sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Tradução do Brasil para os estrangeiros

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Tenho 63 anos. Já montei seis empresas diferentes no Brasil. Hoje eu passo diante de uma fachada de empresa e dá vontade de entrar lá para conferir e confirmar se o proprietário tem mesmo todos os documentos exigidos e todas as taxas e impostos regulares. Eu não acredito. Na primeira vez a minha empresa era de serviços e depois de brincar de escondidinho com todos os órgãos e repartição e entidades municipais federais e estaduais eu desisti de tentar obter o bloco de notas fiscais. Na última empresa eu tive pouco o que fazer porque eu comprei o restaurante funcionando. Mas os clientes! Coisa de louco. Como o brasileiro reclama, exige, e quer pagar pouco com atendimento r qualidade de resort em um restaurante a quilo, quer comer muita carne como se fosse em uma churrascaria e pagar preço de bandejão. Agora eu entendi que o empreendedor é um psicopata porquê uma pessoa normal não funciona direito nesse país. Ainda bem que o brasileiro não cumpriu rigorosamente as leis. Se as cumprissem o Brasil pararia. São 99 formulários para preenchimento das exportações; são 5,5 milhões de dispositivos legais, (leis, estatutos, códigos, portarias, dispositivos, instruções normativas, súmulas, revistas, jurisprudências); precisa dispender tres meses do faturamento para pagar os 98 impostos, taxas, contribuições, sem as propinas. O governo tem razão ontem aqui na quadra passou un bonde da Uber e sequestraram uns rapazes e até velhos e acorrentaram-nos ao banco de automóveis e os fizeram rodar a cidade por setenta horas transportando passageiros por 75% do valor da viagem. Inacreditável voltamos à escravidão.

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Terceira Guerra Mundial

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político A terceira guerra mundial está nas mãos de Putin. Toda política externa americana vem fracassando desde a queda da ex-URSS, quando num ato falho os USWar se autoproclamaram a única e unívoca potência de toda a galáxia. Agora, sem saída estratégia usa o dólar como arma política, não conseguiu invadir a Síria, como fizeram à Líbia e ao Iraque, Afeganistão, Corea, Laos, Camboja e Vietnã.Como se restassem opções para recuperação do tempo perdido. O caos está sendo mantido encoberto. Os jovens americanos estão fugindo das carreiras não promissoras. Faltam militares (FFAA dominadas pelos negros e latinos) faltam engenheiros (principal motivo da aquisição da Empresa Embraer pela Boeing) os jovens querem enriquecer rápido como o Zuckerberg, querem ser astros, advogados, cirurgiões. Sob o comando das leis de mercado a economia e a sociedade vai sendo arrastada para o caos onde a autodestruição está posta como probabilidade concreta. Graças as alianças na OTAN e os petrodólares de Arábia Saudita, Quatar, Iêmen, tenta controlar ainda uma grande parte da economia e política internacional. Ainda não atacou os EUA porquê ainda não dispõe de efetivos suficientes do sistema antibalisticos S500, por isso temo que o próximo dirigente russo não vai resistir às provocações e bloqueios unilaterais imposto pela comunidade comandada pelos EUA, e ao cerco das fronteiras ocidentais ao território russo pela OTAN expandida. Ainda tem mais a perder a Rússia se os EUA tivessem convencido aos europeus trocarem o gás russo pelo xistogás americano e pela colaboração da Arábia em aumentar a produção para encilhar economicamente ao Irã, Rússia, Síria e Venezuela substituindo-os, porém, os europeus e a China inclusive o Japão acharam o jogo demasiado suicida para a população aguentar essa mudança radical da estrutura de fonte de petroenergia em sua cadeia de produção industrial.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Politicamente correto II

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Começou com os pecadores. Aí vitimas do pecado precisando da salvação da alma perdida. Aí veio o escravo precisando de livramento. Depois veio o povo oprimido pela escravidão que foi libertado do cativeiro cruel. Então foram as prostitutas desprezadas e apedrejadas que foram perdoadas de seus pecados pois não atiraram a primeira pedra. Os oprimidos foram aumentando a lista. Os leprosos já não eram mais segregados nem os gentios. As mulheres eram desprezadas formando uma minoria imensa com os estrangeiros e os pobres. Então tinham os servos, e os pobres, e os órfãos, os idosos, os enfermos crônicos, as criancinhas, os negros, os homossexuais, os sem teto, os excluídos, os perseguidos políticos, os nordestinos, os analfabetos, então a sociedade percebeu que a lista dos perseguidos e dos carentes era interminável. O que fez para resolver tanta carência? Inventou a ideologia do gênero, do feminismo, do machismo, do comunismo, do excluído, do politicamente correto, do igualitarismo, do assembleismo, todo tipo de vitimismo e populismo, caudilhismo, protecionismo, coitadismo obcecado pela ideia de culpa e castigo, vieram a islamofobia, o sionismo, fascismo, nazismo, castrismo, nacionalismo, bolivarianismo, lulisno, varguismo, direitos humanos, ambientalismo, ecologismo, veganismo, cristianismo, budismo e toda forma de autismo intelectual e moral, e formas discriminatórias de privilégios compensatórios.

Politicamente correto

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Aulas de história. Eu sempre fui fã das aulas de física e de química, quando era menino meu sonho era ser engenheiro espacial ou astronáutica. Mas sempre fui fascinado pelo estudo de história e geografia. O ensino da história tem suas sérias limitações que eu já estava ciente desde a minha infância. O ensino de geografia atual foi sequestrado pelos dois piores tipos de militantes políticos que jamais se apoiam em conhecimento científico para poder alardear catástrofes marxistas para chantagear a população e os políticos com as suas previsões que na verdade são apenas profecias de caos e catástrofes inverossímeis. Tão previsíveis quanto um terremoto, inundações, tsunami e explosões vulcânicas. A história é apenas uma fração dos fatos cujo critério de registro é a sua relevância para a posteridade. Os problemas para os historiadores e historiografia é desculpar o que é relevante para quem, para quê e por quê. Fatos e atos históricos são narrados nos noticiários sem parar, e a polêmica em torno disso nos faz acreditar que com toda a capacidade de gerar discussão ainda assim os fatos são apenas versões acordadas e consensos da realidade múltipla e subjacente por isso sempre sujeita a diversidade de leituras de acordo com a teleologia da classe intelectual hegemônica. Nunca saberemos os fatos reais do onze de setembro de 2001; nunca saberemos da copa do mundo de 2014 do blackout da seleção canarinho; nunca saberemos da queda de Saddan Hussein e de kadaffi. São apenas versões de pós verdades. A geografia imersa em mensagens e catequização comunista sobre um mundo desigual e injusto, onde tudo está mal distribuído injustamente, onde um único país possui um terço das reservas de petróleo, o outro possui noventa por cento da terras raras ou de nióbio, outro é rico demais economicamente e outro somente miséria assim nesse mundinho certinho não existiriam o Himalaia porque é alto demais, inacessível para as criancinhas pobres ganenses poderem brincar e o Saara sem água para plantar arroz. Que horror! As ideologias que querem nivelar todo o universo jamais vão entender que para ter um planeta habitável precisa de uma estrela que parece um inferno! Bem no céu!