seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
segunda-feira, 17 de outubro de 2022
Blockader, bojkotter, embargon, sanktioner
Bloqueos, boicots, embargos, sanciones
Blockader, bojkotter, embargon, sanktioner
봉쇄, 보이콧, 금수 조치, 제재
封鎖、ボイコット、禁輸、制裁
Blockaden, Boykotte, Embargos, Sanktionen
Блокады, бойкоты, эмбарго, санкции
封鎖、抵制、禁運、制裁
Blockades, boycotts, embargoes, sanctions
Bloqueios, boicotes, embargos, sanções
Bloqueios, boicotes, embargos, sanções
Faltam objetivos ao propósito de medidas unilaterais, ilegais, infames, ilegítimas, ineptas e cruéis que penalizam milhões de cidadãos para tentar atingir aos dirigentes e governantes em países inteiros e que nada alteram os seus rumos políticos, apenas tornando a vida de pessoas comuns um infortúnio interior sem nenhuma consequência para suas políticas e práticas internacionais.
Busca-se saber quais os objetivos das medidas de bloqueios, boicotes, embargos e sanções pois pensava-se e anunciavam que derrubariam e derrotar os regimes de políticas e governos, paralisar as economias e levar o país ao fundo do poço econômico da recessão, falência e desestabilização total.
Desde a guerra fria este sistema de pacotes de medidas combinadas de bloqueios, boicotes, embargos e sanções foram aplicadas para fazer ruir o regime da URSS que se iniciou em 1917 e sobreviveu até o ano de 1989, portanto, 62 anos sem que tal queda seja associada ao conjunto de medidas de bloqueios, boicotes, embargos e sanções, pois estamos chegando rapidamente ao primeiro milhar de livros e escritores que tentam desvendar e explicar a queda da URSS que foi rapidamente sucedida pela vistosa Rússia, que herdou todos os inimigos da OTAN e perpetua os mesmos problemas de ingerência e disputas encolerizadas com os mesmo e novos inimigos de antes.
Depois do primeiro teste do sistema de punições do sistema de bloqueios, boicotes, embargos e sanções foi repetido contra países como Cuba, Vietnã, Nicarágua, Coreia do Norte, China, Laos, Camboja, Iraque, Irã, Síria, Egito, Síria, Iugoslávia, Líbia, e nunca avaliaram mesmo agora contra a Rússia se estas medidas fizeram recuar todos os sistemas e regimes cujas medidas deveriam substituir os atos de guerra efetiva para estabelecer um armistício ou uma negociação de cessação das hostilidades, ao contrário, nada muda com estas medidas a não ser a desconfiança e a inutilidade efetiva para fazer recuar ou impedir os atos iniciais que deram motivo para a adoção de bloqueios, boicotes, embargos e sanções, apenas as pessoas comuns acabam pagando por isso.