quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Universo como um sistema: Deus não é amor, Deus é um software do universo

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha 

O Universo é um imenso sistema dirigido por um software 

Bertalanffy, o aperfeiçoador da Teoria dos Sistemas Gerais - criada pelos russos Bogdanov & Afanasiev a Tectologia

 -, disse, em sua teoria reafirmando a segunda lei da termodinâmica - 

a lei da entropia 

- que: no universo o calor e a energia sempre flui do sistema de maior energia para o de menos energia, aumentando o grau de caos ou de entropia do universo nos sistemas reais - 

que representam os sistemas suficientemente grandes para se considerarem como sistemas abertos. 

 Todo o conhecimento humano deriva da indignação e rebelião criativas da sociedade e do sistema social. 

Então, por ordem de aparecimento de criação coletiva das civilizações que aqui passaram, veem: 

em primeiro lugar inventamos e criamos a religião; 

depois inventamos ou criamos a filosofia; 

dela, da filosofia partimos para a invenção e a criação da ciência e do modo de nos relacionarmos com:

 a ciência, 
com a filosofia, e, 
com a religião. 

Estes três âmbitos de pensamento estão perpetuamente em conflito gerando uma competição entre si. 

Nunca houve momentos na história onde os três segmentos pudessem estar harmonizados e coordenadas na mesma pessoa. 

Ou se é um bom filósofo; 
ou um grande religioso; 
ou um cientista de respeito. 

A filosofia trata de um tipo de busca da essência de verdade dialógica restrita a um conjunto fechado e limitado de proposições hipotéticas concebidas com a finalidade da propositura da eliminação dos elencos sofísticos, eliminando paralogias, ambiguidades, diante dos paradoxos e falácias de dicção e anfibolias que se prestam para confundir e conformar a dicção erística proposital dos oradores convencidos apenas pela falácia de dicção e da capacidade argumentativa em si mesma dos grandes e capazes polemistas e retóricos falaciosos. 

A religião é um sistema de dedução absoluto de crenças e de princípios fechados e deduzidos de princípios irrefutáveis e indemonstráveis porque são perfeitos em si mesmos e isso a si mesmo o prova através da redução ao absoluto. 

A religião começa e termina o absoluto de tudo. Nada vem do nada e nada retorna ao nada. É o princípio da primazia do absoluto, do infinito e do incomensurável. É o princípio da hierarquia e da ordem universal e da unicidade e da universalidade dedutiva. 

 A ciência é um conjunto restrito de unidades principiológicas tautológicas onde a premissa é admitida em função da consequência dela mesma, estabelecendo uma função biunívoca totalmente reversível de onde se aure sempre ser mutante e provisoriamente ser: tautológica, exaustiva, e, empiricamente estruturada. 

Como se vê ontologicamente e epistemologicamente não pôde a ciência deduzir nem induzir a religião nem a filosofia de si mesma. 

A metodologia científica é empírica é tautológica não se adequa à ausência de espaços vitais dos princípios absolutos do sistema de dogmas da concepção de religião. 

Não possui a ciência as ferramentas especulativas para deduzir a possibilidade de redução de elementos dialógicos de alcance ilimitado dos métodos especulativos da filosofia. 

Portanto, a ciência não poderia deduzir, a partir de suas premissas, a filosofia. 

 A religião foi a primeira experiência solipsista da mente humana ainda desprovida de princípios abstratos para deduzir a filosofia ou a ciência, a princípio; somente ao negar o absoluto inefável pode alguém romper com o círculo fechado do pensamento circular e perfeito religioso e romper com a ideia do mundo das idéias perfeitas e desafiar o próprio absurdo absoluto para propor um pensamento anti fenomenológico e pensar uma alteridade em um universo mental e imaterial autônomo e alternativo ao pensamento religioso. 

Foi o segundo maior salto epistemológico no ciclo da civilização humana a fuga do âmbito religioso. 

O primeiro e maior salto intelectual foi a invenção da primeira religião. 

