seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
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terça-feira, 14 de janeiro de 2014
A Perenidade da Informação do universo
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
A Perenidade da Informação
O que é a informação?
Tende-se confundir a informação com a comunicação.
Em primeiro lugar, comunicação é informação em movimento.
A informação é um conjunto de parâmetros, dados, relações e constantes - ou pode também constituir-se num sistema de dados - imanentes ao universo.
A informação é pré-existente ao conjunto de símbolos capazes de representá-la. A informação prescinde de conhecimento prévio dela, pode existir e estar lá mesmo que a ciência desconheça o fato informacional.
A informação é o indicativo do fenômeno, o indicador, o índice, a contagem do fato, a medida do fato, a quantificação do fato, a relativização do fato, a materialização da ordem de grandeza do fato.
A informação é uma instância do universo. A informação é: perene, atemporal e guarda a memória de todo o universo e de tudo que nele acontece e acontecerá desde sua criação há 17 bilhões de anos, organizando toda a matéria, a energia, as ondas, posições relativas no espaço e no tempo, é também um conjunto das correlações entre a matéria, a energia, a onda, a posição espacial e temporal.
Então o que é a informação?
É mais consueto dizer-se para que serve a informação do que se tentar definir o que é a informação, com isso deixar-se conduzir-se pela epistemologia para a compreensão “Verstehen” dela sem tentar defini-la.
Corolário – 001
A informação desde o Big-Bang até a nossa era telúrica teria que chegar à frente da onda de luz, das ondas eletromagnéticas, das ondas gravitacionais, das ondas de forças nucleares fortes e fracas para preparar a matéria e a energia para formar e para organizar os primeiros tijolos da matéria nas subpartículas subatômicas.
Corolário – 002
A informação precedeu à formação da matéria, partículas e subpartículas subatômicas para preparar e para organizar e estruturar o universo em formação;
A informação precede à matéria, sempre;
A informação precede à energia sempre;
A informação não é matéria;
A informação não é energia;
O DNA é a informação sistêmica dos seres vivos que estrutura a vida de forma planejada e detalhada, minuciosamente.
Questões:
Existiria um tipo análogo ao DNA para o átomo?
Existiria um tipo análogo ao DNA da substância química?
Existem informações análogas ao DNA para as estruturas atômicas complexas?
O mundo é elétrico.
O mundo atômico é estruturado pelas interações eletrostáticas mais do que pelas interações gravitacionais. A força de atração elétrica é da ordem de 10**40 vezes maior do que a força de interação gravitacional, embora as interações eletrostáticas sejam da ordem de grandeza das interações gravitacionais devido ao processo de movimentação das cargas elétricas móveis em torno de condutores e dos materiais isolantes que tendem a minimizar as forças elétrica poderosas.
São as forças eletrostáticas que interagem organizando o mundo material, e principalmente, pelo menos ao nível atômico.
Ligações iônicas;
Ligações covalentes;
Pontes de hidrogênio;
Hibridizações.
São todas exemplos de atrações eletrostáticas:
Núcleo-Núcleo;
Núcleo-elétron;
Elétron-elétron;
Forças de dispersão de London (forças dipolo instantâneo-dipolo induzido);
Forças de Van der Waals;
Ligações metálicas.
A memória do átomo -> é a forma de organizar, classificar e armazenar a informação da matéria e da energia.
Memórias (categorias e formas de memórias do átomo)
Físicas
A1 – Elasticidade: objetos flexíveis quando deformados retornam à forma básica quando reduzida ou anulada a força que produziu a deformação;
A2 – Inelástica: objetos memorizam a nova forma geométrica quando submetidos a uma grande força deformadora e mantém esta forma indefinidamente;
Químicas
B1 – Atômica: átomos mantém a estrutura, tipo, arranjo de partículas resistindo às transformações químicas e atômicas para mudanças para outras formas químicas e atômicas;
B2 – Estrutura: arranjos cristalinos e geométricos de partículas (isotropia e hibridizações).
