segunda-feira, 18 de julho de 2011

Código florestal brasileiro

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Código Florestal Brasileiro

Os ecologistas decretaram uma moratória unilateral para a natureza da Terra. Explico.

Desde que aqui surgiu o homo sapiens, a cerca de 2,5 milhões de anos, a sua existência e a dos mamíferos terrestres somente foi possível com o desaparecimento dos dinossauros, resultante de um enorme e global cataclisma que os destruiu, causado pelo impacto de um gigantesco meteorito.

Mas, a natureza, em sua sabedoria, vem modelando o universo através do que se chamou de destruição criativa (Schumpeter). Grandes catástrofes naturais nos deram o homo sapiens, o Pão de Açúcar, o Everest, o petróleo pela submersão e inversão violenta da crosta terrestre, destruindo e soterrando florestas e animais.

Querem agora, os ecologistas, congelarem o paraíso, como se pudessem evitar que o mundo desaparecesse como o conhecemos hoje. Mas não é só: já decidiram quais criaturas devem sobreviver à destruição pelo homem, escolheram algumas espécies por sua beleza e por outros critérios incompreensíveis, como: os mico-leões-dourados, as tartarugas marinhas, o peixe-boi, mas excluiram as baratas, os ratos, os insetos peçonhentos, as moscas, os mosquitos (o da dengue).

Afinal, que critéro é esse pelo qual os humanos já exterminaram pelo menos uma espécie, a varíola? Eu gostaria que tivessem escolhido as serpentes e o tubarão-branco.

A Natureza é amoral, aética, não tem autoconsciência, não tem memória, não sente dor, não tem finalidade, não tem princípios, não é finalística, não é conservacionista, enfim o conceito de equilíbrio ecológico não passa de uma humanização da natureza através da perspectiva de observação da civilização sobre ela, a Natureza.

Na natureza não existe o bom nem o ruim, nem bem nem mal. Se voce estiver diante de uma serpente, de um leão, de um crocodilo ou de um tubarão, eles farão o que sempre costumam fazer sem remorso ou moralidade; querer atribuir vícios ou virtudes à Natureza não passa de um julgamento subjetivo humano.

Nesse sentido, um primeiro exemplo diz respeito às formigas escravagistas. É de conhecimento amplo a existência desse tipo de formiga que pode ser encontrado na Ásia, Europa, América do Norte e África. Esse tipo específico de formiga invade uma colônia rival e rapta ou rouba as larvas existentes nessa colônia. As larvas são alimentadas na colônia escravagista e quando se tornam adultas atuam como escravas para essa colônia. Outro exemplo, também conhecido, são as orcas ou baleias assassinas que brincam de maneira “cruel” com suas vítimas (em geral, focas) antes devorá-las. Esse exemplo é altamente difundido em documentários sobre animais. Inclusive, o gato que vive em minha casa também possui o hábito de “brincar” com a sua comida ainda viva. Um terceiro exemplo está relacionado ao fato de que leões machos matam filhotes da mesma espécie, mas de outro macho, com o intuito de garantir domínio. Há também pássaros que substituem ovos de um ninho por seus ovos. Fazem isso para que seus ovos sejam chocados e alimentados por outros pássaros. Enfim, os exemplos são muitos e gostaria de ter sido mais detalhado, mas não consegui informações sobre todos os exemplos e o espaço é curto. O que é claro de se observar nesses exemplos, independente de regras evolutivas, que em todos os casos encontram-se situações no mínimo questionáveis e que, em minha opinião, podem ser consideradas como algo irracional.


O universo é um enorme caos, onde a vida é apenas um pequeno e insignificante detalhe, um luxo do planeta Terra, por hora. Nenhuma espécie vegetal ou animal é mais importante ou mais imponente que o deserto do Saara, com o seu mar de sem-vida, é tão importante quanto ecosistemas densos como a Amazônia. A beleza das florestas é apenas uma perspectiva de observação subjetiva.

