sábado, 1 de dezembro de 2018

Quem é o malandro?

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político ? era uma vez um cliente de um restaurante que não perdia um só domingo, porque era o dia de pagode. Ali se juntavam quinhentos frequentadores, às vezes chegavam a dois mil, num bom domingo de sol. O dono da casa sempre tinha um time de garçom e de segurança reforçado para atender e preservar um mínimo de organização e segurança. Nestes casos nenhuma das duas coisas funcionam. Mas o cliente sempre estava lá, até quando a frequência era menos em dias chuvosos. Quando foi nestas ocasiões que um daqueles segurança bombado cheio de autoridade e já percebendo que era um cliente de muitos anos aproximou-se e a pretexto de nada estar acontecendo por ausência de clientes, foi se entender com ele. Comentários sobre a casa, a cervejaria, e ao final sem nenhuma preparação falou "me dê dez reais". O cliente habitual estranhou o pedido mais parecendo uma intimação ou uma intimidação ou uma estorção destas vistas em filmes de gangster... Sorriu, pensou, "a gente se vê há algum tempo, nunca conversamos, e não sei se ele está precisando ou se trata de uma confusão entre amizade e oportunidade" . Finalmente, pensou " ele me vê aqui jogando dinheiro fora com bebidas e mulheres. Se eu negar pode parecer que eu sou mesquinho, afinal eu estou me divertindo e ele trabalha!". Deu o dinheiro. Passados muitos domingos a cena se repetia. Ele pedia quantias diferentes e diversas, e o cliente atendia ao segurança do restaurante. Um dia apareceu por lá seus dois filhos pequenos com a mãe uma bela jovem. Passados alguns Domingos depois essa jovem se aproxima do cliente doador e o convida para dançar. Ele hesita, sabe que ela era a mulher do segurança. Inesperadamente ela diz que quer beija-lo. Ele afasta-a e lhe diz que é amigo de seu homem. O segurança do restaurante. Ela insiste. Diz que já não é mais casada. Ele recua. O segurança está ali há algum tempo e a alguns metros deles. Ele teme que seu marido tenha visto ela tentar beijos. É o que aconteceu quando o malandro tenta rir do incauto que ele pensava estar estorquindo e a sua mulher ao descobrir quer agora ficar com a vítima do bandido que tem mais dignidade.

Goiano norteamericano

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Fica claro que acabou o tempo das basófias; aqui no Planalto Central temos os folclóricos goianos, espalhafatosos, gostam de motos grandes, Ferraris, muito ouro no pescoço, tem a maior frota de pequenos aviões do Brasil no aeroporto de Goiânia, mas quem os conhece sabe que são como o Galvão Bueno, goiano, fala alto, bate no peito, é fanfarrão, estrepitoso, grita e tem muita empáfia, mas uma vez quebrada a safra vão embora as mulheres lindas, os carrões, os tratores, a fazenda, o ouro e os aviões. Os EUA são os goianos do Ocidente, fanfarrões que ainda não tiveram uma lição dura pois nunca foram invadidos em seus territórios, o Onze de Setembro causou nos EUA, todos os aviões ficaram no solo, os militares pararam o país todinho com o cú na mão por causa de trinta terroristas árabes em cinco aviões civis. Os vietcongs ficaram recebendo mais bombas do que todos os países receberam juntos durante a segunda guerra mundial, e empurraram de volta a maior e melhor tecnologia militar da época. As bombas jogadas sobre o Japão as atômicas o foram por desepero, eles possuíam apenas cinco delas, duas para testes no deserto do Novo México e uma para Nagazaki e outra para Hiroshima, a outra ficaria para chantagear a URSS. Sem as bombas atômicas precisariam de mais dez anos, cem mil navios e dez milhões de soldadinhos para derrotarem os olhinhos espichadinhos tenebrosos. Depois de gastarem seis trilhões de dólares para derrotarem os japas e os nazistas, onde os nazisas queimaram 4,5 trilhões, os soviéticos 4 trilhões e os ingleses 3,5 trilhões, calcula-se que no VIetnam os EUA torraram dez trilhões em moeda atualizada, pensa-se que foram 3 trilhões para derrotar o terceiro exército maior do mundo, o do Saddan Hussein, para ajudar os judeus em suas guerras contra os árabes foram mais de dois trilhões e lá se foram as guerras do Afeganistão e as revoluções coloridas primaveris pelo mundinho árabe, cada míssil Tow antitanque disparado pelos terroristas anti Assad tem que ser gravado em vídeo e mandado para os espiões americanos para poderem os milicianos receberem os pagamentos e outra leva de mísseis que custam a bagatela de 50 mil dólares, cada disparo do míssil cruzador Tomahawk custa 1,2 milhões de dólares, assim Tio Sam não dá conta de sustentar os gordões da maior agência de turismo militar do mundo chamada OTAN, com cerca de 1147 bases militares em mais de 168 países no mundo, com mais de 2000 instalações apenas no Iraque, abrigos, prédios, cais, píers, bases, terminais, depósitos, casas, esta logística enlouquece o Pentágono e já ficou claro para o Trump de onde vem o déficit orçamentáro dos EUA falido. A troca da libra pelo dólar como moeda internacional depois da WWII foi compensada no início pela hegemonia e pelo controle mundial durante a Guerra Fria, hoje a fábrica de sonhos da China, Tailândia, Cingapura, Taiwan, Coreia roubam empregos e mercado dos EUA e de seus habitantes, e nem falei do Japão e da Alemanha com os seus superávits e desvalorização de suas moedas permanentemente favorecendo ao comércio de um dos lados, somente o dólar cursivo e pintado mantém juntamente com os mísseis nucleares dos EUA o curso obrigatório do dólar como base do comércio mundial, escondendo os balanços negativos porém remediáveis via comando de Washington e Nova York do balanço monetário do comércio internacional, mas isto vai mudar com a moeda dos BRICS e com o Yuan...

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Do relógio-cuco ao automóvel elétrico

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político A lógica era que o Brasil ficava cada vez mais atrasado porque os países avançados faziam automóveis cada vez mais complexos, e o Brazil nunca conseguiu alcançar esse estágio. Eram verdadeiros relógio-cuco, beirando cerca de 15000 peças e muito complicado de ajustar e consertar. Então surgiu o automóvel elétrico, das cinzas de 150 anos da Primeira Revolução Industrial. Simples com uma bateria, um motor, um freio, e um pedal de acelerador. Qualquer aluno mediano pode fabricar um destes em casa.