Detalhes da Físico-química da estrutura atômica nos comprovam a engenharia da matéria (informação química):
Diagrama de Linus-Pauling;
Orbitais geométricos dos números quânticos (s/p/d/f); e os esquemas de energia dos orbitais dos elétrons;
Quantização da energia dos orbitais;
Propriedades da matéria;
Constantes universais (K, G, µ, π, Ω).
Unidades cardinais de massa, carga elétrica, potencial de ionização, ponto de fusão, congelamento, ebulição).
Fórmulas físico-químicas.
O universo, como já verificamos, constitui-se de um sistema de informação autônomo.
Equação de De Broglie:
λ -> comprimento de ondas
η -> constante de Plank 6,62*10e-34 joules por segundo
ρ = mv -> momento da partícula
mv -> 0 ↔ λ = ∞
Logo:
A massa não pode ser reduzida a zero;
A velocidade não pode ser reduzida a zero.
Conclusão:
Estão provadas as características material e corpuscular da onda CQD.
Sendo:
Ρ = mv o momentum da partícula, então, considerando que:
Λ = h/ρ = Å comprimento de onda
Se lim -> 0 ρ => λ -> ∞
Se lim -> ∞ λ => f -> 0
F = frequência
1 – Porque os fóton desaparecem na transição quântica de orbital?
2 – Porque as partículas não desaparecem?
As respostas respectivas são:
h/mv = λ -> ∞ é verdade se e somente se:
lim ->0 m ou se lim ->0 v então: λ = h/mv
m ->0 quando o fóton é destruído
v -> 0 quando a partícula deixa o estado de onda
Dualidade partícula / onda de De Broglie:
- o fóton não pode ter lim ->0 v
- a partícula não pode ter lim ->0 m
A velocidade do fóton é constante, sua aceleração instantânea;
A massa da partícula é uma constante
lim ->0 λ = h/mv implica em:
lim ->0 m se for um fóton então λ -> ∞
lim ->0 v se for uma partícula então λ -> ∞
lim ->0 λ logo: f = 0; e T = ∞ em f = 1/T
Efeito quântico da transição de orbital do elétron excitado:
O quanta atinge velocidade c instantaneamente;
A velocidade do fóton decai do c ao zero instantaneamente;
Para ter aceleração instantânea a massa do fóton tem de ser zero.
Lei do decaimento ou da entropia simultânea do quanta: a velocidade da partícula quântica tende a zero e a massa do fóton tende a zero na transição quântica.
Corolário – 003
A informação não pode ser destruída; logo, a informação no universo também não pode ser criada. A informação é imanente ao universo.
De qual informação estamos nos referindo?
Por exemplos:
A estrutura DNA-Rna forma um conjunto de informações genéticas dos seres vivos
O sistema de instintos dos animais forma o conjunto de informações ligadas a sua capacidade de sobrevivência e de orientação no meio ambiente;
O fototropismo vegetal consiste em aplicar informações para a adaptação e adequação do vegetal à luz;
O universo é feito de informações, energia, matéria os quais Einstein relacionou-os pela equação temporal E = mc**2;
A inteligência e a lógica não são necessariamente informações, a inteligência e a lógica relacionam conjunto de informações para gerarem novos conjuntos de informações de acordo com determinadas utilidades. A inteligência e a lógica são finalísticas, a informação é apenas o registro de fatos, estados e de marcos temporais e espaciais.
A inteligência e a lógica por serem finalísticas são teleológica por isso inteligência e lógica referem-se sempre a um conjunto determinado de dados.
Segundo o corolário deixado por Einstein, a informação não pode se antecipar à velocidade da luz, no caso, a transmissão da informação deve chegar juntamente com a velocidade da luz.
O que este estudo tem a dizer sobre isto? É que a informação não caminha: ela já está em todo o canto do universo para organizar as relações e correlações materiais, energéticas e espaciais, a informação independe de comunicação por ser instantânea.
A informação constitui-se de um conjunto (sistema – supersitemas – subsistema) de dados estruturados em:
a) Classe / grupo;
b) Tipo;
c) Ordem / sequencia;
d) Frequência /repetição
e) Agregação / parte-todo; pai-filho; geral-específico; componente-container;
Conjunto-partes; material-objeto; porção-objeto; local-área; conjunto-membro; contêiner-conteúdo; membro-parceiro.
