disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXVI
O CONGLOBADO AO NÍVEL MICRO
O CONGLOBADO AO NÍVEL MICRO
Ninguém vive no planeta terra, ou num país, ou num estado, ou numa cidade. As interações sociais e políticas de maior impacto ou de impacto imediato dão-se no trabalho, na escola, na rua, no lar, no clube, na igreja, por isto destaca-se a importância destas instituições do conglobado ao nível micro.
o autor
O Conglobado ao Nível Micro
O micro-sistema social é tão importante para o indivíduo quanto os municípios o são para o conjunto de bairros pertencentes à sua área, como estado é importante para o conjunto de municípios de sua área, como o país é importante para os estados federados, porque as interações se dão de forma direta nesta relação próxima, os membros percebem o impacto imediato de suas ações, onde as facilidades e as dificuldades são função direta do tamanho, da concentração e da eficiência do micro-sistema local, é ali também que se faz sentir das lideranças locais diretamente os efeitos de suas decisões e não-decisões.
seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Sistemismo: Capítulo XXV
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXV
INTERPRETAÇÕES COGNITIVAS SOBRE O SOCIETARISMO
INTERPRETAÇÕES COGNITIVAS SOBRE O SOCIETARISMO
Este livro que é um passaporte para a polêmica cujos ingredientes estão neste ensaio, principalmente em alguns capítulos em especial onde é possível descordar disto ou daquilo mas nunca ficar indiferente à estas idéias.
o autor
Interpretações Cognitivas Sobre o Societarismo
Algumas observações sobre possíveis interpretações não desejadas sobre o societarismo são convenientes para a interpretação deste ensaio.
Em primeiro lugar o societarismo não é um produto acabado, pois que não é um fim em si mesmo, é um dos meios de alcançar o poder, mesmo não sendo auto-suficiente e nem autojustável, mesmo tendo surgido em vários lugares e culturas, por estes motivos pode e deve apresentar-se com aspectos variados: uns mais adequados à cultura, outros mais eficientes, outros verdadeiros desastres, quer nos aspectos estruturais, quer nos aspectos operacionais, ou de ambos os aspectos.
CAPÍTULO - XXV
INTERPRETAÇÕES COGNITIVAS SOBRE O SOCIETARISMO
INTERPRETAÇÕES COGNITIVAS SOBRE O SOCIETARISMO
Este livro que é um passaporte para a polêmica cujos ingredientes estão neste ensaio, principalmente em alguns capítulos em especial onde é possível descordar disto ou daquilo mas nunca ficar indiferente à estas idéias.
o autor
Interpretações Cognitivas Sobre o Societarismo
Algumas observações sobre possíveis interpretações não desejadas sobre o societarismo são convenientes para a interpretação deste ensaio.
Em primeiro lugar o societarismo não é um produto acabado, pois que não é um fim em si mesmo, é um dos meios de alcançar o poder, mesmo não sendo auto-suficiente e nem autojustável, mesmo tendo surgido em vários lugares e culturas, por estes motivos pode e deve apresentar-se com aspectos variados: uns mais adequados à cultura, outros mais eficientes, outros verdadeiros desastres, quer nos aspectos estruturais, quer nos aspectos operacionais, ou de ambos os aspectos.
Sistemismo: Capítulo XXIV
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXIV
http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2013/04/mini-ciclo-administratido-uma-nova.html
A ADMINISTRAÇÃO SOCIETARISTA
A ADMINISTRAÇÃO SOCIETARISTA
A administração societarista deve caminhar na direção da cooperação tendo como meta a coesão construída na ideologia do coletivo que se sobrepõe ao particular e individual, do público sobrestando o privado.
o autor
A Administração Societarista
CAPÍTULO - XXIV
http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2013/04/mini-ciclo-administratido-uma-nova.html
A ADMINISTRAÇÃO SOCIETARISTA
A ADMINISTRAÇÃO SOCIETARISTA
A administração societarista deve caminhar na direção da cooperação tendo como meta a coesão construída na ideologia do coletivo que se sobrepõe ao particular e individual, do público sobrestando o privado.
