disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Os eco inocentes
Não existe a sustentabilidade na Agricultura.
As florestas e a agricultura humana consomem nutrientes e reduzem o estoque de nutrientes do solo indistintamente.
Muitas vezes eco inocentes úteis são instrumentalizados através de uma eco onda de eco fábulas que se espalham por todos os lugares onde pode vicejar eco ilusões sobre supostos inimigos da natureza.
Então são disseminados eco alarmes falsos pelos eco próceres sobre eco catástrofes que se anunciam iminentes sobre o pseudo eco equilíbrio natural ameaçado por alguma intervenção humana sobre o meioambiente terrestre.
Eco debilóides completamente estranhos à ciência biológica espalharam eco bobagens iludindo e aumentando o grau de eco pânico entre os desavisados, criando uma legião de eco-lófobos, eco picaretas e ecoterroristas em todo o mundo, principalmente entre artistas decadentes, jovens eco ingênuos e pessoas ávidas por participarem de algo realmente relevante. Mas o resultado deste processo de eco recrutamento e eco arregimentação de eco militantes foi a criação de uma legião de ecólatras liderados pelos ecocêntricos que desprezam a raça humana.
Aonde querem chegar com a sua pregação eco alarmista, sobretudo contra os produtores de alimentos e sobre a produção de energia?
São estes os insumos mais importantes, depois do oxigênio, para a vida humana na Terra.
O que significa a sustentabilidade?
Há cerca de 580 milhões de anos surgiam os primeiros seres vegetais. Eram produtores, isto é: produziam o seu próprio alimento, produziam matéria carbônica, produziam oxigênio e eram autótrofos.
Antes disso a Terra era um esferóide quente, liso e estéril, porque não havia solo, nutrientes e seres vivos.
Existiam quatro continentes no Cambriano, três pequenos mais ou menos na região entre os trópicos: Laurentia (parte central da América do Norte), Báltica (parte da Europa) e Sibéria (mesma região no oeste russo); e um supercontinente no sul: Gondwana.
Todos esses continentes eram de simples rocha nua e estéril, já que neste período ainda não existiam plantas, ainda que alguns especialistas acreditem que nas regiões mais úmidas poderia crescer um manto composto de fungos, algas e líquens.
Os climas do mundo eram bem mais quentes; não havia nenhuma glaciação. A maior parte dos continentes se colocavam nas latitudes tropicais e temperadas do sul, que suportaram o crescimento de recifes extensivos de espécies do grupo Archaeocyatha na água rasa no Cambriano Inferior.
O hemisfério norte era quase totalmente coberto por um oceano colossal, ao qual os paleontólogos deram o nome de Panthalassa. Também havia oceanos menores separando os continentes no hemisfério sul.
Autotrofismo ou autotrofia (grego trofein, alimentar-se), em biologia, é o nome dado à qualidade do ser vivo de produzir seu próprio alimento a partir da fixação de dióxido de carbono, por meio de fotossíntese ou quimiossíntese. É o oposto de heterotrofismo. Os seres vivos com essa característica são chamados de autótrofos ou autotróficos.
Estão entre eles bactérias (Cyanobacteria), protistas (algas), e algumas plantas. Os animais e os fungos são heterótrofos.
Os líquens são seres vivos muito simples que constituem uma simbiose de um organismo formado por um fungo (o micobionte) e uma alga ou cianobactéria (o fotobionte). Alguns taxonomistas classificam os líquens na sua própria divisão (Mycophycophyta), mas isto ignora o fato de que os componentes pertencem a linhagens separadas.
Por outro lado o fungo é o componente dominante do talo do líquen e são usualmente classificados como fungos. Podem ser encontrados nos mais diversos habitats, de geleiras, rochas, árvores, folhas, desertos e são excelentes colonizadores primários. São geralmente estudados pelos botânicos, apesar de não serem verdadeiras plantas.
Vale destacar que segundo o Código Internacional de Nomenclatura Botânica o termo Líquens ou Líquenes está em desuso, sendo mais adequado o termo Fungos Liquenizados.
