livros na Amazon.com prof Roberto da Silva Rocha veja a biografia de Negrete do Legião urbana escrito pelo seu irmão
Transculturalismo
Que sincretismos culturais geram as subculturas ?
A cultura pura talvez seja encontrada em casos de civilizações endêmicas isoladas por épocas perdidas no tempo geológico.
Em geral tida como cultura local uma civilização possui sempre os mesmos elementos básicos estruturais e funcionais sincronizados pela intertemporalidade.
Assim sendo estes elementos síncronos invisíveis permearam a todas as culturas e civilizações no estagio que trata da idade de desenvolvimento caracteristico como o Transculturalismo explica a idade da pedra, do ferro, do fogo, do bronze, do ouro, do vapor, da eletricidade, do petróleo, do avião, do Computador, da informação, da comunicação, da inteligência artificial.
Este transsincronismo cultural faz com que em todo o mundo as mesmas tecnologias sejam conhecidas e Consideradas nos mais diversos graus de impacto social sobre a vida humana.
O mesmo Transculturalismo desde as eras mais remotas da humanidade estabeleceu diversas formas de organização das relações sociais para responder ao funcionamento da prática social e da economia mundial.
Foi neste contexto que a escravidão foi instalada e institucionalizada em quase todas as civilizações em largo periodo de tempo até ser extinta ou substituída por uma forma Transcultural de um sistema social e economico universal e único para a era industrial que ainda persistente atualmente nas formas de pagamento pelo trabalho.
Fazia ou fez parte obrigatória do Transculturalismo de uma era da idade das religiões animistas e fetichistas a obrigação do rito da imolação de animais e de pessoas no altar às divindades ou às intempéries naturais ou aos eventos ou aos estados da própria natureza.
O transculturalismo deixou marcas em profundidade quando se trata do helênico.
As instituições de alma e inferno traduzidas na modernidade transfixaram-se na psicologia e nas religiosidade. A alma humana surgiu pela primeira vez com a filosofia de Platão e foi totalmente acabada com Aristóteles. A instituição do Hades o inferno levou mais tempo para ser incorporado ao cristianismo uma vez que nao foi recepcionado pelo judaismo.
A cultura bíblica foi a que mais profundamente foi transculturalizada durante os três mil anos em que existiu sem ser um projeto e foi casualmente reunida e organizada como uma obra - a a bíblia - sem um roteiro ou projeto coerente desde o início e esta coerência foi arquitetada na seleção dos papiros e pergaminhos que estavam prontos e disponíveis no concílio de Niceia na Turquia em 321 dC.
seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
segunda-feira, 13 de julho de 2020
sexta-feira, 21 de junho de 2019
Déficit da Previdência, ou disjunção demográfica?
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terça-feira, 18 de junho de 2019
Nulidade absoluta
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domingo, 16 de junho de 2019
Nem ancap nem liberalismo: metacapitalismo
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sexta-feira, 14 de junho de 2019
Depois do fim da era do dólar
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
o único assunto que é capaz de atrair toda a humanidade para reflexão;.
Tendo assumido depois da última grande guerra mundial o protagonismo do sistema de currency board mundial, depois de Bretton Woods, venceu a tese contra a moeda mundial, que deveria ser construída como foi construído o Euro, deveria ser a moeda Ocidentex, mas, foi acordado o Dólar, com a base no lastro ouro.
Facilmente o presidente De Gaulle percebeu a grande fraude e exigiu a garantia prometida, e então o banco central americano não pode exibir o lastro em ouro prometido para o ouro-dólar, recusado a devolução do ouro ali custodiado pela Alemanha.
Mas não era o fim do currency dólar.
Construíram e constituíram um novo tripé.
Para sustentação do currency dólar foi imposta a equação com as variáveis: arsenal nuclear; OTAN; dominação tecnológica.
Esse trio está sendo desativado pelos fatos recentes. A capacidade militar não é mais hegemônica; as alianças foram rivalizadas pela autonomia visível da união européia, cada vez mais militarizada e independente econômica e políticamente do aliado norteamericano; a nova economia de currency do euro-dólar versus impacto fiduciário de novas moedas digitais como etherium e Bitcoin!.
domingo, 9 de junho de 2019
Farsa, fraude, falha no Ipea: escolha
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Não quero acusar os técnicos do Ipea, nem a instituição em si.
