quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Do relógio-cuco ao automóvel elétrico

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político A lógica era que o Brasil ficava cada vez mais atrasado porque os países avançados faziam automóveis cada vez mais complexos, e o Brazil nunca conseguiu alcançar esse estágio. Eram verdadeiros relógio-cuco, beirando cerca de 15000 peças e muito complicado de ajustar e consertar. Então surgiu o automóvel elétrico, das cinzas de 150 anos da Primeira Revolução Industrial. Simples com uma bateria, um motor, um freio, e um pedal de acelerador. Qualquer aluno mediano pode fabricar um destes em casa.

Quantos deuses, quantas religiões?

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha 

 Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político 

 Maiores grupos Abraâmicas 
Cao dai 
Cristianismo 
 Anglicanismo 
Catolicismo 
Cristadelfianos 
Espiritismo 
Igreja do Oriente 
Igreja Ortodoxa 
Igrejas ortodoxas orientais 
Protestantismo 
Gnosticismo cristão 
Restauracionismo 
 Mormonismo 
Testemunhas de Jeová 
Unitarismo Arianismo Monarquianismo 
Servetismo 
Socinianismo 
Sabelianismo 
Judaísmo messiânico 
Drusos 
Islamismo 
 Sunismo 
Xiismo 
Sufi 
Ahmadiyya 
NOI
 Judaísmo Conservador 
Haymanot (etíope) 
Caraísmo Ortodoxo Reformista 
Mandeísmo 
Rastafári 
Samaritanismo 
 Dármicas 
Budismo 
 Teravada 
Maaiana 
Vajrayana 
Hinduísmo 
 Arya 
Samaj Ayyavazhi 
Lingayat Ravidassia 
Shaktismo Xivaísmo 
Vixnuísmo 
Jainismo 
Siquismo 

 Iranianas 
Babismo 
Fé bahá'í 
Azáli 
Mandeísmo 
Maniqueísmo 
Zoroastrismo 
 Mazdak 
Mitraísmo Yazidi 
Zurvanismo 
Yarsanismo 

 Taoicas 
Confucionismo 
Xintoísmo 
Taoismo 
Zen Hoa Hao 
Cao Dai 
Muísmo 

Religião tradicional chinesa Modernas 
Ásatrú 
Cheondoísmo 
Cientologia 
Cultura Racional 
Discordianismo 
Falun Gong 
Neodruidismo 
Eckankar 
I-Kuan 
Tao 
New age 
Novo Pensamento Raelianismo 
Seicho-no-ie 
Stregheria 
Tenrikyo 
Thelema 
Unitário-Universalismo 
Wicca 
Conscienciologia 

 Outras 
Africanas 
Afro-americanas
 Afro-latino-americanas 
 Afro-brasileiras 
Afro-cubanas 
Bön 
Xamanismo Indígena 

australiana 
Paganismo finlandês 
Gurung 
Altaicas 
 Tengriismo 
Burcanismo 

Javanesa 
Lepcha (Mun) 

Nativa Americana 
Polinésia 

Filipina 
Mari 

 Antigas religiões Pré-históricas 
Religião pré-histórica 
 Asiáticas 
Egípcia 
Árabe
 Sabeísmo Iazdânismo 

Persa 
Cananeia Suméria 

 Protoindo-europeias 
armênia 
celta 
hitita nórdica 
grega 
 Gnosticismo 
Neoplatonismo 
iliro-trácia 
Maniqueísmo 
Mitraísmo 
Persa 
Romana 
Eslava 
Védica 

 Americanas 
Asteca 
Inca 
Maia 

 Aspectos 
Adoração 
Altar 
Amuleto 
Apostasia / Abandono da religião 
Benzimento 
Castigo divino 

Lista de crendices 
Clero 
Comunicação com espíritos 

crenças 
Criacionismo 
Conversão 
Culto dos mortos 
Deidades 
Deus 
Devoção 
Demônio 
Feitiçaria 
Fetiche 
Messias 
Mitologia 

Música gospel 
Mitologia 
Religião 
OVNI 
Ordenação 
Ortodoxia 
Ortopraxia 
Oração 
Pacto com o diabo 
Paganismo 
Paraíso 
Pós-morte 
Reencarnação 
Ressurreição 
Ritual 
 liturgia 
sacrifício 
Trabalho 
Sincretismo 
Sobrenatural 
Símbolos 
Totem 
Verdade 
Xamanismo 
 Teísmo 
Animismo 
Deísmo 
Fetichismo 
Henoteísmo 
Monoteísmo 
Monolatria 
Não teísmo 
Pandeísmo 
Panenteísmo 
Panteísmo 
Politeísmo 
Totemismo 
Transteísmo 

