domingo, 26 de maio de 2024

O dia em que o vovô quis enganar o Brasil

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

O dia em que o vovô quis enganar o Brasil

O dia que o vovô quis enganar o crackeiro da paulista e o malandro do morro. Pensam que podem brincar com os moleques mais perigosos da América do Sul. Uma brincadeira perigosa demais. Forçar o Brasil a ser o tapete ou o quintal dos fundos da casa. USA nunca desiste do Brasil.
Brasil não é a Alemanha onde humilhados se apoderaram de todas as 120 bases aéreas desde a segunda guerra mundial, num Japão onde se aboletaram nas 119 bases aéreas militares que custaram mais de 600 embarcações avariadas e afundadas pelos Kamikazes e mais de 500 mil soldados enterrados ali desde a segunda guerra mundial.
Nem no Vietnam onde mais de 1,5 milhões de soldadinhos e Marines, mais de 11.000 aeronaves perdidas não dobraram os homens nanicos e subnutridos.
Aqui no Brasil vão sentir a peixeira dos nordestinos no cangote, os manauaras fazendo pescaria de marines, e os rebeldes brasileiros brincando com seus regulamentos e normas germânicas-anglicistas quadradas.
Nem pense em vir aqui domar os brazucas, nós vamos fazer vocês preguiçosos, indolentes, relaxados e vamos destruir seus valores de civilização em vinte anos apenas pelo contágio.
Então desistam de tentar domar o Brasil, forçando o desarmamento (des) equipamento das forças armadas, provocar o afastamento de Rússia e China, tentar roubar os minérios a preço de banana, cercar e cooptar os políticos corruptos porque eles vão roubar vocês e nunca vão entregar o produto comprado.
Nossos políticos são inconfiáveis pior que prostitutas velha, o povo é egoísta e não liga para quem é amigo ou inimigo, apenas quer viver e cantar, dançar e roubar tudo que puder roubar, brasileiro é um ateu religioso, um conservador safadinho, trabalhador nas horas vagas, odeia leis e autoridade. Nem o Diabo aguentaria um brasileiro uma semana, Vão embora enquanto ainda não corrompemos vocês.
Nossa arma de destruição em massa é nossa (des) organização social. É contagiante e contamina por longo prazo, se duvidar então vem. Vocês viram nossos pracinhas na segunda guerra mundial conquistando a população italiana em Monte Castelo e roubando seus tanques de guerra e enganando os nazis. Ternura, crueldade e violência misturados com cinismo e simpatia que vocês com sua mente anglo-germânica nunca irão compreender.

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