disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Blogger- A Era do Demônio
Estamos vivendo a verdadeira Era do Demônio.
Um olhar nas formas de vestir-se das mulheres declara o culto ao corpo, não importando se as formas são talhadas ou não, o corpo está ali como uma escultura de pano, perfeitamente aderida sem esconder nenhum detalhe, reentrância ou saliência, ao contrário, valorizando cada recôndito como se sublinhasse a sensualidade dos corpos femininos ao extremo.
seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
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quinta-feira, 19 de julho de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Opressão masculina-ocidental estética sobre o feminino
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Opressão masculina-ocidental estética sobre o feminino
É muito cômodo para nós cristãos ocidentais atribuirmos defeitos aos nossos irmãos orientais normalmente muçulmanos quando apontamos os dedos em direção àquilo que julgamos equivocadamente e preconceituosamente como baixezas e opressão dos homens sobre as mulheres constrangidas ao uso do véu, da Burka e da extirpação do clitóris.
Em contrapartida veja só o que as mulheres muçulmanas não são obrigadas a suportarem:
a) cabeça enfiada numa coifa de 60º graus Célcius por mais de hora para secar os cabelos;
b) violenta arrancada de fios de pelos pelo corpo com ceras fervendo, fitas adesivas e outras traquitanas de tortura para arrancar os pelos antiestéticos das pernas, braços, ventre e partes íntimas;
c) câmaras de torturas para suar, sentir dor, cansar, correndo, retorcendo o corpo, esticando, dobrando os membros do corpo para perder massa e ganhar as formas não naturais contra a sua característica genética de seu biotipo, se baixinha, alta, magra, gorda ou atlética;
d) repuxar, puxar, encolher, esticar, alisar, ondular os cabelos;
e) lixar, cortar, deixar crescer e pintar as unhas, passando horas nessas câmaras de recondicionamento humano chamados eufemisticamente de salões de beleza, na verdade, casas de reforma estética e tortura física e mental;
f) cirurgias para eliminação de varizes, estrias, celulites, camadas de gordura e enxertos de silicone em todas as partes salientes;
g) esticar a pele para eliminar os sinais da idade, uso de botox e outras substâncias tóxicas paralisantes, cirurgias de implante e restauração da pele;
h) por fim, tentar se enfiar em roupas tão estreitas quanto possível dois a quatro números abaixo do manequim para parecer mais apetitosa.
Tudo isso por causa da ditadura da estética hiper competitiva e opressora dos ocidentais que são impiedosos e não perdoam uma abacaxi, abusada, agourenta, Amélia, anta, arremedo, assombração, atalho, atraso, atropelo, avesso, azarenta, bagaceira, bagaço, bagulho, baiacu, baleia, bandida, banguela, barafunda, baranga, barraqueira, besta, biscate, bisonha, bizarra, bolada, bola-fora, bomba, borrão, brega, breguete, bruaca, brucutu, bruxa, bucha, bucho, cabocla, cabulosa, cachorra, cadela, cafofo, caída, caixão, camarão, canalha, cangaceira, canhão, canhestra, cansaço, capeta, capivara, carapuça, carcaça, carranca, casqueta, castigo, catimbeira, caveira, cetáceo, cilada, cloaca, cobra, coiote, coisa, comichão, consolo, contrabando, contramão, contrapeso, contrarregra, Creuza, danada, débito, defunta, delito, demente, derrame, descarga, descarrego, desencanto, desengano, desgosto, desgraça, desmanche, despacho, diabólica, diarréia, doidivana, dragão, encalhada, encosto, encrenca, engano, entrona, erro, escória, escorpião, escrota, esparrela, espinho, espora, esqueleto, esquisita, estressada, estrupício, ex, facinha, facínora, fajuta, fantasma, faquir, farinha, farsante