 Estudos religiosos 
Antropologia 
Comparação 
Desenvolvimento 
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Origem evolutiva 
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Filosofia 
Neuroteologia 
Psicologia 
Sociologia 
Teologia 
Teorias 
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 Religião e sociedade 
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Clero 
 Monasticismo 
Ordenação 
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Fanatismo 
Liberdade 
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Sincretismo 
Intolerância 
Tolerância 
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Desconstrução 
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Irreligião 
Objetivismo 
Humanismo secular 
Teologia secular 
Secularização 
Separação igreja e estado 
 
Listas Religiões e tradições espirituais 
Fundadores 

 E vc acha que sabe tudo de religião, de fé, Deus, verdade, e a sua é a única religião que está certa? Tem certeza?

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

O elefante Brazil

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Vejo muita discussão inútil sobre as potencialidades do Brasil, inclusive em instituições e entidades sérias como a ESG, IPEA, FGV, ainda na fase de dar um Norte ao processo de desenvolvimento nacional. Bobagem. O Brasil é como um elefante. Muito grande para colocá-lo num quarto ou na cozinha. Um elefante tem suas necessidades vitais contingentes determinadas pelo seu tamanho. O elefante : come muito; tem um metabolismo enorme; consome muita água; precisa de muito espaço e quando se movimenta destrói o que se opõe ao seu caminho. Você não pode domá-lo porquê um dia ele quebra as algemas e foge. Se ele enlouquecer vai precisar sacrificá-lo. E até para se livrar das exéquias vai custar muito. Não dá para ignorar um elefante como se ele não estivesse ali em sua frente. Juízo, povo brasileiro. O elefante está andando. Ou vc sai da frente ou arranja um espaço para conviver com ele.

domingo, 18 de novembro de 2018

A guerra fria foi uma fraude histórica, imperialista

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Plagiando um autor desconhecido que disse: "fazer previsões sobre o passado é mais difícil do que sobre o futuro". Hoje sabemos que a guera fria foi uma farsa geopolítica. Agora é tarde. O mundo ocidental assistiu ao teatro montado pelos americanos com a falácia da guerra fria, e pela mente diabólica e doente do psicopata Josef Stalin. Agora sabemos que nunca houve a tal guerra fria, que era e sempre foi uma disputa imperialista, porquê a Rússia e a China não são mais comunistas e nada mudou em relação aos planos militares dos yanques. O trabalho de conclusão do projeto de Hitler ainda passou pela Cuba com a crise dos mísseis, pela guerra da Coréia, pela guerra do Vietnã, pela guerra do Afeganistão, pela guerra do Iraque, pela guerra da Síria, pela guerra da Líbia, pela guerra do Líbano, pela tomada da Criméia, pelas ditaduras latinas, pela crise do petróleo em 1973, o plano de conquistar o mundo mudou de nome, já foi ONU, Breton Woods, globalização, neoliberalismo, direitos humanos, aquecimento global. Agora se chama ideologia de gênero, feminizmo, primavera árabe, Skripal, estes movimentos descoordenados sem um plano principal nos confundiu desde o início, agora, fazendo a arqueologia do passado fica muito claro porquê duas bombas atômicas foram lançadas sobre um país moribundo e escondido em casas de bambu, porque os caminhos tortuosos e os avanços em ziguezague apenas servem pra nos confundir, com nomes e banquetes atraentes para iludir a humanidade chamando: guerra de paz; propina , de investimento, chamando vassalos de aliados; ocupação, de aliança, chamando servo de aliado; espoliação, de comércio internacional. George Orwell deve estar muito orgulhoso da sua obra profética. Viva o Big Brother. Roberto da Silva Rocha, university professor and political scientist I am liberal and capitalist. Just believe and I am sure that communism will one day be expanded across the globe with an update. But not this model that failed because of the dictatorship of the proletariat. This model never existed. According to Gramsci at least three estates exist in communism: the organic intellectuals, the mass and the elite of the single party. For Karl there is the elite and the mass. In the Soviet system there were thirty categories of ration cards for food and movable and consumer goods. Identified formally admitted existed the elite of the party, the workers-peasants-military, scientists-doctors-engineer, bureaucrats and the people. Therefore, in any ideology always exists there will be the upper caste and the intermediate castes. The anti-elite in the USSR, Cuba, Vietnam, North Korea, and Brazil with the northeastern and gauchos in the nucleus of the PT, PSOL, PCB pseudo intelectualoides like FHC, CIR ...

