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sexta-feira, 17 de maio de 2013

HOMOFOBIA

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Um estudo publicado no American Journal of Medicine em 1984 traçou muitas das infecções iniciais pelo HIV em Nova York a um comissário de voo infectado homossexual não identificado. Epidemiologistas lançaram a hipótese de que Dugas tinha transportado o vírus para fora da África e o introduziu na comunidade ocidental gay.2 Dugas foi apresentado com destaque no livro de Randy Shilts, And the Band Played On, que documentou o início da AIDS nos Estados Unidos. Shilts retrata Gaëtan Dugas como tendo um comportamento quase sociopático, por supostamente infectar intencionalmente, ou pelo menos de forma imprudente, outras pessoas com o vírus HIV. Dugas foi descrito como sendo um homem charmoso, belo e atlético que tinha, segundo sua própria estimativa, em média, centenas de parceiros sexuais por ano. Ele alegou ter tido mais de 2.500 parceiros sexuais na América do Norte desde que se tornou sexualmente ativo em 1972.3 Sendo um comissário de bordo, Dugas foi capaz de percorrer o globo, a um custo baixo, através de epicentros do início da epidemia do HIV, como Londres e Paris na Europa, e Los Angeles, Nova York e São Francisco nos Estados Unidos. Sendo diagnosticado com o Sarcoma de Kaposi em junho de 1980 e depois de ser avisado que isso poderia ser causado e transmitida por um vírus sexualmente transmissível, Dugas se recusou a parar de ter relações sexuais desprotegidas, alegando que ele poderia fazer o que ele queria com seu corpo. Ele teria informado alguns dos seus parceiros de sexo, só depois das relações sexuais, que tinha o "câncer gay" e que, talvez, seu parceiro estava infectado também. Dugas morreu na Cidade de Quebec em 30 de março de 1984, como resultado de insuficiência renal causada por contínuas infecções relacionadas com a AIDS. Cronologicamente o homossexualismo (homossexualidade, para os entendidos no politicamente correto - desastrados) não é evolução já que é um processo involutivo, a sociedade humana apenas durante os últimos 2000 anos começou a entender o processo de reprodução humana, pois nem sabia o que era a sexualidade, e qual o seria papel do macho na reprodução humana, portanto não inventem falsos argumentos pseudo-sociológicos. 

Respeite a Ciência. 

Em segundo, o homossexualismo oficial já existira no Império Romano e na fase terminal do helenismo há cerca de 2500 anos passados: como é moderno o homossexualismo! 

O homossexualismo desapareceu da história como comportamento socialmente aceitável, assim como a prática do incesto - veja que a prostituição tem melhor aceitação do que o homossexualismo.

Então, o coito no passado feito por trás não distinguia o sexo - como fora praticado pelo neandertal e por outroras sub-espécies sapiens - que não reconheciam direito a sexualidade, nem sexo, nem eram monogâmicos, sequer existia a sociedade e a família sedentarizada, por causa da vida incestuosa, pedófila, nômade e errante de coletor e caçador. 

A mulher primitiva teve que inventar a família, inventou o conceito da beleza para atrair o macho, domesticá-lo e formar uma família tornando-o fiel através da distinção conseguida pela diferenciação dentre tantas outras fêmeas, para isso criou a competição da beleza e da sensualidade feminina, encerrando o capítulo histórico da promiscuidade, do incesto, da pedofilia da nossa espécie.

Desfizeram-se os grupos formados só por homens, grupos só de mulheres + crianças criando os círculos familiares de casais e filhos. 

Era o fim do nomadismo, da homossexualidade, da promiscuidade, da pedofilia, do incesto, da poligamia, da poliandria e o momento era da fundação da moral, da sociedade e da família, há 50 mil anos. Simples assim..

Ninguém nasce homem ou mulher, negro ou branco, mãe ou filho, são comportamentos sociais que construíram e constituíram os papéis sociais (papéis sociais são um conjunto de normas, deveres, expectativas de comportamento e obrigações) que fazem parte de uma cultura, e no momento existe um grupo que defende estas mudanças de papéis. 

Mas, longe de argumentar se cada lado está com a razão ou não, mudanças de comportamento sociais não são ditadas por leis, ao contrário as leis refletem o comportamento social, este sim fruto de um constructo coletivo e progressivo. 

Se a sociedade quiser ela vai ter de esperar estes papéis sociais colarem, se não... 

