segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Novo Vietnã

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

livros na Amazon.com prof Roberto da Silva Rocha veja a biografia de Negrete do Legião urbana escrito pelo seu irmão

Fugiu de novo. Como fizeram na fuga do Vietnam. Errado. Uma retirada ao estilo de Denver, como na Segunda Grande Guerra, custaria uns 10 US $ bilhões de dólares então a caixa registradora do federal budget assimilou o prejuízo apenas material de uns 30 US $ bilhões de dólares em material militar e combustível para remover o excedente que será reposto com novas aquisições para o Pentágono gerando mais lucros para o complexo industrial econômico militar político viva o militar capitalismo americano. Em breve todo material de mãos estará nas favelas do mundo todo em mãos de bandidos e traficantes de todos os gêneros.

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Vitimização dos escravos e das mulheres, erro histórico?

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Livro biográfico "Meu irmão Billy" Amazon.com 


Qual foi o fato histórico quando todas as mulheres do mundo inteiro foram colocadas na condição de desimportância total para a humanidade e o homem foi declarado hostil ao direito de igualdade?

Essa pergunta jamais respondida pelas feministas vem junto com outra: quantos homens foram feitos escravos por sistemas criados por outros homens? 
 
Faz parte da mitologia humana a fantasia da utopia do paraíso terrestre, não menos pior e ridícula do que a outra utopia da igualdade, como se não bastasse a lei da dialética de que não existe duas folhas de árvore iguais no universo inteiro, as nossas melhores distopias são ainda a da igualdade e a distopia da felicidade no paraíso eterno. Na terra.

Quantos homens trabalharam para outros homens como na condição de escravidão sem receberem remuneração e as mulheres sim eram consideradas portadoras de mesmas condições de escravas tal como os escravos, neste caso as mulheres feitoras dos escravos não foram solidárias às mulheres escravizadas?

É preciso também considerar como eram os contratos de  trabalho na antiguidade, no império romano, no império egípcio, na renascença, na era colonial nas américas, então comparamos com as condições dos escravos em cada época, fazer um corte comparativo atemporal é inútil e ilógico.

O recorte do assunto com o corte mulheres/homens não facilita e nem soluciona nem problematiza corretamente a questão dos direitos humanos.

A violência contra os homens a partir de outros homens é estatisticamente maior de homem para homem do que a violência de homem sobre a mulher, simplesmente porque o agente protagonista da humanidade é o homem, simplesmente porque é assim.

Homem é o protagonista porque se mostrou mais hábil do que a mulher, e nada pode mudar isso; homens habitantes do círculo polar são mais produtivos em projetos intelectuais por causa do clima que os obriga a ficarem isolados durante quase nove meses por ano para se abrigarem do frio, então o macho Lê mais, medita mais e inventa mais neste período de meditação forçada. 

O que impediu a mulher de fazer o mesmo? Alguma lei as obriga a não procurarem tarefas cansativas e extasiantes, de ler e escrever e estudar? 

A preguiça e o alheiamento a indiferença a apatia da mulher são os responsáveis únicas pelo seu lugar na história da civilização, uma parte dessa restrição cabe ao fato da gestação e criação da prole ocuparem muito do seu tempo de vida adulta.

Como foi possível durante 350 anos pessoas adultas embarcarem sem coação em uma embarcação e se submeterem a viagens longas para chegarem a lugar desconhecido para começarem uma atividade igualmente desconhecida com riscos conhecidos ?
 
De quem estamos falando?
Os marinheiros do século XIV embarcavam nas caravelas e naus portuguesas e espanholas, com pagamento adiantado de um ano que eram entregues para a família que não embarcavam justamente por causa dos riscos das viagens marítimas onde de cada três embarcações que partiam da Europa uma nunca retornava.

Que tipo de contrato era esse para o enorme risco em troca de dinheiro que bem poderia ser ganho de outra forma? 

Que tipo de empreendimento é esse onde as possibilidades de lucro envolviam um risco inaceitável?

