seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
Avaliação do Risco Emocional
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Avaliação de Risco da Racionalidade Emocional
Introdução
Racionalidade Emocional
Pessoas precisam ser protegidas de si mesmas para não se auto ferirem.
A gente não gosta de estudar Matemática, Química ou Física; a gente estraga o pulmão fumando; a gente bebe, se embriaga e bate com o carro, e morre, se não morrer volta a beber novamente; a gente constrói a casa na beirada do abismo no morro sabendo que pode desmoronar e desabar; a gente não faz o recall gratuito.
Quem vive com opulência mesmo sendo rico acaba na pobreza, e sendo pobre, pior.
Pessoas precisam ser protegidas delas mesmas. Vem o Estado que as obriga ao uso do cinto de segurança nos veículos terrestres mas elas reclamam, não gostam de se amarrarem em coisas que incomodam em troca da sua segurança em veículos terrestres, navais, aéreos; a lei nos obriga ao uso de capacetes em veículos de duas rodas; autoridades sanitárias nos obrigam a tomar vacinas; policiais de trânsito nos obrigam a pegar o caminho das passarelas sobre rodovias; legisladores zelosos da democracia querem nos proibir de votar em candidatos condenados corruptos e proibir de se candidatarem senão a gente vota e reelege estes corruptos; a gente ama pessoas que nunca nos fazem bem, que ficam sugando tudo da gente, que mentem, que traem, então precisamos decidir nos separar de quem amamos muito e isso é difícil, dói, mas é como uma cirurgia necessária do estômago, ou amputação de um membro gangrenado.
É preciso eliminar essas pessoas perversas, a quem amamos, das nossas vidas porque elas nos envenenam. Nos matam sorrindo.
Capítulo I
Matando o próprio objeto da sua paixão.
O crime Passional.
Muitos ainda se perguntando se quem ama mata a quem se ama muito. Porque se mata por amor?
Como foi possível matar e destruir a vida de quem ainda se ama?
Não por ser um paradoxo, não é necessariamente uma anfibolia ou uma paralogia antilógica. Faz parte da racionalidade emocional.
Fazemos coisas contra o nosso próprio interesse, fazemos isso intencionalmente, ou por ignorância, ou por um cálculo de risco passional, dentro da racionalidade emocional.
Mancur Olson estreou essa escola da antinomia da racionalidade com o seu livro “Lógica da Ação Coletiva” e foi muito bem sucedido abrindo uma nova escola filosófica e sociológica, mas a ciência humana avança e agora abro esta vertente de um tipo de lógica que desconstrói o pilar básico do Utilitarismo que constitui a base teórica do liberalismo e da categoria analítica e imperativo categórico básico do conceito de mercado em Economia livre capitalista.
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