disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXXIV
DEMOCRACIA: COESISTÊNCIA DOS CONGLOBADOS, ANARQUIA VERSUS HIERARQUIA
DEMOCRACIA: COESISTÊNCIA DOS CONGLOBADOS, ANARQUIA VERSUS HIERARQUIA
A construção de uma sociedade está muito mais perto do que supomos, neste momento em que todos os ingredientes já estão na mesa e quando a sociedade já anseia por esta nova ordem.
Antônio Carlos Niemeyer
Democracia: Coesistência dos Conglobados, Anarquia versus Hierarquia
A coesistência de variados sistemas sociais, políticos, econômicos, culturais é uma realidade a que nos acostumamos e isto nos deixa na situação de aprendermos a conviver com a diversidade multicultural que produz uma série de fenômenos e interações que decorrem desta circunstância, a mais óbvia é a competição pelo poder e não raro ocorre também o fenômeno da cooperação.
Para efeito didático o sistema social foi tomado para análise com o método do tipo ideal, isolado das condições reais mas que idealmente não deveriam existir.
Aqui, neste esforço analítico um país pode ser uma unidade analítica, tanto quanto um estado, ou um município, um bairro, uma empresa ou um clube, dentro das condições de contorno idealmente estabelecidas, porém o senso comum nos sugere que se existe uma sensação de compartilhamento de poder pelo sistema sentimos orgulho e satisfação de pertencermos ao sistema onde a hierarquia é bem delineada, visível assim as interações externas refletem esta mesma tranqüilidade, a confiança nos nossos líderes aumenta e o altruísmo atinge o patamar ideal.
O contrário disto é o esfriamento gradativo nas relações sociais, o conseqüente desmembramento e desagregação social que fraciona o grupo em parcelas cada vez menores, até que os grupos familiares também reduzem-se a amontoados sem coesão, e o que se vê é uma série de tentativas heróicas para estabelecer um impulso inicial na direção da societarização, e na ânsia de queimar etapas deste processo quer se chegar logo ao final sem construir primeiro a estrutura ideológica sobre a qual se assentam os alicerces da coesão baseada no altruísmo, que é o liame da rede de relacionamentos que formam a trama da rede social sólida da vida societária.
A democracia quando limitada ao conceito stricto sensu absorve o conceito de hierarquia, desde que as oportunidades de acesso sejam francas e abertas, dentro de regras claras equânimes isto não significa necessariamente que os insatisfeitos ou prejudicados possam investir contra o sistema quando se virem ultrajados, já que no sistema o princípio da legalidade se sobrepõe ao da justiça, a violência legítima é uma prerrogativa do instrumento institucional específico do aparelho de hegemonia do estado, a ninguém é permitido quebrar este princípio da ordem sob o risco da quebra das expectativas sociais.
Este esforço para a manutenção da organização societária consome energia e esforços constantes e permanentes, ao contrário do truísmo da mão-invisível que estrutura o dogma do modelo de mercado auto-regulável, a lei da entropia garante que o grau de desordem de um sistema só faz aumentar se o sistema for deixado à sua própria sorte, em outras palavras: a única coisa que prospera expontaneamente na natureza é a desordem, o princípio da ordem, mesmo no mundo animal, quando estritamente obedecido produziu as sociedades mais profícuas e duradouras na natureza, é claro, não se espera que este modelo estrito seja transplantado para a sociedade humana, pois as limitações seriam muito severas, além do mais a sociedade e a civilização humanas já atingiram um estágio de desenvolvimento cultural e tecnológico em que as interações pessoais terão cada vez maior importância para a sociedade, então não se poderá ignorar este elemento cuja extensão aos domínios do universo só pode ser especulado, mas que se tal pudesse ser confirmado para além da esfera terrestre não nos traria surpresa este fator de coalesce o universo no macro e micro-cosmos que é o poder.
BIBLIOGRAFIA
ADLER, Alfred. Social Interest: A challenge to mankind. [S.l. : s. n], [19_].
ADLER, Alfred. Le tempérament nerveux. [S.l. : s. n], [19_].
ALLEN, Vernon L. The Psichology of Poverty: Problems and Prospects. In: ALLEN, Vernon L. (Org.) Psychological Factors in Poverty. London : Academic Press, 196_.
ALLENDY, R. La Psychanalyse. Paris : Denoël et Steele, 1931.
ANDRZEJEWSKI, S. Military Organization and society. [S.l. : s.n.], [19_].
ARROWS, Kenneth J. Social Choice and Individual Values. 2°ed. New Haven : Yale, 1963.
BACHELAR, G. Conhecimento comum e conhecimento científico. GONZALES, E. N., BASTOS, M. (org.) In: Iniciação à metodologia científica. Brasília : EDUNB, 1974.
BAIN, J. Barriers to new competition. Cambridge Mass. : Camb. Press, 1956.
BARANSON, J. Technology transfer through the international firm. In: American Economic Review. [S. l. : s. n.], 1976.
BARBER, Richard J. Empresas multinacionais: poder Economia estratégia. São Paulo : Atlas, 1972.
BARNET, Richard J. ; RONALD, E. Müller. Poder global. Rio de Janeiro : Record, 1974.
BAUDOIN, Ch. Une psychanalyse sociale. [S.l. : s.n.], [19_].
BEBBINGTON, Anthony; FARRINGTON, John. Governments, NGOs and agricultural development: perspectives on changing inter-organisational relationships; In: THE JOURNAL OF DEVELOPMENT STUDIES. London : Frank Cass, 1993. vol. 29, nº 2, January.
BLACKETT, P.M.S. Conséquences politiques et militaires de la bombe atomique. [S.l. : s. n], [19_].
BOBBIO, Norberto (org.). Dicionário de Política, vols. 1 e 2, Brasília : Ed. UnB, 1991.
_____. Estado e Sociedade na Teoria Política Moderna. vol. 17, Coleção Pensamento Político. Brasília : Ed. UnB, 1984a.
_____. Il Futuro della Democrazia: una difesa delle regole del gioco. Torino, Itália : Giulio Einaudi editore S.P.A., 1984b.
BOLETIM SEI. [S. l.] : SEI, 1983. vol. 3, nº10.
BONGAARTS, J. Formación de la Familia: Eventos no Planeados. In: Ensayos Sobre población y Desarrollo. Bogotá : CCRP, 1983.
BOVET, P. Linstinct combatif. [S.l. : s. n], [19_].
BRAVO, Pedro. Socialismo Pré-marxista. Caracas : Univ. Central, [19__].
BRAWN, E. The microeletronic revolution. Cambridge Mass : Camb. Press., 1981.
BRUHL, L. Levy-. La mentalité primitive. [S.l. : s. n], [19_].
CAVES, R. International corporation In : Economica. [S. l. : s. n.], 1971.
CARDOSO, Fernando Henrique. FALLETO, Enzo. Dependência e desenvolvimento na América Latina: Ensaio de interpretação sociológica. [S.l. : s.n.], 1970.
CLAUSEWITZ, Karl Von. Da Guerra. Brasília : UnB, 1979.
COMMONWEATH FOUNDATION; The Framework of Relationships within which NGOs Operate; http://www.oneworld.org/com_fnd/guidelines/chapter8.htm; 1996.
COSTA, Antônio da. Três mundos. 4.ed. P. Alegre : A. Figueiredo. [19__].
COTÉ, M.; ALLAIRE, Y.; MILLER, R. E. IBM Canada LTD. A case study. Otawa : RC, 1976.
COURNOT, A. A. Cournot oligopoly: characterization and applications. Cambridge Mass. : Camb Press, 1988.
DA VIÁ, Sarah Chucid. Opinião Pública. São Paulo : Loyola, 1983.
DAHL, Robert Alan. Uma Teoria de Análise Política. Brasília : UnB, 1984.
DATAMATION, [S. l.] : , 1991. vol.39. nº12. june 15.
_____. 100. Edição Especial nº 100. [S. l. : s.n.], 1991.
DEMAS, F. Achille-. et BOLL, Marcell. La personnalité humaine. Son analyse. [S.l. : s. n], [19_].
DURKHEIN, Emile. A divisão do trabalho social. Lisboa : Presença, 1977.
DWORKIN, Ronald. Taking rights seriously. London, UK : Duckworth, 1994.
DYMSZA, William A. Estratégia da empresas multinacionais. São Paulo : Cultrix, 1974.
EASTON, David. Uma Teoria de Análise Política. Rio de Janeiro : Zahar, 1968.
FELICE, PH de. Foules en délire, extases collectives. [S.l. : s. n.], [19_].
_____. Poisons sacrés, Ivresses divines. Paris : A. Michel, 1936.
FIGUEIREDO, M., A decisão do voto. In: ANPOCS, 1991.
_____. Jogando para ganhar. Marketing político verdade mito. São Paulo : Geração Editorial, 1994.
FOLHA Jornal, São Paulo : FSP, 1995. Caderno MAIS. p.4-7. C.5. 25 de maio.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro : GRAAL, 1984.
FREEMAN, C. The economics of industrial innovation. London : Penguin Books, 1974.
FREUD, Sigmund . Trois essais sur la théorie de la sexualité. Paris : Payot, 1932.
_____. Introduction à la psychanalyse. [S.l. : s. n], [19_].
FULLER, T.; BENTHAM, Jeremy; MILLS, James. In: STRAUSS, L.; CROSPEY, J. History of Political Philosophy. Chicago : [S. n.], [19_]. p.717.
GALLUP, G. et RAE, S. F. The pulse of democracy. [S.l. : s. n.], [19_].
GERMEK, O. MARQUES, R. M. A. Noções Sobre a Teoria das Probabilidades. Brasília : EdUnB, 1964.
GILBERT, Michael D. M. The modern busines enterprise. Harmondsworth : Penguin Books, 1962.
GOEBBELS, Joseph. Eine Biographie. [S.l.] : RIESS, Curt., [19_].
GUIMARÃES, E. A acumulação e crescimento da firma: um estudo de organização industrial. Rio de Janeiro : ZAHAR, 1982.
HABERMAS, Jürgen. Mudança Estrutural na Esfera Pública. Rio de Janeiro : Tempo Brasileiro, 1984.
HAGEMANN, Walter. Publizistik im dritten Reich. Hansicher Gildenverlag. [S.l. : s.n.], [19_].
HALFHILL, T. Revista BYTE. [s. l. : s. n.], 1994. vol. 19, n4. p.22. april 1994.
HESSE, Kurt. Der Feldherr Psychologos (Ein Sochen nach dem Führer der deutschen Zukunft). [S.l. : s. n], [19_].
HINICH, Melvin; J. MUNGER, Michael C. Analytical Politics. [S. l. : s. n.], 1996. (no prelo)
HIRSCH, S. The United States eletronic industry in international trade. In: National Institute Economic Review. [S. l. : s. n.], 1965.
HITLER, Adolf. Mein Kampf. Mon Combat. Paris : Sorlot, [19 _].
HU, Y. S. The impact of US investment in Europe automotive and computer industries. New York : PRAEGER PUBL., 1972.
IBM International Business Machines maior fabricante de computadores do mundo (EUA) . [S.l. :], Revista DATAMATION, l991.
INFO Revista. O fim dos clones. [S. l. : s. n.], 1987. ano IV. n52. maio-87.
JUNG, C. l'inconscient. [S.l. : s. n], [19_].
JUNG, C. Wotan. Neue Schweitz. Rundschau : [s.n.], 1935-36. Jahrg.
KINDLEBERGER, C. The international corporation. Cambridge Mass. : Camb. Press, 1970.
KINDLEBERGER, C. The monopoly theory of direct foreign investment In: MODELSKI, G. (ed.) Transnational corporation and world order. San Francisco : WHF and Comp., 1979.
KREHBIEL, Keith. Are Congressional Commitees Composed of Preference Outliers? AMERICAN POLITICAL SCIENCE REVIEW. [S.l. : s. n.], 1990. n° 84.
_____. Sophisticated Commtees and Structure-induced Equilibrian Congress. In: McCUBBINS, Mathews; SULLIVAN, Terry. (Orgs) Congress: Structure and Policy. New York : Cambridge, 1987.
_____. Spatial Models of Political Choice. Legislative Studies Quarterly. [S. l. : s. n.], 1988. n° 8.
_____. Unanimous Consent Agreements: Going Among in the Senate. Journal of Politics. [S. l. : s. n.], 1989. n° 48.
_____. Why are Congressional Commitees Powerfull? American Political Science Review. [S. l. : s.n.], 1987. n° 81.
KUHN, T. Estrutura das revoluções científicas. São Paulo : PERSPECTIVA, 1978.
LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Metodologia científica.. São Paulo : ATLAS, 1983.
LALL, S., STREETEN, P. Foreign Investment, transnationals, and developing countries. [S.l.] : Macmillan, 1977.
LASSWELL, H.D. B. L. SMITH, B.L. et CASEY, R. D. Propaganda, Communication and Public Opinion. [S.l. : s. n], [19_].
LEACH, Jerry W. The Kula: New perspectives on.... 1. ed. Cambridge : Cambridge Univ, 1983.
LIMA, Venício A de. Universidade de Brasília. [199_] Mímeo.
LIMONGI, Fernando. O Novo Institucionalismo e os Novos Estudos Legislativos. CEBRAP. Rio de Janeiro : CEBRAP, 1994. nº37. 1ºsem.
LIPPMANN, Walter. Public Opinion. [S.l. : s. n], [19_].
LOTHIAN, Lord. Pacifism is not enough, nor patriotism either. London : Oxford Univ. 1935.
MANDEVILLE, Bernard de. The Fable of the Bees. Or Privacy Vices, Publicks Benefits (1732). Oxford : F.B.Kaye, 1924.
MANOILESCU, Mihail. O século do corporativismo: Doutrina... Rio de Janeiro : J.Olympio, 1938.
MARINESCO, G. et KREIDLER, A. Des réflexes conditionnels. [S.l. : s. n], [19_].
MARRIS, R. The corporate economy. [S.l.] : Macmillan, 1971.
McKELVEY, Richard D. Intransitivies in Multidimensional Voting Models and Some Implications for Agenda Control. In: JORNAL OF ECONOMIC THEORY. [S. l. : s. n.], 1976. n°19.
MENDES, Luiz Carlos Abreu. Para Onde Vão as ONGs? De assessorias informais de apoio a organizações profissionais estruturadas. Dissertação de mestrado. Brasília : UnB, 1997. Departamento de Administração.
MEREGE, Luis Carlos; NEDER, Ricardo Toledo. Orçamento das Estatais e Controle Político. In: REVISTA DE ECONOMIA POLÍTICA. [S. l. : s. n.], 1984. vol 4. nº1. jan/mar.
MERTON, Robert K. Análise Estrutural em Sociologia. IN: BLAU, Peter M. (org). Introdução ao Estudo da Estrutura Social. Rio de Janeiro : Zahar, 1977.
MICHALET, C. DELAPIERRE, M. Impac des interprises multinacionales sur les potentiels scientifiques et techniques nationaux industrie des ordenateurs et l'informatique. Paris : OECD, 1977.
MILLER, Clayder R. The process of persuasion. [S.l. : s. n], [19_].
MODESTO, Paulo. Reforma administrativa e marco legal das organizações sociais no Brasil. In: Seminário Internacional Sociedade e a Reforma do Estado. São Paulo : SP, 1998.
MOISÉS, José Álvaro. Democratização e Cultura Política de Massas no Brasil, In: REVISTA LUA NOVA, nº 26, 1992.
MONNEROT, Jules. Sociologie du Communisme. [S.l. : s.n.], [19_].
MORAIS, R. Filosofia Ciência e da tecnologia. Campinas : PAPIRUS, 1988.
MULHAL, Stephen. SWIFT, Adam. liberals & communitarian. Oxford, UK : Backwell, Pub, 1992.
MYLTECA, L. licencing and technology dependence. In: The andean groups world development. [S.l. : s.n.], 1978. vol.6. nº4. april.
NEDER, Ricardo Toledo; Organizações Não-Governamentais na (re) construção da sociedade civil no Brasil: dinâmicas, sujeitos e vinculações entre público e privado nos Anos 90. In: SÉRIE RELATÓRIOS DE PESQUISA - n 10; Fundação Getúlio Vargas. São Paulo : SP, 1996.
NEWMANN, John Von; MORGENSTERN, Oscar. Theory of Games and Economic Behaviour. [S. l. : s. n.], [19_].
NORA, S., MINC, A. L’informatization de la societe. Paris : [s.n.], 1978.
PENROSE, E. Ownership and control: MNC in less developing countries. In: HELLEINER, G. (org.). A world divided. Cambridge Mass. : Camb. Press, 1976.
PIRAGIBE, C. Indústria de Informática: desenvolvimento brasileiro e mundial. Rio de Janeiro : CAMPUS, 1985.
