A
Revolução da Natureza
1 – A natureza
vai eliminar a vida humana da Terra, em resposta a agressão dos humanos à
natureza;
2 – A Terra é um
único organismo vivo e possui mecanismos sistêmicos bastante integrados, isto
foi descoberto por Bertalanffy que modificou a Teoria dos Sistemas gerais;
historia da ciência. Uma descoberta que rivaliza com as de Newton e Einstein”
(ibid, 232-33). Até o próximo estudo!
O pior que
poderia acontecer à espécie humana seriam mutações altamente custosas e
limitantes ao ponto de inviabilizar totalmente o estilo de vida atual, como por
exemplo:
a) Um cérebro atrofiado para que o homosapiens
regredisse em suas investidas contra a natureza através da tecnologia agressiva
ao meio-ambiente;
b) Um cérebro tão desenvolvido que o homosapiens
tivesse a perspectiva superior de ecologia e fosse um redutor de danos ao
meio-ambiente e vivesse de modo totalmente e severamente sustentável, com
sérias restrições ao seu atual estilo de vida;
c) Um novo tipo de ataque de criaturas como o HIV,
ou de gripes do tipo a Suína, que fossem devastadoramente mortais o suficiente
para reduzir ou eliminar a forma de vida intrusa e agressora à natureza que é o
homosapiens moderno;
d) Um completo envenamento dos seres humanos pela
mudança do balanço bioenergético das plantas através de mutações genéticas
nocivas apenas aos humanos.
Assim, o
modo de vida humano está seriamente ameaçado pelo próprio ser humano tendo em
vista que a natureza iria procurar um novo balanço da entropia do ecossistema
eliminando o agente causador dos distúrbios sistêmicos que eventualmente levaria
o sistema terra a um novo patamar de entropia de modo radical.
O objetivo
do ecosistema não é a sua permanência como está hoje mas enquanto sistema
dinâmico procurar novas formas de permanência e de persistência apenas da
perspectiva do balanço energético total, e isso não inclui como prioridade a
vida humana na terra, ou de qualquer outra espécie em particular, pois a única
eqüifinalidade do sistema terra é a permanência em equilíbrio entrópico, e nada
mais.
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