segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Manifesto Comunista de Marx e Engels

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http://professorrobertorocha.blogspot.com/2011/08/contrarevolucao-socialista.html

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Campo gravitacional: existe?

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Campo gravitacional: existe?

I – Campo
Campo Elétrico versus Campo Gravitacional

Ia – Hipótese

“O campo gravitacional é a sinestesia do Campo Elétrico”.

Ia1 – Consequências:

Corolário – 1

O campo elétrico é cerca de 10e41 vezes maior do que o campo gravitacional em medida de potencial de força atrativa;

Corolário – 2

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A Revolução da Luta-de-classes a partir do Feminizmo

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político A Revolução da Luta-de-classes a partir do Feminizmo A reprodução do círculo vicioso ou a libertação da mulher, gênero, da opressão machista, econômica, pessoal, profissional e política, e a sua emancipação poderá resultar, a longo prazo, em retrocesso: Como evitar este círculo vicioso será o tema deste ensaio. Pergunta-se: como poderá este círculo virtuoso desenhado pelas feministas emancipadas reproduzir-se, para perpetuar-se e garantir às novas gerações, sem a prole? Todo o esforço de cinco gerações de feminiztas e mulheres emancipadas pode ir por água-a-baixo, (poderá ser perdido). Simplesmente porque as mulheres vitoriosas na guerra dos sexos são demograficamente minoritárias por causa do número de descendentes remanescentes, por causa do alto custo de reprodução, se comparada à prole daquelas mulheres que, majoritariamente, não aderiram ao emancipacionismo feminista por faltar-lhes principalmente capital humano para investirem na sua emancipação econômica e intelectual, cuja prole mais numerosa do que a prole das feminiztas, acaba por torná-las majoritárias demograficamente. Ao contrário das mulheres emancipadas, vitoriosas, que via-de-regra não deixa prole, as proletárias não-emancipadas que deixam numerosa prole acabam reproduzindo a situação anterior à emancipação feminina, anulando todo o avanço das feminiztas. Duas condições objetivas são determinantes para isso: a) Falta-lhes tempo para cuidarem da prole; b) O altíssimo custo do longo financiamento do ócio produtivo exigido pela preparação escolar para reproduzir o status feminista; c) A sua prole tende a ser menor do que a prole das não-feministas, em torno de 1 filho. Condições subjetivas determinantes para isso: a) Mulheres emancipadas são androfóbicas; (não têm parceiros masculinos durante a maior parte de sua vida economicamente produtiva); b) Mulheres emancipadas rejeitam o casamento ou o consorciamento com parceiro deixando de compartilhar outra fonte de recursos materiais; c) O custo não pode ser dividido e assim os investimentos são replicados nesta célula uni familiar tornando os custos fixos e variáveis mais altos de subsistência e de investimentos na prole, em geral. Torna-se contraditório que o final deste ciclo de emancipação feminizta será a perda de todo o esforço de cinco gerações de feminiztas e de movimentos emancipatórios da mulher. Com se previu através da teoria do economista italiano Vilfredo Paretto da “Circulação das Elites” a solução viria da necessária suplementação das classes inferiores, das proletárias não-emancipadas, e dos casais convencionais não-feministas formados de modo tradicional. A alternativa a isso seria uma oligarquia, um matriarcado oligárquico, das feministas, criando um status quo semelhante ao anterior à fase da Revolução Francesa. Teríamos uma nova Queda da Bastilha? Teríamos uma nova Revolução dos proletários, numa luta-de-classes? Seria a Revolução dos Proletários com implantação da Ditadura do Proletariado. Assim, com esta quebra do contrato social, e de papéis sociais a sociedade feminista produziria as condições objetivas para a sua própria autodestruição da reprodução da gestão do fim da opressão dos gêneros, e de classes, de quebra, por sinestesia. A geração convencional do proletariado e a classe-média não-feminista é que criaram as condições objetivas e subjetivas para o feminismo revolucionário. Então, as contradições internas do sistema machista e sexista, novamente gerariam a revolução feminista, o que seria a salvação do ciclo feminizta na estrutura societal. http://professorrobertorocha.blogspot.com/2011/08/feminismo-ou-feminizmo.html#!/2011/08/feminismo-ou-feminizmo.html