o autor
A Administração Societarista
Sistemismo: Capítulo XXIII
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXIII
MARX E O CONGLOBADO
MARX E O CONGLOBADO
O fim da competição entre as empresas encerraria o corolário do capitalismo, mas pode ser também início de uma nova era de cooperação e de integração entre as instituições, o que não significa o fim do capitalismo, poderá ser mais uma metamorfose deste sistema econômico, como tantas outras por que já passou e sofreu.
o autor
Marx e o Conglobado
CAPÍTULO - XXIII
MARX E O CONGLOBADO
MARX E O CONGLOBADO
O fim da competição entre as empresas encerraria o corolário do capitalismo, mas pode ser também início de uma nova era de cooperação e de integração entre as instituições, o que não significa o fim do capitalismo, poderá ser mais uma metamorfose deste sistema econômico, como tantas outras por que já passou e sofreu.
o autor
Marx e o Conglobado
Sistemismo: Capítulo XXII
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXII
A COMPETIÇÃO ENTRE CONGLOBADOS
A COMPETIÇÃO ENTRE CONGLOBADOS
Será o fim da Era a Incerteza? O objetivo da competição entre os sistemas está identificado: não dá mais para esconder que a luta pelo poder é a razão de ser das instituições lucrativas ou não, beneficentes ou filantrópicas, por isso existe a competição entre os sistemas.
o autor
A Competição Entre Conglobados
CAPÍTULO - XXII
A COMPETIÇÃO ENTRE CONGLOBADOS
A COMPETIÇÃO ENTRE CONGLOBADOS
Será o fim da Era a Incerteza? O objetivo da competição entre os sistemas está identificado: não dá mais para esconder que a luta pelo poder é a razão de ser das instituições lucrativas ou não, beneficentes ou filantrópicas, por isso existe a competição entre os sistemas.
o autor
A Competição Entre Conglobados
Sistemismo: Capítulo XXI
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XXI
IMIGRANTES COMO AMEAÇA AO SOCIETARISMO: TUBARÕES VERSUS LOCAIS
IMIGRANTES COMO AMEAÇA AO SOCIETARISMO: TUBARÕES VERSUS LOCAIS
As relações sociais numa comunidade podem formar uma teia bastante complexa cujo enredamento às vezes parece indecifrável para um intruso, por isso os imigrantes podem ter a oferecer situações incômodas.
o autor
Imigrantes como Ameaça ao societarismo: Tubarões versus Locais
A situação dos imigrantes é caso singular por isto interessante de destacar-se no estudo do societarismo, pois é diferente da situação dos marginais, pois que se encontram em uma situação em que o seu entrosamento e aceitação social ainda não se deram, sofrem do efeito do rito de passagem, que é a prova da aceitação como um igual, durante a qual são sistematicamente ignorados pela comunidade, mas são cuidadosamente observados e fiscalizados, discretamente.
CAPÍTULO - XXI
IMIGRANTES COMO AMEAÇA AO SOCIETARISMO: TUBARÕES VERSUS LOCAIS
IMIGRANTES COMO AMEAÇA AO SOCIETARISMO: TUBARÕES VERSUS LOCAIS
As relações sociais numa comunidade podem formar uma teia bastante complexa cujo enredamento às vezes parece indecifrável para um intruso, por isso os imigrantes podem ter a oferecer situações incômodas.
o autor
Imigrantes como Ameaça ao societarismo: Tubarões versus Locais
A situação dos imigrantes é caso singular por isto interessante de destacar-se no estudo do societarismo, pois é diferente da situação dos marginais, pois que se encontram em uma situação em que o seu entrosamento e aceitação social ainda não se deram, sofrem do efeito do rito de passagem, que é a prova da aceitação como um igual, durante a qual são sistematicamente ignorados pela comunidade, mas são cuidadosamente observados e fiscalizados, discretamente.
Sistemismo: Capítulo XX
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XX
O MODISMO CONGLOBADO
O MODISMO CONGLOBADO
Afinal: o que é a moda? É uma imposição que a todos submete na passividade autoritária, ou uma onda que surge arrebatadora para depois submergir sem deixar seqüelas?