, feia, feiosa, feiúra, fera, fiapo, ficante, figura, figuraça, finada, fossa, forasteira, fumaça, furacão, furiosa, gabiroba, gabiru, galinha, gambiarra, garapa, gasolina, gatuna, jiló, goiaba, gorila, gosma, gravame, gravosa, inerte, infame, jabiraca, jaburu, jaca, jacu, janota, jegue, jibóia, jumenta, kenga, lacraia, lambisgoia, latrina, lerda, leviana, limão, louca, macaca, macumba, mala, mal-acabada, mal-amada, maldição, maliciosa, marmita, marmota, marombada, marrenta, matula, medonha, meia-boca, meiga, mentecapta, minhoca, mocréia, moleca, molóide, monstra, Morgana, mucureba, mula, muquirana, muxiba, nóia, noiada, ouriço, pacu, paia, palha, peba, pecadora, pênalti, penitência, penosa, perdição, perdida, perigo, perigosa, periguete, perua, pesadelo, picareta, pilantra, piolho, pirada, piranha, pitombeira, porcaria, poucamonta, purgante, quimera, Raimunda, raio-X, rapariga, rascunho, raspa, rasteira, ratazana, rebordosa, redonda, refugo, rejeito, remendo, resto, reviravolta, ridícula, roliça, roubada, safada, sanhaço, sapa, sapatão, sarnenta, serpente, suplício, tanajura, taquara, tenebrosa, titia, trabuco, traiçoeira, trombada, troncha, trouxa, tribufu, turú, urubu, urucubaca, vaca, vagabunda, vampira, velhaca, venenosa, verruga, xarope, zero, zoada, por causa do auto padrão de exigência estética dos ocidentais que não deixam sequer as suas mulheres envelhecerem em paz, naturalmente como qualquer espécie animal.
O conceito de beleza é uma invenção feminina, segundo o filósofo Rousseau, quando da pré-história a fêmea humana criou-o para se distinguir das outras demais fêmeas para prender e chamar a atenção do macho da espécie homo.
Acontece que o macho pré-histórico era nômade e promíscuo. Para o macho toda mulher era igual, sem distinção, qualquer uma servia, a não ser por uma eventual doença ou velhice.
Não havia sido ainda naquela época estabelecidas na cultura e na Biologia a co-relação de causa e de feito entre o sexo, o macho e a reprodução.
Acontecia que as fêmeas, também promíscuas e infiéis como os machos, passavam por duas ocasiões em suas existências em que precisavam da presença companheira que eram no momento final da gravidez, no parto, e na fase de aleitamento das crias, quando precisavam ser auxiliadas no parto e na fase pós-parto para cumprirem as suas atividades.
Assim a fêmea precisou inventar a família, e consequentemente o amor moral, enquanto o macho somente conhecia o amor físico, sexual, casual.
Então a fêmea inventou a beleza, começando a se enfeitar para atrair o macho e sedentarizá-lo, para ele sempre se lembrar daquela fêmea, mostrar que ela era diferente das demais fêmeas, bonita, usando adornos, cuidando dos cabelos, chamando a atenção para partes do corpo e para a sua identidade que era principalmente o seu rosto, começando assim uma competição com outras fêmeas pela atenção do macho.
As fêmeas passaram a verificar as coisas que atraíam mais os machos em seus corpos para destacá-las, e esconder as partes consideradas menos atrativas, para criar laços afetivos e morais. Assim for inventado o conceito de beleza.
Que engenharia!
A mulher inventou a família, o amor moral, a beleza, a monogamia, o ciúme, para manter a exclusividade e a fidelidade do macho através do afeto.
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Opressão masculina-ocidental estética sobre o feminino
É muito cômodo para nós cristãos ocidentais atribuirmos defeitos aos nossos irmãos orientais normalmente muçulmanos quando apontamos os dedos em direção àquilo que julgamos equivocadamente e preconceituosamente como baixezas e opressão dos homens sobre as mulheres constrangidas ao uso do véu, da Burka e da extirpação do clitóris.
