terça-feira, 28 de julho de 2020

mitologia Marxista

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Eu prefiro fazer o meu combate à ontologia do pensamento marxista - que não é necessariamente socialismo nem, pasmem, comunista. Uma auto piedade e um espírito de libertacionismo que aflige o pensamento marxista parecido, - com a máxima vênia- , com a piedade cristianista sobre o sofrimento humano. Marx imagina que o trabalho é um castigo humano patrocinado pela pessoa que empresa ou empresaria. Em primeiro lugar gostaria de deixar claro que o trabalhar não é uma pena contra um delito. Um índio precisa gastar muito tempo caçando e coletando alimentação. Construindo e se preparando para cuidar da sobrevivência sua e de seu grupo. Marx vende facilidade onde ela nunca existiu. Nenhuma pessoa vive sem despender esforço porque logo se enfastia e se entedia. Os seres humanos não suportam o ócio, a vida sem problemas e sem propósito. Por isso inventou a alma eterna a transcendência e a religião e o idealismo. Em resumo seu sentido de justiça e temperança. Tudo isso faz parte do mundo mental apenas posto que o mundo material é insuficiente e sem finalidade. O ser humano atribui significado a tudo. Essa indigência espiritual é a agonia nunca satisfeita. O imenso vazio existencial que não pode ser preenchido nem com o prazer nem com a dor.

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