Quantos deuses, quantas religiões?

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 Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político 

 Maiores grupos Abraâmicas 
Cao dai 
Cristianismo 
 Anglicanismo 
Catolicismo 
Cristadelfianos 
Espiritismo 
Igreja do Oriente 
Igreja Ortodoxa 
Igrejas ortodoxas orientais 
Protestantismo 
Gnosticismo cristão 
Restauracionismo 
 Mormonismo 
Testemunhas de Jeová 
Unitarismo Arianismo Monarquianismo 
Servetismo 
Socinianismo 
Sabelianismo 
Judaísmo messiânico 
Drusos 
Islamismo 
 Sunismo 
Xiismo 
Sufi 
Ahmadiyya 
NOI
 Judaísmo Conservador 
Haymanot (etíope) 
Caraísmo Ortodoxo Reformista 
Mandeísmo 
Rastafári 
Samaritanismo 
 Dármicas 
Budismo 
 Teravada 
Maaiana 
Vajrayana 
Hinduísmo 
 Arya 
Samaj Ayyavazhi 
Lingayat Ravidassia 
Shaktismo Xivaísmo 
Vixnuísmo 
Jainismo 
Siquismo 

 Iranianas 
Babismo 
Fé bahá'í 
Azáli 
Mandeísmo 
Maniqueísmo 
Zoroastrismo 
 Mazdak 
Mitraísmo Yazidi 
Zurvanismo 
Yarsanismo 

 Taoicas 
Confucionismo 
Xintoísmo 
Taoismo 
Zen Hoa Hao 
Cao Dai 
Muísmo 

Religião tradicional chinesa Modernas 
Ásatrú 
Cheondoísmo 
Cientologia 
Cultura Racional 
Discordianismo 
Falun Gong 
Neodruidismo 
Eckankar 
I-Kuan 
Tao 
New age 
Novo Pensamento Raelianismo 
Seicho-no-ie 
Stregheria 
Tenrikyo 
Thelema 
Unitário-Universalismo 
Wicca 
Conscienciologia 

 Outras 
Africanas 
Afro-americanas
 Afro-latino-americanas 
 Afro-brasileiras 
Afro-cubanas 
Bön 
Xamanismo Indígena 

australiana 
Paganismo finlandês 
Gurung 
Altaicas 
 Tengriismo 
Burcanismo 

Javanesa 
Lepcha (Mun) 

Nativa Americana 
Polinésia 

Filipina 
Mari 

 Antigas religiões Pré-históricas 
Religião pré-histórica 
 Asiáticas 
Egípcia 
Árabe
 Sabeísmo Iazdânismo 

Persa 
Cananeia Suméria 

 Protoindo-europeias 
armênia 
celta 
hitita nórdica 
grega 
 Gnosticismo 
Neoplatonismo 
iliro-trácia 
Maniqueísmo 
Mitraísmo 
Persa 
Romana 
Eslava 
Védica 

 Americanas 
Asteca 
Inca 
Maia 

 Aspectos 
Adoração 
Altar 
Amuleto 
Apostasia / Abandono da religião 
Benzimento 
Castigo divino 

Lista de crendices 
Clero 
Comunicação com espíritos 

crenças 
Criacionismo 
Conversão 
Culto dos mortos 
Deidades 
Deus 
Devoção 
Demônio 
Feitiçaria 
Fetiche 
Messias 
Mitologia 

Música gospel 
Mitologia 
Religião 
OVNI 
Ordenação 
Ortodoxia 
Ortopraxia 
Oração 
Pacto com o diabo 
Paganismo 
Paraíso 
Pós-morte 
Reencarnação 
Ressurreição 
Ritual 
 liturgia 
sacrifício 
Trabalho 
Sincretismo 
Sobrenatural 
Símbolos 
Totem 
Verdade 
Xamanismo 
 Teísmo 
Animismo 
Deísmo 
Fetichismo 
Henoteísmo 
Monoteísmo 
Monolatria 
Não teísmo 
Pandeísmo 
Panenteísmo 
Panteísmo 
Politeísmo 
Totemismo 
Transteísmo 

 Estudos religiosos 
Antropologia 
Comparação 
Desenvolvimento 
Origem 
Origem evolutiva 
História 
Filosofia 
Neuroteologia 
Psicologia 
Sociologia 
Teologia 
Teorias 
Mulher 
 Religião e sociedade 
Negócios 
Clero 
 Monasticismo 
Ordenação 
Evangelismo Missionário 
Proselitismo 
Educação 
Fanatismo 
Liberdade 
 Pluralismo 
Sincretismo 
Intolerância 
Tolerância 
Universalismo 
Fundamentalismo 
Crescimento 
Felicidade 
Homossexualidade 
Minorias 
Ciência política 
Cisma 
Ciência 
Estado 
Teocracia
 Vegetarianismo 
Violência 
 Perseguição 
Terrorismo 
Guerra 
Riqueza 
Religião étnica 
Religião folclórica 
 Secularismo e Laicismo 
Antirreligião 
Deísmo 
Agnosticismo 
Ateísmo 
Crítica da religião 
Estado ateu 
Satanismo 
LaVey 
Desconstrução 
Judaísmo humanístico 
Irreligião 
Objetivismo 
Humanismo secular 
Teologia secular 
Secularização 
Separação igreja e estado 
 
Listas Religiões e tradições espirituais 
Fundadores 

 E vc acha que sabe tudo de religião, de fé, Deus, verdade, e a sua é a única religião que está certa? Tem certeza?