Quem faz a moda, afinal? São os artistas, os modistas, os políticos, a rua ou o cartel da moda?
o autor
O Modismo conglobado
Nada existe mais fascinante e glamuroso do que a moda. A moda é vista como uma onda que varre o velho, ou, transforma o atual em velho, e o substitui pelo recente que é ou vira novo; poucos resistem, parece uma nuvem que se forma sem ninguém saber de onde veio e nem para onde ela vai. Será mesmo?
Um novo tipo de padronagem de tecido, cores novas e um corte inovador com todos os moldes para todos os números e tipos físicos. Poderia acontecer das empresas e profissionais envolvidos nesta indústria do vestuário extremamente cara e complexa serem comandados ou ficarem à mercê do acaso?
CAPÍTULO - XX
O MODISMO CONGLOBADO
O MODISMO CONGLOBADO
Afinal: o que é a moda? É uma imposição que a todos submete na passividade autoritária, ou uma onda que surge arrebatadora para depois submergir sem deixar seqüelas?
Quem faz a moda, afinal? São os artistas, os modistas, os políticos, a rua ou o cartel da moda?
o autor
O Modismo conglobado
Nada existe mais fascinante e glamuroso do que a moda. A moda é vista como uma onda que varre o velho, ou, transforma o atual em velho, e o substitui pelo recente que é ou vira novo; poucos resistem, parece uma nuvem que se forma sem ninguém saber de onde veio e nem para onde ela vai. Será mesmo?
Um novo tipo de padronagem de tecido, cores novas e um corte inovador com todos os moldes para todos os números e tipos físicos. Poderia acontecer das empresas e profissionais envolvidos nesta indústria do vestuário extremamente cara e complexa serem comandados ou ficarem à mercê do acaso?
Sistemismo: Capítulo XIX
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XIX
MARKETING CONGLOBADO
MARKETING CONGLOBADO
O maior desafio para a humanidade chegar ao novo século é reunir as ilhas de auto-suficiência, interligando-as por pontes de colaboração em busca da eficiência sistêmica, administrando e eliminando as redundâncias legadas pela antigo dogma competição do mercado, porquê, entre outros motivos, o mercado é imperfeito, por isto o sobrevivente ou o vencedor da disputa de mercado nem sempre é o melhor produto ou a melhor firma. A vitória na competição de mercado depende tanto de competência como de outros fatores como oportunidade, sorte, malícia e truculência.
o autor
CAPÍTULO - XIX
MARKETING CONGLOBADO
MARKETING CONGLOBADO
O maior desafio para a humanidade chegar ao novo século é reunir as ilhas de auto-suficiência, interligando-as por pontes de colaboração em busca da eficiência sistêmica, administrando e eliminando as redundâncias legadas pela antigo dogma competição do mercado, porquê, entre outros motivos, o mercado é imperfeito, por isto o sobrevivente ou o vencedor da disputa de mercado nem sempre é o melhor produto ou a melhor firma. A vitória na competição de mercado depende tanto de competência como de outros fatores como oportunidade, sorte, malícia e truculência.
o autor
Sistemismo: Capítulo XVIII
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XVIII
LIDERANÇA CONGLOBADA
LIDERANÇA CONGLOBADA
A liderança é antes de tudo uma necessidade de comunicação, talvez por isso mesmo se confunda tanto os comunicadores e empresas de comunicação e mídia com a própria liderança e com o poder, mas, a recíproca neste caso não é verdadeira.
o autor
Liderança Conglobada
A liderança é antes de tudo uma necessidade de comunicação dentro do grupo, para isto a liderança tem que ser visível, talvez por estes motivos os grandes comunicadores se transformem no paradigma universal de liderança, o que também confunde as grandes empresas de comunicação, como as grandes redes de televisão, jornal ou rádio, com o poder.