Algo tão abstrato sem nenhum antecedente epistemológico ou fenomenológico na capacidade intelectual e racional humana que abriu o caminho para a humanização da razão animal antes focada exclusivamente na capacidade de sobrevivência. 

Assim começa a filosofia a experienciar a contradição como forma de pensar criticamente, duvidando das certezas e duvidando construtivamente e estruturadamente da própria dúvida. 

Organizando o pensamento e classificando e organizando o todo e o tudo em categorias mentais e separando os âmbitos de cada categoria analítica que mereceu esta ou outra distinção ontológica ou categórica. 

Classificar e organizar o conhecimento é o princípio do pensamento racional metafísico e dialético. 

Assim nasceu a primeira e principal divisão e debate na filosofia entre: os mobilistas e os monistas. 

Passou-se a separar o que era pensamento e o que era opinião; daquilo que era fato, e, o que era fenômeno; daquilo que era natural e daquilo que era artificial. 

A visão da natureza do universo cósmico como um sistema dotado de um software é a tese desta monografia. 

Uma hipótese a ser demonstrada e refutada em todas as suas sub hipóteses contingentes. 

Como requer a metodologia científica refutacionista de Karl Popper. 

O que é um software? 

Software é um conjunto de ifs (“e se?…”) articulados em estruturas lógicas interdependentes que apresentam as condições de escolhas a partir do seu esquema em formato de labirinto de caminhos da árvore binária de decisões, com as perguntas lógicas que devem aceitar sem ambiguidade apenas duas alternativas de respostas: ou falso ou verdadeiro (combinados através de: and, or; nand, nor). 

A natureza do universo cientificamente compreendida dentro da perspectiva de apercepção de fatos e eventos no contexto de experiência se expressa a partir das chamadas leis determinísticas as quais para serem leis científicas não podem ser violadas nem excepcionalizadas. 

Esse fato coloca a própria visão da natureza do universo em uma camisa de força científica sem correspondência com a realidade multíplice factual. 

Existe uma lacuna muito grande entre as leis físicas e a natureza. 

Geralmente este espaço é preenchido com considerandos chamados condições de contorno e tolerância ou margens de confiança, a chamada margem de erro em um contexto de controle das variáveis independentes. 

O que esconde as limitações do método científico e o alcance dos imperativos categóricos a priori de toda a catedral da ciência escolástica, aprofundando o fosso que nunca deveria existir entre: o empírico e o teórico; entre o real e o ideal; entre a prática e a teoria; entre o projeto e a obra objeto físico; entre o cálculo e o medido e o apurado. 

A flexibilidade exigida pelas chamadas leis da ciência em face do mundo real, seja em Matemática, Geometria, Física, Química, Biologia, deverá ser contornada pela visão da natureza universal como um software flexível do universo. 

Então, dissecando um software. 

Basicamente um software é um modelo de caixa preta cuja função é fornecer um output a partir de um input. 

Podemos ter as condições e parâmetros para convergência de uma matriz de input e derivarmos uma matriz correspondente de output biunívoca como exige a definição de uma função matemática. 

As leis da física serão analisadas como modelo de ensaio destas habilidades heurísticas do algoritmo do software do universo nesta monografia; apenas para argumentar e demonstrar as falácias da visão da natureza do universo e as representações em uma lei da física que define os resultados sobre um conjunto de vetores, módulos, unidades e orientações únicos e unívocos, vamos trabalhar uma equação formal da segunda lei de Newton. 

F = m.a 

 “F” representa uma força vetorada. Ou, a energia, expressa como energia potencial, energia mecânica ou momentum linear, angular, ou vetorado. 

 “m” representante da massa inercial qualquer. 

 “a” representação da aceleração vetorada. 

A equação da segunda lei de Newton representa um fato concreto e inviolável que pode ser medido em um sistema inercial ideal inexistente no mundo real onde não existem estas condições isoladas do restante do universo tido e havido como um sistema aberto. 