Apenas se constatar como pessoas podem ser aliciadas e capturadas para cederem e aplicar seu prestígio em nome de uma ideologia cubana.
Farsa, falsa, falha. O feminicídio.
Como o Ipea errou no teste do qui quadrado para testar a hipótese de feminicídio
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Teste do qui quadrado
Este teste objetiva verificar se a frequência absoluta observada de uma variável é significativamente diferente da distribuição de frequência absoluta esperada.
Teste do qui quadrado para uma amostra
Aplica-se quando se quer estudar a dependência entre duas variáveis, através de uma tabela de dupla entrada ou também conhecida como tabela de contingência.
Condições para a execução do teste
Exclusivamente para variáveis nominais e ordinais;
Observações independentes;
Não se aplica se 20% das observações forem inferiores a 5
Não pode haver frequências inferiores a 1;
Nos dois últimos casos, se houver incidências desta ordem, aconselha-se agrupar os dados segundo um critério em específico.
Procedimento para a execução do teste
1. Determinar H0. Será a negativa da existência de diferenças entre a distribuição de frequência observada e a esperada;
2. Estabelecer o nível de significância (µ );
3. Determinar a região de rejeição de H0. Determinar o valor dos graus de liberdade (φ), sendo K – 1 (K = número de categorias). Encontrar portanto, o valor do Qui-quadrado tabelado;
4. Calcular o Qui Quadrado, através da fórmula:
Sendo o Qui Quadrado calculado, maior do que o tabelado, rejeita-se H0 em prol de H1.
Exemplo
Um vendedor trabalhou comercializando um produto em sete bairros residenciais de uma mesma cidade em um mesmo período do ano.
Seu gerente decidiu verificar se o desempenho do vendedor oscilava em virtude do bairro trabalhado, ou seja, se as diferenças eram significativas nos bairros trabalhados.
A partir deste estudo o gerente poderia então elaborar uma estratégia comercial para cada bairro ou manter uma para todos.
Bairro
1
2
3
4
5
Total
Valores Observados
9
11
25
20
15
80
Valores Esperados
16
16
16
16
16
80
H0: não há diferenças significativas entre os bairros
H1: as diferenças observadas para os bairros 3 e 4 são significativamente diferentes para melhor em relação aos demais bairros.
µ = 0,05
g.l = 5 – 1 = 4, onde Qui quadrado tabelado é igual a 9,49.
Χ2 = (9-16)2 + (11 – 16) 2 + (25-16) 2 + (20 – 16) 2 + (15 – 16) 2/16
Χ2 = 72 + 52 +92 + 42 + 12= 172/16 = 10,75
Conclui-se que o Qui quadrado calculado (10,75) é maior do que o tabelado (9,49), rejeita-se H0 em prol de H1.
Portanto há diferença significativa, ao nível de 0,05, para os bairros 3 e 4. Face ao cálculo o gerente deve elaborar uma estratégia comercial para cada bairro.
Próximo: Teste do qui quadrado para duas amostras
Como referenciar: "Teste do qui quadrado" em Só Matemática. Virtuous Tecnologia da Informação, 1998-2019. Consultado em 09/06/2019 às 13:51. Disponível na Internet em https://www.somatematica.com.br/estat/ap24.pA frequência de homicídios femininos de 3800 contra os demais grupos de categorias de homicídios homens 57.000, homens jovens negros 35.000 destrói matematicamente a significância do grupo feminicida considerado.total de homicídios: 63.000
Conclusão:
O número de mortandade feminicida esperado como normal seria de 10.900 mulheres, para rejeição da H0 a taxa de feminicidio deveria superar em 7% esse número, ou seja: 11703.
O número esperado de feminicídio é 200% maior do que o verificado. Rejeitada a hipótese de feminicides ideológicas.
sábado, 13 de abril de 2019
Agenda século XXII
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
A agenda do século XXI está encerrada e arquivada.
A agenda velha ainda aponta para cem anos passados como se fossem os avanços da vanguarda representados pelas agendas ainda impressionantes na cabeça dos estadistas tidos como progressistas.
A agenda ainda aponta previsões ultrapassadas baseadas em visões que não se aperceberam de suas decreptudes atemporais e tecnologias ultrapassas e limitadas.
Estas concepções do futuro baseadas no passado nos acomodam e nos cegam.