Um contrato que lhe fosse oferecido agora em 2021, onde está garantida: habitação, sexo à vontade, comida, assistência médica, emprego certo para você e os seus filhos, sem obrigação de cuidar da sua prole, sem riscos de pagamento de pensão alimentícia, sem perda de bens por dívida, sem divórcio, sem casamento, sem fidelidade?

Acabei de descrever um contrato de um escravo negro africano do século XVII no Brasil ou na Antilha, ou  em qualquer parte.

Para muitos hoje em dia tal contrato seria a solução melhor para uma vida miserável de favelado e excluído mas a  moral liberal atual se negaria a reconhecer que os escravos viviam em um sistema muito melhor do que os miseráveis sem teto e os sub-assalariados.

Vivemos a era dos direitos humanos que nos foram ditados sem uma consulta popular ampla sem consultarem aqueles a quem são endereçados estes direitos, e o que é pior, são imposições dos ricos países abastados apenas para nos punirem por não podermos ter as mesmas possibilidades de riquezas.

terça-feira, 17 de agosto de 2021

Coincidência demais

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Durante 51 anos assinei quatro rodas e vi sempre a longa parceria entre a revista e a VW, a VW calibrava os câmbio as suas relações para deixar os carros preparados para três parâmetros: zero a cem, retomadas a 60, 80 e 40 e velocidade máxima na marcha longa, e economia debaixo de parâmetros caseiros únicos da 4R e não do INPI. Agora vejo o mesmo pois todos temos preferências e as suas são dadas claramente, por isso vê-se que a imparcialidade não é característica de jornalistas, mas dito isso é bom relembrar que a RB contratou engenheiros justamente da MB, e isso eu não ouço falar, a MB perdeu cérebro, segredos e a RB ganhou cérebro e segredos num jogo soma zero, o ganho de um é a perda do outro, ademais, a lei dos grandes números que Emerson sempre lembrava da Estatística, a corda da MB está esticada e vai quebrar, porque estes números são contra ela própria, são campeonatos demais títulos demais e vitórias demais, um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar, a moeda que só da cara e nunca coroa acaba despertando a desconfiança do dono do cassino

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Yashua nem judeu nem cristão

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político, 

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Nem judeu nem cristão?
Yahushua, o Messias  Cristus para os gregos, não chegou a conhecer do cristianismo, religião fundada por Estevão, judeu, Lucas, grego, Pedro, Paulo, Cristus morreu sem escrever nenhum evangelho, nenhum testamento ou carta às igrejas, Yashua nunca saiu para pregar fora das terras Israelitas na Judéia, Samaria, Jerusalém, sempre frequentando os templos chamados sinagogas judias, era judeu  e foi crucificado por insistência dos rabinos fariseus que acharam que era o falso messias de Isaías, portanto rejeitado como judeu não foi reconhecido como judeu nem chegou a ser cristão.
Onde fica toda a doutrina do cristianismo a partir dessa base historiada pela própria escritura sagrada?

Foi Eva

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
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Toda arquitetura Torah ou do Pentatêuco, especificamente, do livro de Gênesis pode ser analisada sob a analogia da famosa teoria dos jogos de Von Newmman e John Nesh sobre a hipotética situação onde uma decisão precisa ser tomada entre duas situações que implicam em conhecimento e ignorância recpíprocos sobre as decisões a serem tomadas sem que um saiba o que o outro decidirá e essa informação permitiria encaminhar a verdadeira saída do impasse, caso fosse possível se saber de antemão as consequências das decisões independentes um do outro, portanto, sem a colaboração entre os recíprocos não é possivel se saber qual o caminho adequado para se decidir corretamente. Esta é a situação de Eva antes de se decidir a comer a fruta da árvore do conhecimento dobem e do mal, vale dizer, a fruta do conhecimento científico.
De outra feita, durante a tentativa de erguer a torre de Babel a confusão é estabelecida pra que a humanidade não possa, em outra tentativa, estabelecer um concerto universal que levaria a humanidade a dominar o conhecimento, como aconteceu com Eva, caso estava prometido.
Mas a teoria dos jogos garantia que Eva não teria outra alternativa. Sem comer da fruta da árvore do conhecimento do bem e do mal ela nunca mais morreria, seria eterna, e num tempo infinito Eva comeria em algum momento daquela fruta e se tornaria mortal, e salvaria a humanidade da ignorância e da ingenuidade, para podermos envelhecer e morrer, e adquirirmos o conhecimento negado no Jardim do Éden, assim,  Eva nos salvou da ignorância eterna, e de andarmos nu no zoológico do Éden sem saber nada sobre o bem e o mal.