Os machos são extremamente violentos, morrem assassinados a uma taxa dez vezes maior do que as mulheres são assassinadas, os negros a uma taxa vinte e duas vezes maior do que as mulheres, os gays masculinos são assassinados a uma taxa, - proporcionalmente ao número de gays - 660, vezes maior! 

Certos comportamentos sociais são incorporados e outros não. A Sociologia e a Antropologia procura compreender estes processos. 

Não é uma Lei quem cria ou pacifica os comportamentos sociais, é um processo complexo e lento. Não se sabe como começa nem quem...Não pode ser imposto é um processo de influência e de convencimento. 

A verdade é que no momento a sociedade está agitada e não quer esta mudança da maneira como está sendo conduzida, na velocidade, modo e intensidade das mudanças.

Não vai ser uma lei de casamento ou união homoafetiva que vai impedir que um imóvel se desvalorize por causa de um novo vizinho casal gay, ou que vai impedir que os vizinhos evitem um vizinhança gay.

Os evangélicos poderiam ser os melhores argumentos para a pacificação dos homossexuais, pois nunca, jamais exigirão ou farão apologia da violência contra eles. 

Mas, lamentavelmente, equivocadamente, o Dep. Wyllis e a Dep Erica escolheram o falso inimigo: o Pr. Feliciano. 

Que perda de tempo e de recursos! 

Pr Feliciano no máximo vai amaldiçoar os comportamentos dos gays e orar pelas suas almas perdidas, jamais vai caçar e mandar assassinar os gays!

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Lei Maria da Penha, Cotas raciais, Kit Gay antihomofóbico

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

"Repita uma mentira muitas vezes e ela acaba se tornando uma grande verdade",  Goebels, ministro da propaganda de Hitler!

Leis de exceção no Brasil desvirtuam a estratificação étnico-sexual-etário-geográfica

Políticas públicas desfocadas significam desperdício de recursos públicos.

Políticas públicas não deveriam ser resultado de espasmos responsivos, e apenas satisfação pública à histeria coletiva. Alguém no Governo deveria ter a cabeça fria o suficiente para se deter diante de uma tragédia e parar de agir apenas responsivamente para fazer uma coisa no Brasil que quase nunca mais se fez depois da era de Roberto Campos: planejamento, obviamente antecipado de estudos, seu insumo, requisito e companheiro inseparável.

Assim, por causa destas distorções político-estatísticas vimos o surgimento das cotas raciais, depois ampliadas para cotas sociais, vimos o surgir das políticas de bolsas escolares, depois ampliadas para bolsa família. De soluço ou solução meia-boca em solução meia-boca vamos engatinhando para as verdadeiras respostas.

Enquanto o homicídio das mulheres que é de apenas 10% do total de homicídios o Governo não implementa uma política de segurança geral para o restante dos assassinatos de homens que são "apenas" 90% do total, prefere-se responder à histeria feminista com a Lei Maria da Penha diante do genocídio masculino de 90% (do total de genocídio) nos machos, sendo que um dos maiores é o crime do extermínio étnico dos negros que são assassinados em número de 90% a mais do que os brancos. Isto sim seria política pública de segurança, e não esta propaganda enganosa, distorcida, falsa, preconceituosa, caluniosa, manipuladora e mentirosa.

O governo federal em 13 de março de 2013 lançou um programa para eliminar a violência contra a mulher ao custo de R$ 265 milhões para o período de dois anos para construirem-se em todas as capitais brasileiras casas ao custo unitário médio de R$ 4,3 milhões as "Casas da Mulher Brasileira" com tolerância zero.

Baseados nos dados de que houve no Brasil no ano anterior cerca de 70.200 casos de violência contra as mulheres, o que dá o indicador estatístico de 0,368 casos de violência para cada cem mil habitantes.

A diferenca entre este número e o indicador de violência na cidade de Maceió que foi de 91 assassinatos (e não apenas violência) geral por cem mil habitantes explica melhor o que pode fazer a histeria nas políticas públicas despropositadas e desproporcionais!

Obviamente que este índice (0,3689 por cem mil habitantes) dificilmente será baixado, pois está abaixo do índice de violência de países como Dinamarca, Suécia e Finlândia!

Só vai diminuir a violência contra a mulher quando em vez de castigo se ensinar educação sentimental aos homens e mulheres. Quem está disposto a morrer não tem medo de matar. O coração desesperado e despedaçado não recua diante da ameaça da punição. Os talibans que o digam: Não se pune com sentença de morte o suicida-imanente.