Em contrapartida veja só o que as mulheres muçulmanas não são obrigadas a suportarem:
a) cabeça enfiada numa coifa de 60º graus Célcius por mais de hora para secar os cabelos;
b) violenta arrancada de fios de pelos pelo corpo com ceras fervendo, fitas adesivas e outras traquitanas de tortura para arrancar os pelos antiestéticos das pernas, braços, ventre e partes íntimas;
c) câmaras de torturas para suar, sentir dor, cansar, correndo, retorcendo o corpo, esticando, dobrando os membros do corpo para perder massa e ganhar as formas não naturais contra a sua característica genética de seu biotipo, se baixinha, alta, magra, gorda ou atlética;
d) repuxar, puxar, encolher, esticar, alisar, ondular os cabelos;
e) lixar, cortar, deixar crescer e pintar as unhas, passando horas nessas câmaras de recondicionamento humano chamados eufemisticamente de salões de beleza, na verdade, casas de reforma estética e tortura física e mental;
f) cirurgias para eliminação de varizes, estrias, celulites, camadas de gordura e enxertos de silicone em todas as partes salientes;
g) esticar a pele para eliminar os sinais da idade, uso de botox e outras substâncias tóxicas paralisantes, cirurgias de implante e restauração da pele;
h) por fim, tentar se enfiar em roupas tão estreitas quanto possível dois a quatro números abaixo do manequim para parecer mais apetitosa.
Tudo isso por causa da ditadura da estética hiper competitiva e opressora dos ocidentais que são impiedosos e não perdoam uma abacaxi, abusada, agourenta, Amélia, anta, arremedo, assombração, atalho, atraso, atropelo, avesso, azarenta, bagaceira, bagaço, bagulho, baiacu, baleia, bandida, banguela, barafunda, baranga, barraqueira, besta, biscate, bisonha, bizarra, bolada, bola-fora, bomba, borrão, brega, breguete, bruaca, brucutu, bruxa, bucha, bucho, cabocla, cabulosa, cachorra, cadela, cafofo, caída, caixão, camarão, canalha, cangaceira, canhão, canhestra, cansaço, capeta, capivara, carapuça, carcaça, carranca, casqueta, castigo, catimbeira, caveira, cetáceo, cilada, cloaca, cobra, coiote, coisa, comichão, consolo, contrabando, contramão, contrapeso, contrarregra, Creuza, danada, débito, defunta, delito, demente, derrame, descarga, descarrego, desencanto, desengano, desgosto, desgraça, desmanche, despacho, diabólica, diarréia, doidivana, dragão, encalhada, encosto, encrenca, engano, entrona, erro, escória, escorpião, escrota, esparrela, espinho, espora, esqueleto, esquisita, estressada, estrupício, ex, facinha, facínora, fajuta, fantasma, faquir, farinha, farsante, feia, feiosa, feiúra, fera, fiapo, ficante, figura, figuraça, finada, fossa, forasteira, fumaça, furacão, furiosa, gabiroba, gabiru, galinha, gambiarra, garapa, gasolina, gatuna, jiló, goiaba, gorila, gosma, gravame, gravosa, inerte, infame, jabiraca, jaburu, jaca, jacu, janota, jegue, jibóia, jumenta, kenga, lacraia, lambisgoia, latrina, lerda, leviana, limão, louca, macaca, macumba, mala, mal-acabada, mal-amada, maldição, maliciosa, marmita, marmota, marombada, marrenta, matula, medonha, meia-boca, meiga, mentecapta, minhoca, mocréia, moleca, molóide, monstra, Morgana, mucureba, mula, muquirana, muxiba, nóia, noiada, ouriço, pacu, paia, palha, peba, pecadora, pênalti, penitência, penosa, perdição, perdida, perigo, perigosa, periguete, perua, pesadelo, picareta, pilantra, piolho, pirada, piranha, pitombeira, porcaria, poucamonta, purgante, quimera, Raimunda, raio-X, rapariga, rascunho, raspa, rasteira, ratazana, rebordosa, redonda, refugo, rejeito, remendo, resto, reviravolta, ridícula, roliça, roubada, safada, sanhaço, sapa, sapatão, sarnenta, serpente, suplício, tanajura, taquara, tenebrosa, titia, trabuco, traiçoeira, trombada, troncha, trouxa, tribufu, turú, urubu, urucubaca, vaca, vagabunda, vampira, velhaca, venenosa, verruga, xarope, zero, zoada, por causa do auto padrão de exigência estética dos ocidentais que não deixam sequer as suas mulheres envelhecerem em paz, naturalmente como qualquer espécie animal.