Os matemáticos vem apresentando um processo do algoritmo de controle de variáveis, contornando as situações que se deseja modelar no problema, e abstraindo variáveis e as demais condições ad hoc. 

A partir das condições ceteris paribus chamada de modelagem do problema aplicamos ao modelo ideal a equação da segunda lei de Newton. 

 F = m.a 

 Uma força F ou a energia F aplicada a algum corpo, sistema ou substância fisica ou a um elemento material ou imaterial pode afetar o resultado da operação da fórmula 

F = m.a. 

 Sabemos que uma força F ou uma energia F (daqui para frente utilizaremos a força ou a energia indistintamente como 

F) produz quando aplicável: 
Ação; 
Reação; 
Aceleração; 
Deformação; 
Inércia; 
Mudanças escalar ou e vetorial no movimento; 
Oscilações; 
Energia. 

 Então, antes de aplicação da equação 

F = m.a 

devemos analisar as condições de contorno e fazermos abstrações de variáveis e ambientais. 

 Um sistema ao qual aplicamos a força F pode não ter massa inercial como um fóton, ou pode ser de outra forma de campo ou de forças: elétrica, gravitacional, magnética, ou um vetor resultante. 

 A natureza do sistema ao qual aplicamos a força F pode ser ou não: rígido como um corpo sólido, líquido, gasoso, plasma, campo magnético, campo elétrico, campo gravitacional. 

 O objeto ou sistema sobre o qual aplicamos a força F pode ser um transdutor de energia, portanto pode modificar a natureza da forma da força aplicada em sua proximidade. 

 Finalmente, outras formas isotrópicas da equação 

F = m.a 

podem ser requeridas de modo a se fazer a adequação a ser obtida para se compatibilizar com a natureza das condições exigidas e contingentes, nas formas isotrópicas correspondentes a 

F = m.a 

dadas pelas equações correspondentes respectivamente: 

Fg = k.M.m/R2 
F =k.x 
F =mv2 
F = m.v 
F = k |Q|.|q|/d2 
F = h.f 
F = B.|q|.v.senO 

 Qual sistema de equações? 
Em que condições de contorno? 
 A visão das leis da Física como um software resolve todos estes e outros problemas como se fez na ciência da informática. 

Ao invés de fórmulas soltas construímos um sistema de algoritmos complexos e formulados para alcançar todas as condições dadas em sua complexidade e universalidade chamado de software. 

 É a natureza um sistema com um software correspondente? 

 Acredito que sim. 

Tudo converge para isso. 

Já foi um grande salto epistemológico a construção da ideia de sistemas na concepção da natureza do universo feito de Afanasiev e Bogdanovich, agora salta aos olhos a perspectiva da compreensão do imenso software que governa e harmoniza e coordena todas as interações e intervenções no universo cósmico. 

 A ciência da engenharia de software passou por cinco estágios evolutivos no desenvolvimento de soluções para sistemas de informação computadorizadas. 

 A primeira visão foi a concepção modular. 

Então construíram os módulos de procedimentos fechados e bem testados abreviando e tornando muito mais segura a operação de rotinas pré definidas pré programadas e logo ganharam a confiança dos analistas e programadores de computadores. 

 A segunda visão ou técnica foi a visão estruturada. 

Baseada em um núcleo ou kernel central de uma estrutura de controle e sub rotinas transientes e fechadas que eram os módulos subalternos. 

Então foram estabelecidas regras de construção de estruturas baseadas em alguns princípios: repetição; laços de controle; pontos de saída determinados; e fim de desvios incondicionais. 

 A terceira visão ou técnica foi a visão orientada a eventos. 

Utilização conjunta das técnicas anteriormente estabelecidas. 

Neste caso o sistema é responsivo. 

Atende às mudanças de estado exteriores a ele. 

Este sistema fica em estado latente de alerta. 

Não tem um momento de início nem de fim. 

Não possui ciclos de trabalho de tarefas. 

As tarefas são aleatória e sob demandas. 

 Por penúltimo veio a visão de um sistema de software orientado a objetos. 