Assim, a pseudo dinâmica do falso progresso anda atavicamente lutando para desenvolver e sustentar ideias natimortas e ultrapassadas como energia nuclear, astronáutica, eletrônica e informática.
A nova agenda que ainda não vislumbro vai se impor a partir da revolução da nanotecnologia, da fotônica, inteligência artificial, hiperespaço, integração das mídias e dos suporte das mídias.
O que achamos ser a tecnologia avançada dos geradores nucleares são as velhas caldeiras a carvão do século XIX onde se queima urânio em lugar do carvão, para gerar vapor e girar uma turbina que aciona um gerador elétrico.
O que chamamos astronáutica jamais vai ultrapassar a órbita da terra, chegamos ao limite da habitação humanoide fora da arca terrestre.
Os nossos circuitos eletrônicos dos computadores precisam de uma quantidade de Avogadro de elétrons para representar e processar cada bit de informação.
Sabemos quanto tempo e energia gasta para recarregar as baterias dos smartphones.
Estamos no limite da tecnologia possível.
terça-feira, 29 de janeiro de 2019
Giroscópio, a máquina de Deus
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A máquina de Deus
Deus criou uma máquina estranha. Mas não estou falando das maravilhas já conhecidas da humanidade.
Existe coisas extraordinárias feitas pela inteligência única que nos leva até as duas perguntas: a) existe Deus? b) Deus existe?
As perguntas parecem identidade mas são distintas e diversas.
A primeira pergunta “existe Deus” indaga sobre a questão da crença gnóstica de uma entidade espiritual superior quaisquer acima de tudo e de todos indistintamente porém não identificável.
A segunda pergunta só faz sentido quando queremos saber qual dos deuses ou qual Deus a que estamos procurando.
Eu fico na primeira resposta. Deus existe. Qual é o verdadeiro nunca saberemos. Se o Deus Yahweh do judaísmo; se o Deus de Jeová dos cristãos; se Deus Alah dos diversos muçulmanos; se os Exus dos Candomblé; se os Brhama dos induistas; e etc…
Ficamos maravilhados com a engenharia do olho humano, todas as organelas, mais de um milhão de bastonetes na retina, os músculos da íris de fechamento do foco, o nervo ótico, a Iris, o cristalino, o olho é muito mais complexo do que um iPhone, ou qualquer smartphone.
Temos cerca de dez mil genes. Supondo uma taxa natural de mutação genética segundo os conceitos de Darwin então evoluímos nos últimos oito milhões de anos para a partir de uma única célula surgir como o homo erectus, segundo a probabilidade a uma taxa de mutação de quinhentos anos por gene não haveria tempo para estarmos aqui.
Uma única célula de RNA levaria quarenta vezes um quatrilhões de anos para aparecer ao acaso, como requisito da teoria da evolução e seleção das espécies.
É como esperar que um iPhone apareça boiando no mar surgido apenas espontaneamente do nada.
A vida nunca surgiria do nada. Pelo tempo do big bang estimado de treze bilhões e meio de anos a vida precisaria de quatrocentos big bang para formar apenas uma molécula de RNA mesmo já tendo todos os aminoácidos componentes já preparados para a sequenciação.
O erro do sr Darwin foi excluir o fator inteligência na sua teoria da criação da vida, da mesma forma que le Maitre exclui a inteligência na teoria do big Bang.
Existe inteligência em tudo. A máquina maluca divina não foi criada por nenhum ser humano. Ela serve para nada. Não produz trabalho nem energia. Chamada giroscópio.
Nenhum ser humano poderia inventar um giroscópio.
Quem e pra quê se criaria uma máquina que posta a girar quando é empurrada por uma força lateral ao eixo de rotação ou perpendicular ao eixo ela se move na direção perpendicular ao empurrão?
Imagino alguma pessoa tentando entender porque o giroscópio faz esse movimento inusitado?
Nunca foram explicados os porquês do movimento de precessão nem o movimento de reação perpendicular do giroscópio ao receber um empuxo desalinhado com seu eixo de rotação.
Assim funcionam os planetas, estrelas, satélites e galáxias. Todos possuem efeito giroscópio.
A máquina de Deus.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
O inferno do Bolsonaro
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Quando tudo voltar ao normal veja o que vai acontecer:
Economia bombando; desemprego cai, aumenta procura por mão de obra; aumento das vendas; aumento da produção; faltando mais mão de obra; vendas de imóveis disparada; venda de automóveis disparada; venda de combustível disparada; vendas no comércio disparada.