RADA, Juan. Structure and behaviour of the semicondutors industry. Genebra : UNCTC, 1982.
REIWALD, P. De Lespirit des masses. [S.l. : s. n], [19_].
ROBBINS, L. L' a economia pianificata e l' ordine internazionale. Milano : Rizzoli, 1948.
ROBBINS, L. La cause economiche della guerra. Torino : Einaudi, 1944.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre as Origens e os Fundamentos das Desigualdades entre os Homens. São Paulo : Nova Cultural, 1999.
SANTOS, Boa Ventura de Souza. A reinvenção solidária e participativa do estado. In: Seminário Internacional Sociedade e a Reforma do Estado. São Paulo : SP, 1998.
SANTOS, Sérgio Vilela Alves dos. A Relação Estado-ONGs no Brasil: O caso das Organizações Não-Governamentais voltadas para o enfrentamento da AIDS. Texto preliminar da tese de Mestrado. Brasília : UnB, 1998.
SARTORI, Giovanni. A Teoria da democracia revisitada. São Paulo : Ed. Ática, 1994. vols. 1 e 2.
SAUVY, A. Le Pouvoir et Lopinion. [S.l. : s. n], [19_].
SCHNEE, J. E. Government programs and the growth of high technology industries research policy. Amsterdan : North Holland Publ., 1978.
SCHUMPETER, Joseph Alois. Capitalism, socialism and democracy. New York : Harper, 1950.
SEMICH, J. Revista DATAMATION. [S.l. : s.n.], 1994. p.11. April 15.
SERCOVICH, F. Tecnologia y control estrangeros en la industria argentina. Buenos Aires : SIGLO XXI, 1975.
SHEPSLE, Kenneth A. Institutional Arrangements and Equilibrium in Multidimensionalvoting Models. In: Mc CUBBINS, Mathew; SULLIVAN, Terry. (Orgs.) Congress: Structure and Policy. New York : Cambridge, 1987.
_____. The Changing Text Book of Congress. In: CHUBB, John E.; PETERSON, Paul. (Orgs.). Can the Government Govern? Washington : Brooking I., 1989.
_____. The Giant Jigsaw Puzzle. Democratic Commitee Assignements in the Modern House. Chicago : Chicago, 1978.
_____. The Positive Theory of Legislative Institutions: An Enrichment of Social Choice and Spatial Models. Public Choice. [S. l. : s. n.], 1986. n°50.
SIMONSEN, M. H. Teoria dos jogos, conceitos básicos. Rio de Janeiro : FGV, 1990. n_159, Coleção Estudos Econômicos, 1990.
SOROKIN, G. L. The Journal of Conflict Resolution. JPSS. [S. l. : s. n.], 1994. v.38. n.2. Jun/94.
SOUZA, Guaraci Adeodato A. de. A Hipótese da Convergência: Uma Ilusão de Ótica. In: VII Encontro Nacional de Estudos Populacionais. São Paulo : ABEP, 1990. Anais, v.1.
SOUZA, Maria do Carmo Campelo. Estado e partidos políticos no Brasil. 2.ed. São Paulo : Alfa & Ômega, 1983.
SPENCER, H. Principes de psychologie. [S.l. : s.n.], [19_].
STOETZEL, J. Théorie des opinions. [S.l. : s. n], [19_].
_____. Les sondages dopinion publique. p. 67. [S.l. : s. n], [19_].
SYLOS-LABINI, P. Oligopólio e progresso técnico. Rio de Janeiro : FORENSE, 1980.
SYMES, Kimberly G.; Popular participation and the redefinition of relations between Nongovernamental Organizations and local governments. In: POLICY RESEARCH REPORT. Austin USA : Univ Texas, 1997. nº. 119.
TAFNER, Paulo. Desproporcionalidades e exclusão no Brasil. In : IPEA. A economia brasileira em perspectiva 1998. Rio de Janeiro : IPEA, 1998.
TARDE, G. Les lois de limitation. [S.l. : s. n], [19_].
TAYLOR, Charles. Multiculturalism - examining the politics of recognition. Princeton, New Jersey : Princeton Univ. Press, 1994.
TCHAKOTINE, Serguei. A Motivação das Massas pela Propaganda Política. Rio de Janeiro : Civilização Bras., 1967.
TIGRE, Paulo Bastos. Indústria de Computadores e Dependência Tecnológica do Brasil. Tese (Mestrado) – UFRJ.
TOFFLER, A. Terceira onda. Rio de Janeiro : RECORD, 1982.
VERNON, R. Big business and the State. [S.l.] : Macmillan, 1974.
_____. Soberania ameaçada. São Paulo : PIONEIRA, 1978.
_____. Storm over multinationals - The real issue. [S.l.] : Macmillan, 1977.
WALL, David. Chicago essay in economic development. In: Chicago University. Chicago : Chicago Univ., 1972.
WALLERSTEIN, Immanuel Maurice. The modern world system. New York : NYAcademic, 1974.
WEBER, Maria Izabel Braga, Direitos humanos e multiculturalismo nos estados democráticos contemporâneos. (Tese de Mestrado - Título provisório). Brasília : UnB, 1988. Mímeo.
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Brasília : Ed. UnB, 1972.
WILSON, Edward Osborne. Sociobiology. Cambridge : Belknap, 1980.
WOOD, Marris Robin. The Corporate Economy. London : MacMillan, 1973.
WOOTTON, B. Socialismo e Federazione. In: Federatione Europea. Firenze : LNI, 1948.
YOUNG, Kimball. Psicologia Social de la Propaganda. Buenos Aires : Paidós, 1956.
seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Sistemismo: Capítulo XXXIII
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXXIII
DOGMAS DO SOCIETARISMO: PODER, BEM-COMUM E SOBREVIVÊNCIA
DOGMAS DO SOCIETARISMO: PODER, BEM-COMUM E SOBREVIVÊNCIA
O poder é o verdadeiro fio condutor invisível da História, que costura os fatos e fornece a única explicação possível dos motivos e razões das guerras e outras situações que até mesmo careciam de uma explicação consistente.
José Ortega y Gasset
CAPÍTULO - XXXIII
DOGMAS DO SOCIETARISMO: PODER, BEM-COMUM E SOBREVIVÊNCIA
DOGMAS DO SOCIETARISMO: PODER, BEM-COMUM E SOBREVIVÊNCIA
O poder é o verdadeiro fio condutor invisível da História, que costura os fatos e fornece a única explicação possível dos motivos e razões das guerras e outras situações que até mesmo careciam de uma explicação consistente.
José Ortega y Gasset
Sistemismo: Capítulo XXXII
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXXII
AS MANIFESTAÇÕES DO PODER NO CONGLOBADO
AS MANIFESTAÇÕES DO PODER NO CONGLOBADO
A importância do poder é tal que confunde-se constantemente as suas manifestações com o próprio poder. Conhecer estas manifestações pode ser a tomada de consciência para saber situar-se no sistema social.
o autor
As Manifestações do Poder no Conglobado
O poder é abstrato porém as suas manifestações freqüentemente adquirem formas concretas, estas formas são mais sedutoras por isto mais inteligíveis, por isto mais acessíveis do que as formas mais abstratas e virtuais, como é o poder.
Em sendo o poder pessoal de natureza latente,o legislador procura traduzir esta latência através da verbalização objetiva e positivada através da organicidade do sistema legal, construído de forma a alcançar e cobrir todas as formas de garantias deste poder em qualquer situação que vier a ser apresentado na sociedade onde haja uma ameaça social ou disputa em torno do poder.
CAPÍTULO - XXXII
AS MANIFESTAÇÕES DO PODER NO CONGLOBADO
AS MANIFESTAÇÕES DO PODER NO CONGLOBADO
A importância do poder é tal que confunde-se constantemente as suas manifestações com o próprio poder. Conhecer estas manifestações pode ser a tomada de consciência para saber situar-se no sistema social.
o autor
As Manifestações do Poder no Conglobado
O poder é abstrato porém as suas manifestações freqüentemente adquirem formas concretas, estas formas são mais sedutoras por isto mais inteligíveis, por isto mais acessíveis do que as formas mais abstratas e virtuais, como é o poder.
Em sendo o poder pessoal de natureza latente,o legislador procura traduzir esta latência através da verbalização objetiva e positivada através da organicidade do sistema legal, construído de forma a alcançar e cobrir todas as formas de garantias deste poder em qualquer situação que vier a ser apresentado na sociedade onde haja uma ameaça social ou disputa em torno do poder.
Sistemismo: Capítulo XXXI
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXXI
INSTRUMENTOS POLÍTICOS DO SOCIETARISMO
INSTRUMENTOS POLÍTICOS DO SOCIETARISMO
O instrumental de administração solidária e os aspectos da distribuição de poder através da propagação do altruísmo são atributos dos instrumentos políticos do societarismo.
o autor
Instrumentos Políticos do Societarismo
O societarismo utiliza-se de alguns instrumentos para fazer funcionar eficazmente o sistema social, possibilitando consequentemente que os seus objetivos sejam plenamente atingidos. Alguns destes instrumentos não dispensam o poder de coerção e de coação, outros são normativos e administrativos, pois o societarismo sendo um processo possui o seu método próprio.
Estes instrumentos já foram analisados e dissecados em capítulos anteriores desta obra, porém é preciso ressaltar que o processo de aperfeiçoamento está apenas começando, muita coisa há para ser feita, pois a dissecação do societarismo e do conglobado está apenas começando, a partir deste instante é que se deve pensar os instrumentos específicos do societarismo e do conglobalismo, uma vez que a ideologia esteja consolidada e madura, o seu objetivo final esteja bem focalizado.
CAPÍTULO - XXXI
INSTRUMENTOS POLÍTICOS DO SOCIETARISMO
INSTRUMENTOS POLÍTICOS DO SOCIETARISMO
O instrumental de administração solidária e os aspectos da distribuição de poder através da propagação do altruísmo são atributos dos instrumentos políticos do societarismo.
o autor
Instrumentos Políticos do Societarismo
O societarismo utiliza-se de alguns instrumentos para fazer funcionar eficazmente o sistema social, possibilitando consequentemente que os seus objetivos sejam plenamente atingidos. Alguns destes instrumentos não dispensam o poder de coerção e de coação, outros são normativos e administrativos, pois o societarismo sendo um processo possui o seu método próprio.
Estes instrumentos já foram analisados e dissecados em capítulos anteriores desta obra, porém é preciso ressaltar que o processo de aperfeiçoamento está apenas começando, muita coisa há para ser feita, pois a dissecação do societarismo e do conglobado está apenas começando, a partir deste instante é que se deve pensar os instrumentos específicos do societarismo e do conglobalismo, uma vez que a ideologia esteja consolidada e madura, o seu objetivo final esteja bem focalizado.
Sistemismo: Capítulo XXX
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXX
OBJETIVO DOS CONGLOBADOS: PODER TOTAL
OBJETIVO DOS CONGLOBADOS: PODER TOTAL
O conceito de poder é um paradoxo, por isto mereceria um ensaio em separado para ser dissecado dentro do método dialético, pois a sua importância e interesse que desperta não pode ser tratado de forma ligeira. A intenção do autor é catequizar e despertar o leitor ou estudioso para importância da reflexão sobre este tema para que as discussões sobre o tema sejam um processo novo e crescente.
o autor
Objetivo dos Conglobados: Poder Total
O objetivo de qualquer ser vivo é o poder. Como um imenso buraco negro no centro de uma galáxia, o poder estrutura o universo dando forma e consistência a tudo. O poder total jamais será de um indivíduo, porém com o societarismo existe a expectativa de estrutura-lo e domina-lo.
O societarismo pode, com sua ideologia e conceitos principiológicos, estabelecer a ponte de acesso ao poder de uma maneira ainda não realizada na cultura humana.
CAPÍTULO - XXX
OBJETIVO DOS CONGLOBADOS: PODER TOTAL
OBJETIVO DOS CONGLOBADOS: PODER TOTAL
O conceito de poder é um paradoxo, por isto mereceria um ensaio em separado para ser dissecado dentro do método dialético, pois a sua importância e interesse que desperta não pode ser tratado de forma ligeira. A intenção do autor é catequizar e despertar o leitor ou estudioso para importância da reflexão sobre este tema para que as discussões sobre o tema sejam um processo novo e crescente.
o autor
Objetivo dos Conglobados: Poder Total
O objetivo de qualquer ser vivo é o poder. Como um imenso buraco negro no centro de uma galáxia, o poder estrutura o universo dando forma e consistência a tudo. O poder total jamais será de um indivíduo, porém com o societarismo existe a expectativa de estrutura-lo e domina-lo.
O societarismo pode, com sua ideologia e conceitos principiológicos, estabelecer a ponte de acesso ao poder de uma maneira ainda não realizada na cultura humana.
Sistemismo: Capítulo XXIX
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXIX
A MICRO, MÉDIA E PEQUENA EMPRESA NO CONGLOBADO
A MICRO, MÉDIA E PEQUENA EMPRESA NO CONGLOBADO
O espaço dos pequenos dentro do conglobado, a sua capilaridade e importância naquelas atividades onde os tentáculos ou flexibilidade e agilidade das grandes empresas não os alcançam, garantem a sua enorme importância para a sociedade.
o autor
A Micro, Média e Pequena Empresa no Conglobado
Uma empresa quando nasce, a exemplo de um núcleo populacional quando é apenas um núcleo inicial, precisa de muito altruísmo para se fixar, precisa de muita dedicação e coragem de seu empreendedor ou sócios pioneiros para poder fixar-se e crescer, precisa de estabilidade para poder atingir um volume crítico o qual depende do tipo do negócio, do tamanho da demanda do mercado, da ambição de seus donos.
CAPÍTULO - XXIX
A MICRO, MÉDIA E PEQUENA EMPRESA NO CONGLOBADO
A MICRO, MÉDIA E PEQUENA EMPRESA NO CONGLOBADO
O espaço dos pequenos dentro do conglobado, a sua capilaridade e importância naquelas atividades onde os tentáculos ou flexibilidade e agilidade das grandes empresas não os alcançam, garantem a sua enorme importância para a sociedade.
o autor
A Micro, Média e Pequena Empresa no Conglobado
Uma empresa quando nasce, a exemplo de um núcleo populacional quando é apenas um núcleo inicial, precisa de muito altruísmo para se fixar, precisa de muita dedicação e coragem de seu empreendedor ou sócios pioneiros para poder fixar-se e crescer, precisa de estabilidade para poder atingir um volume crítico o qual depende do tipo do negócio, do tamanho da demanda do mercado, da ambição de seus donos.
Sistemismo: Capítulo XXVIII
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXVIII
TEORIAS DO CONGLOBALISMO E DO SOCIETARISMO
TEORIAS DO CONGLOBALISMO E DO SOCIETARISMO
A teoria é a bússola que guia as ações dos indivíduos para dar coerência às suas interpretações cognitivas sobre o os fatos, e orientar os atos voluntários, sua importância reside na sua capacidade de penetração sobre as fenômenos além do horizonte do senso comum.
o autor
Teorias do Conglobalismo e do Societarismo
Os novos processos constitutivos desta nova sociedade e do novo sistema econômico neste ambiente de grande fusões e incorporações de empresas expressam-se através de duas novas teorias: uma sobre a sociedade e a outra sobre o sistema político-econômico.
CAPÍTULO - XXVIII
TEORIAS DO CONGLOBALISMO E DO SOCIETARISMO
TEORIAS DO CONGLOBALISMO E DO SOCIETARISMO
A teoria é a bússola que guia as ações dos indivíduos para dar coerência às suas interpretações cognitivas sobre o os fatos, e orientar os atos voluntários, sua importância reside na sua capacidade de penetração sobre as fenômenos além do horizonte do senso comum.
o autor
Teorias do Conglobalismo e do Societarismo
Os novos processos constitutivos desta nova sociedade e do novo sistema econômico neste ambiente de grande fusões e incorporações de empresas expressam-se através de duas novas teorias: uma sobre a sociedade e a outra sobre o sistema político-econômico.
Sistemismo: Capítulo XXVII
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXVII
PATERNALISMOS E AMBIÇÕES PESSOAIS: DOENÇAS INFANTIS DA POLÍTICA
PATERNALISMOS E AMBIÇÕES PESSOAIS: DOENÇAS INFANTIS DA POLÍTICA
Entre os aspectos considerados na distribuição do poder no societarismo alguns destacam-se pela persistência quase folclórica de suas limitações.
o autor
Paternalismos e Ambições Pessoais: Doenças Infantis da Política
A maior inimiga do altruísmo é certamente a ambição pessoal que a tudo sacrifica em função do imediatismo, que não consegue adiar a retirada do lucro do investimento realizado, ou sacrifica o futuro em troca do poder imediato, tanto quanto o paternalismo exercido por quem detém o poder: este é o mal que corrói a teia social pela sua natureza discricionária.