Nesta visão cada objeto do software possui cinco propriedades: 

Encapsulamento; 
Hierarquia; 
Herança; 
Polimorfismo; 
Método. 

 A comunicação entre os objetos se dá pelo protocolo de troca de mensagens. 

A conexão e coesão entre os módulos se dá pela afinidade funcional. 

Módulos com afinidade de funções possuem um tipo mais forte de coesão que vê nessa características a prova de racionalidade. 

 E finalmente em quinto lugar construiu-se a inteligência artificial, que caracteriza-se pela proatividade, capacidade de fazer inferências autônomas e criar soluções para problemas através de algoritmos heurísticos que sabem reproduzir o conhecimento e tem capacidade de aprendizagem e de compreensão da realidade. 

 Construir um software hoje significa reunir objetos das bibliotecas em uma linguagem de programação como a Java, Phyton, C++, C#, Cgi bin, PHP, e outras orientadas a objetos na estrutura cliente-servidor dentro de uma estrutura organizacional computadorizada front-end. 

 Esta visão da física ou da engenharia como um sistema de leis da física ou da engenharia associados e estruturados em um software substitui com vantagens o suporte fixo e pré definido de parâmetros pré fixados por uma equação que definia um projeto de motor de automóvel ou de aeronaves. 

 Antes da informatização dos motores de automóveis os ajustes dos parâmetros de funcionamento tinham que ser revistos todas as vezes que mudavam as variáveis de funcionamento. 

Então, um condutor cuidadoso tinha que estar constantemente na oficina para reajustar as funcionalidades do carro todas as vezes que mudavam: qualidade da gasolina ou do combustível; densidade do ar; temperatura do ar; altitude atmosférica; temperatura do motor; rotação do motor. 

 Alguns destes ajustes já vinham previamente definidos, como por exemplo, o gicle de marcha lenta no carburador; o avanço através de contrapesos centrífugos do distribuidor de centelhas de ignição; o termostato de controle da circulação do líquido de refrigeração e acionamento do ventilador de refrigeração do radiador. 

 Então o algoritmo de funcionamento dos motores foi ficando cada vez mais flexível e necessário. Então veio o salto epistemológico: os sistemas de software totalmente computarizados para controle dinâmico e continuo do funcionamento do motor. 

Controle parametrizado e através de feedback dos subsistemas de: 
ignição; 
injeção de combustível; 
flex; 
refrigeração do motor; 
troca de marchas; 
manutenção; 

sem limites para o monitoramento e até a solução de problemas de funcionamento autonomamente. 

Estacionamento autônomo e direção totalmente autônoma do veículo pelas vias. 

GPS, concierge e comunicação entre fabricantes e o software do modelo de veículo. 

 Na aviação vieram os sistemas fly by wire. Um conjunto de softwares de navegação, monitoramento de parâmetros de vôo, monitoramento de condições atmosféricas, e dos motores, controles aerodinâmicos, e combinamos estes fatores com a vontade expressa do piloto para dirigir a aeronave, então o software filtra estes atos comandados pelo piloto e os reinterpreta para colocar o avião na melhor situação em função dos parâmetros e dos comandos vindos da vontade do piloto. 

 Conclusões: 

Tudo o que aprendemos é a ressignificação de deuses e dos sagrados em todas as religiões poderia seguramente ser a definição de um gigante software cósmico do sistema universo. 

 As variantes de leis do universo separadas e compartimentadas em ramos modernos das ciências são harmonizadas através do sistema de informações do software cósmico. 

 Todos os fenômenos, todos os acontecimentos e todos os eventos caem no âmbito do imenso software cósmico do universo. 

 A nossa única justificativa para a divindade na religião é a lei do acaso, que é uma imensa lotérica impiedosa que escolhe aleatoriamente quem morre, quem vive, quem adoece, quem enriquece, e vice versa, sem que aparentemente razões de natureza objetiva expliquem como um camelô pode virar o dono de uma rede nacional de tv e se transformar num dos homens mais ricos do mundo. 