CAPÍTULO - XVIII
LIDERANÇA CONGLOBADA
LIDERANÇA CONGLOBADA
A liderança é antes de tudo uma necessidade de comunicação, talvez por isso mesmo se confunda tanto os comunicadores e empresas de comunicação e mídia com a própria liderança e com o poder, mas, a recíproca neste caso não é verdadeira.
o autor
Liderança Conglobada
A liderança é antes de tudo uma necessidade de comunicação dentro do grupo, para isto a liderança tem que ser visível, talvez por estes motivos os grandes comunicadores se transformem no paradigma universal de liderança, o que também confunde as grandes empresas de comunicação, como as grandes redes de televisão, jornal ou rádio, com o poder.
Sistemismo: Capítulo XVII
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XVII
POLÍTICA E CONGLOBADO
POLÍTICA E CONGLOBADO
A profissionalização dos quadros políticos é uma esperança para os políticos recuperarem a credibilidade e para a política ser exercitada nos mais altos padrões da ética e do conhecimento humano, como já fora feito na Dinastia Han, onde toda a aristocracia nobiliárquica fora substituída por uma aristocracia meritocrática, formando um forte quadro burocrático, então o resultado foram as grandes obras que a China nos deu como a Grande Muralha. Um intelectual sempre pode saber onde errou, o insipiente nunca sabe nem onde acertou.
CAPÍTULO - XVII
POLÍTICA E CONGLOBADO
POLÍTICA E CONGLOBADO
A profissionalização dos quadros políticos é uma esperança para os políticos recuperarem a credibilidade e para a política ser exercitada nos mais altos padrões da ética e do conhecimento humano, como já fora feito na Dinastia Han, onde toda a aristocracia nobiliárquica fora substituída por uma aristocracia meritocrática, formando um forte quadro burocrático, então o resultado foram as grandes obras que a China nos deu como a Grande Muralha. Um intelectual sempre pode saber onde errou, o insipiente nunca sabe nem onde acertou.
Sistemismo: Capítulo XVI
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XVI
O QUE É SOCIETARISMO?
O QUE É SOCIETARISMO?
O ser humano é muito mais do que um produto do meio social: ele depende do meio para produzir coisas, utilidades, a sua cultura é o resultado da interação lenta e de um processo de reelaboração e refinamento do conhecimento formal e informal constante e infinito.
o autor.
O que é societarismo?
O societarismo está alicerçado sobre três categorias analíticas básicas e sobre algumas intervenientes sem as quais a sua categorização metodológica ficaria incompleta.
CAPÍTULO - XVI
O QUE É SOCIETARISMO?
O QUE É SOCIETARISMO?
O ser humano é muito mais do que um produto do meio social: ele depende do meio para produzir coisas, utilidades, a sua cultura é o resultado da interação lenta e de um processo de reelaboração e refinamento do conhecimento formal e informal constante e infinito.
o autor.
O que é societarismo?
O societarismo está alicerçado sobre três categorias analíticas básicas e sobre algumas intervenientes sem as quais a sua categorização metodológica ficaria incompleta.
Sistemismo: Capítulo XV
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XV
O ANTICONGLOBADO
O ANTICONGLOBADO
O sistema é confundido freqüentemente com suas mazelas, na verdade o maior inimigo do sistema societário é o individualismo levado ao limite do egoísmo, que acaba por revelar-se autofágico
o autor.
O Anticonglobado
Embora o societarismo seja um processo recentemente estudado da organização da sociedade humana, diretamente ou indiretamente o sistema social há muito serviu-se de seus princípios, compulsoriamente, ou contingencialmente em busca da racionalização das interações sociais, apesar disto, muitos indivíduos parecem ignorar tais princípios, mantendo-se na marginalidade, o que também não é fato recente nem desconhecido.
CAPÍTULO - XV
O ANTICONGLOBADO
O ANTICONGLOBADO
O sistema é confundido freqüentemente com suas mazelas, na verdade o maior inimigo do sistema societário é o individualismo levado ao limite do egoísmo, que acaba por revelar-se autofágico
o autor.
O Anticonglobado
Embora o societarismo seja um processo recentemente estudado da organização da sociedade humana, diretamente ou indiretamente o sistema social há muito serviu-se de seus princípios, compulsoriamente, ou contingencialmente em busca da racionalização das interações sociais, apesar disto, muitos indivíduos parecem ignorar tais princípios, mantendo-se na marginalidade, o que também não é fato recente nem desconhecido.