Nada disso vai fazer recuar a violência contra a mulher se não for acompanhada de um treinamento e condicionamento do comportamento sentimental tanto do homem quando da mulher, pois assim continuarão sendo vítimas do amor mal tratado, do mal do amor desiludido.

Quando um homem mata o seu amor está tentando matar o mal que existe dentro da relação amorosa, jogando fora a água da banheira com o bebê junto.

Para viver o amor é preciso aprender a amar e o Estado precisa ensinar como o casal deve lidar com os sentimentos.

Punição não é solução, nem tampouco a remediação e o consolo dos corações e corpos dilacerados pelas dores e feridas do amor desenganado.

Os negros no país morrem quase duas vezes mais do que os brancos.

Entre os anos de 2002 e 2008, o número de homicídios de vítimas brancas cai no país, enquanto sobe o número de vítimas negras.

Segundo o estudo, no ano de 2002, morriam 45,8% a mais de negros do que de brancos, em 2005 esse número sobe para 67,1% e, em 2008, atinge o ápice de 103,4%, o que significa que para cada branco morto morrem dois negros.

A diferença de homicídios entre negros e brancos é maior na região Nordeste - onde a proporção é de um branco para cada dez negros vítimas de homicídio – e menor na região Sul, onde o número a proporção se inverte, não na mesma intensidade, mas na de um negro morto para cada quatro brancos mortos.

Não é de se estranhar esta diferença entre as duas regiões, pois no Nordeste há mais negros do que brancos e no Sul a população é majoritariamente branca.

O dobro de mortos negros em relação a brancos para o Brasil é um dado que confirma o que o Movimento Negro já vem denunciando há muito tempo: existe um genocídio da população negra no país. - Não quer dizer que aqueles morrem por serem negros, necessariamente.

Revela ainda que sejam necessárias políticas públicas específicas para esta população, que promovam a igualdade de oportunidades e de acesso aos direitos.

O Presidente do IPEA Marcelo Nery apresenta o balanço da lei do desarmamento depois de dez anos:


a) As vendas caíram de 57 mil para 37 mil armas de fogo;

b) Os homicídios caíram de 5,9%;

Nem é preciso fazer-se uma regressão linear múltipla estatística nem usar sofisticados cálculos para se descobrir a estupidez desta Lei.

Retiraram cerca de 35% das armas novas, e recolheram milhares de armas que estavam nas casas de pessoas decentes.

Os bandidos não compram armas em lojas, ficou provado isso.

Os bandidos não se abastecem de armas das pessoas decentes, ficou provado isso.

Os bandidos não se intimidaram com as penas de porte ilegal de armas, ficou provado isso.

O crime diminuiu (QUASE NADA) desproporcionalmente ao esforço do governo para combater os homicídios.

Mas, algum salafrário ainda vai argumentar que a população aumentou e que sem as leis de desarme e controle poderia ter sido pior.

Acontece que não se sabe se seria pior ou não por que não sou vidente, apenas conheço estes números.

Obrigado, Governo por mais esta lei que nos deixa desamparados diante dos criminosos os quais tem sempre a certeza de que na casa de um cidadão honesto nunca haverá uma arma de fogo a esperá-los.

PS.: Os EUA tem 50% a mais de habitantes que o Brasil, lá todos tem armas, mais de 300 milhões de armas para uma população de 300 milhões de habitantes, possuem um décimo de homicídios do Brasil. Obrigado pacifistas da internet, e revolucionários de pijama!
Leia mais:

http://jus.com.br/revista/texto/18646/homicidios-no-brasil-tem-naturalidade-idade-cor-e-sexo#ixzz2AQLeK3xH

Em relação ao sexo das vítimas, mantém-se a tendência já verificada em outros estudos multidimensionais.

As mulheres são menos vítimas de homicídios que os homens. Apenas 8% do total. E fizeram a Lei Maria da Penha para cuidar de 8% destas agressões, enquanto na população negra matam-se quarenta vezes mais do que as mulheres, imagine-se se fizesse-se uma Lei “draconiana” como a Lei Maria da Penha contra os assassinatos, agressões, e ameaças aos negros, haveria uma sesseção no País! Que horror! Fruto da histeria de Maria da Penha que recorreu à ONU para reclamar da demora de dez anos do seu julgamento, enquanto todo mundo espera por julgamentos neste prazo normal no Brasil, nada de excepcional, considerando tudo que foi dito sobre as estatísticas no Brasil sobre a violência.