CAPÍTULO - XXVII
PATERNALISMOS E AMBIÇÕES PESSOAIS: DOENÇAS INFANTIS DA POLÍTICA
PATERNALISMOS E AMBIÇÕES PESSOAIS: DOENÇAS INFANTIS DA POLÍTICA
Entre os aspectos considerados na distribuição do poder no societarismo alguns destacam-se pela persistência quase folclórica de suas limitações.
o autor
Paternalismos e Ambições Pessoais: Doenças Infantis da Política
A maior inimiga do altruísmo é certamente a ambição pessoal que a tudo sacrifica em função do imediatismo, que não consegue adiar a retirada do lucro do investimento realizado, ou sacrifica o futuro em troca do poder imediato, tanto quanto o paternalismo exercido por quem detém o poder: este é o mal que corrói a teia social pela sua natureza discricionária.
Sistemismo: Capítulo XXVI
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXVI
O CONGLOBADO AO NÍVEL MICRO
O CONGLOBADO AO NÍVEL MICRO
Ninguém vive no planeta terra, ou num país, ou num estado, ou numa cidade. As interações sociais e políticas de maior impacto ou de impacto imediato dão-se no trabalho, na escola, na rua, no lar, no clube, na igreja, por isto destaca-se a importância destas instituições do conglobado ao nível micro.
o autor
O Conglobado ao Nível Micro
O micro-sistema social é tão importante para o indivíduo quanto os municípios o são para o conjunto de bairros pertencentes à sua área, como estado é importante para o conjunto de municípios de sua área, como o país é importante para os estados federados, porque as interações se dão de forma direta nesta relação próxima, os membros percebem o impacto imediato de suas ações, onde as facilidades e as dificuldades são função direta do tamanho, da concentração e da eficiência do micro-sistema local, é ali também que se faz sentir das lideranças locais diretamente os efeitos de suas decisões e não-decisões.
CAPÍTULO - XXVI
O CONGLOBADO AO NÍVEL MICRO
O CONGLOBADO AO NÍVEL MICRO
Ninguém vive no planeta terra, ou num país, ou num estado, ou numa cidade. As interações sociais e políticas de maior impacto ou de impacto imediato dão-se no trabalho, na escola, na rua, no lar, no clube, na igreja, por isto destaca-se a importância destas instituições do conglobado ao nível micro.
o autor
O Conglobado ao Nível Micro
O micro-sistema social é tão importante para o indivíduo quanto os municípios o são para o conjunto de bairros pertencentes à sua área, como estado é importante para o conjunto de municípios de sua área, como o país é importante para os estados federados, porque as interações se dão de forma direta nesta relação próxima, os membros percebem o impacto imediato de suas ações, onde as facilidades e as dificuldades são função direta do tamanho, da concentração e da eficiência do micro-sistema local, é ali também que se faz sentir das lideranças locais diretamente os efeitos de suas decisões e não-decisões.
Sistemismo: Capítulo XXV
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXV
INTERPRETAÇÕES COGNITIVAS SOBRE O SOCIETARISMO
INTERPRETAÇÕES COGNITIVAS SOBRE O SOCIETARISMO
Este livro que é um passaporte para a polêmica cujos ingredientes estão neste ensaio, principalmente em alguns capítulos em especial onde é possível descordar disto ou daquilo mas nunca ficar indiferente à estas idéias.
o autor
Interpretações Cognitivas Sobre o Societarismo
Algumas observações sobre possíveis interpretações não desejadas sobre o societarismo são convenientes para a interpretação deste ensaio.
Em primeiro lugar o societarismo não é um produto acabado, pois que não é um fim em si mesmo, é um dos meios de alcançar o poder, mesmo não sendo auto-suficiente e nem autojustável, mesmo tendo surgido em vários lugares e culturas, por estes motivos pode e deve apresentar-se com aspectos variados: uns mais adequados à cultura, outros mais eficientes, outros verdadeiros desastres, quer nos aspectos estruturais, quer nos aspectos operacionais, ou de ambos os aspectos.
CAPÍTULO - XXV
INTERPRETAÇÕES COGNITIVAS SOBRE O SOCIETARISMO
INTERPRETAÇÕES COGNITIVAS SOBRE O SOCIETARISMO
Este livro que é um passaporte para a polêmica cujos ingredientes estão neste ensaio, principalmente em alguns capítulos em especial onde é possível descordar disto ou daquilo mas nunca ficar indiferente à estas idéias.
o autor
Interpretações Cognitivas Sobre o Societarismo
Algumas observações sobre possíveis interpretações não desejadas sobre o societarismo são convenientes para a interpretação deste ensaio.
Em primeiro lugar o societarismo não é um produto acabado, pois que não é um fim em si mesmo, é um dos meios de alcançar o poder, mesmo não sendo auto-suficiente e nem autojustável, mesmo tendo surgido em vários lugares e culturas, por estes motivos pode e deve apresentar-se com aspectos variados: uns mais adequados à cultura, outros mais eficientes, outros verdadeiros desastres, quer nos aspectos estruturais, quer nos aspectos operacionais, ou de ambos os aspectos.
Sistemismo: Capítulo XXIV
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXIV
http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2013/04/mini-ciclo-administratido-uma-nova.html
A ADMINISTRAÇÃO SOCIETARISTA
A ADMINISTRAÇÃO SOCIETARISTA
A administração societarista deve caminhar na direção da cooperação tendo como meta a coesão construída na ideologia do coletivo que se sobrepõe ao particular e individual, do público sobrestando o privado.
o autor
A Administração Societarista
CAPÍTULO - XXIV
http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2013/04/mini-ciclo-administratido-uma-nova.html
A ADMINISTRAÇÃO SOCIETARISTA
A ADMINISTRAÇÃO SOCIETARISTA
A administração societarista deve caminhar na direção da cooperação tendo como meta a coesão construída na ideologia do coletivo que se sobrepõe ao particular e individual, do público sobrestando o privado.
o autor
A Administração Societarista
Sistemismo: Capítulo XXIII
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXIII
MARX E O CONGLOBADO
MARX E O CONGLOBADO
O fim da competição entre as empresas encerraria o corolário do capitalismo, mas pode ser também início de uma nova era de cooperação e de integração entre as instituições, o que não significa o fim do capitalismo, poderá ser mais uma metamorfose deste sistema econômico, como tantas outras por que já passou e sofreu.
o autor
Marx e o Conglobado
CAPÍTULO - XXIII
MARX E O CONGLOBADO
MARX E O CONGLOBADO
O fim da competição entre as empresas encerraria o corolário do capitalismo, mas pode ser também início de uma nova era de cooperação e de integração entre as instituições, o que não significa o fim do capitalismo, poderá ser mais uma metamorfose deste sistema econômico, como tantas outras por que já passou e sofreu.
o autor
Marx e o Conglobado
Sistemismo: Capítulo XXII
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXII
A COMPETIÇÃO ENTRE CONGLOBADOS
A COMPETIÇÃO ENTRE CONGLOBADOS
Será o fim da Era a Incerteza? O objetivo da competição entre os sistemas está identificado: não dá mais para esconder que a luta pelo poder é a razão de ser das instituições lucrativas ou não, beneficentes ou filantrópicas, por isso existe a competição entre os sistemas.
o autor
A Competição Entre Conglobados
CAPÍTULO - XXII
A COMPETIÇÃO ENTRE CONGLOBADOS
A COMPETIÇÃO ENTRE CONGLOBADOS
Será o fim da Era a Incerteza? O objetivo da competição entre os sistemas está identificado: não dá mais para esconder que a luta pelo poder é a razão de ser das instituições lucrativas ou não, beneficentes ou filantrópicas, por isso existe a competição entre os sistemas.
o autor
A Competição Entre Conglobados
Sistemismo: Capítulo XXI
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXI
IMIGRANTES COMO AMEAÇA AO SOCIETARISMO: TUBARÕES VERSUS LOCAIS
IMIGRANTES COMO AMEAÇA AO SOCIETARISMO: TUBARÕES VERSUS LOCAIS
As relações sociais numa comunidade podem formar uma teia bastante complexa cujo enredamento às vezes parece indecifrável para um intruso, por isso os imigrantes podem ter a oferecer situações incômodas.
o autor
Imigrantes como Ameaça ao societarismo: Tubarões versus Locais
A situação dos imigrantes é caso singular por isto interessante de destacar-se no estudo do societarismo, pois é diferente da situação dos marginais, pois que se encontram em uma situação em que o seu entrosamento e aceitação social ainda não se deram, sofrem do efeito do rito de passagem, que é a prova da aceitação como um igual, durante a qual são sistematicamente ignorados pela comunidade, mas são cuidadosamente observados e fiscalizados, discretamente.
CAPÍTULO - XXI
IMIGRANTES COMO AMEAÇA AO SOCIETARISMO: TUBARÕES VERSUS LOCAIS
IMIGRANTES COMO AMEAÇA AO SOCIETARISMO: TUBARÕES VERSUS LOCAIS
As relações sociais numa comunidade podem formar uma teia bastante complexa cujo enredamento às vezes parece indecifrável para um intruso, por isso os imigrantes podem ter a oferecer situações incômodas.
o autor
Imigrantes como Ameaça ao societarismo: Tubarões versus Locais
A situação dos imigrantes é caso singular por isto interessante de destacar-se no estudo do societarismo, pois é diferente da situação dos marginais, pois que se encontram em uma situação em que o seu entrosamento e aceitação social ainda não se deram, sofrem do efeito do rito de passagem, que é a prova da aceitação como um igual, durante a qual são sistematicamente ignorados pela comunidade, mas são cuidadosamente observados e fiscalizados, discretamente.
Sistemismo: Capítulo XX
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XX
O MODISMO CONGLOBADO
O MODISMO CONGLOBADO
Afinal: o que é a moda? É uma imposição que a todos submete na passividade autoritária, ou uma onda que surge arrebatadora para depois submergir sem deixar seqüelas?
Quem faz a moda, afinal? São os artistas, os modistas, os políticos, a rua ou o cartel da moda?
o autor
O Modismo conglobado
Nada existe mais fascinante e glamuroso do que a moda. A moda é vista como uma onda que varre o velho, ou, transforma o atual em velho, e o substitui pelo recente que é ou vira novo; poucos resistem, parece uma nuvem que se forma sem ninguém saber de onde veio e nem para onde ela vai. Será mesmo?
Um novo tipo de padronagem de tecido, cores novas e um corte inovador com todos os moldes para todos os números e tipos físicos. Poderia acontecer das empresas e profissionais envolvidos nesta indústria do vestuário extremamente cara e complexa serem comandados ou ficarem à mercê do acaso?
CAPÍTULO - XX
O MODISMO CONGLOBADO
O MODISMO CONGLOBADO
Afinal: o que é a moda? É uma imposição que a todos submete na passividade autoritária, ou uma onda que surge arrebatadora para depois submergir sem deixar seqüelas?
Quem faz a moda, afinal? São os artistas, os modistas, os políticos, a rua ou o cartel da moda?
o autor
O Modismo conglobado
Nada existe mais fascinante e glamuroso do que a moda. A moda é vista como uma onda que varre o velho, ou, transforma o atual em velho, e o substitui pelo recente que é ou vira novo; poucos resistem, parece uma nuvem que se forma sem ninguém saber de onde veio e nem para onde ela vai. Será mesmo?
Um novo tipo de padronagem de tecido, cores novas e um corte inovador com todos os moldes para todos os números e tipos físicos. Poderia acontecer das empresas e profissionais envolvidos nesta indústria do vestuário extremamente cara e complexa serem comandados ou ficarem à mercê do acaso?
Sistemismo: Capítulo XIX
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XIX
MARKETING CONGLOBADO
MARKETING CONGLOBADO
O maior desafio para a humanidade chegar ao novo século é reunir as ilhas de auto-suficiência, interligando-as por pontes de colaboração em busca da eficiência sistêmica, administrando e eliminando as redundâncias legadas pela antigo dogma competição do mercado, porquê, entre outros motivos, o mercado é imperfeito, por isto o sobrevivente ou o vencedor da disputa de mercado nem sempre é o melhor produto ou a melhor firma. A vitória na competição de mercado depende tanto de competência como de outros fatores como oportunidade, sorte, malícia e truculência.
o autor
CAPÍTULO - XIX
MARKETING CONGLOBADO
MARKETING CONGLOBADO
O maior desafio para a humanidade chegar ao novo século é reunir as ilhas de auto-suficiência, interligando-as por pontes de colaboração em busca da eficiência sistêmica, administrando e eliminando as redundâncias legadas pela antigo dogma competição do mercado, porquê, entre outros motivos, o mercado é imperfeito, por isto o sobrevivente ou o vencedor da disputa de mercado nem sempre é o melhor produto ou a melhor firma. A vitória na competição de mercado depende tanto de competência como de outros fatores como oportunidade, sorte, malícia e truculência.
o autor
Sistemismo: Capítulo XVIII
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XVIII
LIDERANÇA CONGLOBADA
LIDERANÇA CONGLOBADA
A liderança é antes de tudo uma necessidade de comunicação, talvez por isso mesmo se confunda tanto os comunicadores e empresas de comunicação e mídia com a própria liderança e com o poder, mas, a recíproca neste caso não é verdadeira.
o autor
Liderança Conglobada
A liderança é antes de tudo uma necessidade de comunicação dentro do grupo, para isto a liderança tem que ser visível, talvez por estes motivos os grandes comunicadores se transformem no paradigma universal de liderança, o que também confunde as grandes empresas de comunicação, como as grandes redes de televisão, jornal ou rádio, com o poder.
CAPÍTULO - XVIII
LIDERANÇA CONGLOBADA
LIDERANÇA CONGLOBADA
A liderança é antes de tudo uma necessidade de comunicação, talvez por isso mesmo se confunda tanto os comunicadores e empresas de comunicação e mídia com a própria liderança e com o poder, mas, a recíproca neste caso não é verdadeira.
o autor
Liderança Conglobada
A liderança é antes de tudo uma necessidade de comunicação dentro do grupo, para isto a liderança tem que ser visível, talvez por estes motivos os grandes comunicadores se transformem no paradigma universal de liderança, o que também confunde as grandes empresas de comunicação, como as grandes redes de televisão, jornal ou rádio, com o poder.
Sistemismo: Capítulo XVII
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XVII
POLÍTICA E CONGLOBADO
POLÍTICA E CONGLOBADO
A profissionalização dos quadros políticos é uma esperança para os políticos recuperarem a credibilidade e para a política ser exercitada nos mais altos padrões da ética e do conhecimento humano, como já fora feito na Dinastia Han, onde toda a aristocracia nobiliárquica fora substituída por uma aristocracia meritocrática, formando um forte quadro burocrático, então o resultado foram as grandes obras que a China nos deu como a Grande Muralha. Um intelectual sempre pode saber onde errou, o insipiente nunca sabe nem onde acertou.
CAPÍTULO - XVII
POLÍTICA E CONGLOBADO
POLÍTICA E CONGLOBADO
A profissionalização dos quadros políticos é uma esperança para os políticos recuperarem a credibilidade e para a política ser exercitada nos mais altos padrões da ética e do conhecimento humano, como já fora feito na Dinastia Han, onde toda a aristocracia nobiliárquica fora substituída por uma aristocracia meritocrática, formando um forte quadro burocrático, então o resultado foram as grandes obras que a China nos deu como a Grande Muralha. Um intelectual sempre pode saber onde errou, o insipiente nunca sabe nem onde acertou.
Sistemismo: Capítulo XVI
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XVI
O QUE É SOCIETARISMO?
O QUE É SOCIETARISMO?
O ser humano é muito mais do que um produto do meio social: ele depende do meio para produzir coisas, utilidades, a sua cultura é o resultado da interação lenta e de um processo de reelaboração e refinamento do conhecimento formal e informal constante e infinito.
o autor.
O que é societarismo?
O societarismo está alicerçado sobre três categorias analíticas básicas e sobre algumas intervenientes sem as quais a sua categorização metodológica ficaria incompleta.
CAPÍTULO - XVI
O QUE É SOCIETARISMO?
O QUE É SOCIETARISMO?
O ser humano é muito mais do que um produto do meio social: ele depende do meio para produzir coisas, utilidades, a sua cultura é o resultado da interação lenta e de um processo de reelaboração e refinamento do conhecimento formal e informal constante e infinito.
o autor.
O que é societarismo?
O societarismo está alicerçado sobre três categorias analíticas básicas e sobre algumas intervenientes sem as quais a sua categorização metodológica ficaria incompleta.
