segunda-feira, 4 de julho de 2011

Síndrome da mulher aranha ou da androfobia (arremfobia)

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2013/06/a-invencao-da-sociedade-humana-pela.html
Síndrome da viúva-negra ou da androfobia

Emily não consegue chegar perto de um homem "Esse medo me perseguiu a vida inteira e nem sei explicar como e quando começou. Ainda sou virgem e não consigo me aproximar de homens, mas não sinto atração sexual alguma por mulheres", conta Emily, 26 anos de idade. "Sei apreciar a beleza dos homens em fotos, mas é impossível para mim ficar em um quarto sozinha com um sem sentir medo", explicou. As informações são do jornal The Sun. Esse tipo de fobia geralmente surge após alguma situação traumática de abuso, o que não é o caso de Emily. Ela apenas tem medo dos rapazes desde sua infância, a qual passou em uma casa com mulheres apenas - já que seu pai se separou de sua mãe quando tinha apenas 6 anos e nunca mais apareceu. Uma das primeiras lembranças da britânica em relação ao medo incontrolável vem de quando tinha 13 anos. "Eu tinha que assinar para receber um documento e um homem que eu não conhecia batia na porta para entregá-lo. Entrei em um estado tão intenso que minha irmã achou que eu estivesse com febre e me mandou deitar", contou. Emily conta que começa a se sentir mal e quente, como uma febre normal e, depois, vem a falta de ar. Os ataques geralmente duram entre 10 minutos e uma hora. "Até para encontrar meus amigos, fazia questão de que eles viessem até minha casa para que eu não visse os pais deles". "Eu sei que tenho que ter domínio sobre meu medo. Se não conseguir, penso em considerar uma inseminação artificial para poder ter filhos". Disponível em (bloguedofirehead.blogspot.com/2011/06/androfobia.html )

Síndrome da viúva-negra (espécie de aranha que devora o macho após ser fertilizada por ele)

Algumas inúmeras mulheres que conheço, que convivi, sofrem desta síndrome, onde o homem é objeto do desejo para o acasalamento e nunca para o casamento. Depois de cumprirem com seu papel de banco de esperma, são descartados e as viúvas-negras vivem felizes para sempre com seus filhotes e a gorda pensão alimentícia do macho morto. Para mim que fui um dos descartados, digo que não é nada bom e desejável, ainda mais quando o divórcio nos separa dos filhos, nos jogando para uma geografia que não sonhamos, nunca quisemos e jamais ambicionamos. Depois que conseguem os filhotes e matam seus machos, a única opção plausível para os homens é administrar a separação dos filhos e organizar um jeito de vê-los constantemente, participar de suas vidas e adaptar às nossas vidas às deles. (Cláudio Nunes Horácio).

Muitas mulheres não percebem que podem ter problemas com a convivência masculina. As que conseguem perceber qualquer problema com a convivência masculina podem desenvolver comportamentos violentos ou comportamento ansioso.

Muitas tentam superar esta dificuldade no relacionamento fóbico com o macho tentando transformar o macho em uma simulação feminina. Geralmente tem uma imagem do macho totalmente oposta a imagem feminina, portanto, plausível de ser modelada e transformada em algo mais assimilável ao jeito feminino de ser. Assim estas dedicadas transfomadoras veem o macho como algo a ser trabalhado, lapidado e transformado em sua versão malcheirosa, cheia de espinhos no rosto, peluda, bruta, malvestida, barulhenta, áspera, grosseira, indelicada, insensível, desatenta, assim sonham em transformar o macho numa espécie de bambi doméstico para o seu desfrute, às vezes sem combinar isso antes, durante e depois do início da operação de transformação.