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Avaliação do Risco Emocional

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Avaliação de Risco da Racionalidade Emocional Introdução Racionalidade Emocional Pessoas precisam ser protegidas de si mesmas para não se auto ferirem. A gente não gosta de estudar Matemática, Química ou Física; a gente estraga o pulmão fumando; a gente bebe, se embriaga e bate com o carro, e morre, se não morrer volta a beber novamente; a gente constrói a casa na beirada do abismo no morro sabendo que pode desmoronar e desabar; a gente não faz o recall gratuito. Quem vive com opulência mesmo sendo rico acaba na pobreza, e sendo pobre, pior. Pessoas precisam ser protegidas delas mesmas. Vem o Estado que as obriga ao uso do cinto de segurança nos veículos terrestres mas elas reclamam, não gostam de se amarrarem em coisas que incomodam em troca da sua segurança em veículos terrestres, navais, aéreos; a lei nos obriga ao uso de capacetes em veículos de duas rodas; autoridades sanitárias nos obrigam a tomar vacinas; policiais de trânsito nos obrigam a pegar o caminho das passarelas sobre rodovias; legisladores zelosos da democracia querem nos proibir de votar em candidatos condenados corruptos e proibir de se candidatarem senão a gente vota e reelege estes corruptos; a gente ama pessoas que nunca nos fazem bem, que ficam sugando tudo da gente, que mentem, que traem, então precisamos decidir nos separar de quem amamos muito e isso é difícil, dói, mas é como uma cirurgia necessária do estômago, ou amputação de um membro gangrenado. É preciso eliminar essas pessoas perversas, a quem amamos, das nossas vidas porque elas nos envenenam. Nos matam sorrindo. Capítulo I Matando o próprio objeto da sua paixão. O crime Passional. Muitos ainda se perguntando se quem ama mata a quem se ama muito. Porque se mata por amor? Como foi possível matar e destruir a vida de quem ainda se ama? Não por ser um paradoxo, não é necessariamente uma anfibolia ou uma paralogia antilógica. Faz parte da racionalidade emocional. Fazemos coisas contra o nosso próprio interesse, fazemos isso intencionalmente, ou por ignorância, ou por um cálculo de risco passional, dentro da racionalidade emocional. Mancur Olson estreou essa escola da antinomia da racionalidade com o seu livro “Lógica da Ação Coletiva” e foi muito bem sucedido abrindo uma nova escola filosófica e sociológica, mas a ciência humana avança e agora abro esta vertente de um tipo de lógica que desconstrói o pilar básico do Utilitarismo que constitui a base teórica do liberalismo e da categoria analítica e imperativo categórico básico do conceito de mercado em Economia livre capitalista.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Ayrton Senna, ou deboche!

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Avisa aí que as vitórias na Fórmula Um não tem importância nenhuma. Eu vi Senna correndo e respeito todas as opiniões. Porém, para que servem os títulos se é a imprensa quem escolhe quem merece ser o melhor? É melhor jogar fora as taças, os resultados de corridas e mudar o critério da pontuação. Ao invés de resultados considerar as ultrapassagens, controle do carro na chuva, empatia com o público, beleza nas ultrapassagem, esqueça os resultados e as vitórias. Pra quê? Mais um ciborg, cultivado na Matrix desde bebê para ser um frio corredor, desse tipo do Senna. Sem alma sem escrúpulos. E com a mídia empurrando até a morte.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Agnosticismo e fé