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

O elefante Brazil

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Vejo muita discussão inútil sobre as potencialidades do Brasil, inclusive em instituições e entidades sérias como a ESG, IPEA, FGV, ainda na fase de dar um Norte ao processo de desenvolvimento nacional. Bobagem. O Brasil é como um elefante. Muito grande para colocá-lo num quarto ou na cozinha. Um elefante tem suas necessidades vitais contingentes determinadas pelo seu tamanho. O elefante : come muito; tem um metabolismo enorme; consome muita água; precisa de muito espaço e quando se movimenta destrói o que se opõe ao seu caminho. Você não pode domá-lo porquê um dia ele quebra as algemas e foge. Se ele enlouquecer vai precisar sacrificá-lo. E até para se livrar das exéquias vai custar muito. Não dá para ignorar um elefante como se ele não estivesse ali em sua frente. Juízo, povo brasileiro. O elefante está andando. Ou vc sai da frente ou arranja um espaço para conviver com ele.

domingo, 18 de novembro de 2018

A guerra fria foi uma fraude histórica, imperialista

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Plagiando um autor desconhecido que disse: "fazer previsões sobre o passado é mais difícil do que sobre o futuro". Hoje sabemos que a guera fria foi uma farsa geopolítica. Agora é tarde. O mundo ocidental assistiu ao teatro montado pelos americanos com a falácia da guerra fria, e pela mente diabólica e doente do psicopata Josef Stalin. Agora sabemos que nunca houve a tal guerra fria, que era e sempre foi uma disputa imperialista, porquê a Rússia e a China não são mais comunistas e nada mudou em relação aos planos militares dos yanques. O trabalho de conclusão do projeto de Hitler ainda passou pela Cuba com a crise dos mísseis, pela guerra da Coréia, pela guerra do Vietnã, pela guerra do Afeganistão, pela guerra do Iraque, pela guerra da Síria, pela guerra da Líbia, pela guerra do Líbano, pela tomada da Criméia, pelas ditaduras latinas, pela crise do petróleo em 1973, o plano de conquistar o mundo mudou de nome, já foi ONU, Breton Woods, globalização, neoliberalismo, direitos humanos, aquecimento global. Agora se chama ideologia de gênero, feminizmo, primavera árabe, Skripal, estes movimentos descoordenados sem um plano principal nos confundiu desde o início, agora, fazendo a arqueologia do passado fica muito claro porquê duas bombas atômicas foram lançadas sobre um país moribundo e escondido em casas de bambu, porque os caminhos tortuosos e os avanços em ziguezague apenas servem pra nos confundir, com nomes e banquetes atraentes para iludir a humanidade chamando: guerra de paz; propina , de investimento, chamando vassalos de aliados; ocupação, de aliança, chamando servo de aliado; espoliação, de comércio internacional. George Orwell deve estar muito orgulhoso da sua obra profética. Viva o Big Brother. Roberto da Silva Rocha, university professor and political scientist I am liberal and capitalist. Just believe and I am sure that communism will one day be expanded across the globe with an update. But not this model that failed because of the dictatorship of the proletariat. This model never existed. According to Gramsci at least three estates exist in communism: the organic intellectuals, the mass and the elite of the single party. For Karl there is the elite and the mass. In the Soviet system there were thirty categories of ration cards for food and movable and consumer goods. Identified formally admitted existed the elite of the party, the workers-peasants-military, scientists-doctors-engineer, bureaucrats and the people. Therefore, in any ideology always exists there will be the upper caste and the intermediate castes. The anti-elite in the USSR, Cuba, Vietnam, North Korea, and Brazil with the northeastern and gauchos in the nucleus of the PT, PSOL, PCB pseudo intelectualoides like FHC, CIR ...

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Avaliação do Risco Emocional

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Avaliação de Risco da Racionalidade Emocional Introdução Racionalidade Emocional Pessoas precisam ser protegidas de si mesmas para não se auto ferirem. A gente não gosta de estudar Matemática, Química ou Física; a gente estraga o pulmão fumando; a gente bebe, se embriaga e bate com o carro, e morre, se não morrer volta a beber novamente; a gente constrói a casa na beirada do abismo no morro sabendo que pode desmoronar e desabar; a gente não faz o recall gratuito. Quem vive com opulência mesmo sendo rico acaba na pobreza, e sendo pobre, pior. Pessoas precisam ser protegidas delas mesmas. Vem o Estado que as obriga ao uso do cinto de segurança nos veículos terrestres mas elas reclamam, não gostam de se amarrarem em coisas que incomodam em troca da sua segurança em veículos terrestres, navais, aéreos; a lei nos obriga ao uso de capacetes em veículos de duas rodas; autoridades sanitárias nos obrigam a tomar vacinas; policiais de trânsito nos obrigam a pegar o caminho das passarelas sobre rodovias; legisladores zelosos da democracia querem nos proibir de votar em candidatos condenados corruptos e proibir de se candidatarem senão a gente vota e reelege estes corruptos; a gente ama pessoas que nunca nos fazem bem, que ficam sugando tudo da gente, que mentem, que traem, então precisamos decidir nos separar de quem amamos muito e isso é difícil, dói, mas é como uma cirurgia necessária do estômago, ou amputação de um membro gangrenado. É preciso eliminar essas pessoas perversas, a quem amamos, das nossas vidas porque elas nos envenenam. Nos matam sorrindo. Capítulo I Matando o próprio objeto da sua paixão. O crime Passional. Muitos ainda se perguntando se quem ama mata a quem se ama muito. Porque se mata por amor? Como foi possível matar e destruir a vida de quem ainda se ama? Não por ser um paradoxo, não é necessariamente uma anfibolia ou uma paralogia antilógica. Faz parte da racionalidade emocional. Fazemos coisas contra o nosso próprio interesse, fazemos isso intencionalmente, ou por ignorância, ou por um cálculo de risco passional, dentro da racionalidade emocional. Mancur Olson estreou essa escola da antinomia da racionalidade com o seu livro “Lógica da Ação Coletiva” e foi muito bem sucedido abrindo uma nova escola filosófica e sociológica, mas a ciência humana avança e agora abro esta vertente de um tipo de lógica que desconstrói o pilar básico do Utilitarismo que constitui a base teórica do liberalismo e da categoria analítica e imperativo categórico básico do conceito de mercado em Economia livre capitalista.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Ayrton Senna, ou deboche!