Os musgos são representantes do grupo das briófitas e como tal são desprovidos de vasos de condução e tecidos. São constituídos por caulóides, rizóides e filóides. São plantas criptógamas, isto é, que possui o órgão reprodutor escondido, ou que não possuem flores. Preferem viver em lugares úmidos (são dependentes da água para a reprodução, cuja fase dominante é a gametofítica), e preferem lugares com sombra (umbrófitas). Geralmente atingem poucos centímetros de altura justamente por não possuírem vasos de condução de seiva.
Líquen – é formado por um fungo (responsável pela sua estrutura, obtenção de água e sais minerais, além de proteger o líquen dos raios solares) e por uma alga (que forma uma camada paralela à superfície superior e metaboliza os carboidratos). O líquen prolifera nos substratos mais variados: rochas, solo, casca de árvores e madeira. Vivem em ambientes onde nem fungos, nem algas sobreviveriam, tolerando condições climáticas extremas (de –196°C a 60°C). Apesar disso são sensíveis à poluição, não se desenvolvendo em cidades.
Musgo – Através da meiose, surgem os esporos que germinam formando novas plantas. Podem ser rizóides, filóides ou caulóides. Pode originar partes filamentosas ou ramificadas. Às vezes confundido com os liquens, são plantas briófitas, vivendo em ambientes úmidos e até sob imersão.
Foram estes seres toscos, rústicos e simples que prepararam o solo e o ar da atmosfera para o surgimento das plantas heterotróficas, briófitas, pteridófitas modernas.
Seres Heterótrofos são os seres vivos que para conseguir o seu alimento precisam consumir outro ser vivo. Por isso, os heterótrofos são consumidores, pois apenas consomem a energia e a matéria orgânica de outro ser vivo. Todos os animais, algumas bactérias, os protozoários e os fungos são heterótrofos.
Portanto, foram os seres vivos primários que prepararam a Terra desbastando as rochas, fixando o carbono mineral, no solo, produzindo o oxigênio e acumulando fertilizantes no solo para as plantas modernas consumirem este estoque disponível em solos cobertos por densas florestas durante cerca de 160 milhões de anos, formando este estoque de solo fértil para as plantas e animais heterotróficos.
Estas florestas modernas tropicais, savanas, cerrados, a agricultura estão consumindo, da mesma forma que as plantations, os suprimentos e estoques acumulados no solo fértil pelos liquens, musgos e fungos durante 160 milhões de anos.
Significa que a reposição dos nutrientes e matérias férteis do solo é apenas feita parcialmente pela tal agricultura de sustentabilidade, que é a reciclagem de uma fração deste estoque de nutrientes que estão fixados nas plantas heterótrofas.
Uma grande parte deste material fixado nas plantas se perde naturalmente, não podendo voltar ao solo como nutriente ou matéria prima.
Esta equação produtores-consumidores tende a ser negativa por causa da diminuição dos produtores autrótofos, e pelo aumento dos consumidores heterótrofos.
É claro que o aumento do consumo humano interfere no esgotamento dos nutrientes do solo, mas enquanto houver vegetal consumidor heterotrófico, seja uma floresta tropical, savana, cerrado ou qualquer vegetal heterótrofo indistintamente, o processo de desgaste e consumo do estoque acumulado de solo e no solo de nutrientes pelos líquens, cianobactérias, algas e fungos há 580 milhões de anos irá esgotar-se por que a sua reposição atual é mais lenta do que a taxa de consumo do estoque de nutrientes do solo que permitiu a expansão dos vegetais superiores heterótrofos nestes 420 milhões de anos.
São estes os insumos mais importantes, depois do oxigênio, para a vida humana na Terra.
Sabemos que os eco fanáticos e eco misantropos já escolheram quem preferem salvar de uma pseudo eco catástrofe: os animais e os vegetais. O ser humano não merece estar aqui, segundo suas eco prioridades.