Os papéis sociais que formam a categoria gênero, (e não são estanques), foram sendo construídos e reconstruídos de acordo com o contexto histórico, assim como os papéis do jovem / velho, pais / filhos, aluno / professor, marido / esposa, namorado / namorada, acho que já percebeu onde quero chegar, né… Papéis sociais refletem uma época, uma geografia, a trajetória histórica de uma comunidade, por isso as revoluções / reformas dos papéis são quase que obrigatórias e desejadas pelo inconsciente coletivo, (desculpe a aula de Sociologia), para quem não acredita nisso, serve a um necessário processo evolutivo inelutável.

Papéis sociais são expectativas de comportamento da sociedade. Podem ser contraditórios, cooperativos, reforçados, criminalizados, reprimidos, reconstruídos, coercitivos, censuardos, reprovados socialmente, mas fazem parte do estatuto de pertencimento aos grupos e classes sociais, onde o indivíduo multifiliado pode e deve pertencer a diversificados grupos simultaneamente, e ter de prestar lealdade a cada um dos grupos e classes sociais em função destes papéis sociais, muitas vezes ocultando conflitos pessoais e alterando o seu comportamento em função destas lealdades primárias.

Ninguém nasce feminino ou masculino. Esta condição de gênero, ou comportamento social é o resultado do treinamento obrigatório do estatuto social imanente ao estatuto de pertencimento à sociedade; este treinamento básico define o status social do indivíduo e a sua aceitação no grupo e na sociedade.

Se voce é mulher e não gosta do jeito masculino, tenho uma péssima notícia para voce: a culpa não é masculina. Voce nasceu assim ou em algum momento de sua vida voce foi afastada da convivência com o sexo masculino, a figura do pai ausente está deixando uma lacuna em seu modelo de masculinidade afetiva, ou pode ter sido pior: voce provavelmente sofreu violência sexual masculina e isto é a pior de todas as experiências na vida de uma pessoa.

Muitas gerações têm sido gestadas em série de famílias onde o pai fica ausente durante todo o ciclo de desenvolvimento dos infantes, isto significa que a única imagem e modelo destes filhos é o da mãe que substitui o pai ausente. Esta circunstância em algumas regiões do Brasil é tão frequente que as meninas desenvolvem um instinto de aversão e comportamento extremamente agressivo com os seus futuros parceiros porque já está introjetada na cultura que a mulher deve ser sempre o único referencial de uma família.

O matriarcado está em alguns casos implantado em mais de cinco gerações sem sofrer descontinuidade, o que seria para alguns um problema, passa a ser um estilo de vida.
"Paraíba masculina muié macho sim-senhor" de Luiz Gonzaga parece ser uma profecia que se autorrealizou nas cidades pequenas principalmente do Nordeste do Brasil, e em todas as favelas dos centros urbanos onde grassa a miséria e a pobreza. Em Brasília hove um tempo em que durante a campanha de erradicação das favelas, aqui chamadas invasões -(CEI daí o nome da maior cidade do Distrito Federal se chamar CEIlândia), os títulos de propriedades das casas e lotes distribuídos aos favelados serem nominais às mulheres e não ao casal ou ao marido.

A Lei Maria da Penha, as Delegacias especializadas no atendimento à mulher são paliativos que tangenciam o problema sem resolvê-lo, qual seja: a ausência do pai em muitas gerações cultivou uma enorme aversão ao masculino nas camadas sociais pobres do Brasil, criando um hiato entre os homens e as mulheres, e este comportamento tende a ser reforçado por medidas punitivas.

Mulheres mais fortes e protegidas dos homens ao invés da reconciliação dos pais com os filhos levam ao agravamento da síndrome da viúva-negra e da androfobia.

Esta será a quadricentésima vez que leio um manifesto feminista e reproduzo este excerto sem ainda lograr uma refutação a altura! Aqui vai:


“Bem que eu exultaria em concordar que a mulher chegou lá!

Adoro torcer pelos oprimidos, até por solidariedade mecânica, pois sou negro e sei o que é isso.

Os politicamente inocentes criaram um falso clima de que a mulher finalmente chegou lá!