Começa a crise de crescimento desordenado.
Falta gasolina pelo excesso de consumo, a produção está a cem por cento. Preços disparados por excesso de demanda.
Salários sobem muito; aluguel sobe muito; imóveis sobrevalorizados; carro sobe de preços com ágio alto; consumo de bens móveis dispara; faltam caminhões para transporte de tantas cargas.
É o inferno do crescimento sem infraestrutura e sem planejamento.
domingo, 20 de janeiro de 2019
Auto ajuda. desperdício de inteligência
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Perguntas idiotas.
Perguntar a uma pessoa de cem anos como ela conseguiu chegar a essa idade. Perguntar a uma pessoa rica e de sucesso como conseguiu isso. É o mesmo que perguntar como a pessoa consegue ser branco, ou negro, ou inteligente, estúpido, bonita, feia, alta, baixa, gago ou canhoto.
sábado, 19 de janeiro de 2019
Raça superior
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Todos os ascendentes e todos os descendentes de raças superiores, como os herdeiros de Einstein comprovaram, inclusive seus ascendentes.
Até quando vamos ouvir essa balela de raça superior? Eduard, Hans, Lieserl, filhos de Albert Einstein com todos os genes da sua raça superior. Assim como os filhos de: Roberto Carlos, Pelé, Santos Dumont. Todos com genes hereditários de raças ou descendentes de raças superiores.
O túmulo da nobreza, segundo Vilfredo Paretto, o túmulo da inteligência é a sucessão hereditária. Em sua teoria da circulação das elites dizia que a decadência das monarquias era porque eles eram endogâmicos.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2019
Armas de fogo e estatuto do desarmamento
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
A epistemologia e a filosofia do método científico evita sempre o constructo baseado na causalidade, uma das razões da separação entre as ciências exatas das humanas.
Seria fácil a vida dos físicos se assim pudessem associar causa e efeito, por exemplo, a teoria da relatividade geral, ou ao fenômeno da luz que é a um só tempo explicada como fenômeno quântico, ondulatório e de partícula. Para complicar a teoria quântica tem que manipular uma entidade que não tem massa, peso, carga elétrica positiva ou negativa, não possui pólo magnético norte ou sul chamado fóton.
Quem não está familiarizado com a biologia não entende por que a causalidade não se aplica às leis da biologia, para isso foi criada a teoria dos sistemas gerais ou tactologia pelos russos Bogdanovich & Afanasiev e aperfeiçoada pelo austríaco canadense Bertallanffy.
Trabalhar um fato social do homicídio e ajustar a variável arma de fogo ao número de homicídios me parece um gigantesco salto epistemológico além de qualquer competência intelectual.
Quem estuda filosofia jamais iria começar esta hipótese caindo nesta falácia elementar.
É o caso do paralogismo que deriva do consequente.
A armadilha semântica é que o consequênte deriva e é uma parte do acidente ou do incidental.
Então parece que A é inseparável de B.
E a armadilha é que por conseguinte B é ou parece inseparável de A.
Morte decorrentes de parto. Logo parto é causa morte de parto.
O erro da tautologia "morte por arma de fogo só pode ser causado por arma de fogo", assim como "enfarte do miocárdio só pode ser causado no órgão coração".
Daí em diante as condições antecedentes podem confundir e consumar um elenco sofístico paralógico.
Chamada falácia de petição de princípio. Se atém a uma pseudo causa, juntam questões e variáveis diversas ocultas, em uma única causa: a arma. O erro provém da sutil distinção entre elementos ontológicos causais, por causa da carência de rigor na proposição e de silogismo gerando a confusão categórica que vai conseguir concretizar a falsa hipótese. Variáveis desconhecidas escondidas são variáveis intervenientes neste problema porém poderiam ser as variáveis independentes principais, como cor da pele, escolaridade, status econômico, idade, estrutura familiar, local de moradia, trajetória cultural e social.
Ficaria apenas no campo da filosofia por enquanto.
Máquina de destruição de nações
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Quem apoia ditaduras? Ninguém.
O problema é que os EUA só veem problema das petroditaduras.
A Venezuela chegou nessa situação porque aplicaram a mesma estratégia que sofre Cuba.
A indústria e o comércio fazem o Lockout e o setor de serviços colapsa.