Antes de 1973 o preço do barril do petróleo era de cerca de US $ 0,80 para 158 litros de petróleo bruto. Em uma tacada, por motivos não conexos, os produtores árabes da OPEP fizeram o preço disparar para os atuais US $ 100,00 o barril de 158 litros de petróleo bruto.
O preço do minério de ferro estava sendo oferecido até o ano de 2004 por cerca de R$ 20,97 a tonelada. Em uma penada a direção da Empresa Vale fez o mesmo preço do minério de ferro saltar para cerca de R$ 280,00 a tonelada bruta.
Para se produzirem 30 litros de leite uma vaca precisa beber cerca de 50 litros de água diariamente, consumir cerca de 30 kg de capim. Isto significa que entre a irrigação e o consumo indireto de água cada vaca precisa de cerca de 80 litros de água diariamente. Cada kilograma de carne bovina consome cerca de 15 mil litros de água.
O produtor de leite corre todos os riscos possíveis, desde a febre Aftosa, carrapato, seca, morte por acidente, despesas diretas e indiretas com remédios, vacinas e mão-de-obra, cuidados veterinários, entre outros não mencionados.
Basta uma penada e um dia veremos, com toda a certeza, o litro do leite saltar para R$ 50,00 ao invés dos R$ 2,00 atuais.
O kilograma de carne de primeira saltará para R$ 200,00 o quilograma, e nunca mais regredirá aos atuais R$ 20,00, sendo que a diferenciação entre cortes tenderá a desaparecer, por que os riscos e os custos de produção somados aos argumentos mencionados indicam que isto virá em breve.
Quais os argumentos para que não houvesse resistência ao aumento súbito dos preços petróleo e do minério de ferro? É por que não existe a possibilidade de duas safras de petróleo e do minério de ferro. Mas, por outro lado, o estoque de solo e de nutrientes também está se esgotando lentamente desde a sua acumulação quando não existiam ainda as plantas na Terra há 580 milhões de anos.
Quanto ao leite e a carne a razão para isto é que os produtores de carne e leite não se deram conta de que a sua atividade é altamente arriscada, penosa, mal remunerada e o seu produto não tem substituto, é altamente perecível, delicado e sujeito ao crivo de suas características organolépticas.
Os caipiras são ridicularizados por quê a sua remuneração não permite que saiam do estágio do Jeca Tatu. São os Mazzaropis folclóricos pela sua indigência material, social e intelectual. Vivem na pobreza extrema e não têm consciência da alienação a que estão submetidos pelo sistema de produção agrícola.
Não fazem idéia de que a sua remuneração pelo seu trabalho, a garantia e o seguro pelos riscos permanentes e contínuos que correm em suas atividades mal cobrem a sua mera sobrevivência.
Não são compensados pela periculosidade, pela insalubridade, pela informalidade, pelo excesso de horas extras não ou mal remuneradas ou reconhecidas, pelo alerta permanente do plantão meteorológico, pela dedicação total, pela sua experiência.
Ficam sujeitos aos caprichos da natureza selvagem que é amoral, impiedosa, inconseqüente, indecifrável, incognoscível, indiferente e mortal.
As suas mãos, pés, pele sofrem um desgaste para o qual os animais do campo receberam o couro natural para protegê-lo das intempéries, que mal o homem consegue imitar para protegê-lo.
De que adianta todos os cuidados nos restaurantes, principalmente aqueles finos delicados de alto status, da cozinha gourmet, se todos os cuidados com a higiene dos funcionários que possuem ficha e carteira de saúde, usam gorros, aventais limpíssimos, cozinha esterilizada, talheres, pratos e utensílios limpos, lavados, esterilizados, se os alimentos que ali entram foram produzidos, colhidos e transportados por agricultores que sequer têm sanitários para fezes humanas, não higienizam as mãos depois de tocarem em coisas impuras e indizíveis, caminham descalços ou mal vestidos, misturados às fezes e excrementos de animais, restos de plantas mortas e podres, terra, água muitas vezes impróprias para a irrigação, estábulos e animais misturados aos depósitos e estações de preparação e acondicionamento para embarque de alimentos.