Quem dera que fosse verdade!

Nós os negros e as mulheres temos uma enorme caminhada a percorrer para provarmos a nossa competência diante da dianteira do homem branco ocidental.

Os homens criaram praticamente tudo que existe na vida moderna sem permitir a menor participação feminina, pois criaram, entre outras coisas: Submarino; Navio a vapor Aviões Automóveis Computador Sistemas Operacionais digitalizados e analógicos para dispositivos computadorizados Helicópteros hélice Geradores elétricos Solda Elétrica Caneta esferográfica Máquina de lavar roupa Secadores de cabelo Chapinha elétria de cerámica Microprocessadores de semicondutor.

 Inventaram, descobriram a Física, Química Matemática Geografia Filosofia Psicologia Medicina Antropologia Sociologia Astronáutica Astrologia Engenharias e enfim, não deixaram quase nada para as mulheres descobrirem ou inventarem.

Este fato deixou as mulheres em uma situação tal que as mesmas encontram-se sem condições de provarem as suas qualidades intelectuais por total ausência de qualquer oportunidade deixada pelos machos.

Não existe nenhum fato histórico comprovando a teoria de que o homem oprimiu historicamente a mulher deixando-a neste estado de total submissão e desimportância tal que precisou de um movimento internacional de libertação e liberalização.
Seria uma conspiração machista transnacional e intertemporal em uma época em que os continentes nem se imaginavam as existências uns dos outros, nas eras de pré colonização (pré-colombiana) e pré descobrimentos das Índias, Américas e África; quanto devaneio..!

Mulheres sensatas não culpam os homens por uma situação de opressão machista.
Pergunte-se: porque somente agora as mulheres se descobriram oprimidas pelo machismo?
Pergunte-se se existe algum fato na História da humanidade que comprove que o machismo existiu?
Há duzentos anos passados a sobrevivência da espécie humana esteve dividida entre o macho e a fêmea humanos.
A fêmea cuidava da prole e da subsistência doméstica e o macho caçava, lutava, trabalhava com as ferramentas que ele mesmo elaborava.
O trabalho era tão penoso que a humanidade vivia escravizando povos mais desorganizados e civilizações menos providas para explorar as poucas fontes de energia disponíveis.
Desde muitos milênios cortando árvores, quebrando pedras, arrastando e empilhando massas, o macho inventou as máquinas para ajudá-lo a trabalhar.
Foi somente com a descoberta pelo macho da eletricidade, da roda, do parafuso, do plano inclinado, da alavanca, da roldana, do machado, da Geometria, da Química que foi possível substituir o trabalho escravo pelo trabalho das máquinas.
Então a Inglaterra que fez a Revolução Industrial foi a primeira a combater a escravidão humana para espalhar as suas máquinas a vapor pelo mundo.
Onde esteva a mulher todo este tempo, em que as guerras eram travadas olho-a-olho enfiando a espada e a lança no ventre do inimigo e carregando o mundo nas costas e no lombo dos animais?
Respondo: sendo exploradas pelo machismo, em casa, cuidando dos filhos e da alimentação enquanto o macho opressor carregava o mundo com suor e sangue.
O trabalho humano mudou muito hoje.
Não existe a dependência da força bruta humana, as máquinas fazem quase tudo.
É este mundo que as feministas reivindicam.
Um mundinho sem trabalho braçal.
Para justificar a sua histórica lerdeza e completo alheiamento da história da civilização a mulher vem culpar o macho por não ter participado deste progresso.
A mulher foi durante milhões de anos privilegiada sendo poupada de todo o labor árduo e perigoso, foi protegida e sustentado pelo trabalho masculino pesado.
Agora que o trabalho humano é atrás de uma máquina ou computador, quando até um paraplégico consegue dirigir uma carreta, um navio, um avião a mulher se apresenta toda faceira arrogando a sua condição de igualdade ignorando que o macho nunca foi nem será o seu algoz.
Exigimos pedidos de desculpas às feministas, por essa falsa acusação.
O Machões.