A capacidade de comunicação da informação foi determinada pelo matemático francês Fourier através da equação:
f(x)=a_0+∑_(n=1)^∞▒(a_n cos〖nπx/L〗+b_n sin〖nπx/L〗 )
Uma equação representa uma fórmula cujos ingredientes são as informações que são consumidas – processadas /transformadas – em forma de parâmetros, variáveis, constantes, tempo e energia em outras variáveis, constantes e parâmetros. Uma equação é apenas uma transformação sobre conjunto de variáveis e parâmetros em outras variáveis e parâmetros.
Na medida em que um fenômeno se desenvolve as informações são processadas e consumidas de acordo com a orientação dada pela fórmula expressa pela equação.
Exemplo de insumo informacional:
Nas equações de Química, da Física, no desenvolvimento de células vivas animais ou vegetais tudo o que significa mudança, ou conservação / manutenção da vida representada pelo estado, transformação ou equilíbrio exige um balanço de energia, e mais ainda, exige processamento de informações perfeitamente organizadas em forma de fórmulas e equações conhecidas ou não pela Ciência humana.
Na equação cinética que representa a energia de um corpo de massa dada (m) representada pelo seu peso e pela sua velocidade (v) a energia cinética do movimento deste corpo é representada pela fórmula:
E = ½ * mv**2
Então, digamos que os passageiros de um automóvel com massa total de 1000 kg viajando a uma velocidade de 20km/hora. A equação E = ½ * v**2 vai processando as informações durante o trajeto da viagem do automóvel, então informações vão sendo consumidas as novas informações como uma curva, uma freada, uma aceleração progressiva, enfim, novas informações a todo instante vão sendo processadas pela equação da cinemática aplicada ao automóvel, modificando a relação entre todas as variáveis e parâmetros durante o trajeto do automóvel.
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terça-feira, janeiro 14, 2014
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Paradoxo de Zenão: solução!?
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Uma nova abordagem do paradoxo do não-movimento de Zenão
Segundo Boyer “a Dicotomia e o Aquiles argumentam que o movimento é impossível sob a hipótese de subdivisibilidade indefinida do espaço e do tempo”.
Então, de acordo com estes princípios, precisamos de uma nova teoria para o tempo. Esta nova teoria do espaço-tempo implicará em descrever um novo conceito de movimento, que nada mais é que a relação entre o espaço e o tempo referente às coordenadas espaciais. (referenciais)
Zenão mostrou que se os conceitos de contínuo e infinita divisão forem aplicados ao movimento de um corpo, então este se torna impossível.
A divisão de números não é necessariamente sinônimo de divisão de uma grandeza.
O instrumento que usa a lei de Hooke para medir forças é o dinamômetro.
A Lei de Hooke Aplicada a Materiais
A Lei de Hooke também é percebida após a realização do ensaio de tração e deste é obtido o gráfico de Tensão x Extensão. O comportamento linear mostrado no início do gráfico está nos afirmando que a Tensão é proporcional à Extensão. Logo, existe uma constante de proporcionabilidade entre essas duas grandezas. Sendo,
σ = E.ε
onde:
σ = Tensão em Pascal
ε = Deformação específica, (adimensional)
E = Módulo de elasticidade ou Módulo de Young
Somente os objetos que possuem deformação elástica podem mover-se.
Esta tese é a base para a explicação do movimento. Um corpo deformável de forma inelástica somente pode mover-se como um objeto rígido e em uma trajetória com direção e sentidos definidos se estiver em um receptáculo que confira a ele as características de uma deformação elástica. Caso contrário o corpo se dispersa em muitas direções e sentidos.