Sistemismo: Capítulo XV
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XV
O ANTICONGLOBADO
O ANTICONGLOBADO
O sistema é confundido freqüentemente com suas mazelas, na verdade o maior inimigo do sistema societário é o individualismo levado ao limite do egoísmo, que acaba por revelar-se autofágico
o autor.
O Anticonglobado
Embora o societarismo seja um processo recentemente estudado da organização da sociedade humana, diretamente ou indiretamente o sistema social há muito serviu-se de seus princípios, compulsoriamente, ou contingencialmente em busca da racionalização das interações sociais, apesar disto, muitos indivíduos parecem ignorar tais princípios, mantendo-se na marginalidade, o que também não é fato recente nem desconhecido.
CAPÍTULO - XV
O ANTICONGLOBADO
O ANTICONGLOBADO
O sistema é confundido freqüentemente com suas mazelas, na verdade o maior inimigo do sistema societário é o individualismo levado ao limite do egoísmo, que acaba por revelar-se autofágico
o autor.
O Anticonglobado
Embora o societarismo seja um processo recentemente estudado da organização da sociedade humana, diretamente ou indiretamente o sistema social há muito serviu-se de seus princípios, compulsoriamente, ou contingencialmente em busca da racionalização das interações sociais, apesar disto, muitos indivíduos parecem ignorar tais princípios, mantendo-se na marginalidade, o que também não é fato recente nem desconhecido.
Sistemismo: Capítulo XIV
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XIV
SERIA O SISTEMISMO UMA TEORIA DE CONGLOBADO?
SERIA O SISTEMISMO UMA TEORIA DE CONGLOBADO?
O estudo do comportamento dos grupos tem ainda uma importância maior no estudo do societarismo dentro dos princípios sociológicos das relações do grupos com o poder, onde se estudam as interações entre os atores e agentes sociais e as instituições.
o autor
Seria o Sistemismo uma Teoria de Conglobado?
CAPÍTULO - XIV
SERIA O SISTEMISMO UMA TEORIA DE CONGLOBADO?
SERIA O SISTEMISMO UMA TEORIA DE CONGLOBADO?
O estudo do comportamento dos grupos tem ainda uma importância maior no estudo do societarismo dentro dos princípios sociológicos das relações do grupos com o poder, onde se estudam as interações entre os atores e agentes sociais e as instituições.
o autor
Seria o Sistemismo uma Teoria de Conglobado?
Sistemismo: Capítulo XIII
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XIII
DO HOMEM NEOLÍTICO À CIVILIZAÇÃO CONGLOBADA
DO HOMEM NEOLÍTICO À CIVILIZAÇÃO CONGLOBADA
A espécie humana sempre competiu pelo domínio completo da natureza e esta disputa foi e é mais feroz quando ocorre dentro da própria espécie, e para conseguir a supremacia não se exclui a possibilidade de eliminação e extinção de todas as outras que não servirem a este intento de dominação. Este comportamento é tão antigo quanto a própria vida na terra.
o autor
Do Homem Neolítico à Civilização Conglobada
Especula-se que a espécie humana venha evoluindo geneticamente de várias espécies de homos até chegar ao homo-sapiens, passando por fases e saltando degraus evolutivos, sempre em escala ascendente de aperfeiçoamento intelectual e físico, o que caracteriza um processo de saltos evolutivos. Mas o que será que acontecera nestas transições, nos períodos entre o fim de uma fase e o início de outra mais evoluída: o homo4 anterior simplesmente desaparecera para dar lugar à nova espécie de momo mais evoluída e avançada?
CAPÍTULO - XIII
DO HOMEM NEOLÍTICO À CIVILIZAÇÃO CONGLOBADA
DO HOMEM NEOLÍTICO À CIVILIZAÇÃO CONGLOBADA
A espécie humana sempre competiu pelo domínio completo da natureza e esta disputa foi e é mais feroz quando ocorre dentro da própria espécie, e para conseguir a supremacia não se exclui a possibilidade de eliminação e extinção de todas as outras que não servirem a este intento de dominação. Este comportamento é tão antigo quanto a própria vida na terra.
o autor
Do Homem Neolítico à Civilização Conglobada
Especula-se que a espécie humana venha evoluindo geneticamente de várias espécies de homos até chegar ao homo-sapiens, passando por fases e saltando degraus evolutivos, sempre em escala ascendente de aperfeiçoamento intelectual e físico, o que caracteriza um processo de saltos evolutivos. Mas o que será que acontecera nestas transições, nos períodos entre o fim de uma fase e o início de outra mais evoluída: o homo4 anterior simplesmente desaparecera para dar lugar à nova espécie de momo mais evoluída e avançada?
Sistemismo: Capítulo XII
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XII
O CLERICALISMO CONGLOBADO
O CLERICALISMO CONGLOBADO
A religião é fé não se baseiam na ciência para que não possam ser contestadas pela ciência. A importância da religião não permite excluí-la nem ignorá-la sob pena de deixar este ensaio coxo.
o autor
O Clericalismo Conglobado
CAPÍTULO - XII
O CLERICALISMO CONGLOBADO
O CLERICALISMO CONGLOBADO
A religião é fé não se baseiam na ciência para que não possam ser contestadas pela ciência. A importância da religião não permite excluí-la nem ignorá-la sob pena de deixar este ensaio coxo.
o autor
O Clericalismo Conglobado
Sistemismo: Capítulo XI
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO XI
A UNIDADE FAMILIAR NO ESTADO CONGLOBADO
A UNIDADE FAMILIAR NO ESTADO CONGLOBADO
Estado e família são instituições importantes demais na vida dos indivíduos, pois são compulsórias e exigem altruísmo, coesão e fidelidade.
o autor
A Unidade Familiar no Estado Conglobado
O estado é a parte mais visível do poder institucionalizado, mesmo sendo uma entidade abstrata é o máximo a que a civilização humana conseguiu chegar na construção de uma estrutura hierárquica coletiva; todas as demais tentativas de criação de uma entidade supra-estatal tem sido um total fracasso ou não mostraram-se consistentes, quer sejam organismos multilaterais de investimento, pesquisa, jurisdicionários, de cooperação, de controle e de decisão, tais como a Organização das Nações Unidas – ONU, Organização do Tratado do Atlântico Norte – OTAN, Banco Mundial – BM,
CAPÍTULO XI
A UNIDADE FAMILIAR NO ESTADO CONGLOBADO
A UNIDADE FAMILIAR NO ESTADO CONGLOBADO
Estado e família são instituições importantes demais na vida dos indivíduos, pois são compulsórias e exigem altruísmo, coesão e fidelidade.
o autor
A Unidade Familiar no Estado Conglobado
O estado é a parte mais visível do poder institucionalizado, mesmo sendo uma entidade abstrata é o máximo a que a civilização humana conseguiu chegar na construção de uma estrutura hierárquica coletiva; todas as demais tentativas de criação de uma entidade supra-estatal tem sido um total fracasso ou não mostraram-se consistentes, quer sejam organismos multilaterais de investimento, pesquisa, jurisdicionários, de cooperação, de controle e de decisão, tais como a Organização das Nações Unidas – ONU, Organização do Tratado do Atlântico Norte – OTAN, Banco Mundial – BM,
Sistemismo: Capítulo X
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO – X
EDUCAÇÃO E ÉTICA DO SOCIETARISMO
EDUCAÇÃO E ÉTICA DO SOCIETARISMO
A pedra de toque da ideologia do societarismo é o aspecto ético representado pelo princípio do altruísmo, que antes de ser um estereótipo do arquétipo religioso-filosófico é uma poderosa maneira de obter a coesão a despeito da subordinação.
o autor
Educação e Ética do Societarismo
O societarismo prega através de seus princípios éticos a primazia do coletivo sobre o individual, desde que não a faça através do esmagamento do livre arbítrio, sem represálias e sem coerção, coação e constrangimentos, cada membro da sociedade deve ser convencido desta idéia e então decidir voluntariamente mudar o seu comportamento para aderir ao societarismo.
Tanto na busca de uma estrutura estável, quanto na administração descentralizada e desconcentrada no topo e concentrada e descentralizada na base deve-se ter em mente os pressupostos da auto-suficiência e da autodeterminação humana individual na busca do ideal de bem-estar e da eficiência na concretização dos objetivos de prosperidade, segurança, satisfação e de oportunidades equânimes.
CAPÍTULO – X
EDUCAÇÃO E ÉTICA DO SOCIETARISMO
EDUCAÇÃO E ÉTICA DO SOCIETARISMO
A pedra de toque da ideologia do societarismo é o aspecto ético representado pelo princípio do altruísmo, que antes de ser um estereótipo do arquétipo religioso-filosófico é uma poderosa maneira de obter a coesão a despeito da subordinação.
o autor
Educação e Ética do Societarismo
O societarismo prega através de seus princípios éticos a primazia do coletivo sobre o individual, desde que não a faça através do esmagamento do livre arbítrio, sem represálias e sem coerção, coação e constrangimentos, cada membro da sociedade deve ser convencido desta idéia e então decidir voluntariamente mudar o seu comportamento para aderir ao societarismo.
Tanto na busca de uma estrutura estável, quanto na administração descentralizada e desconcentrada no topo e concentrada e descentralizada na base deve-se ter em mente os pressupostos da auto-suficiência e da autodeterminação humana individual na busca do ideal de bem-estar e da eficiência na concretização dos objetivos de prosperidade, segurança, satisfação e de oportunidades equânimes.
Sistemismo: Capítulo IX
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO – IX
COMO TIRAR PROVEITO DO CONGLOBADO
COMO TIRAR PROVEITO DO CONGLOBADO
Saber fazer o conglobado trabalhar para nós e não contra nós, como numa network, sem atitudes predatórias e marginais, dentro das regras sistêmicas, não só é possível como é o objetivo final do societarismo.
o autor
Como Tirar Proveito do Conglobado
CAPÍTULO – IX
COMO TIRAR PROVEITO DO CONGLOBADO
COMO TIRAR PROVEITO DO CONGLOBADO
Saber fazer o conglobado trabalhar para nós e não contra nós, como numa network, sem atitudes predatórias e marginais, dentro das regras sistêmicas, não só é possível como é o objetivo final do societarismo.
o autor
Como Tirar Proveito do Conglobado
Sistemismo: Capítulo VIII
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO – VIII
O FUTURO: ENTRE A ANARQUIA E O TOTALITARISMO
O FUTURO: ENTRE A ANARQUIA E O TOTALITARISMO
O pêndulo da História oscila entre uma e outra tendência e, dependendo do grau de civilização se em maior ou menor grau de evolução, poder superar ou não este processo hesitante e partir para o conglobado em sua forma plena.
o autor
O Futuro: Entre a Anarquia e o Totalitarismo
A natureza só produz protótipos. Nada pode ser reproduzido na natureza, tudo nela é singular. Melhor do que qualquer assinatura eletrônica é a assinatura única do fundo dos olhos, não existem duas iguais, assim como o DNA, exceto nos gêmeos univitelinos. Não existem duas folhas iguais na mesma planta, na mesma espécie, nem em toda a flora. A natureza não faz cópias.
CAPÍTULO – VIII
O FUTURO: ENTRE A ANARQUIA E O TOTALITARISMO
O FUTURO: ENTRE A ANARQUIA E O TOTALITARISMO
O pêndulo da História oscila entre uma e outra tendência e, dependendo do grau de civilização se em maior ou menor grau de evolução, poder superar ou não este processo hesitante e partir para o conglobado em sua forma plena.
o autor
O Futuro: Entre a Anarquia e o Totalitarismo
A natureza só produz protótipos. Nada pode ser reproduzido na natureza, tudo nela é singular. Melhor do que qualquer assinatura eletrônica é a assinatura única do fundo dos olhos, não existem duas iguais, assim como o DNA, exceto nos gêmeos univitelinos. Não existem duas folhas iguais na mesma planta, na mesma espécie, nem em toda a flora. A natureza não faz cópias.
Sistemismo: Capítulo VII
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO – VII
CONFRONTAÇÃO MILITAR ENTRE OS CONGLOBADOS: AS GRANDES BATALHAS
CONFRONTAÇÃO MILITAR ENTRE OS CONGLOBADOS: AS GRANDES BATALHAS
É nas guerras que os países sacrificam-se até o seu limite mostrando todo o seu potencial e fazendo o máximo do que são capazes, nestas circunstâncias o que conta é o tamanho, a quantidade e a qualidade do material humano, uma vez que as armas, assim como as máquinas, são apenas artefatos utilizados para exponenciar o esforço humano.
o autor
Confrontação Militar Entre os Conglobados: As Grandes Batalhas
CAPÍTULO – VII
CONFRONTAÇÃO MILITAR ENTRE OS CONGLOBADOS: AS GRANDES BATALHAS
CONFRONTAÇÃO MILITAR ENTRE OS CONGLOBADOS: AS GRANDES BATALHAS
É nas guerras que os países sacrificam-se até o seu limite mostrando todo o seu potencial e fazendo o máximo do que são capazes, nestas circunstâncias o que conta é o tamanho, a quantidade e a qualidade do material humano, uma vez que as armas, assim como as máquinas, são apenas artefatos utilizados para exponenciar o esforço humano.
o autor
Confrontação Militar Entre os Conglobados: As Grandes Batalhas
Sistemismo: Capítulo VI
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO – VI
CONFRONTO IDEOLÓGICO DE CONGLOBADOS: CAPITALISMO VERSUS COMUNISMO
CONFRONTO IDEOLÓGICO DE CONGLOBADOS: CAPITALISMO VERSUS COMUNISMO
O sistema de divisão do trabalho social veio para ficar: não é mais possível imaginarmos a vida confortável e segura sem o seu concurso. Somos todos escravos do sistema de divisão do trabalho, dos produtos produzidos em larga escala, dos profissionais e especialistas de todo o gênero e eles dependem de nós para a sua subsistência, não há como retroceder neste processo, não há como escapar deste compromisso. A divisão do trabalho social foi, sem dúvida, uma das maiores invenções da cultura humana de todos os tempos, mais importante do que a invenção roda, do fogo, da agricultura, da escrita, da bússola, do ferro, do bronze e da linguagem. A organização e divisão do trabalho social das abelhas o provam, pois elas não conhecem a roda, o fogo, a agricultura, a escrita, a bússola, o ferro, o bronze e a linguagem.
o autor
Confronto Ideológico de Conglobados: Capitalismo versus Comunismo
CAPÍTULO – VI
CONFRONTO IDEOLÓGICO DE CONGLOBADOS: CAPITALISMO VERSUS COMUNISMO
CONFRONTO IDEOLÓGICO DE CONGLOBADOS: CAPITALISMO VERSUS COMUNISMO
O sistema de divisão do trabalho social veio para ficar: não é mais possível imaginarmos a vida confortável e segura sem o seu concurso. Somos todos escravos do sistema de divisão do trabalho, dos produtos produzidos em larga escala, dos profissionais e especialistas de todo o gênero e eles dependem de nós para a sua subsistência, não há como retroceder neste processo, não há como escapar deste compromisso. A divisão do trabalho social foi, sem dúvida, uma das maiores invenções da cultura humana de todos os tempos, mais importante do que a invenção roda, do fogo, da agricultura, da escrita, da bússola, do ferro, do bronze e da linguagem. A organização e divisão do trabalho social das abelhas o provam, pois elas não conhecem a roda, o fogo, a agricultura, a escrita, a bússola, o ferro, o bronze e a linguagem.
o autor
Confronto Ideológico de Conglobados: Capitalismo versus Comunismo
Sistemismo: Capítulo V
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - V
OS CONGLOBADOS DO CRIME
OS CONGLOBADOS DO CRIME
Não existe vazio de poder: quando e onde o estado ausenta-se os marginais fazem-se presentes e então a população fica à mercê de seus caprichos, pois em sendo o seu papel insubstituível para o sistema nem mesmo a religião pode substituir o estado.
o autor
Os Conglobados do Crime
A Máfia siciliana ao Sul da Itália é o melhor exemplo de organização de conglobado, que, a princípio, parece contrariar alguns conceitos básicos estabelecidos para o conglobado, mas como se poderá confirmar só foi possível o seu surgimento e a sua consolidação, embora cruel, porquê, paradoxalmente, foi destes princípios do conglobado que a Máfia siciliana originou-se.
CAPÍTULO - V
OS CONGLOBADOS DO CRIME
OS CONGLOBADOS DO CRIME
Não existe vazio de poder: quando e onde o estado ausenta-se os marginais fazem-se presentes e então a população fica à mercê de seus caprichos, pois em sendo o seu papel insubstituível para o sistema nem mesmo a religião pode substituir o estado.
o autor
Os Conglobados do Crime
A Máfia siciliana ao Sul da Itália é o melhor exemplo de organização de conglobado, que, a princípio, parece contrariar alguns conceitos básicos estabelecidos para o conglobado, mas como se poderá confirmar só foi possível o seu surgimento e a sua consolidação, embora cruel, porquê, paradoxalmente, foi destes princípios do conglobado que a Máfia siciliana originou-se.
