seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
sábado, 26 de novembro de 2016
Discurso esvaziado
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Recado (conselho) às feminazes e feministas de boas intenções:
Chamar um macho, homem, de machista é tão ofensivo como chamar um cachorro de cachorrista, ou um macaco de macaquista, ou um leão de leonista.
Somos machos e adoramos sê-lo, se isto incomoda às mulheres, algumas, muitas, sinto muito, ninguém abriria mão de ser dominador, privilegiado, forte, sagaz, porque o faria?
Dizer que a mulher consegue ser superior em multitarefas e o homem não, não nos incomoda, pois o teste foi feito com tarefas domésticas, cuidar do fogão, da panela no fogo, do celular que toca, do bebê que chora, e da máquina de lavar tudo ao mesmo tempo, nós não temos esta habilidade, porque temos que cuidar dos três monitores do painel de comando da aeronave, falar pelo rádio com a torre de controle de voo, verificar se o trem de pouso já está baixado, reduzir a velocidade da aeronave, baixar os flaps, verificar a direção e velocidade do vento na pista e monitorar as quase 400 informações do painel de comando da aeronave, coisas que qualquer idiota faria. ah, sim, o único apelido que existe em todas as línguas do mundo é cdf, ou nerd, porque nenhum aluno gosta dos gênios, eles apanham e são humilhados nas escolas do mundo todo, pelos rapazes fortões e burros, e pelas gatinhas mais cobiçadas na escola, mas eles vão ser os patrões e chefes destes que debocham só que eles ainda não sabem disso, por isso parem de dizer que homem tem medo de mulher bem sucedida profissionalmente, na verdade, ninguém gosta, nem as outras mulheres...
terça-feira, 15 de novembro de 2016
Casamento e o amor
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
É o amor vencendo tudo. O maior amor depois do amor de Jesus é o amor de mãe, que ama aquele que saiu de suas entranhas, de suas vísceras depois de três trimestres de intimidade carnal, grudado nas vísceras uterinas, sugando tudo da parturiente, amarrado pelo cordão umbilical, compartilhando o sangue do feto-bebê, assimilando as suas fezes, urina, sangue, dores, doenças, sofrimento, saltos e pulos contorcidos para ao fim passar pela saída mais estreita do mundo, pois o amor do estranho percorre esta mesma via estreita para passar para as entranhas da sua amada para assim selar o mesmo amor que volta para as entranhas da mulher amada representando o caminho das entranhas percorrido pelo filho para representar o amor que nasce e volta pela e para as entranhas do corpo da mulher, a única que pode gerar toda a vida humana na terra. Este deve ser o único sentido simbólico para o sexo para os cristãos verdadeiros.
É quando o pai doa a sua filha, mulher que ele sofreu, investiu , gastou , amou adorou, para que outro homem a receba de graça, quis a sociedade que este gesto de despreendimento social simbolizasse o ato de troca entre as famílias, onde os homens que no atavismo das gerações passadas abrissem mão de suas mulheres parentes para compartilha-las com outras famílias num gesto de solidariedade entre as famílias, as tribos, as clãs, os povos e os estrangeiros. Chame-se isto de amor ao próximo, doar o primeiro amor de sua vida que é a sua filha e o primeiro amor de sua filha que é o seu pai, e o segundo amor que é o seu irmão pelo amor de outro de fora dos laços parentais.
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Dialética do capitalismo
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Karl Marx nem sequer percebeu em sua análise sobre as contradições internas do Capitalismo em que a Dialética do Capitalismo exige que a doença e a cura estejam no próprio Capitalismo, e não no Comunismo.
Roberto da Silva Rocha, university professor and political scientist
I am liberal and capitalist. Just believe and I am sure that communism will one day be expanded across the globe with an update. But not this model that failed because of the dictatorship of the proletariat.
This model never existed. According to Gramsci at least three estates exist in communism: the organic intellectuals, the mass and the elite of the single party.
For Karl there is the elite and the mass. In the Soviet system there were thirty categories of ration cards for food and movable and consumer goods. Identified formally admitted existed the elite of the party, the workers-peasants-military, scientists-doctors-engineer, bureaucrats and the people.
Therefore, in any ideology always exists there will be the upper caste and the intermediate castes.
The anti-elite in the USSR, Cuba, Vietnam, North Korea, and Brazil with the northeastern and gauchos in the nucleus of the PT, PSOL, PCB pseudo intelectualoides like FHC, CIR ...
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