Ensaios:
1) Pegue um taco de golf e tente arremessar bolas de materiais diferentes com tacadas;
2) Suponha que a primeira bola de golf seja feita de material rígido como marfim;
3) Suponha que a segunda bola de golf seja feita de água;
4) Suponha que a terceira bola seja feita de isopor;
Agora tomemos a comparação das trajetórias das três diferentes bolas de golf:
a) A primeira bola de golf feita de marfim conseguiu absorver praticamente toda a energia do impulso do taco de golf e seguiu uma trajetória bem definida e alcançou a maior distância e altura parabólica;
b) A segunda bola imaginária de água simplesmente dissipou-se abrindo-se em leque e as gotas de água espalharam-se nas proximidades do local da tacada, dissipando a energia do impulso do taco;
c) A terceira bola imaginária de isopor partiu-se em fragmentos e cada fragmento percorreu uma distância bem menor do que a da primeira bola, mesmo que aplicássemos mais impulso do que o aplicado à primeira bola.
Muitos poderiam criticar da total falta de controle das variáveis neste experimento. Concordo. Mas, não foi preciso abstrair tantas variáveis, sabemos desta experiência sem conhecimento de Física, somente não sabíamos por que corpos rígidos e inelásticos são os melhores corpos balísticos, vamos descrever por quê.
Os corpos rígidos e elásticos são os melhores balísticos porque quando recebem um impulso vibram internamente, a sua estrutura molecular transfere para a secção seguinte de moléculas, a partir do ponto do objeto que recebeu o impulso, a energia, de modo que transfere a energia em forma de onda, esta energia percorre todo o corpo até a extremidade oposta e reflete-se de volta como uma onda ao ponto inicial do toque.
Quando a energia percorre todo o material ele se deforma variando o seu comprimento no sentido longitudinal ao deslocamento:
a) O ponto mais à retaguarda se contrai, assim o objeto diminui o seu cumprimento no sentido longitudinal;
b) A onda de deformação segue pela estrutura molecular do objeto e a secção seguinte da estrutura molecular se comprime, e a imediatamente anterior percorrida pela onda começa a se distender, como uma mola;
c) Quando a deformidade atinge a proa do objeto esta se distende antes da onda se refletir e retornar no sentido oposto;
d) Esta deformação da vanguarda do objeto é o deslocamento final do corpo que somados aos outros deslocamentos moleculares produz o movimento.
e) Assim, comprimindo e distendendo toda a cadeia molecular, o objeto todo se desloca como faz uma cobra em movimento.
Uma flecha lançada de um arco vibra longitudinalmente e também transversalmente em vôo.
A propósito, a flecha de Zenão, por coincidência, é dos objetos que caracteristicamente vibram em ambos os sentidos: longitudinalmente e transversalmente com grande amplitude.
Compreendendo a forma como os objetos se movem fica mais fácil entender e decifrar o enigma de Zenão.
Os objetos movem-se variando o seu comprimento, vibrando, assim avançando no espaço e no tempo através da portadora de onda.
CQD.
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Uma nova abordagem do paradoxo do não-movimento de Zenão
Segundo Boyer “a Dicotomia e o Aquiles argumentam que o movimento é impossível sob a hipótese de subdivisibilidade indefinida do espaço e do tempo”.
Então, de acordo com estes princípios, precisamos de uma nova teoria para o tempo. Esta nova teoria do espaço-tempo implicará em descrever um novo conceito de movimento, que nada mais é que a relação entre o espaço e o tempo referente às coordenadas espaciais. (referenciais)
Zenão mostrou que se os conceitos de contínuo e infinita divisão forem aplicados ao movimento de um corpo, então este se torna impossível.
A divisão de números não é necessariamente sinônimo de divisão de uma grandeza.
O instrumento que usa a lei de Hooke para medir forças é o dinamômetro.
A Lei de Hooke Aplicada a Materiais
A Lei de Hooke também é percebida após a realização do ensaio de tração e deste é obtido o gráfico de Tensão x Extensão. O comportamento linear mostrado no início do gráfico está nos afirmando que a Tensão é proporcional à Extensão. Logo, existe uma constante de proporcionabilidade entre essas duas grandezas. Sendo,
σ = E.ε
onde:
σ = Tensão em Pascal
ε = Deformação específica, (adimensional)
E = Módulo de elasticidade ou Módulo de Young
Somente os objetos que possuem deformação elástica podem mover-se.