Sistemismo Capítulo IV
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO – IV
CONGLOBADO MILITAR: ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO
CONGLOBADO MILITAR: ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO
A guerra é o resultado do conflito de vontades, e nesta circunstância não é possível impor a vontade sem o recurso do uso da violência.
o autor
O Conglobado Militar: Estrutura e Composição
As organizações militares nos dão uma amostra concreta e muito clara do que representa uma organização e a importância do conglobado. Sua função é preparar-se para lutar e o seu objetivo é vencer a guerra.
A guerra é o resultado do conflito de vontades, e nestas circunstâncias não é possível impor a vontade sem o recurso do uso da violência.
CAPÍTULO – IV
CONGLOBADO MILITAR: ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO
CONGLOBADO MILITAR: ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO
A guerra é o resultado do conflito de vontades, e nesta circunstância não é possível impor a vontade sem o recurso do uso da violência.
o autor
O Conglobado Militar: Estrutura e Composição
As organizações militares nos dão uma amostra concreta e muito clara do que representa uma organização e a importância do conglobado. Sua função é preparar-se para lutar e o seu objetivo é vencer a guerra.
A guerra é o resultado do conflito de vontades, e nestas circunstâncias não é possível impor a vontade sem o recurso do uso da violência.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Sistemismo: capítulo III
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - III
OS GRANDE CONGLOBADOS ECONÔMICOS
OS GRANDES CONGLOBADOS ECONÔMICOS
Pobre nação cuja única forma de poder que o povo pode sonhar é a do poder econômico.
o autor
Os Grandes Conglobados Econômicos
O que haveria em comum entre: Cingapura, Grã-Bretanha, Austrália, Dinamarca, Ex-Alemanha Ocidental, Nova Zelândia, Suécia e Uruguai?
Como e porquê comparar países aparentemente tão díspares, como estes mencionados?
Tabela-III.1 Dados do Banco Mundial e Almanaque Abril para os anos de 1982 e 1983
US$ valores correntes
CAPÍTULO - III
OS GRANDE CONGLOBADOS ECONÔMICOS
OS GRANDES CONGLOBADOS ECONÔMICOS
Pobre nação cuja única forma de poder que o povo pode sonhar é a do poder econômico.
o autor
Os Grandes Conglobados Econômicos
O que haveria em comum entre: Cingapura, Grã-Bretanha, Austrália, Dinamarca, Ex-Alemanha Ocidental, Nova Zelândia, Suécia e Uruguai?
Como e porquê comparar países aparentemente tão díspares, como estes mencionados?
Tabela-III.1 Dados do Banco Mundial e Almanaque Abril para os anos de 1982 e 1983
US$ valores correntes
Sistemismo: Capítulo II
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - II
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
O CONGLOBADO NA HISTÓRIA: OS GRANDES IMPÉRIOS
O CONGLOBADO NA HISTÓRIA: OS GRANDES IMPÉRIOS
O maior erro que um líder pode cometer é desconhecer a História, e maior catástrofe para um povo é quando os seus líderes e dirigentes repetem experiências históricas mal-sucedidas por ignorância do passado.
o autor
O Conglobado na História: os Grandes Impérios
A história da civilização pode remontar a mais de 500 mil anos, não obstante, o interesse maior concentra-se nesses últimos 10 mil. Por quê os historiadores dedicam a esse período recente as maiores constatações e esforços de pesquisa?
A resposta é que as maiores conquistas da nossa civilização só foram possíveis com a formação da massa crítica responsável pela detonação do processo crescente de progresso e de realizações notáveis da espécie humana.
A aglutinação do homem primitivo formou a massa crítica, tornando possível resolver, definitivamente, as necessidades mais prementes de sobrevivência da espécie humana.
CAPÍTULO - II
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
O CONGLOBADO NA HISTÓRIA: OS GRANDES IMPÉRIOS
O CONGLOBADO NA HISTÓRIA: OS GRANDES IMPÉRIOS
O maior erro que um líder pode cometer é desconhecer a História, e maior catástrofe para um povo é quando os seus líderes e dirigentes repetem experiências históricas mal-sucedidas por ignorância do passado.
o autor
O Conglobado na História: os Grandes Impérios
A história da civilização pode remontar a mais de 500 mil anos, não obstante, o interesse maior concentra-se nesses últimos 10 mil. Por quê os historiadores dedicam a esse período recente as maiores constatações e esforços de pesquisa?
A resposta é que as maiores conquistas da nossa civilização só foram possíveis com a formação da massa crítica responsável pela detonação do processo crescente de progresso e de realizações notáveis da espécie humana.
A aglutinação do homem primitivo formou a massa crítica, tornando possível resolver, definitivamente, as necessidades mais prementes de sobrevivência da espécie humana.
Sistemismo: Capítulo I
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - I
O CONGLOBADO ECOLÓGICO
O CONGLOBADO ECOLÓGICO
A mãe natureza chora por seu filho, o homem, que como toda criança rebelde não quer respeitar as suas sábias leis, por isso sofre com os seus próprios erros.
o autor.
O Conglobado Ecológico
O estudo das ciências, em quase todas as áreas do conhecimento humano, remete-nos sempre de volta ao estado primitivo da natureza e do mundo selvagem: porquê nada ali é forjado ou produzido pela simples vontade ditada pela autoridade; tudo ali subordina-se às leis naturais, e aos arranjos estruturais e contingentes, sejam estas leis conhecidas ou não pelo observador ou pelo cientista. Este é o campo ideal para as descobertas das leis e dos conceitos básicos.
A questão que se coloca é a do comportamento do indivíduo e a sua interação com o grupo e com o ambiente, como, quando e porque ocorrem esta interações, ou, colocando de outra maneira: porque as abelhas vivem em colônias e outros animais, como os chimpanzés, passam boa parte de suas vida vivendo solitariamente?
Bodeenheimer (1932) dizia que “Não é correto acreditar que cada animal é sempre conduzido por seus órgãos dos sentidos à procura de condições ótimas”. A sobrevivência das espécies é, sem dúvida, muito mais dura do que a maioria das pessoas comuns imaginam.
É preciso evitar a tentação do reducionismo que consiste no raciocínio simplista de cair no erro finalista que “Consiste em crer que tudo é perfeito na natureza e que, em todos os casos, os seres vivos se [sic] encontram nas condições de meio que lhe são mais favoráveis”.
Poucos animais levam vida solitária, mesmo feridos ou doentes, os macacos, animais altamente sociais, insistentemente tentam permanecer e acompanhar o seu bando, ou qualquer outro, inclusive de outras espécies de macacos. Mesmo os animais solitários, também mantém a sua própria organização social, pois estão sempre atentos aos seus vizinhos.
O fato de pertencerem a um grupo social permite a sobrevivência de animais, que em vida solitária, pereceriam ou teriam menos sucesso reprodutivo. A vida em grupo pode proporcionar maior proteção; muitos animais só conseguem sucesso na criação da prole se cooperarem com o parceiro; é daí que evolui a ligação entre o casal, os indivíduos que executam bem esta atividade ou escolhem bem o parceiro adequado têm mais chances de perpetuarem os seus descendentes, caso contrário não reforçar-se-ia esta característica herditário-funcional na espécie, segundo os princípio evolucionista.
É fácil constatar que aves que se alimentam em ambientes abertos precisam estar sempre alertas para os predadores. Precisam balancear o tempo despendido com o comer e o tempo despendido evitando serem comidas. Muitas aves solucionam este problema vivendo em bandos e tirando vantagem da vigilância efetuada pelas companheiras. Assim, à medida que o tamanho do bando aumenta, cai a proporção de tempo que cada animal despende olhando em redor e aumenta o número total de animais vigilantes. O tempo do predador também diminui à medida que o tamanho do bando aumenta.
Os peixes, as aves e os primatas, freqüentemente cerram fileiras quando aparece um predador. A aglomeração pode ser causada pelo fato de ser vantajoso para cada animal colocar-se no centro do grupo e, dessa forma, deixar outros animeis entre ele e o predador. Mesmo aves que não vivem normalmente em bandos podem agrupar-se temporariamente para afugentar um predador, esse comportamento fá-lo perceber que foi descoberto e subtrair-lhe o elemento surpresa.
Quando as fontes de alimento são abundantes, dispersas e relativamente estáveis os animais podem procurar os alimentos sozinhos, caso contrário, é muito difícil um indivíduo encontrar sozinho o alimento; quando uma das aves encontra alimento, os demais membros do bando alteram o seu comportamento e passam a procurar na mesma área ou no mesmo tipo de lugar onde o alimento foi encontrado.
As abelhas, formigas, térmites, marimbondos, construíram as suas sociedades com uma organização baseada no sistema de castas, em que a posição de cada indivíduo é bem definida e as suas atribuições também; é uma estrutura extremamente rígida, cuja adequação é tão crítica, que já é determinada geneticamente e que só pode ser mudada em situações especiais, desde que em função da coletividade, notando-se que, entre as formigas por exemplo, as guerreiras, aquelas que são as responsáveis pela segurança do formigueiro, chegam a ter até vinte vezes o peso de uma formiga operária; este dimorfismo é irreversível na forma adulta.
Assim acontece à rainha e aos machos, que, não chega a ser um exemplo de organização perfeita, mas a julgar pela sua sobrevivência e pela resistência mais do que comprovada às tentativas de extermínio, principalmente pelo homem, é que têm sido lembradas quando se fala em sociedades organizadas. A sua força reside na quantidade, por motivos óbvios, e a maior virtude, na sua meticulosa organização, sem as quais não seria possível alimentar e proteger o grupo, geralmente numeroso.
Por isso o efeito grupo tem sido observado nos animais e foram constatados indicadores importantes de sobrevivência para espécies em seu habitat; com muita constância, observou-se que o número crítico para a população de elefantes, na África, sobreviver está em torno de no mínimo 25 indivíduos por grupo.
Mesmo no Peru, cuja produção de guano, importante fonte de fosfato de cálcio derivado das fezes das aves marinhas cormorão, está condicionada à existência de um mínimo de 10 mil indivíduos desta espécie, pois abaixo desse limiar a sobrevivência da espécie fica seriamente comprometida; para as renas, os grupos constituídos de menos de trezentos indivíduos está condenado a desaparecer de seu próprio habitat; lobos em grupos podem abater grandes animais, que isolados são presas fáceis; os bisões, bois almiscarados, muitos outros ruminantes defendem-se eficazmente quando reunidos em bandos, pois são mais pares de olhos para vigiar, procurar alimentos e até mesmo mais forças para lutar contra os inimigos.
Porém, nada disso, no entanto, evita que as populações passem por dois momentos críticos para a sua sobrevivência, independentemente de quaisquer outros fatores: o primeiro momento é justamente aquele momento da formação do núcleo pioneiro, antes mesmo de ser atingido o número mínimo de indivíduos que assegure a sobrevivência e a continuidade da espécie, qual depende principalmente de elevado altruísmo destes indivíduos pioneiros ou de condições ambientais extremamente favoráveis para o estabelecimento da colônia para este núcleo fixar-se; o outro momento crítico, aliás muito óbvio, é quando a população atinge o clímax e o tamanho do grupo depende do chamado fator limitante, pois não importa a abundância de elementos necessários e disponíveis para a sobrevivência da espécie, o fator limitante será sempre, dentre estes elementos, aquele que existir em menor disponibilidade, cuja escassez limitará severamente a sobrevivência da população, por exemplo pode haver abundância de alimentos prediletos e haver uma severa restrição de água, comprometendo a manutenção da população por este fator limitante.
A organização social das abelhas não nos deixa dúvidas de que a divisão do trabalho social e conseqüentemente, a especialização e organização são elementos imanentes ao processo de gerência dos grandes sistemas, a divisão espacial, a divisão dos alimentos, os rituais de acasalamento, a comunicação entre os indivíduos são bem definidos e poucas modificações são incorporadas ao longo do tempo; tudo está bem determinado e este processo tem resolvido a maior parte de seus problemas e garantido eficazmente a sobrevivência da espécie, especialmente entre as abelhas (Apis mellífera).
Numa colônia, durante o verão, a qual consiste de uma fêmea reprodutiva, (a rainha), vários milhares de fêmeas estéreis (as operárias) e algumas centenas de machos férteis (os zangões), além da prole imatura.
A colônia habita uma câmara natural ou artificial (colméia) na qual são construídos os favos de cera para acomodar as larvas e armazenar pólen e mel. Os zangões pouco fazem além de fertilizarem as rainhas durante o inverno; a colônia consiste na rainha e nas operárias, que sobrevivem graças ao alimento armazenado.
A produção de ovos recomeça na primavera seguinte. A rainha pode copular com vários machos num único vôo e armazena o esperma então recebido. Normalmente a rainha põe apenas ovos fertilizados (diplóides), os quais originam fêmeas. Três dias após a ovoposição, os ovos eclodem e libertam as larvas que são alimentadas por cinco dias, pois as sociedades altamente integradas de animais podem ter uma complicada rede de relações de dominância entre os membros dos vertebrados, e, uma distinta linha hierárquica de distribuição de alimentos entre os insetos.
Então as larvas transformam-se em pupas contidas em cócons dentro das células de cera. As operárias adultas emergem 21 dias depois da ovoposição; as rainhas emergem alguns dias antes; os zangões, alguns dias depois.
Durante seus dois primeiros dias de vida as larvas normalmente recebem geléia real secretada pelas operárias, como alimento. Depois desse período recebem quantidades cada vez maiores de mel. Com esta dieta as larvas transformam-se em fêmeas estéreis (operárias).
Para que haja a evolução do comportamento animal, é necessário que sejam herdados genes que comandem este comportamento; mesmo no caso de transmissão cultural, os animais devem herdar a capacidade de aprender e usar o comportamento que lhe é exposto.
O comportamento que se observa é o resultado da interação entre as instruções herdadas, e do ambiente em que o organismo se desenvolve; posto isto, e, considerando-se que os ovos não fertilizados originem zangões haplóides, entendemos que a importância deste sistema haplo-diplóide reside nos fatos de que se as larvas de ovos fecundados (diplóides) forem criadas com dieta especial poderão transformar-se em novas rainhas; os ovos não fecundados têm apenas a herança genética da fêmea; quando uma rainha fertiliza um dos gametas como o esperma guardado, cada filha recebe os mesmos genes do pai, desde que machos haplóides só podem produzir um tipo de gameta. A rainha, sendo diplóide, produz gametas que não são idênticos, já que ocorre um rearranjo ao acaso nos cromossomos homólogos durante a fase reducional da meiose, por isso as filhas têm em comum, em média, metade dos genes recebidos da mãe. Uma vez que elas recebem da mãe apenas a metade do seu total de genes, essa proporção em comum representa um quarto do seu genótipo.
Quando os genes recebidos da mãe e do pai são considerados juntos, notamos que as irmãs têm em comum, em média, três quartos dos seus genes: 0,5 do zangão e 0,25 da rainha em fII. Desse modo, as irmãs são mais próximas, geneticamente, umas das outras do que o são as mães das filhas ou dos filhos, isso explica, em parte, como tem evoluído o altruísmo, geneticamente, das operárias pois a regra básica de sobrevivência e evolução das espécies é que: o sistema prevalece sobre o individual, considerando que “Este comportamento é o marca-passo da evolução, pois a função do organismo, expressa em seu comportamento, é mudada em muitas gerações, de acordo com a experiência do organismo ”.
A rainha produz sinais químicos (ferormônios) que inibem a postura de ovos pelas operárias e que também impedem-nas de criarem novas rainhas. Se a rainha morre ou fica muito velha, as operárias criam uma nova rainha a partir de uma larva, alimentando-a com geléia real e, diferentemente do que foi feito para as operárias, com pouco mel. Sem a inibição causada pelos ferormônios algumas operárias produzem ovos não fertilizados, que originam zangãos.
Há ainda outras circunstâncias em que se produzem novas rainhas: a rainha mais velha então juntamente com algumas operárias enxameia e estabelece uma nova colônia.
As operárias fazem tudo na colônia, exceto por ovos. Nos meados do verão as operárias vivem apenas quatro a seis semanas e suas atividades são controladas de acordo com a idade: operárias entre zero e três dias de idade limpam células e mantém as larvas aquecidas; operárias entre três e seis dias alimentam as larvas novas e a rainha; de quatorze a dezoito dias, secretam cera, constroem favos e limpam a colméia; de dezoito a vinte dias, guardam a entrada; de vinte a quarenta dias, saem à procura de pólen e néctar (operárias coletoras).