Então esperam que o povo derrube o governo.
Enquanto isso acaba a comida, dinheiro, emprego e em alguns casos vem a repressão com ditadura e tortura.
Aí a vítima vira o vilão. Depois o Estado vira o alvo de revolução pela democracia que eles mesmos destruíram para lutar por ela e posarem de vítimas do estado ilegítimo.
A máquina de destruição de nações passando por aqui na AL de novo.
Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Bolívia, Peru, Colômbia, Nicarágua, São Domingos, Vietnã, Camboja, Ucrânia, Iugoslávia, Iraque, Síria, Afeganistão, Cuba, Angola, Moçambique, Paquistão, roda o mundo todo atrás de petróleo, nióbio, lítio, ouro, terras raras é o demônio chamado América. Malditos japoneses despertaram o demônio com o ataque a Pearl Harbour.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2019
Inteligência Artificial, 44 anos de pesquisa
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Não existiam: terminais remotos, nem teleprocessamento - eram as fitas magnéticas de 3200 pés voando pelo malote da Transbrasil - mainframe em São Paulo, os programas e dados eram perfurados em cartões e os programas e os dados eram vistos em papel impresso em formulários contínuos.
Não existiam bancos de dados, os arquivos eram sequênciais, indexados ou randomizado com algoritmo de acesso direto definido e compostos pelo analista ou programador
Eu participei de concursos nacionais de monografias sobre computadores e computação.
Falávamos e discutiamos sobre coisas absurdas para a época, como programação feita por software de inteligência artificial, reaproveitamento de códigos, encapsulamento, herança, hierarquia, escalabilidade, polimorfismo mas sem estes nomes-conceitos.
Obviamente, os chefes não gostavam que perdessemos tempo com estas fanfarronice abstratas para aquela era.
Hoje me orgulho de ter constituído o primeiro grupo de pesquisa de IA no departamento de Engenharia Elétrica da Universidade federal de Brasília.
terça-feira, 15 de janeiro de 2019
Insanidade belicista
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Essa corrida das aeronaves stealth parece aqueles fiascos que se sucederam no setor há muitos anos que resultou em gastos inúteis.
O avião de asas móveis enflexamento variável. Era imbatível. Mig 23, F111, F14, Sukhoi 22. Quem não tinha um desses era inferior.
Então teve a fase da onda dos supersônicos. Quanto mais rápido mais poderoso. Aviões supersônicos são imanobráveis, consomem combustível demais e não podem pousar e decolar em qualquer pista. Teve a onda dos aviões de vtol. Nem precisa comentar. Só sobrou o Harrier. Carrega pouquinho só de cada: pouco combustível, armamento e equipamentos.
Agora a onda é o stealth. Se esconde bem do inimigo. Mas tem que dar as caras a pouco menos de sessenta milhas para poder disparar seus AAMRAM ..... Então acaba a invisibilidade. Alguém tinha lembrado disso antes de começar essa insanidade?
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terça-feira, 8 de janeiro de 2019
Suicídio egoísta anômico
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Morte & suicídio.
Qual a diferença?
Morrer & falecer.
A morte é o caminho natural da vida.
A morte é a cura da vida.
Nós vivemos evitando a morte a ponto de inventarmos o tal risco de vida.
A morte é uma certeza, o hora da morte é uma probabilidade.
Assim não existe risco de alguém morrer, existe risco das circunstâncias e da hora da morte, a morte é uma certeza, não um risco.
Falecer é morrer sem causas não naturalmente esperadas, sem intercorrências de riscos.
Morrer é consequência de risco que interferem nas expectativas contra a morte.
Assim, insanamente adiamos e evitamos todos os riscos de vida para que possamos falecer e nunca morrer de acidente ou risco.
O suicídio é uma forma de eliminação do risco de morte, porque o suicídio não é risco, é determinado e certo.
O suicídio não é causa Mortis é a antecipação do falecimento.
Ninguém pode prever e evitar o suicida, porque ele premeditou e planejou o ato. Em segredo, ou sem chance de ser interrompido.
Todos um dia ou em um momento qualquer pensamos nessa possibilidade, mas sempre administramos esse gesto com cautela sopesando que a morte é irreversível, assim como todos os atos e palavras ou seja, todos os fatos são irreversíveis, nenhuma ofensa ou agressão pode ser revertida com um pedido de desculpas ou com arrependimento ou com a penalização ou multa ou remorso, nenhuma condenação desfaz qualquer crime cometido nem mesmo a vingança.