Esta tese é a base para a explicação do movimento. Um corpo deformável de forma inelástica somente pode mover-se como um objeto rígido e em uma trajetória com direção e sentidos definidos se estiver em um receptáculo que confira a ele as características de uma deformação elástica. Caso contrário o corpo se dispersa em muitas direções e sentidos.
Ensaios:
1) Pegue um taco de golf e tente arremessar bolas de materiais diferentes com tacadas;
2) Suponha que a primeira bola de golf seja feita de material rígido como marfim;
3) Suponha que a segunda bola de golf seja feita de água;
4) Suponha que a terceira bola seja feita de isopor;
Agora tomemos a comparação das trajetórias das três diferentes bolas de golf:
a) A primeira bola de golf feita de marfim conseguiu absorver praticamente toda a energia do impulso do taco de golf e seguiu uma trajetória bem definida e alcançou a maior distância e altura parabólica;
b) A segunda bola imaginária de água simplesmente dissipou-se abrindo-se em leque e as gotas de água espalharam-se nas proximidades do local da tacada, dissipando a energia do impulso do taco;
c) A terceira bola imaginária de isopor partiu-se em fragmentos e cada fragmento percorreu uma distância bem menor do que a da primeira bola, mesmo que aplicássemos mais impulso do que o aplicado à primeira bola.
Muitos poderiam criticar da total falta de controle das variáveis neste experimento. Concordo. Mas, não foi preciso abstrair tantas variáveis, sabemos desta experiência sem conhecimento de Física, somente não sabíamos por que corpos rígidos e inelásticos são os melhores corpos balísticos, vamos descrever por quê.
Os corpos rígidos e elásticos são os melhores balísticos porque quando recebem um impulso vibram internamente, a sua estrutura molecular transfere para a secção seguinte de moléculas, a partir do ponto do objeto que recebeu o impulso, a energia, de modo que transfere a energia em forma de onda, esta energia percorre todo o corpo até a extremidade oposta e reflete-se de volta como uma onda ao ponto inicial do toque.
Quando a energia percorre todo o material ele se deforma variando o seu comprimento no sentido longitudinal ao deslocamento:
a) O ponto mais à retaguarda se contrai, assim o objeto diminui o seu cumprimento no sentido longitudinal;
b) A onda de deformação segue pela estrutura molecular do objeto e a secção seguinte da estrutura molecular se comprime, e a imediatamente anterior percorrida pela onda começa a se distender, como uma mola;
c) Quando a deformidade atinge a proa do objeto esta se distende antes da onda se refletir e retornar no sentido oposto;
d) Esta deformação da vanguarda do objeto é o deslocamento final do corpo que somados aos outros deslocamentos moleculares produz o movimento.
e) Assim, comprimindo e distendendo toda a cadeia molecular, o objeto todo se desloca como faz uma cobra em movimento.
Uma flecha lançada de um arco vibra longitudinalmente e também transversalmente em vôo.
A propósito, a flecha de Zenão, por coincidência, é dos objetos que caracteristicamente vibram em ambos os sentidos: longitudinalmente e transversalmente com grande amplitude.
Compreendendo a forma como os objetos se movem fica mais fácil entender e decifrar o enigma de Zenão.
Os objetos movem-se variando o seu comprimento, vibrando, assim avançando no espaço e no tempo através da portadora de onda.
CQD.
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Campo gravitacional: existe?
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Campo gravitacional: existe?
I – Campo
Campo Elétrico versus Campo Gravitacional
Ia – Hipótese
“O campo gravitacional é a sinestesia do Campo Elétrico”.
Ia1 – Consequências:
Corolário – 1
O campo elétrico é cerca de 10e41 vezes maior do que o campo gravitacional em medida de potencial de força atrativa;
Corolário – 2
Campo gravitacional: existe?
I – Campo
Campo Elétrico versus Campo Gravitacional
Ia – Hipótese
“O campo gravitacional é a sinestesia do Campo Elétrico”.
Ia1 – Consequências:
Corolário – 1
O campo elétrico é cerca de 10e41 vezes maior do que o campo gravitacional em medida de potencial de força atrativa;
Corolário – 2
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