São agricultores, que ao contrário dos cozinheiros dos restaurantes sofisticados, não usam gorro para proteger os alimentos dos cabelos, não possuem cartão de controle de saúde, não fazem exames periódicos de saúde, podem estar com lepra, tuberculose, gripados, asmáticos, tossindo, espirrando e cospindo sobre os alimentos e seus recipientes de transporte, moram em lugares que não possuem torneiras, pias, vasos sanitários, sem sistema de coleta de esgoto animal e humano, o mesmo pode-se dizer dos pescadores arriscando as suas vidas em embarcações toscas, manipulando peixes que não foram vacinados, que passam por conveses imundos, misturados a trabalhadores fumando cigarros, cigarrilhas, cigarros de palha, cachimbos, charutos.
Este é o preço baixo com que remuneramos esta atividade dos coletores e produtores de alimentos, retirando deles qualquer possibilidade de elevarem o nível mínimo de higiene por que os preços dos produtores é muitíssimo baixo. Insuficiente para manter um mínimo padrão de conforto, higiene, estrutura e condições para o exercício mínimo decente das suas tarefas de produtores de alimentos.
Temos que fazer agora uma opção: queremos viver com um mínimo de custos, como os índios ou os africanos, ou queremos o padrão de uma civilização?
A solução não está na produção outra música “We are the world” para ajudar os pobres africanos a produzirem alimentos. A solução é dar aos países e regiões produtoras de alimentos o preço justo. Eles seriam ricos o bastante para não precisarem das músicas de Michael Jackson pedindo à América para salvá-los da fome!
O mercado é uma instituição imperfeita. Sabemos disso. Por causa de certas distorções mercadológicas os oligopsônios de commodities alimentícias internacionais ditaram um patamar para os preços agrícolas aviltando toda a cadeia de produção e suprimentos alimentícios, perpetuando uma cadeia de miséria neste setor da economia e do trabalho.
As alternativas que restam aos agricultores não são muitas para os produtores rurais fugirem dos altos custos e dos altíssimos riscos da sua atividade e dos baixos preços de venda de sua produção: a) Subsídio para a agricultura – proibido pela Organização Mundial do Comércio;
b) Trabalho escravo – um crime contra a humanidade, mas, nem por isso rejeitado;
c) Aviltamento da produção;
d) Uso indiscriminado de defensivo agrícola de alto impacto ambiental e extremamente pernicioso às saúdes: animal e humana;
e) Plantations, devastando gigantescas áreas inclusive com a monocultura;
f) Exploração e precarização dos trabalhadores rurais através de salários in natura ou baixíssima remuneração financeira, benefícios indiretos (casa, residência precária, divisão dos lucros ou das culturas, rateio das despesas e dos custos de subsistência familiar);
g) Contrato perpétuo através do endividamento crescente dos empregados escravizados.
Então, chegará o dia em que o sonho de deixar o campo e vir para os confortos da cidade, onde ele não mais precisará fazer quase tudo, onde tem tudo à mão, desde o pão do café pronto para ser adquirido na padaria ali na esquina, as ferramentas e peças de reposição, os médicos, os especialistas ao seu dispor, as oficinas e todos os profissionais de todo gênero ali a alguns kilômetros será coisa do passado.
Não é assim no campo atualmente. O primeiro socorro não existe. Tem que ser ele próprio o médico, o parteiro, o veterinário, o socorrista, o bombeiro, o carpinteiro, o ferreiro, o motorista, o tratorista, o engenheiro, o armeiro, enfim o homem do campo tem de ser o faz tudo autossuficiente, como fora os seus ancestrais Neandertais das cavernas.
Não pode contar com os recursos da sociedade moderna e afluente. Não tem a companhia de outros humanos em seu isolamento voluntário da humanidade, na solidão da natureza.