Sistemismo: Capítulo XIV
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XIV
SERIA O SISTEMISMO UMA TEORIA DE CONGLOBADO?
SERIA O SISTEMISMO UMA TEORIA DE CONGLOBADO?
O estudo do comportamento dos grupos tem ainda uma importância maior no estudo do societarismo dentro dos princípios sociológicos das relações do grupos com o poder, onde se estudam as interações entre os atores e agentes sociais e as instituições.
o autor
Seria o Sistemismo uma Teoria de Conglobado?
CAPÍTULO - XIV
SERIA O SISTEMISMO UMA TEORIA DE CONGLOBADO?
SERIA O SISTEMISMO UMA TEORIA DE CONGLOBADO?
O estudo do comportamento dos grupos tem ainda uma importância maior no estudo do societarismo dentro dos princípios sociológicos das relações do grupos com o poder, onde se estudam as interações entre os atores e agentes sociais e as instituições.
o autor
Seria o Sistemismo uma Teoria de Conglobado?
Sistemismo: Capítulo XIII
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XIII
DO HOMEM NEOLÍTICO À CIVILIZAÇÃO CONGLOBADA
DO HOMEM NEOLÍTICO À CIVILIZAÇÃO CONGLOBADA
A espécie humana sempre competiu pelo domínio completo da natureza e esta disputa foi e é mais feroz quando ocorre dentro da própria espécie, e para conseguir a supremacia não se exclui a possibilidade de eliminação e extinção de todas as outras que não servirem a este intento de dominação. Este comportamento é tão antigo quanto a própria vida na terra.
o autor
Do Homem Neolítico à Civilização Conglobada
Especula-se que a espécie humana venha evoluindo geneticamente de várias espécies de homos até chegar ao homo-sapiens, passando por fases e saltando degraus evolutivos, sempre em escala ascendente de aperfeiçoamento intelectual e físico, o que caracteriza um processo de saltos evolutivos. Mas o que será que acontecera nestas transições, nos períodos entre o fim de uma fase e o início de outra mais evoluída: o homo4 anterior simplesmente desaparecera para dar lugar à nova espécie de momo mais evoluída e avançada?
CAPÍTULO - XIII
DO HOMEM NEOLÍTICO À CIVILIZAÇÃO CONGLOBADA
DO HOMEM NEOLÍTICO À CIVILIZAÇÃO CONGLOBADA
A espécie humana sempre competiu pelo domínio completo da natureza e esta disputa foi e é mais feroz quando ocorre dentro da própria espécie, e para conseguir a supremacia não se exclui a possibilidade de eliminação e extinção de todas as outras que não servirem a este intento de dominação. Este comportamento é tão antigo quanto a própria vida na terra.
o autor
Do Homem Neolítico à Civilização Conglobada
Especula-se que a espécie humana venha evoluindo geneticamente de várias espécies de homos até chegar ao homo-sapiens, passando por fases e saltando degraus evolutivos, sempre em escala ascendente de aperfeiçoamento intelectual e físico, o que caracteriza um processo de saltos evolutivos. Mas o que será que acontecera nestas transições, nos períodos entre o fim de uma fase e o início de outra mais evoluída: o homo4 anterior simplesmente desaparecera para dar lugar à nova espécie de momo mais evoluída e avançada?
Sistemismo: Capítulo XII
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO - XII
O CLERICALISMO CONGLOBADO
O CLERICALISMO CONGLOBADO
A religião é fé não se baseiam na ciência para que não possam ser contestadas pela ciência. A importância da religião não permite excluí-la nem ignorá-la sob pena de deixar este ensaio coxo.
o autor
O Clericalismo Conglobado
CAPÍTULO - XII
O CLERICALISMO CONGLOBADO
O CLERICALISMO CONGLOBADO
A religião é fé não se baseiam na ciência para que não possam ser contestadas pela ciência. A importância da religião não permite excluí-la nem ignorá-la sob pena de deixar este ensaio coxo.