Este esquema, no entanto, não é rígido, podendo ser modificado de acordo com as necessidades da colônia; por exemplo, se a colméia estiver muito aquecida, as operárias que estão fazendo trabalho externo passam a coletar água, que é usada na colméia para o resfriamento através da evaporação. As danças são executadas pelas abelhas com a finalidade de comunicar a direção e a distância da fonte de alimento.
Se comparada à complexidade da cultura humana e a sua dependência da linguagem escrita e falada, a transmissão cultural de comportamento observada em animais pode parecer trivial; no entanto, ela talvez sugira o modo pelo qual a cultura humana teve início. Contrariando o que escreveu Mandeville em seu ensaio Fábula das Abelhas, as abelhas não são instintivamente egoístas, nem trabalham de modo voluntarista como quis fazer acreditar em sua parábola sobre o mercado livre utilizando as abelhas como paradigma.
Assim, na natureza, para grupos extremamente grandes, este tipo de organização é o que tem produzido os melhores resultados, haja vista que estas espécies não correm o menor risco de extinção, ao contrário da ave cormorão, que apesar de formarem grupos gigantescos, não gozariam desta mesma estabilidade para a sua sobrevivência; entre outras diferenças, a mais importante é sem dúvida a organização.
O poder é bem visível, pertence à rainha, é incontestável e isto traz ordem e tranqüilidade para a comunidade, toda energia é empregada para o bem comum, por isso mesmo, alguns indivíduos tem se sacrificado até a morte, para assegurar a tranqüilidade e sobrevivência do seu sistema ou de sua sociedade hipercomunitarista.
Outros tipos de organizações sociais são encontradas na natureza, especialmente entre os pássaros que por terem elevado nível de mobilidade (aqueles que podem voar), destacam-se especialmente de outros grupos, por terem, em conseqüência deste fato, laços muito tênues de cooperação intra-específica: a decisão de pertencer a um bando cabe a cada indivíduo, como por exemplo, os pássaros chamados Parus major, que vivem em florestas da Europa e da Ásia. Durante o inverno os animais formam bandos pouco coesos com cerca de doze indivíduos (às vezes até cinco) que podem agregar aves adicionais de outras espécies. Estas aves alimentam-se de insetos, aranhas, sementes e frutas. Os bandos ocupam áreas de moradias não defendidas com superposição parcial de territórios e com cerca de quatro ha de área para um bando de até doze indivíduos.
A associação dos animais aumenta a probabilidade de um animal encontrar alimento, embora, por outro lado, haja também bastante disputa pelo alimento; não raro um animal ameaça e ataca outro roubando-lhe o alimento, pois mesmo onde haja abundância, pode haver disputas acirradas sobre os itens que oferecem as melhores qualificações dentre os demais.
Durante o período de janeiro a março, esta fase de organização social (fase de bando) é paulatinamente substituída pela fase territorial. A formação de casais ocorre no inverno. Os pares começam a passar mais tempo longe do bando a ele voltando durante à tarde e durante os períodos mais frios. Cada casal estabelece um território que no fim de março já é bem defendido. Locais convenientes para a construção do ninho, em geral cavidades de árvores, são inspecionados pelo macho, e a fêmea é atraída por esse comportamento. A fêmea constrói o ninho e ali põe um conjunto de cinco a onze ovos no fim de abril ou começo de maio.
A cooperação entre os membros do casal dura todo o período de construção do ninho, cópula e postura de ovos. O macho alimenta a fêmea numa contribuição vital para contrabalançar o desgaste da fêmea ao por ovos. Apenas a fêmea incuba os ovos, mas o macho continua a alimentá-la. Os ovos e, posteriormente, os filhotes estão expostos à predação, os esquilos (Neosciurus carolinensis) e as fuinhas (Mustela nivalis) que procuram-nos para se alimentarem; contra esses inimigos os pais pouco podem fazer.
Os ovos eclodem e os filhotes são então alimentados pelos pais e, por volta do 18° ou do 20° dia de vida os filhotes voam do ninho. Em média cada casal cria seis filhotes. Os pais ainda alimentam os filhotes depois que estes deixam o ninho, mas em menos de duas semanas os filhotes tornam-se praticamente independentes.
Os jovens lutam bastante e muitos deles desaparecem da população. Durante setembro-outubro o comportamento territorial reacende-se, mas à medida que o inverno aproxima-se formam-se novos bandos. Os adultos são sedentários e vivem perto de seus territórios de verão; por outro lado os jovens podem dispersar-se por vários quilômetros antes de juntarem-se a um bando. A mortalidade varia consideravelmente de ano para ano e parece estar relacionada com a disponibilidade de alimentos. Cerca de 17% dos jovens sobrevive até a estação de reprodução seguinte; já para os adultos a taxa de sobrevivência é de 50%.
Conseqüentemente os indivíduos que possuem maior capacidade de aprendizagem, os mais hábeis, os mais dotados, conseguem em algumas ocasiões certa ascendência sobre os demais membros de seu grupo.
Como quase tudo o que o indivíduo consegue para si é fruto quase que exclusivamente de seu esforço individual não se pode mesmo esperar grades obras arquitetônicas, ou produtos altamente elaborados desta espécie sem organização rígida e conglobadada como se pode atestar na observação das espécies em geral, como de fato ocorre na natureza; não basta adaptação ao habitat, é preciso cooperação; para que haja cooperação eficiente é preciso que haja organização; para haver organização há que haver hierarquia; para efetuar estas funções cada espécie conseguiu resolver estes problemas dentro de suas limitações e habilidades específicas, como se observa na população de cervo vermelho (Cervus elaphus).
Dividida em grupos de fêmeas e de grupo de machos, fora da época de reprodução, desde dez até várias centenas de indivíduos. Estes últimos grupos são menores e menos estáveis (machos).
Os grupos de fêmeas incluem tanto as fêmeas adultas como seus filhotes, inclusive filhotes machos que tenham até três anos de idade. As fêmeas têm áreas de moradia com superposição territorial, e os grupos, freqüentemente, fissionam-se em subgrupos matrilineares (grupos liderados pelas fêmeas mais velhas, a matriarca), os quais podem conter três ou mais gerações de fêmeas com seus filhotes.
Sob a liderança de uma das fêmeas mais velhas este grupo move-se pela área de moradia; a parte da área de moradia utilizada num determinado dia depende das condições climáticas; a sobrevivência do grupo envolve interações altamente complexas entre indivíduos, grupos, meio-ambiente, carências, disponibilidades e habilidades.
Com três anos de idade os jovens machos deixam as suas mães e unem-se aos bandos de machos. Os machos adultos movem-se em áreas de cerca de oito km2 que tendem a ser periféricas e ligeiramente superpostas às das fêmeas. Nos grupos de machos o status de cada indivíduo depende de seu tamanho e do tamanho dos seus chifres. Durante a estação de reprodução, que começa ao fim de dezembro, os machos tornam-se agressivos entre si e o grupo desmancha-se; cada macho dirige-se para a sua área preferencial de acasalamento. Cada macho compete com outros pela possessão das fêmeas.
Os machos bramem constantemente, controlam seus bandos de dez a vinte fêmeas com seus filhotes, e defendem-no de outros machos. As fêmeas tornam-se férteis em geral no seu terceiro ano de vida. Os machos mais competentes têm cerca de sete anos ou mais, no entanto, mesmo estes ficam exaustos durante o processo de controlar e de defender o grupo de fêmeas, chegando a perder 25% do peso e acabam sendo expulsos por outros machos. O macho não age como líder de seu harém; em situações de perigo o macho abandona o grupo de fêmeas.
Podemos ver que num grupo assim organizado pode haver comportamento egoísta e altruísta, além do mais confirma-se que em grupos fracamente organizados a coesão entre os membros também é muito precária, resultando em problemas para a elaboração de produtos altamente sofisticados, e, perigos e riscos maiores para a sobrevivência.
Após a época de reprodução a estrutura de grupos de fêmeas / grupo de machos é retomada. Os chifres, que só crescem nos machos, são perdidos durante a primavera e imediatamente outros recomeçam a nascer. Antes de parir as fêmeas deixam o grupo, afastam os seus filhos dos anos precedentes e procuram locais isolados. Os novos filhotes mantém-se escondidos nos primeiros sete a dez dias durante os quais as mães vão até eles para alimentá-los. Após esse período eles seguem suas mães, que subseqüentemente reúnem-se ao bando. A amamentação dura de oito a dez meses.
Vale aqui lembrar que o processo de seleção natural é um fenômeno individual, aleatório, onde a mutação ao acaso dos genes não foi confirmada e nem proposto como mecanismo de evolução natural com relação à seleção de populações; a seleção natural caminha no sentido de garantir a adaptação dos indivíduos às mutações do ambiente e não à sobrevivência dos grupos, como poderia supor-se de imediato; a pergunta não respondida pelos etólogos e evolucionistas, é: se o comportamento individual dos organismos que os leva a procurarem a aproximação do grupo não pode ser determinada geneticamente, como o seria na seleção por grupos, se houvesse, o que, então, os fazem procurarem, ou formarem os grupos durante alguns momentos de suas vidas?
Estudando a espécie dos Babuínos comuns (Papio cynocephalus) das savanas cujas populações dividem-se em grupos de vinte a duzentos animais, incluindo vários machos adultos, onde normalmente o número de fêmeas adultas é superior ao de machos adultos, vemos que não há animais solitários. Os grupos são permanentes e coesos, embora machos jovens geralmente mudem de grupo. A estrutura do grupo não sofre alterações com a mudança das estações.
Os grupos ocupam área de moradia de até quarenta km2. As áreas de diversos bandos podem se sobrepor mas o encontro de bandos é infreqüente, dada a tendência que os grupos tem de se evitar. Os grupos pernoitam em árvores altas, ou em escarpas rochosas, para ficarem afastados de predadores.
Ao nascer do sol os animais saem dos seus abrigos e iniciam o seu dia de deslocamento e alimentação. Uma grande parte do tempo é despendido à procura do alimento, para o que o grupo espalha-se na savana, pois à medida que se sobe a pirâmide de nível trófico a fonte primária de energia incorporada aos alimentos vai ficando cada vez mais distante dos organismos mais sofisticados e complexos fisiologicamente, isto é: a disponibilidade e a existência do alimento vai fatalmente depender cada vez mais do trabalho de outras espécies, cuja cadeia alimentar pode chegar às dezenas.
Tipicamente os machos mais jovens ocupam posições periféricas em relação às fêmeas e filhotes. Os machos adultos são capazes de enfrentar predadores de pequeno porte, mas em geral eles fogem com o resto do grupo à procura de um local seguro. As fêmeas, após cinco anos, tornam-se receptivas sexualmente durante poucos dias de seu ciclo menstrual mensal. Cada fêmea passa a maior parte da vida ou prenhe ou em lactação, mas, devido à reprodução dos Babuínos não ser sazonal, quase sempre há no bando algumas fêmeas disponíveis para o acasalamento.
Os machos amadurecidos aos dez anos competem pelo acesso às fêmeas que são promíscuas. As mães amamentam os filhotes por seis a oito meses e carregam-nos até que sejam fortes o suficiente para locomoverem-se independentemente. Os machos tem pouca participação na criação dos filhotes.
Da mesma forma que os primatas do gênero Macaca, o núcleo do grupo é constituído por um sistema de parentes de genealogia matrilinear e grande parte das interações sociais do grupo ocorre entre parentes; os babuínos não reconhecem o pai. As fêmeas jovens ajudam a cuidar de seus irmãos mais novos, os quais são o pivô de intensa interação social. Grande parte do comportamento social é aprendido, ou pelo menos desenvolve-se apenas em ambientes onde for possível a prática social. Há também a ocorrência de uma subcultura na qual os grupos têm lugares tradicionais para dormir e dessedentarem-se; a informação sobre a utilização do ambiente é orientada pelos animais mais velhos, que podem chegar aos vinte anos.
Os macacos, cuja inteligência assemelha-se muito à dos humanos, não formam grandes grupos, raras tarefas são feitas em conjunto, sua inteligência e auto-suficiência lhe permite desdenhar até mesmo, em certos momentos, a própria proteção que o grupo lhe proporciona; a outra pergunta pode então ser reformulada para: seria isto auto-suficiência? Seria talvez uma tentativa evolutiva de compensar-se um muito maior número de indivíduos mais simplificados fisiologicamente com poucos porém altamente sofisticados indivíduos?
Os Chimpanzés (Pan troglodytes) cuja sociedade não é um exemplo de grupo coeso, tendo uma estrutura aberta, na qual encontramos pequenos grupos temporários de até seis indivíduos dependendo da disponibilidade de alimento; esses indivíduos viajam juntos pela mata, embora freqüentemente o conjunto divida-se e torne a reunir-se. Esse conjunto pode ser composto de animais de qualquer classe de idade ou sexo, em qualquer combinação. A única regra é que os filhotes mantenham-se junto às suas mães.
Animais solitários também são freqüentemente encontrados. Apesar dessa fluidez, crê-se que em uma determinada área os indivíduos que formam esses conjuntos temporários sejam membros de uma mesma comunidade de até quarenta indivíduos, que contêm vários machos adultos.
Diferentemente dos babuínos estes animais nunca deslocam-se juntos como uma unidade. A principal evidência desta estrutura vem do fato de que em qualquer área ocorre o mesmo com os animais que formariam as comunidade vizinhas. Acredita-se que cada comunidade tenha uma área de moradia de dez a vinte km2; algumas partes desta área são defendidas através de conflitos sangrentos e até fatais, particularmente entre os machos. Dentro da área de moradia cada macho ou fêmea tem suas áreas prediletas que são defendidas por seus donos.
Um macho pode monopolizar uma fêmea no cio, mas a associação de casais por longos períodos não existe, sendo a promiscuidade uma regra. Os animais constroem ninhos nos quais passam as noites, mas têm uma base permanente; dessa forma as mães carregam os filhos continuamente; o contato mãe-filho não é interrompido durante pelo menos os primeiros três meses de vida do filhote. O período em que o filho depende da mãe é extraordinário; a amamentação prolonga-se até o filhote ter três ou mesmo quatro anos e meio.
Por isto, estes animais são passíveis de manutenção em cativeiro, individualmente, ao contrário de um inseto que nas mesmas condições de isolamento de sua colônia morreria em algumas horas, desde que desprovido da ambientação e de elementos que ajudam a manter o seu metabolismo, alimentação e proteção de seu habitat natural, pois a sua estrutura fisiológica não está preparada para prover-lhe os meios e os recursos de que necessitaria para a sua própria subsistência; à medida que outras funções orgânicas fossem sendo incorporadas ao seu sistema orgânico a sua complexidade consequentemente iria aumentar, e também o seu porte físico: então deixaria de ser um inseto.
Assim vimos nascer o conceito de sociedade, da cooperação dos indivíduos, da agregação sem cooperação, da colônia onde há interação física entre os indivíduos, dos grupos ocasionais, das populações contemporâneas da mesma espécie, a necessidade de comunicação alterando os padrões de comportamento entre os organismos, a necessidade de coordenação e hierarquia.
Uma outra lição da natureza é que na guerra da sobrevivência ou da conquista do território vale o maior número de indivíduos, senão vejamos: a abelha possui uma estrutura fisiológica e um porte relativamente simples, se comparada com um mamífero, que é altamente complexo, e avantajado; isto nos leva à questão; valeria a pena ser auto-suficiente?
Na verdade o problema passa a ser: como reunir indivíduos sofisticados, quase autônomos para um trabalho organizado cooperativamente? Ou, através da subordinação? Se tal puder ser conseguido, então estaremos muito perto daquele modelo ideal espreitado pela evolução das espécies; em que pese ser o egoísmo um comportamento verificado freqüentemente em muitas espécies, produzindo o comportamento típico dos indivíduos solitários, esta é uma forma muito poderosa e indissociável dos seres animais superiores.
Seria então o altruísmo o oposto da auto-suficiência? Podemos dizer que o altruísmo seria o ponto máximo de integração do indivíduo com o grupo e, que no seu grau máximo, pode chegar à simbiose. O altruísmo, neste caso, é o egoísmo em grupo, que passa assim, o grupo, a exercer a função de indivíduo, e, neste caso, o egoísmo stricto sensu seria um desvio social do indivíduo em relação ao grupo, caracterizando o indivíduo solitário um desajustado social.
Este acaso e outros mais informam-nos com é importante a vida comunitária e nos dão valiosas informações sobre o relacionamento entre seres vivos, os seus variados tipos de interações e formas de organização, mostrando a riqueza de soluções que a natureza dispõe e exibe em cada caso, buscando a solução para o mesmo problema que é o da organização do sistema de divisão do trabalho social ao nível ecológico, sendo que em alguns casos pode-se mesmo notar uma forte semelhança com algumas formas de organização de distintas civilizações humanas, através da História, nas várias culturas e etnias espalhadas pelos continentes.
