seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
sábado, 27 de julho de 2024
איזה אלוהים?
أي إله؟
Ποιος Θεός;
Какой Бог?
どの神様?
어느 신?
哪个神?
Which God?
Quem Deus?
Qual Deus?
Qual Deus?
Esse Deus infantilizado que na versão dos cristãos precisa apelar e implorar para que as pessoas escolham a ele e não ao diabo porque Ele se sente carente e solitário no paraíso e precisa cativar pessoas para lhes fazer companhia, essa versão infantilizada de Deus dependente emocional, carente com depressão nunca existiu,
Deus não cuida de você, nem precisa comprovar isso.
Desde Eva no paraíso Deus poderia colocar um anjo perto de Eva para que ela não roubasse o fruto proibido; Deus nem precisaria nomear Moisés para cuidar do povo hebreu pelo deserto de Sinai.
Para que Deus precisaria de um intermediário para governar o povo judeu com reis humanos, e falhos, como Salomão, Davi, terceirizando a proteção direção do seu povo escolhido?
Um deus substituto do: Estado, governo, das leis, do lar, dos pais, do médico, do policial, da justiça, do judiciário, da sorte, do trabalho, do esforço, do bem.
As orações e promessas do fiel são para suprir todas as necessidades concretas, seu Deus proverá comida, emprego, cura da doença, afasta a solidão, afasta a tristeza, afasta o azar, provê emprego, a quitação das dívidas,.afasta e combate e castiga os inimigos, então, esse deus fictício aliena completamente as pessoas e destrói a família, o estado, o sistema de tratamento médico, o trabalho duro e honesto para conseguir os bens necessários se torna um mal para todos e para sociedade e para o país como um vício no jogo de azar, como o vício na bebida alcoólica, o vício no sexo, o vício nas drogas, a religião substituta dos fanáticos se torna um mal porque nada pode fazer materialmente porém o viciado e adicto não tem mais forças para assumir a sua própria vida, o controle de seu destino e a sua autonomia.
Deus destrói a esperança das pessoas, pode destruir o país, a nação, a família, o amor, a esperança.
Como um vício.
A religião substitui o concreto real pelo virtual, pela fantasia. Ilusão, fantasma.