seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Taxas de câmbio em regime de ciclos permanentes
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Taxas de câmbio em regime de ciclos permanentes
Introdução
O Dilema da contradição dialética do câmbio:
a) Depreciação cambial -> diminuição da dívida pública, contenção da inflação interna, aumento das importações e do endividamento.
b) Apreciação cambial -> aumento das exportações, redução do déficit de balanços de pagamentos e do déficit da balança comercial.
Como encontrar o regime cambial perfeito para compatibilizar (a) e / ou (b)?
Com diriam os discípulos e os seguidores do sistema filosófico dialético parecem-nos que se trata de uma daquelas contradições insuperáveis pela mais perfeita tentativa de aplicação da solução diante do dilema das contradições internas no sentido da busca pela síntese entre a tese e a sua correspondente antítese.
Como nos ensina o método dialético, a sentença final deveria conter tanto os elementos da tese como os elementos da antítese, gerando uma nova tese, para assim reafirmar a sabedoria da Dialética de Hieráclito e Engels.
“Tudo flui”, frase criada por Hieráclito que pode ter centenas de versões e de interpretações, como, por exemplo, “Nada se repete no universo”, ou, pela conhecida frase a ele atribuída “Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio: as águas mudaram, as pessoas mudaram”, pelo menos ficaram mais velhas, neste curto intervalo de tempo, milhões de suas células de seu corpo, ou morreram e se desprenderam nas águas do rio, novas células nasceram e novas experiências mudaram a sua percepção da realidade.
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