CAPÍTULO - I
O CONGLOBADO ECOLÓGICO
O CONGLOBADO ECOLÓGICO
A mãe natureza chora por seu filho, o homem, que como toda criança rebelde não quer respeitar as suas sábias leis, por isso sofre com os seus próprios erros.
o autor.
O Conglobado Ecológico
O estudo das ciências, em quase todas as áreas do conhecimento humano, remete-nos sempre de volta ao estado primitivo da natureza e do mundo selvagem: porquê nada ali é forjado ou produzido pela simples vontade ditada pela autoridade; tudo ali subordina-se às leis naturais, e aos arranjos estruturais e contingentes, sejam estas leis conhecidas ou não pelo observador ou pelo cientista. Este é o campo ideal para as descobertas das leis e dos conceitos básicos.
A questão que se coloca é a do comportamento do indivíduo e a sua interação com o grupo e com o ambiente, como, quando e porque ocorrem esta interações, ou, colocando de outra maneira: porque as abelhas vivem em colônias e outros animais, como os chimpanzés, passam boa parte de suas vida vivendo solitariamente?
Bodeenheimer (1932) dizia que “Não é correto acreditar que cada animal é sempre conduzido por seus órgãos dos sentidos à procura de condições ótimas”. A sobrevivência das espécies é, sem dúvida, muito mais dura do que a maioria das pessoas comuns imaginam.
É preciso evitar a tentação do reducionismo que consiste no raciocínio simplista de cair no erro finalista que “Consiste em crer que tudo é perfeito na natureza e que, em todos os casos, os seres vivos se [sic] encontram nas condições de meio que lhe são mais favoráveis”.
Poucos animais levam vida solitária, mesmo feridos ou doentes, os macacos, animais altamente sociais, insistentemente tentam permanecer e acompanhar o seu bando, ou qualquer outro, inclusive de outras espécies de macacos. Mesmo os animais solitários, também mantém a sua própria organização social, pois estão sempre atentos aos seus vizinhos.
O fato de pertencerem a um grupo social permite a sobrevivência de animais, que em vida solitária, pereceriam ou teriam menos sucesso reprodutivo. A vida em grupo pode proporcionar maior proteção; muitos animais só conseguem sucesso na criação da prole se cooperarem com o parceiro; é daí que evolui a ligação entre o casal, os indivíduos que executam bem esta atividade ou escolhem bem o parceiro adequado têm mais chances de perpetuarem os seus descendentes, caso contrário não reforçar-se-ia esta característica herditário-funcional na espécie, segundo os princípio evolucionista.
É fácil constatar que aves que se alimentam em ambientes abertos precisam estar sempre alertas para os predadores. Precisam balancear o tempo despendido com o comer e o tempo despendido evitando serem comidas. Muitas aves solucionam este problema vivendo em bandos e tirando vantagem da vigilância efetuada pelas companheiras. Assim, à medida que o tamanho do bando aumenta, cai a proporção de tempo que cada animal despende olhando em redor e aumenta o número total de animais vigilantes. O tempo do predador também diminui à medida que o tamanho do bando aumenta.
Os peixes, as aves e os primatas, freqüentemente cerram fileiras quando aparece um predador. A aglomeração pode ser causada pelo fato de ser vantajoso para cada animal colocar-se no centro do grupo e, dessa forma, deixar outros animeis entre ele e o predador. Mesmo aves que não vivem normalmente em bandos podem agrupar-se temporariamente para afugentar um predador, esse comportamento fá-lo perceber que foi descoberto e subtrair-lhe o elemento surpresa.
Quando as fontes de alimento são abundantes, dispersas e relativamente estáveis os animais podem procurar os alimentos sozinhos, caso contrário, é muito difícil um indivíduo encontrar sozinho o alimento; quando uma das aves encontra alimento, os demais membros do bando alteram o seu comportamento e passam a procurar na mesma área ou no mesmo tipo de lugar onde o alimento foi encontrado.
As abelhas, formigas, térmites, marimbondos, construíram as suas sociedades com uma organização baseada no sistema de castas, em que a posição de cada indivíduo é bem definida e as suas atribuições também; é uma estrutura extremamente rígida, cuja adequação é tão crítica, que já é determinada geneticamente e que só pode ser mudada em situações especiais, desde que em função da coletividade, notando-se que, entre as formigas por exemplo, as guerreiras, aquelas que são as responsáveis pela segurança do formigueiro, chegam a ter até vinte vezes o peso de uma formiga operária; este dimorfismo é irreversível na forma adulta.
Assim acontece à rainha e aos machos, que, não chega a ser um exemplo de organização perfeita, mas a julgar pela sua sobrevivência e pela resistência mais do que comprovada às tentativas de extermínio, principalmente pelo homem, é que têm sido lembradas quando se fala em sociedades organizadas. A sua força reside na quantidade, por motivos óbvios, e a maior virtude, na sua meticulosa organização, sem as quais não seria possível alimentar e proteger o grupo, geralmente numeroso.
Por isso o efeito grupo tem sido observado nos animais e foram constatados indicadores importantes de sobrevivência para espécies em seu habitat; com muita constância, observou-se que o número crítico para a população de elefantes, na África, sobreviver está em torno de no mínimo 25 indivíduos por grupo.
Mesmo no Peru, cuja produção de guano, importante fonte de fosfato de cálcio derivado das fezes das aves marinhas cormorão, está condicionada à existência de um mínimo de 10 mil indivíduos desta espécie, pois abaixo desse limiar a sobrevivência da espécie fica seriamente comprometida; para as renas, os grupos constituídos de menos de trezentos indivíduos está condenado a desaparecer de seu próprio habitat; lobos em grupos podem abater grandes animais, que isolados são presas fáceis; os bisões, bois almiscarados, muitos outros ruminantes defendem-se eficazmente quando reunidos em bandos, pois são mais pares de olhos para vigiar, procurar alimentos e até mesmo mais forças para lutar contra os inimigos.
Porém, nada disso, no entanto, evita que as populações passem por dois momentos críticos para a sua sobrevivência, independentemente de quaisquer outros fatores: o primeiro momento é justamente aquele momento da formação do núcleo pioneiro, antes mesmo de ser atingido o número mínimo de indivíduos que assegure a sobrevivência e a continuidade da espécie, qual depende principalmente de elevado altruísmo destes indivíduos pioneiros ou de condições ambientais extremamente favoráveis para o estabelecimento da colônia para este núcleo fixar-se; o outro momento crítico, aliás muito óbvio, é quando a população atinge o clímax e o tamanho do grupo depende do chamado fator limitante, pois não importa a abundância de elementos necessários e disponíveis para a sobrevivência da espécie, o fator limitante será sempre, dentre estes elementos, aquele que existir em menor disponibilidade, cuja escassez limitará severamente a sobrevivência da população, por exemplo pode haver abundância de alimentos prediletos e haver uma severa restrição de água, comprometendo a manutenção da população por este fator limitante.
A organização social das abelhas não nos deixa dúvidas de que a divisão do trabalho social e conseqüentemente, a especialização e organização são elementos imanentes ao processo de gerência dos grandes sistemas, a divisão espacial, a divisão dos alimentos, os rituais de acasalamento, a comunicação entre os indivíduos são bem definidos e poucas modificações são incorporadas ao longo do tempo; tudo está bem determinado e este processo tem resolvido a maior parte de seus problemas e garantido eficazmente a sobrevivência da espécie, especialmente entre as abelhas (Apis mellífera).
Numa colônia, durante o verão, a qual consiste de uma fêmea reprodutiva, (a rainha), vários milhares de fêmeas estéreis (as operárias) e algumas centenas de machos férteis (os zangões), além da prole imatura.
A colônia habita uma câmara natural ou artificial (colméia) na qual são construídos os favos de cera para acomodar as larvas e armazenar pólen e mel. Os zangões pouco fazem além de fertilizarem as rainhas durante o inverno; a colônia consiste na rainha e nas operárias, que sobrevivem graças ao alimento armazenado.
A produção de ovos recomeça na primavera seguinte. A rainha pode copular com vários machos num único vôo e armazena o esperma então recebido. Normalmente a rainha põe apenas ovos fertilizados (diplóides), os quais originam fêmeas. Três dias após a ovoposição, os ovos eclodem e libertam as larvas que são alimentadas por cinco dias, pois as sociedades altamente integradas de animais podem ter uma complicada rede de relações de dominância entre os membros dos vertebrados, e, uma distinta linha hierárquica de distribuição de alimentos entre os insetos.
Então as larvas transformam-se em pupas contidas em cócons dentro das células de cera. As operárias adultas emergem 21 dias depois da ovoposição; as rainhas emergem alguns dias antes; os zangões, alguns dias depois.
Durante seus dois primeiros dias de vida as larvas normalmente recebem geléia real secretada pelas operárias, como alimento. Depois desse período recebem quantidades cada vez maiores de mel. Com esta dieta as larvas transformam-se em fêmeas estéreis (operárias).
Para que haja a evolução do comportamento animal, é necessário que sejam herdados genes que comandem este comportamento; mesmo no caso de transmissão cultural, os animais devem herdar a capacidade de aprender e usar o comportamento que lhe é exposto.
O comportamento que se observa é o resultado da interação entre as instruções herdadas, e do ambiente em que o organismo se desenvolve; posto isto, e, considerando-se que os ovos não fertilizados originem zangões haplóides, entendemos que a importância deste sistema haplo-diplóide reside nos fatos de que se as larvas de ovos fecundados (diplóides) forem criadas com dieta especial poderão transformar-se em novas rainhas; os ovos não fecundados têm apenas a herança genética da fêmea; quando uma rainha fertiliza um dos gametas como o esperma guardado, cada filha recebe os mesmos genes do pai, desde que machos haplóides só podem produzir um tipo de gameta. A rainha, sendo diplóide, produz gametas que não são idênticos, já que ocorre um rearranjo ao acaso nos cromossomos homólogos durante a fase reducional da meiose, por isso as filhas têm em comum, em média, metade dos genes recebidos da mãe. Uma vez que elas recebem da mãe apenas a metade do seu total de genes, essa proporção em comum representa um quarto do seu genótipo.
Quando os genes recebidos da mãe e do pai são considerados juntos, notamos que as irmãs têm em comum, em média, três quartos dos seus genes: 0,5 do zangão e 0,25 da rainha em fII. Desse modo, as irmãs são mais próximas, geneticamente, umas das outras do que o são as mães das filhas ou dos filhos, isso explica, em parte, como tem evoluído o altruísmo, geneticamente, das operárias pois a regra básica de sobrevivência e evolução das espécies é que: o sistema prevalece sobre o individual, considerando que “Este comportamento é o marca-passo da evolução, pois a função do organismo, expressa em seu comportamento, é mudada em muitas gerações, de acordo com a experiência do organismo ”.
A rainha produz sinais químicos (ferormônios) que inibem a postura de ovos pelas operárias e que também impedem-nas de criarem novas rainhas. Se a rainha morre ou fica muito velha, as operárias criam uma nova rainha a partir de uma larva, alimentando-a com geléia real e, diferentemente do que foi feito para as operárias, com pouco mel. Sem a inibição causada pelos ferormônios algumas operárias produzem ovos não fertilizados, que originam zangãos.
Há ainda outras circunstâncias em que se produzem novas rainhas: a rainha mais velha então juntamente com algumas operárias enxameia e estabelece uma nova colônia.
As operárias fazem tudo na colônia, exceto por ovos. Nos meados do verão as operárias vivem apenas quatro a seis semanas e suas atividades são controladas de acordo com a idade: operárias entre zero e três dias de idade limpam células e mantém as larvas aquecidas; operárias entre três e seis dias alimentam as larvas novas e a rainha; de quatorze a dezoito dias, secretam cera, constroem favos e limpam a colméia; de dezoito a vinte dias, guardam a entrada; de vinte a quarenta dias, saem à procura de pólen e néctar (operárias coletoras).
Este esquema, no entanto, não é rígido, podendo ser modificado de acordo com as necessidades da colônia; por exemplo, se a colméia estiver muito aquecida, as operárias que estão fazendo trabalho externo passam a coletar água, que é usada na colméia para o resfriamento através da evaporação. As danças são executadas pelas abelhas com a finalidade de comunicar a direção e a distância da fonte de alimento.
Se comparada à complexidade da cultura humana e a sua dependência da linguagem escrita e falada, a transmissão cultural de comportamento observada em animais pode parecer trivial; no entanto, ela talvez sugira o modo pelo qual a cultura humana teve início. Contrariando o que escreveu Mandeville em seu ensaio Fábula das Abelhas, as abelhas não são instintivamente egoístas, nem trabalham de modo voluntarista como quis fazer acreditar em sua parábola sobre o mercado livre utilizando as abelhas como paradigma.
Assim, na natureza, para grupos extremamente grandes, este tipo de organização é o que tem produzido os melhores resultados, haja vista que estas espécies não correm o menor risco de extinção, ao contrário da ave cormorão, que apesar de formarem grupos gigantescos, não gozariam desta mesma estabilidade para a sua sobrevivência; entre outras diferenças, a mais importante é sem dúvida a organização.
O poder é bem visível, pertence à rainha, é incontestável e isto traz ordem e tranqüilidade para a comunidade, toda energia é empregada para o bem comum, por isso mesmo, alguns indivíduos tem se sacrificado até a morte, para assegurar a tranqüilidade e sobrevivência do seu sistema ou de sua sociedade hipercomunitarista.
Outros tipos de organizações sociais são encontradas na natureza, especialmente entre os pássaros que por terem elevado nível de mobilidade (aqueles que podem voar), destacam-se especialmente de outros grupos, por terem, em conseqüência deste fato, laços muito tênues de cooperação intra-específica: a decisão de pertencer a um bando cabe a cada indivíduo, como por exemplo, os pássaros chamados Parus major, que vivem em florestas da Europa e da Ásia. Durante o inverno os animais formam bandos pouco coesos com cerca de doze indivíduos (às vezes até cinco) que podem agregar aves adicionais de outras espécies. Estas aves alimentam-se de insetos, aranhas, sementes e frutas. Os bandos ocupam áreas de moradias não defendidas com superposição parcial de territórios e com cerca de quatro ha de área para um bando de até doze indivíduos.
A associação dos animais aumenta a probabilidade de um animal encontrar alimento, embora, por outro lado, haja também bastante disputa pelo alimento; não raro um animal ameaça e ataca outro roubando-lhe o alimento, pois mesmo onde haja abundância, pode haver disputas acirradas sobre os itens que oferecem as melhores qualificações dentre os demais.
Durante o período de janeiro a março, esta fase de organização social (fase de bando) é paulatinamente substituída pela fase territorial. A formação de casais ocorre no inverno. Os pares começam a passar mais tempo longe do bando a ele voltando durante à tarde e durante os períodos mais frios. Cada casal estabelece um território que no fim de março já é bem defendido. Locais convenientes para a construção do ninho, em geral cavidades de árvores, são inspecionados pelo macho, e a fêmea é atraída por esse comportamento. A fêmea constrói o ninho e ali põe um conjunto de cinco a onze ovos no fim de abril ou começo de maio.
A cooperação entre os membros do casal dura todo o período de construção do ninho, cópula e postura de ovos. O macho alimenta a fêmea numa contribuição vital para contrabalançar o desgaste da fêmea ao por ovos. Apenas a fêmea incuba os ovos, mas o macho continua a alimentá-la. Os ovos e, posteriormente, os filhotes estão expostos à predação, os esquilos (Neosciurus carolinensis) e as fuinhas (Mustela nivalis) que procuram-nos para se alimentarem; contra esses inimigos os pais pouco podem fazer.
Os ovos eclodem e os filhotes são então alimentados pelos pais e, por volta do 18° ou do 20° dia de vida os filhotes voam do ninho. Em média cada casal cria seis filhotes. Os pais ainda alimentam os filhotes depois que estes deixam o ninho, mas em menos de duas semanas os filhotes tornam-se praticamente independentes.
Os jovens lutam bastante e muitos deles desaparecem da população. Durante setembro-outubro o comportamento territorial reacende-se, mas à medida que o inverno aproxima-se formam-se novos bandos. Os adultos são sedentários e vivem perto de seus territórios de verão; por outro lado os jovens podem dispersar-se por vários quilômetros antes de juntarem-se a um bando. A mortalidade varia consideravelmente de ano para ano e parece estar relacionada com a disponibilidade de alimentos. Cerca de 17% dos jovens sobrevive até a estação de reprodução seguinte; já para os adultos a taxa de sobrevivência é de 50%.