25/09/2013 10h17 - Atualizado em 25/09/2013 10h17

Lei Maria da Penha não reduziu morte de mulheres por violência, diz Ipea

Instituto divulgou dados inéditos sobre violência contra a mulher no país.
Crimes são geralmente praticados por parceiros ou ex-parceiros, diz estudo.

Rosanne D'Agostino Do G1, em São Paulo
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Gráfico  (Foto: Editoria de Arte/G1)
A Lei Maria da Penha, que entrou em vigor em 2006 para combater a violência contra a mulher, não teve impacto no número de mortes por esse tipo de agressão, segundo o estudo “Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, divulgado nesta quarta-feira (24) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O Ipea apresentou uma nova estimativa sobre mortes de mulheres em razão de violência doméstica com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.
As taxas de mortalidade foram 5,28 por 100 mil mulheres no período 2001 a 2006 (antes da lei) e de 5,22 em 2007 a 2011 (depois da lei), diz o estudo.
Conforme o Ipea, houve apenas um “sutil decréscimo da taxa no ano 2007, imediatamente após a vigência da lei”, mas depois a taxa voltou a crescer.
O instituto estima que teriam ocorrido no país 5,82 óbitos para cada 100 mil mulheres entre 2009 e 2011. "Em média ocorrem 5.664 mortes de mulheres por causas violentas a cada ano, 472 a cada mês, 15,52 a cada dia, ou uma a cada hora e meia”, diz o estudo.
Taxas de feminicídios por 100 mil mulheres, entre 2009 e 2011
Nordeste 6,9
Centro-Oeste 6,86
Norte 6,42
Sudeste 5,14
Sul 5,08
Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
O feminicídio é o homicídio da mulher por um conflito de gênero, ou seja, por ser mulher. Os crimes são geralmente praticados por homens, principalmente parceiros ou ex-parceiros, em situações de abuso familiar, ameaças ou intimidação, violência sexual, “ou situações nas quais a mulher tem menos poder ou menos recursos do que o homem”.
Perfil das vítimas
Segundo o estudo do Ipea, mulheres jovens foram as principais vítimas --31% na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% de 30 a 39 anos.
Mais da metade dos óbitos (54%) foi de mulheres de 20 a 39 anos, e a maioria (31%) ocorreu em via pública, contra 29% em domicílio e 25% em hospital ou outro estabelecimento de saúde.
A maior parte das vítimas era negra (61%), principalmente nas regiões Nordeste (87% das mortes de mulheres), Norte (83%) e Centro-Oeste (68%). A maioria também tinha baixa escolaridade (48% das com 15 ou mais anos de idade tinham até 8 anos de estudo).
As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte concentram esse tipo de morte com taxas de, respectivamente, 6,90, 6,86 e 6,42 óbitos por 100 mil mulheres. Nos estados, as maiores taxas estão no Espírito Santo (11,24), Bahia (9,08), Alagoas (8,84), Roraima (8,51) e Pernambuco (7,81). As taxas mais baixas estão no Piauí (2,71), Santa Catarina (3,28) e São Paulo (3,74).
Ao todo, 50% dos feminicídios envolveram o uso de armas de fogo e 34%, de instrumento perfurante, cortante ou contundente. Enforcamento ou sufocação foi registrado em 6% dos óbitos.
Em outros 3% das mortes foram registrados maus-tratos, agressão por meio de força corporal, força física, violência sexual, negligência, abandono e outras síndromes, como abuso sexual, crueldade mental e tortura.
“A magnitude dos feminicídios foi elevada em todas as regiões e estados. (...) Essa situação é preocupante, uma vez que os feminicídios são eventos completamente evitáveis, que abreviam as vidas de muitas mulheres jovens, causando perdas inestimáveis, além de consequências potencialmente adversas para as crianças, para as famílias e para a sociedade”, conclui o estudo.