Ainda que alguns estudos revelem um aumento de vítimas mulheres nos homicídios, não há ainda uma mudança no quadro histórico. "Essas taxas de homicídios enormemente díspares entre ambos os sexos está originando um forte desequilíbrio demográfico na distribuição por sexo da população, principalmente a partir dos 20 anos de idade". (Mapa da Violência 2011, p.61).

No Brasil, 92% das vítimas de homicídios em 2008 são homens. Em Salvador, Bahia, nascem 102 bebês do sexo masculino para cada 100 bebês do sexo feminino. Depois dos dezoito anos de idade a população é de 100 mulheres para cada 80 homens vivos: é um genocídio do gênero masculino! No Rio de Janeiro o número de adultos de dezoito anos é de 100 mulheres para cada 87 homens! Os homens estão sendo dizimados nesta guerra de gêneros!

GOMES, Luiz Flávio; LOCHE, Adriana. Homicídios no Brasil têm naturalidade, idade, cor e sexo. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2807, 9 mar. 2011. Disponível em:

http://jus.com.br/revista/texto/18646 Acesso em: 26 out. 3912.

Leia mais:

http://jus.com.br/revista/texto/18646/homicidios-no-brasil-tem-naturalidade-idade-cor-e-sexo#ixzz2AQMgM3dr

O Grupo Gay da Bahia, que há mais três décadas coleta informações sobre homofobia no Brasil denuncia a irresponsabilidade dos governos federal e estadual em garantir a segurança da comunidade LGBT: a cada 33 horas um homossexual brasileiro foi barbaramente assassinado em 2011, vítima da homofobia.

Foram documentados 266 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil no ano passado, seis a mais que em 2010, um aumento 118% nos últimos seis anos (122 em 2007).

Os gays lideram os “homicídios”: 162 (60%), seguidos de 98 travestis (37%) e sete lésbicas (3%).

Vamos considerar que TODOS esses assassinatos têm a ver realmente com homofobia, mesmos os casos em que travestis que se prostituem na rua são assassinados.

Um assassinato por dia e meio dá, arredondando para cima, 244 assassinatos por homofobia por ano. Considerando (segundo os gays, e não o IBGE) que 10% da população brasileira é homossexual, seriam 19 milhões os brasileiros gays (na verdade os números estão inflacionados, seriam declaradamente gays 2,5% na população brasileira. (cerca de 4.250 mil gays na população brasileira)

Não é agredindo o Feliciano que a situação dos LGBT vai mudar. Aliás, agressão não é solução de nada!


Ser homem gay é um enorme risco de vida.

Os homens brancos no Brasil morrem assassinados a uma taxa 11 vezes maior do que as mulheres assassinadas!

Os homens negros morrem assassinados a uma taxa 22 vezes maior do que a de mulheres assassinadas!

Os homens gays morrem a uma taxa 60 vezes maior do que os homens brancos morrem assassinados!

Isso significa que o risco de assumir a sua condição de gay no Brasil é declaração de suicídio! Faça as contas: a taxa de homicídios de gays no Brasil é de cerca de 60 X 11 maior do que a taxa de homicídio das mulheres no Brasil! 660 vezes!

O cara ainda quer ser gay!


Homicídio de mulheres por cem mil

Brasília - Em 30 anos, o Brasil ultrapassou a marca de um milhão de vítimas de homicídio.

Dados do Mapa da Violência 2012, divulgado hoje (14) pelo Instituto Sangari, apontam que o número de homicídios passou de 13,9 em cem mil habitantes em 1980 para 39,9 em cem mil habitantes em 2010, o que representa um aumento de 259%. (estes números são uma média nacional, pois há Estados da Federação brasileira em que a taxa de homicídios chega a 45 em cem mil habitantes)

Com o crescimento da população nesses 30 anos, a taxa de homicídios anualizada média passou de 11,7 em cada grupo de 100 mil habitantes em 1980 para 26,2 em 2010.

De acordo com o relatório, a média anual de mortes por homicídio no país supera o número de vítimas de enfrentamentos armados no mundo. Entre 2004 e 2007, 169,5 mil pessoas morreram nos 12 maiores conflitos mundiais.

No Brasil, o número de mortes por homicídio nesse mesmo período foi 192,8 mil.

Também podemos observar que o crescimento efetivo acontece até o ano de 1996, período em que as taxas de homicídio feminino duplicam de forma exata.