o autor
O Clericalismo Conglobado
Sistemismo: Capítulo XI
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO XI
A UNIDADE FAMILIAR NO ESTADO CONGLOBADO
A UNIDADE FAMILIAR NO ESTADO CONGLOBADO
Estado e família são instituições importantes demais na vida dos indivíduos, pois são compulsórias e exigem altruísmo, coesão e fidelidade.
o autor
A Unidade Familiar no Estado Conglobado
O estado é a parte mais visível do poder institucionalizado, mesmo sendo uma entidade abstrata é o máximo a que a civilização humana conseguiu chegar na construção de uma estrutura hierárquica coletiva; todas as demais tentativas de criação de uma entidade supra-estatal tem sido um total fracasso ou não mostraram-se consistentes, quer sejam organismos multilaterais de investimento, pesquisa, jurisdicionários, de cooperação, de controle e de decisão, tais como a Organização das Nações Unidas – ONU, Organização do Tratado do Atlântico Norte – OTAN, Banco Mundial – BM,
CAPÍTULO XI
A UNIDADE FAMILIAR NO ESTADO CONGLOBADO
A UNIDADE FAMILIAR NO ESTADO CONGLOBADO
Estado e família são instituições importantes demais na vida dos indivíduos, pois são compulsórias e exigem altruísmo, coesão e fidelidade.
o autor
A Unidade Familiar no Estado Conglobado
O estado é a parte mais visível do poder institucionalizado, mesmo sendo uma entidade abstrata é o máximo a que a civilização humana conseguiu chegar na construção de uma estrutura hierárquica coletiva; todas as demais tentativas de criação de uma entidade supra-estatal tem sido um total fracasso ou não mostraram-se consistentes, quer sejam organismos multilaterais de investimento, pesquisa, jurisdicionários, de cooperação, de controle e de decisão, tais como a Organização das Nações Unidas – ONU, Organização do Tratado do Atlântico Norte – OTAN, Banco Mundial – BM,
Sistemismo: Capítulo X
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO – X
EDUCAÇÃO E ÉTICA DO SOCIETARISMO
EDUCAÇÃO E ÉTICA DO SOCIETARISMO
A pedra de toque da ideologia do societarismo é o aspecto ético representado pelo princípio do altruísmo, que antes de ser um estereótipo do arquétipo religioso-filosófico é uma poderosa maneira de obter a coesão a despeito da subordinação.
o autor
Educação e Ética do Societarismo
O societarismo prega através de seus princípios éticos a primazia do coletivo sobre o individual, desde que não a faça através do esmagamento do livre arbítrio, sem represálias e sem coerção, coação e constrangimentos, cada membro da sociedade deve ser convencido desta idéia e então decidir voluntariamente mudar o seu comportamento para aderir ao societarismo.
Tanto na busca de uma estrutura estável, quanto na administração descentralizada e desconcentrada no topo e concentrada e descentralizada na base deve-se ter em mente os pressupostos da auto-suficiência e da autodeterminação humana individual na busca do ideal de bem-estar e da eficiência na concretização dos objetivos de prosperidade, segurança, satisfação e de oportunidades equânimes.
CAPÍTULO – X
EDUCAÇÃO E ÉTICA DO SOCIETARISMO
EDUCAÇÃO E ÉTICA DO SOCIETARISMO
A pedra de toque da ideologia do societarismo é o aspecto ético representado pelo princípio do altruísmo, que antes de ser um estereótipo do arquétipo religioso-filosófico é uma poderosa maneira de obter a coesão a despeito da subordinação.
o autor
Educação e Ética do Societarismo
O societarismo prega através de seus princípios éticos a primazia do coletivo sobre o individual, desde que não a faça através do esmagamento do livre arbítrio, sem represálias e sem coerção, coação e constrangimentos, cada membro da sociedade deve ser convencido desta idéia e então decidir voluntariamente mudar o seu comportamento para aderir ao societarismo.
Tanto na busca de uma estrutura estável, quanto na administração descentralizada e desconcentrada no topo e concentrada e descentralizada na base deve-se ter em mente os pressupostos da auto-suficiência e da autodeterminação humana individual na busca do ideal de bem-estar e da eficiência na concretização dos objetivos de prosperidade, segurança, satisfação e de oportunidades equânimes.