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Agnosticismo teísta e fé. Agnósticos acreditam que é impossível a experiência da fé dentro da racionalidade objetiva, metafísicamente ou holisticamente, seja pela via fenomenológica, seja pela dialética, seja pela ontologia, seja pela via epistemológica científica, seja pela filosofia ou seja pela esotérica. Fé. Examinando a questão da fé. Sem a fé não há possibilidade da existência racional, nem emocional, biológica, social e material. A fé é. A fé basta-se a si mesma. A fé é autoportante, autônoma, é hegemonia e totalitária. Demonstração da fé. Corolário 001. Estou com o meu iPhone digitando este ensaio, neste momento. Não tenho a menor condição de explicar esta experiência em seu sentido mais profundo. São tantas as camadas tecnológicas de apps, de circuitos eletrônicos, são protocolos de internet, protocolos de dados, protocolos de formatação de informações, que vão da camada física do impulso elétrico modulado e transportado com valores e validação contra os erros e interferências da camada de transmissão, até a outra camada de sessão na minha comunicação única protegida até o meu aparelho que me dá a sensação de ser exclusivo aqui na comunidade de bilhões de internautas, e nada se perde. Nunca saberemos tudo sobre este evento singelo de escrever e transporte de informações. Apenas acredito que este pedaço de plástico cheio de arames chamados circuitos eletrônicos, juntamente com os programas e sistemas informáticos chamados apps estão trabalhando. Isto é fé! Fé de que ao me aproximar do automóvel com a chave eletrônica presencial as portas se destrancam para me receber e dar acesso ao sistema de ignição do automóvel. Ao ligar o motor o ar condicionado encontra a temperatura automaticamente, o banco elétrico ajusta-se e o sistema Bluetooth conectado automaticamente com meu iPhone. Alguém precisa entender exatamente como estas coisas acontecem para as utilizar? Não. Apenas acredita que a magia está alinhado com um monte de metal, plástico, arame e informações abstratas e invisíveis. Eletrônicos, eletricidade, campo magnético, campo gravitacional, fóton, estados quânticos. Quantos saltos precisa dar a nossa ciência para conseguir construir coisas mágicas antes de compreender exatamente o que elas são de fato? Os números servem de base para a matemática e para a física. Que servem de base para a engenharia. Usarmos os números para contar e para medir. Mas não conseguimos contar exatamente o número de células no corpo humano? Não conseguimos medidas do número pi? Não temos a medição da hipotenusa do ângulo reto, a raiz quadrada de dois com toda a precisão? Não sabemos o que é a força da gravidade, a sua natureza e origem? Não sabemos o que é a eletricidade bem como o magnetismo mágico? Vivemos nos enganando sobre o mundo científico. Nem sabemos como o cérebro processa a informação e o que nos faz inteligentes? Mas, quando entramos no campo da religião então temos que dar conta de abandonar a fé e fazer a metafísica da crença e a dialética de Deus. Como, Se a ciência não precisa cumprir e cuidar de sua retaguarda epistêmica? Somos críticos em demasia com a religião. Se a ciência estivesse sob esta pesada vigilância crítica como submetemos a religião estaríamos ainda andando a cavalo e viajantes de caravelas e trirremes. Nem a medicina mereceria o nome de ciência. Mas, para a salvação do progresso do processo científico temos o apoio incondicional e insubstituível da fé. Sem a fé nas ciências jamais haveria ciências. As ciências começaram com a tentativa de compreender o mundo mágico a partir da visão mágica porquê era a única possibilidade epistemológica. Da alquimia para a química. Da ontologia da metafísica para a física. Da habilidade da analogia para a aritmética dos pastores de ovelhas, que precisa conferir o rebanho toda noite ao se recolher ao abrigo noturno. Assim caminhamos devagar, passo a passo até conseguir concretizar a construção do nosso vasto e complexo sistema de justificativas a partir da qual estabelecermos a cultura do saber o saber. O porquê e o como, nem sempre pudemos demonstrar e justificar, apenas confiança nos resultados práticos era suficiente para nossa compreensão. Os mitos e as práticas garantia das tradições e costumes que eram passados de geração em geração sem explicação melhor do que a dada pela justificativa da mera tradição e dos costumes obrigatórios. Porque funcionava bem. Para que permitir questionar ou mudar? A certeza e a fé da tradição são as mesmas que hoje temos num retângulo de plástico mágico cheio de arames que fala, ouve, conversa, grava imagens, troca informações podendo ter a forma física em um tablet, iPhone notebook ou laptop. É feito de fé e magia para um homem comum que jamais vai entender ou dominar totalmente esse tóten eletrônico e informático. Vivemos o mundo da fé. A fé nas ideologias, a fé na abstração da felicidade, a fé no sentido da vida. Quem duvida de tudo tem fé também no incognoscível, é a fé no agnosticismo ateísta, é o absolutismo materialista, enfim, é mais um efeito e um poderoso feito da forma mais sedutora da fé.