O suicídio é mais um ato irreversível como o São todos os atos da vida que poderia ser evitado como deveria ser a primeira briga e ofensa a quem se ama de verdade.
O suicida não sabe disso. Coitadinho, acha que só a morte é soberana e indelével, definitiva, irreversível, imperdoável é eterna. Que pena!
segunda-feira, 7 de janeiro de 2019
Politicamente totalmente errado
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
A gente cresceu num mundinho totalmente errado. Totalmente politicamente errado.
Seríamos processados hoje certamente, e seríamos massacrados pela mídia socialista gramsciana sem dó.
Nós zombávamos dos ceguinhos, dos aleijados, dos gordos, dos magros, dos branquinhos, dos neguinhos, dos nerds, dos burrinhos, dos riquinhos, dos mendigos, porque o legal mesmo era zoar todos, os viadinhos com trejeitos que eles inventaram que até as mulheres desconhecem, assim, fingíamos que não existia pecado, traição, bigamia, adultério, prostituição, a gente sabia que a senhora vizinha ao lado saía todos os dias para trabalhar na Praça Mauá vendendo seu corpo, ela era tão discreta e religiosa, mas que não fazia mal a ninguém.
Só depois de dez anos após terminar o noivado que durou seis anos eu tive a informação que aquela loirinha linda de olhos azuis irmã da morena de olhos verdes que me paquerou até a gente começar um romance tinha duas avós materna e paterna que eram negras como eu.
Assim, antes de surgir essa geração chata a Roberta Close era a única mulher de todas as capas de revistas, ninguém quis saber o tamanho do seu pênis, nem o que ela fazia ou gostaria de fazer com ele.
De repente chegaram os gramscianos, com os movimentos sociais populares, e a nova estratégia diversionista pós muro de Berlim, pós guerra fria, pós Vietnã, pós URSS, a tática é mudar os nomes, favela chama-se agora de comunidade; pobre é desfavorecido; menor delinquente é menor em conflito com a lei; aleijado é deficiente físico; vadia é sem teto; sem smartphone é excluído digital; preto é afrodescendente, dividir a sociedade em dois opostos: héterofóbico, homofóbico; machista, feminista; carnívoros, veganistas; fascistas, ecológicos.
A gente nem sabia que éramos: alcoólatras, racistas, homofóbicos, capitalistas, machistas, fascistas, e éramos politicamente errados.
Ainda bem que vieram as luzes dessa nova Renascença, esse neoilumismo, do politicamente correto, da geração do smartphone que é perita em informática mas nem sabe o que fotônica, álgebra booleana, aritmética binária e acha que informática é arrastar e colar.
O futuro é comunista
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
sou liberal e capitalista. Só acredito e tenho certeza que o comunismo um dia será expandido por todo o globo com uma atualização. Mas não esse modelo que fracassou por causa da ditadura do proletariado.
Falando sério. Qual a base empírica e estatística das construções dos imperativos categóricos destas teses econômicas e as bases históricas sobre as origens do capital que justificam a tese do roubo? Podemos discutir as bases dos impérios ao longo da história e as expoliações e despojos tanto quanto na escravidão e a servidão feudal. Caso a caso precisou-se de investimentos em tecnologia bélica e muita logística. Matemática e táticas tudo lastreado sobre o estado básico da arte vigente. Conhecimento avançado de metalurgia. Conhecimento avançado em topografia e meteorológicos. Navegação e engenharia naval. Basicamente simplesmente a redução de tudo a luta de classes não explica nada.
Esse modelo nunca existiu. Segundo Gramsci pelo menos três estamentos existem no comunismo: os intelectuais orgânicos, a massa e a elite do partido único.
Para Karl existe a elite e a massa. No sistema soviético existiam trinta categorias de cartão de racionamento de comida e bens móveis e de consumo. Identificadas formalmente admitidas existia a elite do partido, os operários-camponeses-militares, os cientistas-médicos-engenheiro, burocratas e o povo.
Portanto, em qualquer ideologia sempre existe vai existir a casta superior e as castas intermediárias.