A Bolha da Engenharia no Brasil ASIN: B08XP9878L ASIN: B08ZBRK2Y2

A Concretude do Abstrato ASIN: B08XP8KXS7 ASIN: B08YNVH3BR

A Criação da Civilização Pela Mulher ASIN: B08XNZKKS3 ASIN: B0B9QM987T

A Era do Demônio ASIN: B08XN8LCHL ASIN: B08XLLF1W4

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Crítica da Razão Majoritária ASIN: B08XP3P2BS

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Crônicas de Nosso Tempo Número 33 ASIN: B0CBJ5RCDJ ASIN: B0C9SF6FVC ASIN: B0C9SNG71G

Crônicas Publicadas: Jornal Correio Braziliense ASIN: B08XP3WFJ1 ASIN: B08YCXPH2X

Cruztianismo: Temas Diversos ASIN: B08XP26RDS ASIN: B08XY7TCPH

Democfacia: Democracia Antiga e Contemporânea ASIN: B08XP2FPHV ASIN: B09161XXPC

Digital Pandemic: New Normal ASIN: B096Z7RHS9 ASIN: B096TN97X1

Disjunção do Sujeito no Processo Judicial ASIN: B08XP2Z8S3 ASIN: B08YFD49VT

Divisão Social do Trabalho Social ASIN: B08XP6W2GP

Dossier da Campanha Eleitoral 2015 ASIN: B08XPKY182 ASIN: B08YDDV21F

É a Ética, Estúpido! ASIN: B08XP8JZKN ASIN: B08YDS1861

Ecologia e Eurocentrismo ASIN: B08XP8RHF6 ASIN: B08YQMBVRG

Educação: Ideologia e Hegemonia ASIN: B08XGQDBF1 ASIN: B08YDDV1SJ

Embargo Comercial e Sansões Econômicas ASIN: B08XPKPTXV ASIN: B08Y49Y77J

Ensaios de Matemática-Física ASIN: B08XPKMGWD ASIN: B08YNVH3Y1

Eurocentrismo e Subdesenvolvimentismo ASIN: B08XP8YCKY ASIN: B08YNHY2HJ

Física: Livro de Ensaios ASIN: B08XJS98Z9 ASIN: B08YP9NRMY

Friendly Society Sistemism and Societarism ASIN: B0B9T6HCW2 ASIN: B09RG1CSYH ASIN: B0B9QPVD9N

Friendly Society: Systemism ASIN: B09RJYTPQK ASIN: B09RLRHHXQ ASIN: B09RP7R36Y

Gearquia; O Governo do Gelo ASIN: B08XNZH5DT ASIN: B08YF4ZC1R

Greve dos Homens: Homens Deveriam não ASIN: B09R1ZN3PL ASIN: B09R3DHBZB ASIN: B09R3HPJRV

Ideologia Feminista ASIN: B08XKLZZVB ASIN: B08Y4RQHLJ

Livro Religioso Bíblico: Fenomenologia da Religião ASIN: B08XH5XVJW ASIN: B08Y49S64D