Sistemismo: Capítulo IX
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO – IX
COMO TIRAR PROVEITO DO CONGLOBADO
COMO TIRAR PROVEITO DO CONGLOBADO
Saber fazer o conglobado trabalhar para nós e não contra nós, como numa network, sem atitudes predatórias e marginais, dentro das regras sistêmicas, não só é possível como é o objetivo final do societarismo.
o autor
Como Tirar Proveito do Conglobado
CAPÍTULO – IX
COMO TIRAR PROVEITO DO CONGLOBADO
COMO TIRAR PROVEITO DO CONGLOBADO
Saber fazer o conglobado trabalhar para nós e não contra nós, como numa network, sem atitudes predatórias e marginais, dentro das regras sistêmicas, não só é possível como é o objetivo final do societarismo.
o autor
Como Tirar Proveito do Conglobado
Sistemismo: Capítulo VIII
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
CAPÍTULO – VIII
O FUTURO: ENTRE A ANARQUIA E O TOTALITARISMO
O FUTURO: ENTRE A ANARQUIA E O TOTALITARISMO
O pêndulo da História oscila entre uma e outra tendência e, dependendo do grau de civilização se em maior ou menor grau de evolução, poder superar ou não este processo hesitante e partir para o conglobado em sua forma plena.
o autor
O Futuro: Entre a Anarquia e o Totalitarismo
A natureza só produz protótipos. Nada pode ser reproduzido na natureza, tudo nela é singular. Melhor do que qualquer assinatura eletrônica é a assinatura única do fundo dos olhos, não existem duas iguais, assim como o DNA, exceto nos gêmeos univitelinos. Não existem duas folhas iguais na mesma planta, na mesma espécie, nem em toda a flora. A natureza não faz cópias.
CAPÍTULO – VIII
O FUTURO: ENTRE A ANARQUIA E O TOTALITARISMO
O FUTURO: ENTRE A ANARQUIA E O TOTALITARISMO
O pêndulo da História oscila entre uma e outra tendência e, dependendo do grau de civilização se em maior ou menor grau de evolução, poder superar ou não este processo hesitante e partir para o conglobado em sua forma plena.
o autor
O Futuro: Entre a Anarquia e o Totalitarismo
A natureza só produz protótipos. Nada pode ser reproduzido na natureza, tudo nela é singular. Melhor do que qualquer assinatura eletrônica é a assinatura única do fundo dos olhos, não existem duas iguais, assim como o DNA, exceto nos gêmeos univitelinos. Não existem duas folhas iguais na mesma planta, na mesma espécie, nem em toda a flora. A natureza não faz cópias.
Sistemismo: Capítulo VII
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CAPÍTULO – VII
CONFRONTAÇÃO MILITAR ENTRE OS CONGLOBADOS: AS GRANDES BATALHAS
CONFRONTAÇÃO MILITAR ENTRE OS CONGLOBADOS: AS GRANDES BATALHAS
É nas guerras que os países sacrificam-se até o seu limite mostrando todo o seu potencial e fazendo o máximo do que são capazes, nestas circunstâncias o que conta é o tamanho, a quantidade e a qualidade do material humano, uma vez que as armas, assim como as máquinas, são apenas artefatos utilizados para exponenciar o esforço humano.
o autor
Confrontação Militar Entre os Conglobados: As Grandes Batalhas
CAPÍTULO – VII
CONFRONTAÇÃO MILITAR ENTRE OS CONGLOBADOS: AS GRANDES BATALHAS
CONFRONTAÇÃO MILITAR ENTRE OS CONGLOBADOS: AS GRANDES BATALHAS
É nas guerras que os países sacrificam-se até o seu limite mostrando todo o seu potencial e fazendo o máximo do que são capazes, nestas circunstâncias o que conta é o tamanho, a quantidade e a qualidade do material humano, uma vez que as armas, assim como as máquinas, são apenas artefatos utilizados para exponenciar o esforço humano.
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Confrontação Militar Entre os Conglobados: As Grandes Batalhas
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