Afinal, o deserto tem muito menos utilidade para a sobrevivência humana do que a floresta, daí julgarmos tudo pela utilidade do ponto de vista humano.

Para que o equilíbrio ecológico se perpetue o ser humano terá que dar uma enorme ajuda à natureza, visto que o nosso planeta está datado para desaparecer: pela implosão da nossa estrela, o Sol, quer pela sua explosão, por uma tempestade cósmica de raios gama, raios beta, radiação alfa, despejados por algum quasar ou por buracos-negros, que numa fração de segundo varrerão todos os resquícios de vida e sistemas vivos da Terra.

A própria Terra em seu ciclo de glaciações periódicas irá fazer a sua faxina da vida aqui, novamente, ou, o movimento final das placas tectônicas mudando a arquitetura das montanhas, vales, florestas, mares e oceanos, então, para que o paraíso sobreviva, temos que desde já mandarmos missões pelos quadrantes do universo de amostras de vida para buscarem outros endereços levando o DNA humano e das espécies que aqui se encontram, esta sim, é a única alternativa para a manutenção do equilíbrio ecológico, pois a Naturez não está programada para fazê-lo ou mantê-lo sem a interveniência humana.

O equilíbrio ecológico é pura intenção e invenção unicamente dos humanos. Nunca existiu tal equilíbio ecológico na natureza.

À medida que vão se esgotando os álibis dos ecoinocentes vai aumentando o grau de agressividade de suas manifestações antihumanas. Dentro de mais 80 anos o petróleo se extinguirá das grandes jazidas economicamente explotáveis. O outro fato natural diz que as plantas precisam de Dióxido de carbono CO2 para realizar a fotossíntese. Isso quer dizer que sem a produção de CO2 não existiria a vida na Terra.


Assim as fontes de energia serão cada vez mais escassas na Terra. Os ecologistas não precisam se preocupar com as fontes sujas de energia baseadas em hidrocarbonetos no futuro.



A natureza não inventou o moto-contínuo, ou seja, não pode produzir para si mesma o carbono que consome, seria o moto-contínuo. A máquina perfeita termodinamicamente. Isto é impossível. As florestas tropicais somente existem por causa das águas das chuvas. Estas águas são trazidas da evaporação dos mares, por que, novamente, a selva não poderia produzira a própria água que ela precisa, seria o moto-contínuo, e isto contraria a 1ª lei da termodinâmica.



As florestas são o resultado de um longo processo evolutivo que começou com os líquens e após milhões de anos cobriram-se de frondosas árvores, que vão ser sucedidas sabe-se lá por que, por que as florestas como tudo na natureza é mutável, nada é perpétuo. por que os solos se esgotam naturalmente e não podem ser repostos pela matéria orgânica produzida por ele mesma, seria mais uma versão do moto-contínuo.



A energia que move a Terra vem do Sol, este também está esgotando o seu combustível, lentamente.

A matéria que nutre as florestas é limitada e está chegando ao fim de seu ciclo de esgotamento, por que ela não pode ser naturalmente reposta indefinidamente, independentemente da ação ou da exploração humana.


PS.: Um estudo publicado na revista New Scientist por pesquisadores de cientistas da Universidade do Kansas sugeriu em 2003 que um bombardeio de raios gama estelares teria sido o responsável pela extinção de grande parte da vida terrestre há 440 milhões de anos. Contudo, até então, poucas provas existiam sobre este fato.

Mas agora pesquisadores do Instituto Mark Planck de Física Nuclear, da Alemanha, estão confirmando o que foi dito pelos americanos. Segundo eles, o bombardeio realmente ocorreu na época em que os americanos afirmaram em função de uma grande explosão de muitas estrelas em um determinado espaço - talvez pela fusão ou impacto entre várias delas.


O resultado foi a emanação de muitos raios gama em direção à Terra. Esses raios gama estelares teriam causado a morte de muitos seres vivo da época.

http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2012/05/ecoinicentes-ecolatras-e-ecoterroristas.html


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