E ainda é muito mal remunerado e recompensado por isso. Não existe um monumento na cidade reconhecendo o seu sacrifício para dar o alimento para a humanidade.
A realidade é que estamos nos alimentando à custa da miséria do trabalhador rural. Assim como teve um dia o fim da escravidão negra, com certeza o dia final do fim da exploração da mão-de-obra do campo vai chegar com ou sem revolução. Esta era de privilégios da vida na cidade será somente coisa do passado. Não existem mais as condições objetivas, subjetivas e materiais para se postergar a revolução no campo. Por que nós da cidade dependemos deles; atualmente parece o contrário. É um absurdo insustentável.
Os alimentos hoje ocupam uma parcela insignificante do rendimento e das despesas das pessoas. Mas isto vai mudar em futuro certo. No futuro os alimentos serão a mais importante despesa do ser humano. Comer e se alimentar será um privilégio para quem puder pagar por isto.
Assim como o mundo reconheceu e aceitou sem embargo os saltos que nivelaram os preços do petróleo e do minério de ferro à sua verdadeira dimensão em importância destes insumos menos importantes do que os alimentos, que não são meras comodidades industriais. O mesmo acontecerá aos preços dos alimentos. Atualmente os alimentos estão sendo tratados pelos seres humanos em CEASAs sujas, transportados em caixotes precários, sendo rejeitados para consumo muitas vezes por causa de seu aspecto estático feio embora apto para consumo.
Mas isto irá mudar radicalmente e os eco inocentes e eco inconsequentes terão colaborado definitivamente para esta escalada irreversível da nova recolocação dos preços daquilo que é o principal insumo da humanidade, embora ainda não reconhecido, deixando para trás na lista de produtos importantes; o computador, o celular, o tablet, o automóvel, o ouro, as obras de arte, o lazer, a energia, o petróleo, enfim o alimento irá receber das pessoas o devido valor, onde teremos os melhores cuidados com eles, acondicionando-os e transportando os alimentos em recipientes totalmente estabilizados, esterilizados, blindados, protegidos, bem acomodados por que a sua manipulação e custos exigirá profissionais da mais alta competência e conhecimento técnico, para proteger a mercadoria mais importante da civilização humana.
O agricultor obterá o status de mais alta importância dentre todas as profissões. O meteorologista será o profissional mais respeitado do que o Papa, do que os dirigentes, magistrados, professores, policiais e militares. É da sua palavra que dependerá a sorte do enorme risco a que o produtor rural hoje arca solitariamente sem ser reconhecido pelos analistas de riscos desta que é a atividade mais arriscada de todas as aventuras humanas que é lutar contra a natureza em sua força destrutiva e totalmente tirana.
Será esta uma nova era onde os outrora países e continentes produtores de alimentos considerados atrasados, subdesenvolvidos, produtores primários: África, Ásia, América Latina, Austrália, e os continentes e os países com extensa área territorial agricultáveis, as atividades agropecuárias serão reconhecidos verdadeiramente como as atividades econômicas, sociais mais importantes, e não mais as atuais atividades industriais dos países e continentes produtores de quinquilharias efêmeras e supérfluas, supervalorizadas como o Faceboock, X-box e outras dezenas de coisas completamente dispensáveis que substituíram indevidamente aquilo que deveria ser o maior empreendimento humano: a sua sobrevivência material.
Os eco iludidos com toda a sua eco arrogância serão calados pela realidade e os eco terroristas serão os inimigos mais rejeitados dentre todas as categorias mais baixas dos delinqüentes da sociedade, muito mais abaixo que os traficantes de órgãos e de entorpecentes, serão mais odiados que os traficantes de escravas sexuais, do que os pedófilos, mais desprezados que os estupradores, ladrões e corruptos.
http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2012/06/sustentabilidade-agricola-e-possivel.html
http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2011/07/roberto-da-silva-rocha-professor.html
seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
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quinta-feira, 24 de maio de 2012
Alimentos: fim da Era dos alimentos baratos. (Ecoinocentes, ecólatras, ecoterroristas)
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