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Avisa aí que as vitórias na Fórmula Um não tem importância nenhuma. Eu vi Senna correndo e respeito todas as opiniões. Porém, para que servem os títulos se é a imprensa quem escolhe quem merece ser o melhor? É melhor jogar fora as taças, os resultados de corridas e mudar o critério da pontuação. Ao invés de resultados considerar as ultrapassagens, controle do carro na chuva, empatia com o público, beleza nas ultrapassagem, esqueça os resultados e as vitórias. Pra quê? Mais um ciborg, cultivado na Matrix desde bebê para ser um frio corredor, desse tipo do Senna. Sem alma sem escrúpulos. E com a mídia empurrando até a morte.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Agnosticismo e fé

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Agnosticismo teísta e fé. Agnósticos acreditam que é impossível a experiência da fé dentro da racionalidade objetiva, metafísicamente ou holisticamente, seja pela via fenomenológica, seja pela dialética, seja pela ontologia, seja pela via epistemológica científica, seja pela filosofia ou seja pela esotérica. Fé. Examinando a questão da fé. Sem a fé não há possibilidade da existência racional, nem emocional, biológica, social e material. A fé é. A fé basta-se a si mesma. A fé é autoportante, autônoma, é hegemonia e totalitária. Demonstração da fé. Corolário 001. Estou com o meu iPhone digitando este ensaio, neste momento. Não tenho a menor condição de explicar esta experiência em seu sentido mais profundo. São tantas as camadas tecnológicas de apps, de circuitos eletrônicos, são protocolos de internet, protocolos de dados, protocolos de formatação de informações, que vão da camada física do impulso elétrico modulado e transportado com valores e validação contra os erros e interferências da camada de transmissão, até a outra camada de sessão na minha comunicação única protegida até o meu aparelho que me dá a sensação de ser exclusivo aqui na comunidade de bilhões de internautas, e nada se perde. Nunca saberemos tudo sobre este evento singelo de escrever e transporte de informações. Apenas acredito que este pedaço de plástico cheio de arames chamados circuitos eletrônicos, juntamente com os programas e sistemas informáticos chamados apps estão trabalhando. Isto é fé! Fé de que ao me aproximar do automóvel com a chave eletrônica presencial as portas se destrancam para me receber e dar acesso ao sistema de ignição do automóvel. Ao ligar o motor o ar condicionado encontra a temperatura automaticamente, o banco elétrico ajusta-se e o sistema Bluetooth conectado automaticamente com meu iPhone. Alguém precisa entender exatamente como estas coisas acontecem para as utilizar? Não. Apenas acredita que a magia está alinhado com um monte de metal, plástico, arame e informações abstratas e invisíveis. Eletrônicos, eletricidade, campo magnético, campo gravitacional, fóton, estados quânticos. Quantos saltos precisa dar a nossa ciência para conseguir construir coisas mágicas antes de compreender exatamente o que elas são de fato? Os números servem de base para a matemática e para a física. Que servem de base para a engenharia. Usarmos os números para contar e para medir. Mas não conseguimos contar exatamente o número de células no corpo humano? Não conseguimos medidas do número pi? Não temos a medição da hipotenusa do ângulo reto, a raiz quadrada de dois com toda a precisão? Não sabemos o que é a força da gravidade, a sua natureza e origem? Não sabemos o que é a eletricidade bem como o magnetismo mágico? Vivemos nos enganando sobre o mundo científico. Nem sabemos como o cérebro processa a informação e o que nos faz inteligentes? Mas, quando entramos no campo da religião então temos que dar conta de abandonar a fé e fazer a metafísica da crença e a dialética de Deus. Como, Se a ciência não precisa cumprir e cuidar de sua retaguarda epistêmica? Somos críticos em demasia com a religião. Se a ciência estivesse sob esta pesada vigilância crítica como submetemos a religião estaríamos ainda andando a cavalo e viajantes de caravelas e trirremes. Nem a medicina mereceria o nome de ciência. Mas, para a salvação do progresso do processo científico temos o apoio incondicional e insubstituível da fé. Sem a fé nas ciências jamais haveria ciências. As ciências começaram com a tentativa de compreender o mundo mágico a partir da visão mágica porquê era a única possibilidade epistemológica. Da alquimia para a química. Da ontologia da metafísica para a física. Da habilidade da analogia para a aritmética dos pastores de ovelhas, que precisa conferir o rebanho toda noite ao se recolher ao abrigo noturno. Assim caminhamos devagar, passo a passo até conseguir concretizar a construção do nosso vasto e complexo sistema de justificativas a partir da qual estabelecermos a cultura do saber o saber. O porquê e o como, nem sempre pudemos demonstrar e justificar, apenas confiança nos resultados práticos era suficiente para nossa compreensão. Os mitos e as práticas garantia das tradições e costumes que eram passados de geração em geração sem explicação melhor do que a dada pela justificativa da mera tradição e dos costumes obrigatórios. Porque funcionava bem. Para que permitir questionar ou mudar? A certeza e a fé da tradição são as mesmas que hoje temos num retângulo de plástico mágico cheio de arames que fala, ouve, conversa, grava imagens, troca informações podendo ter a forma física em um tablet, iPhone notebook ou laptop. É feito de fé e magia para um homem comum que jamais vai entender ou dominar totalmente esse tóten eletrônico e informático. Vivemos o mundo da fé. A fé nas ideologias, a fé na abstração da felicidade, a fé no sentido da vida. Quem duvida de tudo tem fé também no incognoscível, é a fé no agnosticismo ateísta, é o absolutismo materialista, enfim, é mais um efeito e um poderoso feito da forma mais sedutora da fé.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Teoria da conspiração

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Hemisfério Norte, hemisfério da morte. Os físicos e os estrategistas escondem o maior segredo militar de todos os tempos. A teoria da conspiração sobre uma elite financeira que tudo tem, tudo sabe tudo vê, está dando os sinais. Todos eles fizeram um movimento sincronizado em direção ao hemisfério sul, exatamente, para o cone sul. Porquê tantos bilionários e países querendo tanto a Amazônia intacta? Tem a ver com o segredo. Na segunda grande guerra mundial o Japão desenvolveu uma arma mortal e barata, pois apenas precisava usar a natureza a seu favor. Se você ler com atenção, nos jornais, nas entrelinhas, depois do tsunami no Japão, milhares de detritos, cascos e container sairam do Japão e foram parar nas Costa da Califórnia. Esta arma barata dos japoneses eram balões atmosféricos que eram inflados com gás e transportara bactérias, fungos, e outras coisas pra atentar contra a economia agrícola. Como sabiam eles que os balõezinhos iriam chegar aos EUA? Vou te contar o maior segredo que os ecologistas escondem, o segredo bem guardado. É que eles nunca publicam que os ecossistemas dos hemisférios sao independentes. Existe uma barreira física atmosférica natural separando os hemisférios norte e sul, assim como em Júpiter o grande olho de furacão está lá há pelo menos trezentos anos bem no Equador. Em caso de guerras nucleares a contaminação será no hemisfério norte. No hemisfério sul estão inteiramente localizados apenas 24 países dos 208 do total. Só tem água vista do espaço essa parte sul da terra. Tudo parece conspiração contra o norte da terra. Nem os furacões migram entre os hemisférios. Porquê quando é verão num hemisfério, é inverno no outro. São antagonistas. Estás surpreso? Sem aquelas histórias de destruição global, nem aquecimento global. A Nova Zelândia proibiu a aquisição de terras novas por estrangeiros. Postado há 18th October por roberto da silva rocha