O conceito de beleza é uma invenção feminina, segundo o filósofo Rousseau, quando da pré-história a fêmea humana criou-o para se distinguir das outras demais fêmeas para prender e chamar a atenção do macho da espécie homo.
Acontece que o macho pré-histórico era nômade e promíscuo. Para o macho toda mulher era igual, sem distinção, qualquer uma servia, a não ser por uma eventual doença ou velhice.
Não havia sido ainda naquela época estabelecidas na cultura e na Biologia a co-relação de causa e de feito entre o sexo, o macho e a reprodução.
Acontecia que as fêmeas, também promíscuas e infiéis como os machos, passavam por duas ocasiões em suas existências em que precisavam da presença companheira que eram no momento final da gravidez, no parto, e na fase de aleitamento das crias, quando precisavam ser auxiliadas no parto e na fase pós-parto para cumprirem as suas atividades.
Assim a fêmea precisou inventar a família, e consequentemente o amor moral, enquanto o macho somente conhecia o amor físico, sexual, casual.
Então a fêmea inventou a beleza, começando a se enfeitar para atrair o macho e sedentarizá-lo, para ele sempre se lembrar daquela fêmea, mostrar que ela era diferente das demais fêmeas, bonita, usando adornos, cuidando dos cabelos, chamando a atenção para partes do corpo e para a sua identidade que era principalmente o seu rosto, começando assim uma competição com outras fêmeas pela atenção do macho.
As fêmeas passaram a verificar as coisas que atraíam mais os machos em seus corpos para destacá-las, e esconder as partes consideradas menos atrativas, para criar laços afetivos e morais. Assim for inventado o conceito de beleza.
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segunda-feira, 18 de julho de 2011
Pedofilia na Fashion Week sic (Semana de Moda), cruzes...
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
A pedofilia na moda
Modelos raquíticos, massa corporal em completa discrepância com a altura, idade, peso, sexo. Mas, o que é isso? Simplesmente uma simulação do corpo infantil, vetado pela legislação, e reprovado pela sociedade a exploração da sexualidade infantil ganha legalidade pela simulação dos corpos dos infantes em mulheres que mais parecem meninas fisicamente.
Porque os estilistas de moda e agências de modelos tentariam burlar a legislação que proibe a exploração das crianças e dos adolescentes simulando os seus corpos através da restrição das medidas biométricas das manequins e modelos de moda e fotográficos?
A exploração indireta da pelofilia é uma realidade legal na moda, chancelada pela emulação dos corpos infantis justificados legalmente pela certidão de nascimento, tudo que eles procuram fazer é descobrir estes corpos ou forçá-los até chegarem às dimensões dos corpos infantis, através de severa restrição alimentar e privação de líquidos.
Eles justificam tecnicamente que os corpos assim são naturais, e que a câmara fotográfica e de imagens engordam pelo menos 5 quilos os corpos dos modelos e manequins. Ainda assim é crime. É crime porque quase todas estão em regime alimentar forçado e controlado para manterem o nível mínimo de sobrevivência que suporte a aparência infantil num corpo de adulto, em segundo porque estão submetendo as modelos a um sério risco que pode ser desdobrado em risco físico e mental, através da condição profissional que exige muitas vezes a mudança completa de disposição para a sua aceitação causando a dependência psicológica e econômica que tem levado à depressão e até à morte de alguns modelos de moda fotográfico e de desfile nas passarelas da morte.
A imagem infantil deixou de ser permissiva recentemente através de um processo social onde o controle da sociedade exigiu a isenção das crianças do mercado de exploração de sua sensualidade, mas maneiras mil tem surtido efeito para contornar estas restrições.
É preciso estar atendo permanentemente para estas estratégias de contornar a legislação quando o espírito do agente crimonoso é apenas satisfazer aquela parte doentia da sociedade que sente forte atração pela libido infantil, e alimentam as suas inclinações perversas de sexualidade com estes sucedâneos de libido infantil sublimada na imagem de uma pessoa mal desenvolvida na estatura e no seu biotipo quase ou totalmente infantil, na sua aparência e agora nos modelos de moda preparados propositalmente para parecerem possuir corpos infantilizados pela ganância e pela sordidez dos promotores da moda.
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