Livros Religiosos: Eva, a Libertadora ASIN: B08XP281JP ASIN: B08Z3M2Z9Q

Manual de Campanha Eleitoral ASIN: B08XPNNQS4 ASIN: B08Y49Z457

Manual do Orçamento Participativo no DF ASIN: B08XP2RTNX ASIN: B08Y3LFLKP

Manual do Relações Públicas ASIN: B08XPJ495C ASIN: B08YQCQ2V9

Maria da Penha: Lei 11340 ASIN: B08XN9G97K ASIN: B09S232D96

Maria da Penha’s Law 11340 of Brazil SIN: B09742WKC1 ASIN: B096TRSXMF

Marketing Político: Dissertação de Mestrado ASIN: B08XP2FC2D ASIN: B08Y4LBNX1

Marketing: Manual Prático de Trabalho ASIN: B08XP2LRZL ASIN: B08YQMCHL6

Mensalão: Corrupção em Escala Industrial ASIN: B08XP2VPGK

Methuen: Tratado da Revolução Industrial ASIN: B08XP29GBD ASIN: B08YS62Z67

Meu Irmão Billy ASIN: B09CMBYD13 ASIN: B09CRL4RYM ASIN: B09TMT9BSK

Meu Irmão Billy: Versão de Bolso ASIN: B09DB5HWK6 ASIN: B09CRTRD9P

Micro e Macro: Economia Politicamente Parametrizada ASIN: B08XP1VQ28 ASIN: B08YQCP6YJ

Mini ciclo Administrativo ASIN: B08XP354KL ASIN: B08Y4LD215

O Bode de Ibirapitanga ASIN: B09QJ9WX7K ASIN: B09QFC6MQS ASIN: B09RWJ56PR

O Capitalismo: O Capitalismo como Sistema ASIN: B0BGWX1MZ1 ASIN: B0BGSP55VT ASIN: B0BGN8YBN2

O Cérebro Humano Segundo a Inteligência Artificial ASIN: B08XP8PMKF ASIN: B08Z83VDYF

O Fim da Humanidade: O Risco Antrópico ASIN: B09Q7XNHZQ ASIN: B09Q94KNRP ASIN: B09S664X4S

O Fim do Japão ASIN: B0B4RCM3D6 ASIN: B0B45PQ1YQ ASIN: B0B4QT9J16

O Paradoxo da Vontade de Deus ASIN: B08XP2SKM9 ASIN: B08XS9ZKTL

Opções Tecnológicas Para o Brasil SIN: B08XP6ND5X ASIN: B08YNRZLWT

Pandemia Digital: Novo Normal ASIN: B08ZSLX8KS ASIN: B08XN7HX8D

Pandemia Digital: Novo Normal SIN: B08XHSDXXX ASIN: B08Y6546YP

Papaduck: Festa de Papaduck ASIN: B09PBZZ5M9 SIN: B09PM77ZRX

Participacionismo no Distrito Federal ASIN: B08XP2NBGZ ASIN: B0916443JF

PIX: a Gênesis ASIN: B08XN1N9LD ASIN: B08XL9QHGW

Poesias Líricas ASIN: B08XP7J7QY

Porquê Brasília Odeia os Brasiliestinos ASIN: B08XP2KBF4 ASIN: B09SBVCB7Y ASIN: B09SBRGH29

Quinhentos Quiz de História Contemporânea ASIN: B0B4PWCBY3 ASIN: B0B4NRLJ6 ASIN: B0B434ZV1R

Reserva de Mercado e Política Industrial ASIN: B08XP7PKM9 ASIN: B08Y49YB5S

Responsabilidade Social: Projeto Piloto ASIN: B08XP3ZK21 ASIN: B08YQR61Q6

Revolução Pedagógica: Antropologia ASIN: B08XPK2DGX ASIN: B08Y3XFW7C

Robertina, a Baratinha Filósofa ASIN: B0B4XXTW3X ASIN: B0B4HDP7W7 ASIN: B0B4SPLPXM

Sociodinâmica: Construção de Sociedade ASIN: B08XP1PC5Y ASIN: B08Y4LD87F

Taxas de Câmbio em Ciclos de Regime ASIN: B08XP8R6BD ASIN: B08Y4FJDQS

Teoria do Orçamento Participativo ASIN: B08XPL1QFP ASIN: B08Y3XFSB7

The Lie and the Holy BibleASIN: B097S4WX34 ASIN: B097SLXSY7

Um Modelo de Desenvolvimento para os BRICS ASIN: B08YJMNVZR ASIN: B08YJ4D57F 


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