Lixo da História, História lixo

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político


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Enquanto a CV regride no mundo todo, como era esperado acontecer com todas as viroses respiratórias em seu ciclo de vida parabólico que lembra a curva de Gauss de distribuição das probabilidades, bem familiar aos estatísticos e matemáticos, alguns economistas, médicos e de nenhum sindicalista militante da torcida necrológica, vimos durante os três ciclos da revolução industrial, ou, as três revoluções industriais em três fases na linha do tempo, a sucessão de eras de dominação e de hegemonia e a quinta e sexta revolução seriam a dos robôs e IA, nanomateriais, fotônica, e engenharia genética, a quarta era seria a abortada era da energia nuclear e da informática. Nada como a história da própria ciência para nos mostrar a inutilidade da obsessão dos despreparados intelectuais orgânicos em apontar sempre o progresso científico como a bússola da humanidade e da civilização.
Nada mais fútil do que a tecnologia e a sua matriz o conhecimento científico.
O próximo modelo de celular estará nas lojas dentro de dois ou quatro anos derrogando e transformando em lixo o recém lançado modelo iphone 14. Assim caminha a humanidade, não faz um século e a pequena maravilha tecnológica da Alemanha o Fusca era a obra prima do estado da arte da mecânica afinada do mercado automobilístico.
Nada de mais; nem se passou um século do projeto do fusca pelo engenheiro tcheco Ledwinka roubado por Ferdinand Porsche para se gabar diante de Adolf Hitler.
A cultura de trigo continua a mesma depois de seis mil anos, e pode a humanidade sobreviver sem o fusca e sem o celular, mas  não sem o trigo.
Não estou querendo dizer que a tecnologia não merece a atenção do Estado, mas não é um degrau na falsa pirâmide do conhecimento, a base do conhecimento de hoje e de ontem nada servirá para a tecnologia de amanhã cedo para a humanidade, porque o conhecimento científico é feito aos saltos com rupturas, quando o primeiro Ford T era lançado pelas linhas de montagem nos EUA ainda estavam pendentes os pedidos de aprovação de cerca de 2000 modelos diversos de ferraduras para cavalos, os grandes fabricantes de carruagens e de diligências puxadas a cavalos e éguas nenhum deles investiu na construção de automóveis.
O ser humano detesta saltos descontínuos porque acredita na escalabilidade e na progressão e acumulação do conhecimento, então a física quântica rompe com a física clássica e ninguém menos que Einstein duvida daquela ciência nova de jogo de dados estatísticos. O único caminho é a ruptura das velhas ideias que nem sequer merecem uma revisão. Lixo da história.

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Educação e Informática

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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Eu também fui estudante de engenharia e sou analista de sistemas há 44 anos, sociólogo, e cientista político e professor, dito isto para dizer que não acredito, filosoficamente, em progresso científico como apanágio da vida e felicidade de todos os povos de todas as pessoas, eu nem sei até que ponto ter um iphone 14 é garantia ou pré requisito para uma sociedade ser considerada superior. 

Os antropólogos, desde a fundação da Antropologia, nunca estabeleceram uma escala de status de sociedades, e, entre elas, todas as culturas se equivalem, seja uma tribo de Nambiquaras da Amazônia ou do Mato Grosso. 