Justamente, a anti-elite na URSS, Cuba, Vietnam, Corea do Norte, e Brasil com os nordestinos e gaúchos no núcleo do PT, PSOL, PCB pseudo intelectualoides como FHC, CIRO, DILMA não foi longe com tanta cabeça de bagre, e, Tico Santa Rosa, Caetano Maconha, Chico Buraco, Mirião Leitoa, nem precisa explicar como um analfabeto de nove dedos tendo mais dedos do que neurônios e anos de estudo são a elite e protagonistas da vanguarda dos líderes e intelectuais orgânicos.
Os EUA tiveram comunas antes das treze colônias em sua experiência comunitarista que deixaram marcas na estrutura de condados e a comunidade elegendo os delegados e juiz até hoje.
Alemanha teve experiência comunitária à época em que os falansterios na Inglaterra eram as experiências comunitárias e a França experienciava a comuna de Paris.
Quando os EUA, GRÃ BRETANHA, ALEMANHA E JAPÃO e não os camponeses e os operários Stalin, lenin, Trotsky, fidel formarem a elite do comunismo a culpa não mais vai ser do socialismo, nunca como na era dos imbecis.
Sem as teses ridículas de Proudhon sobre proprietário ladrão; bem como as teses sobre os preguiçosos prevaricadores dos trabalhos dos outrem bem sucedidos; quem quiser comer tem que produzir; quem estuda tem privilégios; igualdade é a maior das injustiças; a prioridade deve ser o coletivo e não o indivíduo; assim, estimula-se a iniciativa e proatividade; os bens serão individuais porém existirá um limite superior para o patrimônio individual material: pra quê e com qual finalidade uma empresa precisa ter sozinha 40% do mercado? Porque alguém precisa ter dez imóveis? Como alguém pode ser racional com dez carros em sua garagem?
Não é a riqueza, é o absurdo que deve ser regulado.
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Teleologia ideológica no método de pesquisa social
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Em sociologia a metodologia já carrega consigo a sua proposta de resolução.
Se a hipótese de trabalho for a cor você vai encontrar as evidências no teste de hipótese que confirmem exatamente porque a variáveis independentes são aquelas que se quer verificar.
Então, se selecione a cor a cor será a evidência a ser coletada na amostra.
Se a escolaridade for a variável analisada será validada igualmente.
Se a classe econômica for a variável do teste de sensibilidade, certamente será confirmada.
Se o local de residência, idem.
Se a estrutura familiar idem.
Se a idade, idem.
Assim, qualquer destes indicadores vão convergir para a hipótese estudada.
Quando voce tem uma analise multivariada os instrumentos estatísticos vão exigir manipulação mais sofisticadas.
No final a conclusão vai depender apenas do viés bayesiano. Ou seja, qualquer hipótese que não desvie da variância na curva normal será obrigatoriamente aceita.
Fakenews, shitnews, linchamento, mídia bayesiana
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Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Desde o "fora Collor" do qual eu me arrependo de ter participado, mais por vingança do confisco de ativos financeiros, que protegeu os amigos e influentes que sacaram seus depósitos na minha frente em espécie naquela sexta-feira na fila do banco e nem sequer compartilharam a informação com seus colegas.
Pois bem, nunca mais fiz ou participei de qualquer movimento pedindo a deposição de qualquer dirigente em níveis municipal, estadual e federal.
Autoridade deve ser acatada e respeitada. Foram eleitos pelo sistema de votos popular, que é tão perfeito que é utilizado para escolher o comando dos aviões, navios, submarinos, dane-se a meritocracia e a seleção pelo teste e prova vestibular. Como ensinara Aristóteles na oligarquia.
Por isso nunca apoiei o fora Temer, ou fora Cunha, fora Cabral, por dois motivos: eu nunca li os autos do processo; segundo, a imprensa comprometida é quem alimenta as informações que recebemos de modo assimétrico, ideológico, e de baixa qualidade inclusive moral e ética.
Esse é o motivo que me leva a evitar a condenação peremptoriamente de Lula, Dilma, Dirceu, Temer, ou qualquer outro que sejam violados os princípios do art 5° da CF: ampla defesa; devido processo legal; contraditório; trânsito em julgado; presunção de inocência.
Qualquer coisa fora disso é um ataque ao contrato social. Uma denúncia não leva ninguém à penitenciária mas destrói uma carreira e reputação profissional, familiar, pessoal. A mídia nem se importa em fazer o mal. É da sua natureza vil e deformada moralmente e ideológica.
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