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Esquizofrenia feminina

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Motorista de aplicativos fotografa peitinhos de clientes que cochilam no seu carro e posta a foto na rede social. Minhas notas de repúdio a esse idiota que ainda vive na época romântica de espiar o corpo feminino, a essa quadra da civilização brasileira onde as mulheres em sua maioria vulgarizaram a sexualidade em todos os aspectos da vivência moral. Mulheres morrendo em clínicas clandestinas, mulheres que gastam 15 mil reais para ter um enorme seio, bunda enorme, rocupas empacotando seu corpão a vácuo, mostrando todos os detalhes da divisão da vagina, mas o idiota ainda olha para elas nas ruas, esquizofrênicas que gastam em média 287 reais por semana nas lojas de estética justamente para nem ser notadas pelas ruas e táxis, e transportes urbanos, em shoppings, em aplicativos, quando os homens vão entender essa lógica feminina? Quem tem o QI mais baixo? A esquizofrenia e a psicopatia feminina ficou por muitas décadas fixada em nomes exclusivamente de furacões até ser mudada a prática sob protestos do politicamente correto. A prática social do senso comum nem sempre acinte a lógica e permite que todas as mulheres representações de loucura saudável e escusável duas vezes por mês durante dez dias a pretexto das cólicas menstruais. Imagine só se os machos tivessem essa conceção socialmente permitida e abonada para que uma vez por ano tivessem um dia para explodir de ódio contra tudo e contra todos pir causa de uma cólica ou outra dor ou outro desconforto ao seu talante. Isso é igualdade.

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Gastos sociais, ou renda social?

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Falando sério. Bolsa Família, imposto negativo. A renda dativa seja qual for o nome é um substituto com enorme vantagem sobre o Welfare State, e sobre o socialismo. A garantia de uma renda vigorosa e não apenas uma bolsa, ou seguro social, ou auxílios e subsídios seriam substitutos com larga vantagem para centenas de programas sociais. A economia será em primeiro lugar no sistema de saúde. Pessoas com boa renda não ficam em filas de hospitais nem em UPP, postos de saúde, se alimentam por isso não adoecem, os hospitais ficam vazios, vamos constatar a enorme estrutura montada e que parecia ser insuficiente. Pessoas com boa renda não compram celular roubado, nem brigam por pequenos motivos, não vivem estressadas. Pessoas com boa renda vão procurar boas escolas para estudar e matricularem seus filhos, tem acesso às informações e materiais didáticos variados e diversos. Pessoas com renda boa se divertem mais e melhor, aliviando a tensão e fugindo das drogas, brigas, mantém higiene e limpeza de casa, das ruas da natureza. Pessoas com renda boa economizam para o país na: saúde, segurança, educação. Renda social é investimento e economia. Simples, genial, lógica e óbvio.

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Eva, a libertadora

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Eva, a libertação do zoológico jardim do Éden Este livro vai abordar dois temas atuais e polêmicos, através de um enfoque totalmente heterodoxo, porque não se trata de teologia, antes, trata-se de um ensaio poligráfico sobre o comportamento do neo evangélico e principalmente sobre a Gênesis da religião do Deus de Jeová, Yahweh, para os israelitas e judeus, e das seitas jesuíticas evangélicas derivadas do apostolado de João Batista. Chamar de cristãos aos seguidores de Abraão e seus ancestrais semitas seria entrar em um debate adiado neste livro. Cristão é seguidor de uma versão posterior ao judaísmo, assim, a bíblia sagrada ocidental pretende conceber uma unidade teológica entre os livros bem diversos do velho testamento e os livros do novo testamento, o que produz uma dissonância doutrinária que talvez tende supor poder compreender uma ideia dentro de uma concepção epistemológica em uma pretendida unicidade, que acaba determinando uma disjunção de visões muito visível e subentendendo uma dificuldade de coordenação entre duas vias de unidades e vivências de religiões diversas, ou das duas mais importantes concepções das religiões do ocidente: o judaísmo e o cristianismo. Entre tantas disjunções a maior de todas é a da temporalidade entre o novo e o velho testamento.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Feminista em Marte

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Eu estava conversando com a minha hóspede marciana ela estava me contando como foi a revolução feminista lá no planeta Marte, feita há seiscentos anos passados. Foi muito difícil retirar os machos marcianos de sua vidinha doméstica, acabar com aquela sinecura. Veja que os machos em Marte passavam a vida inteira adulta sentada no sofá assistindo novelas programação de culinária enquanto as mulheres marcianas estavam carreando e descarregando caminhão de botijão de gás de trinta e cinco quilos, subindo e descendo da caçamba; descarregar e carregar milhares de tijolos de carretas no sol e na chuva; descer em galerias de escoto para passar fiação elétrica urbana; conectar centenas de pares de fios telefônicos a dez metros de altura do lado da rede elétrica de quinze mil volts. Já era hora da igualdade feminina. Acabar com os privilégios dos machos. Assim fizemos a revolução feminista em Marte.