Eu tenho um trunfo de ouro porque não pode ser contestado, tive que esperar quase meio século para confirmar que o meu prognóstico estava além do tempo.

Fui procurado nos primórdios da Informática, - quando ainda não existia tele informática nos anos oitenta - , por Pedagogos, de alto escalão, do governo federal em BRASÍLIA , para saberem da necessidade de informatizar as escolas para que o Brasil não ficasse defasado dos países desenvolvidos. 

Eu lhes respondi que a informática não é melhor que a lousa, ou os livros, ou o mimeógrafo, ou um telefone ou a televisão, é uma ferramenta como outra qualquer, como um alicate ou um martelo que em mãos de especialistas podem ajudar a fazer coisas altamente especializadas, em mãos erradas é como um martelo nas mãos de um louco.
Tive que esperar e assistir ao governo gastar bilhões em programas de computadores, tabletes, celulares, tv via satélite e nada disso transforma um imbecil ou um delinquente em estudante nerd. 

Felicidade não depende de um iphone ou de um Toyota Corolla da garagem.

Todos são iguais perante Deus, os homens, a lei, mais uma falácia cultural e que só nos traz prejuízos então para tornar iguais a todos é preciso um contorcionismo no conceito de igualdade para igualar um cadeirante a um cidadão sem dificuldades de locomoção por seus meios fisiológicos naturais sem ofender a quem quer que seja mudam os nomes para metáforas e sinédoques metonímias para pessoas portadoras de limitações de movimentação, pobre vira pessoa com hipossuficiência de recursos ou chama-os de pessoas excluídas da sociedade afluente, assim vamos acreditando e nos enganando que todos os alunos são iguais e que as escolas e os métodos de ensino precisam de aperfeiçoamento para dar igual oportunidade para que todos aprendam perfeitamente a poderosa Matemática mas curiosamente esse mesmo raciocínio não é tão rígido no ensino de canto, de pintura, desenho, música, por que será tamanha flexibilidade?

Assim ao invés de separarmos as turmas por habilidades para Matemática, Física, Artes, dança, esportes, misturamos e os gênios são sufocados e sofrem perseguição e buylling dos dinos valentões e vamos acreditando que os delinquentes e criminosos podem ser recuperados em penitenciárias para a reeducação de rejeitos sociais inatos e ineptos para a vida societária.

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Projeto de escolarização (educação, sic)

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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O socialismo teórico vive o melhor dos mundos, justamente o mundo idealista onde reconhece a injustiça da sociedade e escolhe aleatoriamente o culpado, o de sempre, o sistema capitalista, e com algumas aberrações como produto de qualquer riqueza vir do roubo, simplesmente, e genericamente, sem discriminar o trabalho intelectual ou físico para amealhar a riqueza, desprezando aqueles preguiçosos que não passam as  madrugadas estudando entre as dez horas diárias de trabalho, como eu fiz, meu filho fez, dormindo duas horas por noite para conseguir a riqueza roubadas dos preguiçosos que culpam os outros pela sua indigência mas aí vem o outro lado, onde o poço sem fundo do Estado está aí para sustentar os vagabundos, os doentes, ou os desvalidos e aleijados que não querem e não podem ter o seu sustento, culpam as escolas que as obrigam a receber toda sorte de vagabundos violentos que atrapalham os nerds e cdf, ao contrário, a escola devia ser o palácio e o resort dos gênios e não depósito de delinquentes e isso poderia ser simples de resolver expulsando da escola essa escória de malditos para um estabelecimento escolar para delinquentes.
Chega de hipocrisia pois na High School as crianças nerds são discretamente separadas dos idiotas para não sofrerem buylling dos fortões, para que não aconteça novamente o que aconteceu com Zuckberg e ou Bill Gates que conservaram sua raiva e desprezo pelos atletas e pelas meninas lindas que ficavam no grupo dos mandões na high school batendo nos nerds e zombando deles.