, e é inútil tentar apagar o passado.

As versões novas recriadas do passado não superam os fatos havidos na realidade na consciência porque o mentiroso sabe da verdade e por um descuido do destino a verdade pode ressurgir e destruir todo o castelo de farsa, falsidade e de mentira construído para substituir a realidade que sempre estará ali esperando para ser descoberta. A mentira mesmo ocultada não pode modificar o passado, nem o perdão mais verdadeiro pode mudar o que passou, nem o castigo mais cruel pode compensar o dano e a dor causada. Deixe o passado em paz, descansando em sua própria torpeza e irreversibilidade porque o passado é definitivo.

lock down vencendo a lacração

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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A pandemia trouxe o fenômeno mundial do lock down, palavras novas no novo vocabulário descolado que significa ficar em casa quietinho, mas desconstruiu os mitos mais caros da bolha da lacração.

Ficar em casa se foi uma quase contrarrevolução feminista que obrigou as mulheres recém liberadas da cozinha, do fogão e da pia a retornarem e retomarem suas habilidades diante da realidade da ausência mulher empregada doméstica cozinheira e faxineira, liquidou de vez também com a lacração mais famosa de todas, "meu corpo minhas regras" pena que não inclui o debate sobre quem decide sobre o corpo do feto a ser abortado, que autonomiza essa decisão ao corpo que abriga o pedaço da carne incômoda, então perdemos uma oportunidade para incluir o desejo do feto de ser ejetado como uma massa sobrante, já que o macho foi excluído do dilema.

Que outros avanços mais trouxe para a reflexão da humanidade a pandemia?

A família reunida, a internet, o grande mito de que a internet substituiu as relações sociais presenciais, isolando o ser humano nas mídias sociais, ficou a descoberto a grande mentira de que não precisamos de contato físico nas relações sociais totalmente substituídas pela internet. Nunca sentimos tanta falta do bate papo no bar, no restaurante, na rua, até as igrejas nos fizeram falta, quanta gente sonhou em ir até a igreja e se arrependeu até de não gostar dos sermões e das missas intermináveis das pessoas hipócritas e de assistir ao desfile de vaidade e hipocrisia, nem sabia que as pessoas mais desagradáveis nos fariam tanta falta. E os alunos que faziam de tudo para não irem para a escola, aquele trabalho chato com o chefe insuportável e tirânico, o fiu fiu dos rabugentos e imundos peões da obra ao lado da rua que nos assediavam todos os dias com as suas cantadas sujas e politicamente erradas, quanta saudade da rua suja e cheia de camelôs tentando empurrar um monte de traquinas inúteis, o barulho dos ônibus cheios e a saudade da importunação sexual no esfrega dos ônibus lotados que falta faz agora, nunca mais vou reclamar de assédio.

Ninguém para ser estuprada, currada, roubada, assaltada, abusada, apalpada, encoxada, sarrada, enterrada, encovada, apertada, encaixada, roçada, arrochada, esfregada, encostada e bolinada no metrô lotado; leitura em braile com o pênis, apalpadela, tatear com a bengalada masculina nos vãos e recôncavos dos passageiros encurralados nos ônibus lotados, agora sem mais necessidade de refazer as pinturas dos cabelos e de sobrancelhas, sem depilação, sem maquilagem, sem ter para quem desfilar roupas atochada e atoladas em cada dobra do corpo   para se exibir na melhor passarela de devassa do corpo feminino. Tudo inútil agora.

Como vão sobreviver toda a cadeira de suprimento de celulares furtados , desde o batedor, o vendedor e o especialista em destravar e desbloquear celulares sem os compradores e os fornecedores de celular roubado?