Pesquisa eleitoral falsa. Falsa pesquisa eleitoral

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Falsa pesquisa, ou, pesquisa falsa? Uma informação com diagnóstico falso é um perigo para o próprio beneficiado. É como um falso diagnóstico de defeito ou falha mecânica no carro, ou como um diagnóstico errado médico. Conduz ao tratamento equivocado. Em estatística existe o teste de hipóteses, onde se verifica a hipótese zero se pode ser rejeitada para erros tipo 2 ou 1. Falso-verdadeiro quando o teste é falso mas se passa por certo; e falso-erro, quando é verdade mas é tido como errado. Serve para nada. Inútil. Em meu TCC de Ciência Política no capítulo dedicado às pesquisas eu demonstrei que o quartel general de marketing político tem suas próprias pesquisas eleitorais quantitativas e qualitativas. Uma pesquisa errada não engana ninguém. O eleitor ou militante pode captar o resultado das pesquisas de dois ou três modos: a) meu candidato está mal. Vamos aumentar os esforços. Mas, se a pesquisa esconde o sucesso aumenta mais a probabilidade de sucesso. b) Meu candidato está mal. Vamos escolher um outro candidato com as mesmas afinidades politicas, ou, vamos para a abstenção. c) Meu candidato vai muito bem. vamos relaxar. d) Meu candidato vai bem. Vamos fazer demonstração de força r arrastar os indecisos conosco. Como se vê, existe perigo no tipo de informação que é publicada, em qualquer dos sentidos. O que eu acho estranho nas pesquisas é que existe um número razoável de profissionais em estatística, matemática, engenharia, fisica e não li nada sobre os erros de pesquisas de opinião. Estou me referindo ao critério da margem de erro. Por economia ou preguiça, todos estão trabalhando no limite mínimo de confiabilidade da curva de distribuição das probabilidades, conhecida como curva do sino ou de Gauss. 95% é o limite de margem inferior de acerto, aquele que o Bonner chama erroneamente de 95% de margem de erro.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

O pecado da soberba

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Não é do meu caráter reconhecimento de apenas defeitos nos meus adversários, nem transformá-los em inimigos. O comunismo soviético e chinês fez coisas extraordinárias que nenhum capitalismo conseguiu ou conseguirá, por causa de certos parâmetros políticos inexoravelmente imanentes e exclusivos do sistema que não podem ser reproduzidos no liberal capitalismo plebiscitário. O erro doutrinário do comunismo foi a sua soberba intelectual e doutrinária que se arrogou de totalitarismo que não exclui nada de sua tutela intelectual. Quiz abolir a moral, a religião, a cultura, a ciência, o estado, a família, e substiui-los pelo seu padrão inédito. A arrogância derrotou o comunismo. Não existe nação sem heróis; Não existe ciência sem resposta para tudo; Não existe religião sem milagres; Não existe filosofia sem abstrações ambíguas; Não existe civilização sem tradição; Não existe cultura sem mitos; Não existe história sem epopéia Não existe ideologia sem farisaísmo.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Legião Urbana: biografia de Negrete by irmão