Conseqüentemente os indivíduos que possuem maior capacidade de aprendizagem, os mais hábeis, os mais dotados, conseguem em algumas ocasiões certa ascendência sobre os demais membros de seu grupo.
Como quase tudo o que o indivíduo consegue para si é fruto quase que exclusivamente de seu esforço individual não se pode mesmo esperar grades obras arquitetônicas, ou produtos altamente elaborados desta espécie sem organização rígida e conglobadada como se pode atestar na observação das espécies em geral, como de fato ocorre na natureza; não basta adaptação ao habitat, é preciso cooperação; para que haja cooperação eficiente é preciso que haja organização; para haver organização há que haver hierarquia; para efetuar estas funções cada espécie conseguiu resolver estes problemas dentro de suas limitações e habilidades específicas, como se observa na população de cervo vermelho (Cervus elaphus).
Dividida em grupos de fêmeas e de grupo de machos, fora da época de reprodução, desde dez até várias centenas de indivíduos. Estes últimos grupos são menores e menos estáveis (machos).
Os grupos de fêmeas incluem tanto as fêmeas adultas como seus filhotes, inclusive filhotes machos que tenham até três anos de idade. As fêmeas têm áreas de moradia com superposição territorial, e os grupos, freqüentemente, fissionam-se em subgrupos matrilineares (grupos liderados pelas fêmeas mais velhas, a matriarca), os quais podem conter três ou mais gerações de fêmeas com seus filhotes.
Sob a liderança de uma das fêmeas mais velhas este grupo move-se pela área de moradia; a parte da área de moradia utilizada num determinado dia depende das condições climáticas; a sobrevivência do grupo envolve interações altamente complexas entre indivíduos, grupos, meio-ambiente, carências, disponibilidades e habilidades.
Com três anos de idade os jovens machos deixam as suas mães e unem-se aos bandos de machos. Os machos adultos movem-se em áreas de cerca de oito km2 que tendem a ser periféricas e ligeiramente superpostas às das fêmeas. Nos grupos de machos o status de cada indivíduo depende de seu tamanho e do tamanho dos seus chifres. Durante a estação de reprodução, que começa ao fim de dezembro, os machos tornam-se agressivos entre si e o grupo desmancha-se; cada macho dirige-se para a sua área preferencial de acasalamento. Cada macho compete com outros pela possessão das fêmeas.
Os machos bramem constantemente, controlam seus bandos de dez a vinte fêmeas com seus filhotes, e defendem-no de outros machos. As fêmeas tornam-se férteis em geral no seu terceiro ano de vida. Os machos mais competentes têm cerca de sete anos ou mais, no entanto, mesmo estes ficam exaustos durante o processo de controlar e de defender o grupo de fêmeas, chegando a perder 25% do peso e acabam sendo expulsos por outros machos. O macho não age como líder de seu harém; em situações de perigo o macho abandona o grupo de fêmeas.
Podemos ver que num grupo assim organizado pode haver comportamento egoísta e altruísta, além do mais confirma-se que em grupos fracamente organizados a coesão entre os membros também é muito precária, resultando em problemas para a elaboração de produtos altamente sofisticados, e, perigos e riscos maiores para a sobrevivência.
Após a época de reprodução a estrutura de grupos de fêmeas / grupo de machos é retomada. Os chifres, que só crescem nos machos, são perdidos durante a primavera e imediatamente outros recomeçam a nascer. Antes de parir as fêmeas deixam o grupo, afastam os seus filhos dos anos precedentes e procuram locais isolados. Os novos filhotes mantém-se escondidos nos primeiros sete a dez dias durante os quais as mães vão até eles para alimentá-los. Após esse período eles seguem suas mães, que subseqüentemente reúnem-se ao bando. A amamentação dura de oito a dez meses.
Vale aqui lembrar que o processo de seleção natural é um fenômeno individual, aleatório, onde a mutação ao acaso dos genes não foi confirmada e nem proposto como mecanismo de evolução natural com relação à seleção de populações; a seleção natural caminha no sentido de garantir a adaptação dos indivíduos às mutações do ambiente e não à sobrevivência dos grupos, como poderia supor-se de imediato; a pergunta não respondida pelos etólogos e evolucionistas, é: se o comportamento individual dos organismos que os leva a procurarem a aproximação do grupo não pode ser determinada geneticamente, como o seria na seleção por grupos, se houvesse, o que, então, os fazem procurarem, ou formarem os grupos durante alguns momentos de suas vidas?
Estudando a espécie dos Babuínos comuns (Papio cynocephalus) das savanas cujas populações dividem-se em grupos de vinte a duzentos animais, incluindo vários machos adultos, onde normalmente o número de fêmeas adultas é superior ao de machos adultos, vemos que não há animais solitários. Os grupos são permanentes e coesos, embora machos jovens geralmente mudem de grupo. A estrutura do grupo não sofre alterações com a mudança das estações.
Os grupos ocupam área de moradia de até quarenta km2. As áreas de diversos bandos podem se sobrepor mas o encontro de bandos é infreqüente, dada a tendência que os grupos tem de se evitar. Os grupos pernoitam em árvores altas, ou em escarpas rochosas, para ficarem afastados de predadores.
Ao nascer do sol os animais saem dos seus abrigos e iniciam o seu dia de deslocamento e alimentação. Uma grande parte do tempo é despendido à procura do alimento, para o que o grupo espalha-se na savana, pois à medida que se sobe a pirâmide de nível trófico a fonte primária de energia incorporada aos alimentos vai ficando cada vez mais distante dos organismos mais sofisticados e complexos fisiologicamente, isto é: a disponibilidade e a existência do alimento vai fatalmente depender cada vez mais do trabalho de outras espécies, cuja cadeia alimentar pode chegar às dezenas.
Tipicamente os machos mais jovens ocupam posições periféricas em relação às fêmeas e filhotes. Os machos adultos são capazes de enfrentar predadores de pequeno porte, mas em geral eles fogem com o resto do grupo à procura de um local seguro. As fêmeas, após cinco anos, tornam-se receptivas sexualmente durante poucos dias de seu ciclo menstrual mensal. Cada fêmea passa a maior parte da vida ou prenhe ou em lactação, mas, devido à reprodução dos Babuínos não ser sazonal, quase sempre há no bando algumas fêmeas disponíveis para o acasalamento.
Os machos amadurecidos aos dez anos competem pelo acesso às fêmeas que são promíscuas. As mães amamentam os filhotes por seis a oito meses e carregam-nos até que sejam fortes o suficiente para locomoverem-se independentemente. Os machos tem pouca participação na criação dos filhotes.
Da mesma forma que os primatas do gênero Macaca, o núcleo do grupo é constituído por um sistema de parentes de genealogia matrilinear e grande parte das interações sociais do grupo ocorre entre parentes; os babuínos não reconhecem o pai. As fêmeas jovens ajudam a cuidar de seus irmãos mais novos, os quais são o pivô de intensa interação social. Grande parte do comportamento social é aprendido, ou pelo menos desenvolve-se apenas em ambientes onde for possível a prática social. Há também a ocorrência de uma subcultura na qual os grupos têm lugares tradicionais para dormir e dessedentarem-se; a informação sobre a utilização do ambiente é orientada pelos animais mais velhos, que podem chegar aos vinte anos.
Os macacos, cuja inteligência assemelha-se muito à dos humanos, não formam grandes grupos, raras tarefas são feitas em conjunto, sua inteligência e auto-suficiência lhe permite desdenhar até mesmo, em certos momentos, a própria proteção que o grupo lhe proporciona; a outra pergunta pode então ser reformulada para: seria isto auto-suficiência? Seria talvez uma tentativa evolutiva de compensar-se um muito maior número de indivíduos mais simplificados fisiologicamente com poucos porém altamente sofisticados indivíduos?
Os Chimpanzés (Pan troglodytes) cuja sociedade não é um exemplo de grupo coeso, tendo uma estrutura aberta, na qual encontramos pequenos grupos temporários de até seis indivíduos dependendo da disponibilidade de alimento; esses indivíduos viajam juntos pela mata, embora freqüentemente o conjunto divida-se e torne a reunir-se. Esse conjunto pode ser composto de animais de qualquer classe de idade ou sexo, em qualquer combinação. A única regra é que os filhotes mantenham-se junto às suas mães.
Animais solitários também são freqüentemente encontrados. Apesar dessa fluidez, crê-se que em uma determinada área os indivíduos que formam esses conjuntos temporários sejam membros de uma mesma comunidade de até quarenta indivíduos, que contêm vários machos adultos.
Diferentemente dos babuínos estes animais nunca deslocam-se juntos como uma unidade. A principal evidência desta estrutura vem do fato de que em qualquer área ocorre o mesmo com os animais que formariam as comunidade vizinhas. Acredita-se que cada comunidade tenha uma área de moradia de dez a vinte km2; algumas partes desta área são defendidas através de conflitos sangrentos e até fatais, particularmente entre os machos. Dentro da área de moradia cada macho ou fêmea tem suas áreas prediletas que são defendidas por seus donos.
Um macho pode monopolizar uma fêmea no cio, mas a associação de casais por longos períodos não existe, sendo a promiscuidade uma regra. Os animais constroem ninhos nos quais passam as noites, mas têm uma base permanente; dessa forma as mães carregam os filhos continuamente; o contato mãe-filho não é interrompido durante pelo menos os primeiros três meses de vida do filhote. O período em que o filho depende da mãe é extraordinário; a amamentação prolonga-se até o filhote ter três ou mesmo quatro anos e meio.
Por isto, estes animais são passíveis de manutenção em cativeiro, individualmente, ao contrário de um inseto que nas mesmas condições de isolamento de sua colônia morreria em algumas horas, desde que desprovido da ambientação e de elementos que ajudam a manter o seu metabolismo, alimentação e proteção de seu habitat natural, pois a sua estrutura fisiológica não está preparada para prover-lhe os meios e os recursos de que necessitaria para a sua própria subsistência; à medida que outras funções orgânicas fossem sendo incorporadas ao seu sistema orgânico a sua complexidade consequentemente iria aumentar, e também o seu porte físico: então deixaria de ser um inseto.
Assim vimos nascer o conceito de sociedade, da cooperação dos indivíduos, da agregação sem cooperação, da colônia onde há interação física entre os indivíduos, dos grupos ocasionais, das populações contemporâneas da mesma espécie, a necessidade de comunicação alterando os padrões de comportamento entre os organismos, a necessidade de coordenação e hierarquia.
Uma outra lição da natureza é que na guerra da sobrevivência ou da conquista do território vale o maior número de indivíduos, senão vejamos: a abelha possui uma estrutura fisiológica e um porte relativamente simples, se comparada com um mamífero, que é altamente complexo, e avantajado; isto nos leva à questão; valeria a pena ser auto-suficiente?
Na verdade o problema passa a ser: como reunir indivíduos sofisticados, quase autônomos para um trabalho organizado cooperativamente? Ou, através da subordinação? Se tal puder ser conseguido, então estaremos muito perto daquele modelo ideal espreitado pela evolução das espécies; em que pese ser o egoísmo um comportamento verificado freqüentemente em muitas espécies, produzindo o comportamento típico dos indivíduos solitários, esta é uma forma muito poderosa e indissociável dos seres animais superiores.
Seria então o altruísmo o oposto da auto-suficiência? Podemos dizer que o altruísmo seria o ponto máximo de integração do indivíduo com o grupo e, que no seu grau máximo, pode chegar à simbiose. O altruísmo, neste caso, é o egoísmo em grupo, que passa assim, o grupo, a exercer a função de indivíduo, e, neste caso, o egoísmo stricto sensu seria um desvio social do indivíduo em relação ao grupo, caracterizando o indivíduo solitário um desajustado social.
Este acaso e outros mais informam-nos com é importante a vida comunitária e nos dão valiosas informações sobre o relacionamento entre seres vivos, os seus variados tipos de interações e formas de organização, mostrando a riqueza de soluções que a natureza dispõe e exibe em cada caso, buscando a solução para o mesmo problema que é o da organização do sistema de divisão do trabalho social ao nível ecológico, sendo que em alguns casos pode-se mesmo notar uma forte semelhança com algumas formas de organização de distintas civilizações humanas, através da História, nas várias culturas e etnias espalhadas pelos continentes.
Sistemismo prólogo e introdução
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Sistemismo:
INTRODUÇÃO
A idéia de conglobalismo nasceu inspirada nos estudos de Immanuel Wallerstein, apresentados em 1970, cuja teoria tentava explicar a origem do capitalismo da revolução industrial e as relações complexas dos países centrais, das periferia e semiperiferia.
Diz-se que, na Europa do Oeste, há cerca de 500 anos, surgiu o Sistema Mundial (World System) baseado na rede de comércio onde a acumulação de capital incrementou as disputas por trabalho, matérias-primas e mercados, o que causou sucessivas crises de superprodução, chamadas ciclos ou tendências, respectivamente por Kondratieff e Simmiand.
A existência de uma rede de trocas mercantis e de serviços espalhada pelos continentes, sob estados nacionais, com os seus interesses comerciais e nacionais expôs os teóricos dos sistemas políticos, econômicos e sociais ao desafio de compreender o novo fenômeno, dando-nos um grande número de ensaios teóricos a respeito deste tema, tanto no modelo analítico, como no modelo holístico (submacro).
Este trabalho enfoca o aspecto holístico do problema dos sistemas mundiais, ao qual deu-se o nome de Conglobalismo (o autor). O que se propõe é que o ponto de partida seja o que Cournot, em seu Recherches sur les principes mathématique de la théorie des richesses, publicado em 1838, propôs num problema no qual:
Sistemismo:
INTRODUÇÃO
A idéia de conglobalismo nasceu inspirada nos estudos de Immanuel Wallerstein, apresentados em 1970, cuja teoria tentava explicar a origem do capitalismo da revolução industrial e as relações complexas dos países centrais, das periferia e semiperiferia.
Diz-se que, na Europa do Oeste, há cerca de 500 anos, surgiu o Sistema Mundial (World System) baseado na rede de comércio onde a acumulação de capital incrementou as disputas por trabalho, matérias-primas e mercados, o que causou sucessivas crises de superprodução, chamadas ciclos ou tendências, respectivamente por Kondratieff e Simmiand.
A existência de uma rede de trocas mercantis e de serviços espalhada pelos continentes, sob estados nacionais, com os seus interesses comerciais e nacionais expôs os teóricos dos sistemas políticos, econômicos e sociais ao desafio de compreender o novo fenômeno, dando-nos um grande número de ensaios teóricos a respeito deste tema, tanto no modelo analítico, como no modelo holístico (submacro).
Este trabalho enfoca o aspecto holístico do problema dos sistemas mundiais, ao qual deu-se o nome de Conglobalismo (o autor). O que se propõe é que o ponto de partida seja o que Cournot, em seu Recherches sur les principes mathématique de la théorie des richesses, publicado em 1838, propôs num problema no qual:
Sistemismo, Societarismo e Conglobado
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Sistemismo, Societarismo e Conglobado
MANIFESTO SOCIETARISTA
A relatividade do certo e do errado, do legal e do ilegal, do ético e do amoral são metástases da intangibilidade do absoluto transmutando a concretude do relativo, epifenômeno de modernidade que transcende à mesquinhez do mercantilismo no qual a propriedade privada é eximida de função social, suscitando o desfecho inelutável da competição de mercado da qual o monopólio é imanente.
Nós brasileiros deveríamos cultivar a virtude da moderação entre os extremos patrimonialismo feudal, travestido da modernidade do clientelismo, e o sectarismo classista e ideológico na relação com o poder, pois que o poder não é doado nem recebido como uma dádiva: ou se conquista ou se herda.
Em sendo a inflação a sinestesia da luta pela maior fatia possível de poder, somente o poder maior, o executivo, pode equacioná-la em sinergia com todo o povo brasileiro.
Sistemismo, Societarismo e Conglobado
MANIFESTO SOCIETARISTA
A relatividade do certo e do errado, do legal e do ilegal, do ético e do amoral são metástases da intangibilidade do absoluto transmutando a concretude do relativo, epifenômeno de modernidade que transcende à mesquinhez do mercantilismo no qual a propriedade privada é eximida de função social, suscitando o desfecho inelutável da competição de mercado da qual o monopólio é imanente.
Nós brasileiros deveríamos cultivar a virtude da moderação entre os extremos patrimonialismo feudal, travestido da modernidade do clientelismo, e o sectarismo classista e ideológico na relação com o poder, pois que o poder não é doado nem recebido como uma dádiva: ou se conquista ou se herda.
Em sendo a inflação a sinestesia da luta pela maior fatia possível de poder, somente o poder maior, o executivo, pode equacioná-la em sinergia com todo o povo brasileiro.
Assinar:
Postagens (Atom)