A partir daquele ano, as taxas permanecem estabilizadas em torno de 4,5 homicídios para cada 100 mil mulheres para uma taxa geral de homicídios de 39,9 mil em 2010 no Brasil (10% de homicídios de mulheres em relação ao total de homicídios, vale dizer, são 90% dos homicídios de homens) -(Para os gays são 6% de homicídios entre os LGBT o  que significa que para os 15% da população que se declara como tal a taxa de homicídios de gays masculinos é de 6000 gays mortos para cada 100 mil gays!).

Pode-se observar também que, no primeiro ano de vigência efetiva da lei Maria da Penha em 2007, as taxas experimentam um leve decréscimo, voltando imediatamente aos patamares anteriores.

Distúrbios na área adolescente no Brasil

Enquanto o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA tenta os inocentar com o objetivo de proteger os menores em conflito com a lei: qual, quantas, quando e que recompensa prevê a Lei para os menores em situação de risco que preferem seguir às leis?

Que recompensa a sociedade provê para aqueles que ao invés de darem desculpas enfrentam as contingências desfavoráveis da existência, desvalidas sociais, econômicas, afetivas, legais, morais e políticas para cumprirem os seus deveres e obrigações?

O que vemos, em geral, são as pessoas se auto-justificando pelas atitudes anti-sociais sem assumirem as suas conseqüências, e sendo perdoadas e amparadas pelo sistema de compensações artificiais da sociedade que lhes perdoa e os descriminaliza de todos os pecados e faltas, são os carentes, os desassistidos, os excluídos, os pobres, os abandonados, os viciados, os mendigos, os desestruturados, sempre tem uma nobre justificativa para a situação social em que se encontram de tais modos fragilizados que tudo lhes é permitido fazerem e deixarem de fazer.

Orgulho negro besta!

Aí, vamos parar com esse negócio de "orgulho". Orgulho é um dos pecados capitais.

Humildade é virtude, orgulho é sofreguidão, arrogância, soberba, prepotência, presunção.

Nós temos é consciência de que somos apenas externamente diferentes.

Além do mais, a cor da pele não constitui nem constrói uma categoria analítica separada e homogênea: somos muito diferentes entre nós, negros: existem negros flamenguistas que detestam ou até odeiam outro negro por ser tricolor, "pó de arroz" como eu, considerado um time racista.

Existem negros homens que espancam e matam suas mulheres negras, as estupram, as roubam.

Existem negros cristãos, muçulmanos e agnósticos, que se enfrentam ferozmente.

Existem negros portadores de necessidades especiais que são estigmatizados por outros negros não portadores.

Existem negros ricos que discriminam outros negros por serem pobres, enfim, nada nos une nem nos separa mais do que entre brancos ou negros ou qualquer outra etnia.

O fato de sermos negros não cria automaticamente uma afinidade nem solidariedade mecânica nem orgânica entre nós.

Aliás, nem nos faz cúmplices.

Deixe esse negócio de orgulho para aquele slogan dos nordestinos, cai melhor para eles.

Todos nós temos amigos, colegas de trabalho ou de escola e vizinhos gays. Nunca tivemos problemas que quaisquer segmentos diferenciados (anões, deficientes físicos, surdos, mudos, cegos, gordos, magros, asiáticos, índios, mendigos, viciados, neuróticos, Nerds) teriam na sociedade como eles, até que apareceram os militantes gays.

Oh desgraça de militância “politicamente correta”. Não têm procuração para ficarem assestando a sua ira para a população e criando neologismos intimidatórios e até mesmo pejorativos adjetivados de fóbicos artificiais. O que vcs querem afinal, nos obrigar a sermos gays tb?

Quantos ministros, governadores, pais, avós são gays e preferem continuar no anonimato?

Somente os militantes gays exibicionistas saem às ruas para nos provocar e nos intimidar como se ninguém soubesse o que é um ser homossexual.

Não. O que eles querem é discutir uma matéria que tem o mesmo teor da discussão sobre sexo oral ou sexo vaginal, se deve ou engolir o esperma, ou se o orgasmo é vaginal ou labial, ou seja, coisas de foro completamente íntimo e reservado.

Ninguém tem dúvida de que um homossexual quer e deseja, mas eles querem, os exibicionistas militantes gays, atacar e desconstruir a heterossexualidade como coisa aberrante, antiga e ultrapassada.

Agora vem os idiotas criarem frases como orgulho disso, orgulho daquilo como se fosse virtude. Aprendi com Jesus que o maior dos pecados é a presunção e maior virtude é a humildade: “quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”. Menos adjetivos e mais substantivos, se querem verdadeiramente valorizar e justificarem a causa.