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político BIOGRAFIA DO NEGRETE Nascido e registrado com o nome civil de Renato da Silva Rocha, no dia 27 de maio de 1961, na cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de janeiro, morreu aos 52 anos em São Paulo em março de 2015, filho mais novo de Sebastião Marques da Rocha, advogado e militar reformado do Exército brasileiro no posto de sub-oficial, e de Liseth da Silva Rocha, ex-professora aposentada, esteticista e instrutora de beleza, é o mais novo de seus quatro irmãos, Henrique César da Silva Rocha, Roberto da Silva Rocha e Tânia Janete da Silva Rocha, pai de um casal: seu filho Renatinho, a sua filha Vitória e a neta Elisabete que não chegou a conhecer, filha de Vitória. Conhecido artisticamente pelo apelido de NEGRETE, em razão de seu desempenho excepcional como atleta jogador de voleibol em Brasília nos anos 80, apelido dado pela semelhança técnica com o jogador da seleção brasileira de voleibol, Negrete, famoso em sua época como atacante muito agressivo, posição igualmente ocupada por Renato nos times de voleibol em que jogou em Brasília como sócio-atleta dos clubes: Caixa Econômica, Banco do Brasil, Associação dos Previdenciários de Brasília, Minas Brasília Tênis Clube, entre outros, onde se destacou neste esporte; também obteve destaques e medalhas em outros esportes: tênis de mesa, Braço de ferro nas categorias de 90Kg e categoria absoluto no campeonato brasileiro, e, na capoeira. Destacou-se também no bicicross onde atuou como adepto de corridas campestres e urbanas de obstáculos na bicicleta para provas de crosscountry, esporte que praticou com muita dedicação. Cursou até a quarta série do ensino fundamental e cedo mostrou o seu talento nos esportes, mas vindo de uma família de músicos, começou a se interessar pela música quando a sua carreira de atleta começou a se atrapalhar com os obstáculos colocados para os atletas não-sócios que não receberam o mesmo apoio dos sócios-atletas efetivos dos clubes onde atuou, nesta época conheceu o clube dos músicos de Brasília que frequentavam a área da Colina da UnB os quais experimentavam novos sons do Rock rebelde vindos da Europa nas ondas do movimento Punk, representados em Brasília pelos grupos de rock Aborto Elétrico, Plebe Rude, Finis Africae, e Legião Urbana, entre outros. Construiu o seu próprio baixo elétrico e começou a tocar nas bandas de Punk Rock que se anunciavam em Brasília, até que um convite de Renato Manfredini para participar da gravação do primeiro disco da Legião Urbana o apanhou de surpresa e que foi o início da carreira de cinco anos como legionário que se encerrou no ano de 1988. Vindo de uma família de evangélicos e músicos as influências do Gospel não se deixaram de manifestar em seu modo de ferir as cordas de seu baixo elétrico, seu pai clarinetista, seu irmão mais velho tecladista, trompetista, acordeonista, flautista, cantor de coral, e os seus outros irmãos cantores de coral e de orquestras de sopro formaram o caldo de cultura musical aonde se inspirou Renato Rocha em sua brilhante carreira de cinco anos de músico profissional na Legião Urbana desde 1984 até 1988, onde deixou uma lenda e muitos grupos atualmente no Orkut. Foi Renato da Silva Rocha empresário de shows e consultor da gravadora para novos talentos do Rock. Roqueiro de verdade sempre em seu estilo pessoal e idiossincrático inconformado e rebelde nunca se deixou seduzir e encantar pelo sucesso e pelo luxo, bem assim como todas as vantagens pessoais que o sucesso lhe colocava. Ao contrário, cultivava uma vida relaxada, hedonista e sempre em busca de novos padrões de comportamento social, musical e político. Adotava sempre o estilo minimalista de sobrevivência, baseada na simplicidade e na autenticidade. Únicas opções verdadeiras de um roqueiro, da estirpe da velha escola que se representou na filosofia de vida alternativa hippie dos anos sessenta, com alguma base filosófica e comportamental do experimentalismo debochado dos Dead Kennedy, da escola e estilo roqueiro trash metal e atitude punk, assim era a inspiração de canções como Geração Coca Cola. Não se pode criticar toda a estrutura social e tirar proveito dela, concomitantemente, seu lado sempre foi o outro lado da sociedade. Assim, esse conflito dialético se resolveu lentamente em suas ações e atitudes através de gestos discretos de desprendimento, e finalmente o abandono de qualquer veleidade com a sociedade de consumo materialista e imediatista. Em que pese este estilo de vida nunca se resolve como estilo concreto sustentável, esta estratégia de sobrevivência de abandono pessoal dissonante da sociedade impactou nos círculos familiares, pessoal, profissional com grandes imbricações a partir das consequências civis e morais. Esta ruptura desconstruiu as expectativas de uma vida social normal e desintegrou a matriz familiar, financeira e atraiu o foco para a marginalidade social com todas as consequências que um tal comportamento trouxe para a desintegração social e consequentemente a deterioração mental que poderiam ser imaginadas. Assim, neste labirinto mental e social perdem-se as referências e as circunstâncias passam a controlar das decisões, esvaziando cada vez mais o desejo e a confiança no sistema de solidariedade orgânica da sociedade, fragmentando os laços sociais e rompendo com todas as frágeis regras e comportamentos coercitivos e obrigações sociais permitidas para garantirem os padrões mínimos do protocolo social impedindo o ponto de retorno aos padrões mínimos da participação e da aceitação na sociedade. Esta ruptura acontece longe da sociedade e cai no âmbito social da invisibilidade dos membros da sociedade que nunca se apercebem da incômoda presença persistente que teima em ser percebida, e de certa forma a sua invisibilidade incomoda por ser persistentemente não inclusiva e por não achar o seu lugar devido dentro das regras sociais, o marginalizado é o presente incômodo da sua própria existência negada, mas inconscientemente reconhecida. Como um cadinho de Plutônio que não pode conter nem ser contido pela radiação dos isótopos que teimam em se livrarem das forças nucleares, nada pode impedir as partículas radioativas de escaparem de seus limites e seus constrangimentos orbitais quânticos, o elemento radioativo nunca pode ser limitado, delimitado, armazenado, estocado, reduzido e confinado, assim é esta espécie chamada artistas, não existe recipiente, nem categoria que possa exaurir a sua metamorfose ou limitar a sua impermanência, sua capacidade de polimorfismo criativo. É a negação inconsciente da presença do objeto da sua luta interna entre a realidade que se quer negar e o fato que grita e clama para os surdos ouvirem e para a percepção aos cegos de conveniência. Este jogo de sombras foi alçado durante os seis anos em que Renato Rocha esteve ausente da sociedade e ali mesmo na rua, desconhecido e anônimo lutava para se encontrar diante das sentenças do destino construídas ano a ano desde o dia em que escolheu seu modo de vida, mas que ainda não se antecipava apesar das evidências concretas de que seu final estava traçado, construído lentamente em suas memórias a partir da sua incapacidade de aceitar as regras do jogo social capitalista e consumista. Lutava nas planícies com sua música, mas agora em outro terreno subterrâneo, agora nos terrenos onde somente os párias e lúmpem se debatem alijados da sociedade afluente por escolha do destino, no caso dele, empurrado por escolhas, convicções e contingências. Assim passou pela sua penúltima etapa da vida até ser resgatado pela compaixão e compreensão de Giuliano, filho único de Renato Russo, onde que o resgate não é apenas material, o resgate começou pela revisão dos valores, coisa mais complexa, pois não adianta apenas colocar um teto sobre a cabeça, roupas limpas e um banho quente, a sua cabeça já se encontrava entranhada de idéias e por princípios minimalistas, minados por desconfiança e desdém pelas estruturas socioeconômicas, desencantado do sistema então aos poucos as pontes foram sendo reerguidas para que pusessem de novo em marcha uma compreensão revisada do sociedade e seus caprichos, todos conhecidos e devidamente desprezados por quem viveu agora os dois lados da vida: a riqueza, a afluência, o poder, e agora o lixo, o desprezo e a sensação da inutilidade, sem objetivar qualquer recompensa social e já conhecendo da fragilidade e efemeridade do sucesso e da autonomia material, o esquecimento da glória efêmera e a frivolidade das relações construídas na fragilidade dos interesses de momento. O que ficou senão a perplexidade de como a vida social é complexa e cheia de armadilhas para uma alma inquieta e frágil, que acreditava no barato da simplicidade das relações sociais, baseadas na simples troca e no reconhecimento automático do sucesso e da competência do talento, é difícil acreditar que todo aquele momento eterno iria acabar fora das glória e no esquecimento conveniente dos seus investidores que incensaram a glória e a carreira sem preocupação em prepara-los para a etapa da decida do altar dos deuses, inevitável e inexorável, quer pela fadiga, quer pela morte, quer pelo tempo, quer pelo desgaste, quer pela obsolescência. Esqueceram de dizer que tudo passa, nada é para sempre, que o “Pra sempre sempre acaba” como diz a letra do sucesso da Legião Urbana na música de Por Enquanto. 1.2 – QUE pretende eternizar a lembrança para os fãs da Legião Urbana dos tempos de aventura do Rock nacional e tudo o que este movimento representou para uma geração pós-revolucionária de um período da história do Brasil onde ficou a lembrança daquela geração, para as atuais e seguintes à abertura política, após os fatídicos cerca de vinte e um anos de ditadura militar, estigmatizada para o mundo artístico pela censura cerrada exercida sobre toda a forma de manifestação de ideias libertárias e contrárias ao governo militar que sob o argumento de ameaça, do comunismo iminente, à segurança nacional impedia o livre fluxo de ideias e de novas experiências de comportamento social. A Legião Urbana representou um ato de rebeldia artística e de comportamento político inovador mostrando a inconformidade do ser humano com a estupidez e com o conservadorismo que impede o arejamento de novas ideias para a humanidade. Rebeldia com mensagem e conteúdo, forma perfeita de ideias bem articuladas sempre atuais e consentâneas com o seu tempo, que até hoje se mostram modernas dado ao seu alto grau de profundidade e universalidade nos temas tratados pelas canções as quais transcendem ao imediatismo da moda e às efemeridades superficiais. Verdadeiramente filosofal e universal. O símbolo aqui utilizado resgata e define todo o conceito de uma era que plantou as bases do comportamento libertário para uma nova geração que assumiu o compromisso de sempre relembrar os heróis que tombaram para que todas as gerações seguintes pudessem ser livres para se expressarem sob quaisquer formas de mídia e linguagem todas as suas manifestações de sentimento e ideologias sem temer pela sua vida ao tornar públicas as suas preferências pessoais. A marca da Legião Urbana, assim como o som forte do seu Baixo elétrico marcado em suas músicas e letras, é muito forte, o que pode ser constatado pelo volume de CD vendidos anualmente, mais de vinte anos depois, pela gravadora ainda das primeiras músicas do primeiro álbum LP da Legião Urbana em uma média de trezentos mil por ano, o que comprova que, apesar da pirataria, ainda assim se vende uma quantidade substancial daquelas músicas de mais de vinte anos de sucesso.

