segunda-feira, 30 de abril de 2018

Porquê o socialismo não funciona

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Sabes porquê nunca deu nem daria certo? Por causa da natureza humana. Falando sério. Qual a base empírica e estatística das construções dos imperativos categóricos destas teses econômicas e as bases históricas sobre as origens do capital que justificam a tese do roubo? Podemos discutir as bases dos impérios ao longo da história e as expoliações e despojos tanto quanto na escravidão e a servidão feudal. Caso a caso precisou-se de investimentos em tecnologia bélica e muita logística. Matemática e táticas tudo lastreado sobre o estado básico da arte vigente. Conhecimento avançado de metalurgia. Conhecimento avançado em topografia e meteorológicos. Navegação e engenharia naval. Basicamente simplesmente a redução de tudo a luta de classes não explica nada. Tema estudado desde Platão, a necessidade humana de proteger seus bens e a rés pública. A rua é de todos. O ar é bem comum coletivo. Eu cuido daquilo que me pertence, no máximo, estendendo os cuidados até o domínio dos filhos e netos quanto à propriedades imobiliária, a lei se preocupa quando o assunto é herança dos bens. Já no que diz respeito aos bens públicos, aquilo que pertence a todos não pertence a ninguém, por isso meu dever não inclui limpar as ruas nem sair de casa para taparmos os buracos da estrada, porém, quando colocamos nosso carro na rua, nessa mesma estrada, queremos que os demais motoristas saiam de nosso caminho e não aceitamos que nos atrapalhe porque a nossa base age como se fosse exclusivo e não bem comum. Esse é o paradoxo do socialismo. Roberto da Silva Rocha, university professor and political scientist I am liberal and capitalist. Just believe and I am sure that communism will one day be expanded across the globe with an update. But not this model that failed because of the dictatorship of the proletariat. This model never existed. According to Gramsci at least three estates exist in communism: the organic intellectuals, the mass and the elite of the single party. For Karl there is the elite and the mass. In the Soviet system there were thirty categories of ration cards for food and movable and consumer goods. Identified formally admitted existed the elite of the party, the workers-peasants-military, scientists-doctors-engineer, bureaucrats and the people. Therefore, in any ideology always exists there will be the upper caste and the intermediate castes. The anti-elite in the USSR, Cuba, Vietnam, North Korea, and Brazil with the northeastern and gauchos in the nucleus of the PT, PSOL, PCB pseudo intelectualoides like FHC, CIR ...

sábado, 21 de abril de 2018

A concretude do abstrato

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político O buraco é mais embaixo. Sempre vai existir uma brecha para a tentação da solução imediata, como, por exemplo, o comunismo. Sabemos dos problemas e limites do liberalismo, do mercado, da democracia. Sabemos das limitações do comunismo também. Não dá para termos a desonestidade intelectual e o vício moral de fazermos um debate parcial e tendencioso. A virtualidade da economia não foi uma invenção intelectual. A Física Quântica descortinou para surpresa de ninguém menos que o físico Einstein uma realidade que não pode ser explicada pelo senso comum. Apenas aceita sem demonstrar e sem explicação. É exclusivamente de natureza descritível. Dito isso, qual não fora a surpresa dos reguladores da Economia ao constatarem no século vinte que as organizações que funcionam como caixa de depósito criam dinheiro virtual contábil! Do mesmo modo que toda propriedade é uma instituição Virtual que se transforma no tempo indeterminado. Uma posse termina pela morte do proprietário, ou pela deterioração, pela venda, pela expropriação, pela perda do valor de mercado ou pela perda do valor da utilidade. Assim, como um automóvel que acabou de deixar a loja onde foi adquirido começa a adicionar valor ao mercado de peças, combustível, estacionamento pago, lubrificantes, pneus, asfalto, transferência, assim por diante. Cria externalidades exógenas que chamamos valores agregados, cria moeda virtual como fazem os bancos. Assim, podemos descrever este processo de sinestesia e sinergia econômica como uma economia virtualizada. Essa visão da economia é tão recente que ainda não foi compreendida pelos estudiosos das moedas criptogamas como o Bitcoin.

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Revolução cultural chinesa

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político BARTOSEK, Karel;b COURTOIS, Stéphane; MARGOLIN, Jean-Louis; PACZKOWSKI; , Andrzej; WERTH, Nicolas. O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO. Rio de Janeiro: BCD União de Editoras S.A., 2000. 917 páginas. (....) Quando alguns de nós voltavamos da praia, aonde tínhamos ido tomar banho, ouvimos, ao aproximarmo-nos da entrada principal da escola, gritos e vociferações. Alguns camaradas de classe corriam para nós gritando: "A luta começou! A luta começou!". Da Corri para dentro. No campo de jogos, e ainda mais longe diante de um edifício escolar novo de três andares, vi um grupo de professores, 40 ou 50 no total, dispostos em filas, com a cabeça e a cara pintada com tinta preta, de modo que formavam efetivamente um "bando negro". Tinham pendurados ao pescoço cartazes com inscrições como "fulano de tal, autoridade acadêmica reacionária", "beltrano, inimigo da classe", "fulano, defensor da via capitalista, "beltrano, chefe do bando corrupto" - todos qualificativos tirados dos jornais. Todos os cartazes estavam marcados com cruzes vermelhas, o que dava aos professores o aspecto de condenados à morte à espera da execução. Todos tinham na cabeça bonés de burros, nos quais estavam pintados epítetos semelhantes, e carregavam nas costas vassouras sujas, espanadores e sapatos.