 Algo de mágico ainda nos surpreende no mundo de fenômenos. 

A bíblia sagrada nos fala de milagres. 

São justamente os milagres que mantém os pilares das místicas, dos mitos, dos rituais religiosos. 

Então a primeira sub hipótese é que nenhuma lei da natureza do universo pode ser violada. 

 O que coloca em seguida a questão de novas leis universais ou a explicação do fenômeno de acordo com as leis já conhecidas. 

 Deus não é uma entidade antropométrica e antropomórfica, nem um ente, ou um ser material ou etéreo. 

Deus é um conjunto invisível e um conjunto ordenado de informações e comandos formando um sistema de programação do software cósmico do universo. 

 Tudo o que acontece em todo o universo é a determinação dos outputs determinados pelo procedimento e processamento da matriz de determinados inputs no sistema universo, no caso, withininput e feedback do próprio sistema universo. 

 Segunda sub hipótese é que nada vem do nada e nada vai para o nada. 

O universo é um sistema dinâmico soma-zero. 

Nada se cria tudo se transforma. 

 Terceira sub hipótese diz respeito à lei dos grandes números. 

Onde a regularidade de eventos não se deve ao domínio das probabilidades, mas ao fato de que para os mesmos inputs teremos os mesmos outputs ceteris paribus. 

 Não há razão para supormos que um mesmo dado hexagonal regular e isomorfo lançado diversas vezes repita sempre o mesmo resultado. 

Apenas reafirma que as condições e micro condições no momento do lançamento nunca são as mesmas. 

Com os movimentos da terra, acelerações do sol, da lua, dos planetas, das estrelas, referenciais externos cósmicos em constante mutação, as forças sobre o dado hexagonal nunca se repetirão jamais! 

 Seria ingênuo imaginar que o dado cairia do mesmo jeito lançado sucessivamente sobre uma mesa onde os dois, o dado, a mesa mais o lançador estão girando a mais de 1600 quilômetros por hora na linha do Equador, e disparado atrás do sol a 175 mil quilômetros por hora! 

Sendo puxado e empurrado pela lua com um afastamento e aproximação do sol variando essa distância em 8 milhões de quilômetros por ano no apogeu e perigeu! 

 Sabemos que o lançamento de dados sobre a mesa deu um resultado aleatório porém sem violação de qualquer das leis conhecidas da física, porém utilizando as mesmas leis da física sobre os mesmos dados não conseguimos determinação sobre os resultados preliminarmente. 

 Sabemos que não existem lei do acaso nem a equação prévia do acaso. 

Sabemos que o acaso pode ser explicado através de leis. 

O problema da previsibilidade dos fatos está nas leis ou no acaso? 

 Quarta sub hipótese. 

Dados todas as condições do universo poderíamos prever todos os acasos. 

Esse corolário é uma dedução auto demonstrável pois é uma tautologia. 

 O acaso é o resultado da falha nas informações por falta, falha ou por falsa. 

 Quinta sub hipótese: não existe a tal abstração de variáveis, porquê elas estão sempre lá; não existe ceteris paribus; não existe controle das variáveis; todas as variáveis são intervenientes e jamais poderiam ser isoladas e excluídas do processo. 

 Assim se alguém possui todas as informações sobre o universo esse alguém tem o controle sobre o acaso. 

O que leva a sexta sub hipótese. 

Somente o software do sistema universo possui o conhecimento sobre todas as variáveis do universo, portanto para o software o universo é previsível e determinístico. 

Alguma semelhança com Deus? 

 Deus não é amor, Deus é racional. 

Deus é a razão. 

Ao contrário do novo testamento. 

Deus é mais para o velho testamento. Dilúvio, Sodoma e Gomorra queimadas; destruição e matanças. 

Esse é o Deus. 

Não é o jesus humilde do pregador do deserto com João Batista. 

 Palestras: talkman.roberto@gmail.com 

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 Roberto da Silva Rocha Msc

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