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Tradução do Brasil para os estrangeiros

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Tenho 63 anos. Já montei seis empresas diferentes no Brasil. Hoje eu passo diante de uma fachada de empresa e dá vontade de entrar lá para conferir e confirmar se o proprietário tem mesmo todos os documentos exigidos e todas as taxas e impostos regulares. Eu não acredito. Na primeira vez a minha empresa era de serviços e depois de brincar de escondidinho com todos os órgãos e repartição e entidades municipais federais e estaduais eu desisti de tentar obter o bloco de notas fiscais. Na última empresa eu tive pouco o que fazer porque eu comprei o restaurante funcionando. Mas os clientes! Coisa de louco. Como o brasileiro reclama, exige, e quer pagar pouco com atendimento r qualidade de resort em um restaurante a quilo, quer comer muita carne como se fosse em uma churrascaria e pagar preço de bandejão. Agora eu entendi que o empreendedor é um psicopata porquê uma pessoa normal não funciona direito nesse país. Ainda bem que o brasileiro não cumpriu rigorosamente as leis. Se as cumprissem o Brasil pararia. São 99 formulários para preenchimento das exportações; são 5,5 milhões de dispositivos legais, (leis, estatutos, códigos, portarias, dispositivos, instruções normativas, súmulas, revistas, jurisprudências); precisa dispender tres meses do faturamento para pagar os 98 impostos, taxas, contribuições, sem as propinas. O governo tem razão ontem aqui na quadra passou un bonde da Uber e sequestraram uns rapazes e até velhos e acorrentaram-nos ao banco de automóveis e os fizeram rodar a cidade por setenta horas transportando passageiros por 75% do valor da viagem. Inacreditável voltamos à escravidão.

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Terceira Guerra Mundial

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político A terceira guerra mundial está nas mãos de Putin. Toda política externa americana vem fracassando desde a queda da ex-URSS, quando num ato falho os USWar se autoproclamaram a única e unívoca potência de toda a galáxia. Agora, sem saída estratégia usa o dólar como arma política, não conseguiu invadir a Síria, como fizeram à Líbia e ao Iraque, Afeganistão, Corea, Laos, Camboja e Vietnã.Como se restassem opções para recuperação do tempo perdido. O caos está sendo mantido encoberto. Os jovens americanos estão fugindo das carreiras não promissoras. Faltam militares (FFAA dominadas pelos negros e latinos) faltam engenheiros (principal motivo da aquisição da Empresa Embraer pela Boeing) os jovens querem enriquecer rápido como o Zuckerberg, querem ser astros, advogados, cirurgiões. Sob o comando das leis de mercado a economia e a sociedade vai sendo arrastada para o caos onde a autodestruição está posta como probabilidade concreta. Graças as alianças na OTAN e os petrodólares de Arábia Saudita, Quatar, Iêmen, tenta controlar ainda uma grande parte da economia e política internacional. Ainda não atacou os EUA porquê ainda não dispõe de efetivos suficientes do sistema antibalisticos S500, por isso temo que o próximo dirigente russo não vai resistir às provocações e bloqueios unilaterais imposto pela comunidade comandada pelos EUA, e ao cerco das fronteiras ocidentais ao território russo pela OTAN expandida. Ainda tem mais a perder a Rússia se os EUA tivessem convencido aos europeus trocarem o gás russo pelo xistogás americano e pela colaboração da Arábia em aumentar a produção para encilhar economicamente ao Irã, Rússia, Síria e Venezuela substituindo-os, porém, os europeus e a China inclusive o Japão acharam o jogo demasiado suicida para a população aguentar essa mudança radical da estrutura de fonte de petroenergia em sua cadeia de produção industrial.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Politicamente correto II

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Começou com os pecadores. Aí vitimas do pecado precisando da salvação da alma perdida. Aí veio o escravo precisando de livramento. Depois veio o povo oprimido pela escravidão que foi libertado do cativeiro cruel. Então foram as prostitutas desprezadas e apedrejadas que foram perdoadas de seus pecados pois não atiraram a primeira pedra. Os oprimidos foram aumentando a lista. Os leprosos já não eram mais segregados nem os gentios. As mulheres eram desprezadas formando uma minoria imensa com os estrangeiros e os pobres. Então tinham os servos, e os pobres, e os órfãos, os idosos, os enfermos crônicos, as criancinhas, os negros, os homossexuais, os sem teto, os excluídos, os perseguidos políticos, os nordestinos, os analfabetos, então a sociedade percebeu que a lista dos perseguidos e dos carentes era interminável. O que fez para resolver tanta carência? Inventou a ideologia do gênero, do feminismo, do machismo, do comunismo, do excluído, do politicamente correto, do igualitarismo, do assembleismo, todo tipo de vitimismo e populismo, caudilhismo, protecionismo, coitadismo obcecado pela ideia de culpa e castigo, vieram a islamofobia, o sionismo, fascismo, nazismo, castrismo, nacionalismo, bolivarianismo, lulisno, varguismo, direitos humanos, ambientalismo, ecologismo, veganismo, cristianismo, budismo e toda forma de autismo intelectual e moral, e formas discriminatórias de privilégios compensatórios.