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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Divisão do trabalho social e divisão social do trabalho social: Da escravidão ao feminismo

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Divisão do trabalho social e divisão social do trabalho social: Da escravidão ao feminismo 1 – Divisão do trabalho social Durkheim classificou a sociedade estruturada com relação às divisões das obrigações e deveres sociais em dois tipos vinculados aos critérios de tipos de solidariedades que induzem ao processo característico fundador do sistema de divisão das atividades sociais: a solidariedade mecânica e a solidariedade orgânica. Tal divisão está ancorada nos dois tipos de atitudes sociais que têm lugar nos seres: a atitude coletiva e a individual. Para Durkheim, o desenvolvimento de ambas é mutuamente exclusivo em relação uma à outra, sendo o processo que tem predominância é o da consciência coletiva em relação à individual, sendo o coletivo o processo que conduziu à evolução das sociedades, ou de sua complexificação, como também denomina o autor. A complexificação define uma mudança em que os diversos corpos sociais, primitivamente indiferenciados no seu interior, fraccionam-se em grupos ou categorias sociais com relação ao trabalho ou as atividades socialmente relevantes estabelecendo trocas entre os grupos e definindo diferentes funções no interior das sociedades. As sociedades primitivas seriam aquelas em que a consciência individual se encontra desenvolvida de modo absoluto. Todos os indivíduos que compõem uma sociedade neste estágio detêm as mesmas representações individuais, as mesmas finalidades, comungando dos mesmos valores. O trabalho necessário para atender suas necessidades encontra-se parcamente diferenciado, ou diferenciado apenas entre os sexos. Neste estágio a consciência coletiva é nula ou quase nula.

terça-feira, 4 de junho de 2013

A Invenção da sociedade humana pela mulher

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Blogger-A Invenção da sociedade humana pela mulher

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Genocídio Feminino

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Nunca houve na história humana o tal genocídio feminino como tenta provar a Maria da Penha e todas as feministas militantes.

Houve o genocídio nazista contra judeus. Genocídio cristão e muçulmano nas Cruzadas e Inquisições. Genocídio de povos em guerra, genocídios de indígenas, genocídio de negros, genocídio de bósnios em Srebrenica e Saravejo pelos sérvios, mas nunca houve um genocídio de gênero feminino na história humana.

O ÁLIBI


Mulheres sensatas não culpam os homens por uma hipotética e improvável situação de opressão machista.

Pergunte-se: porque somente agora as mulheres se descobriram oprimidas pelo machismo?

Pergunte-se se existiu algum fato na História da humanidade que comprove que o machismo existiu?

Reivindicar reparações pesadas contra a pseudo-discriminação machista é mais absurda do que reivindicar a reparação pelos ex-escravos negros sequestrados da África. Quem executaria tal cretinice! Quantos erros históricos jamais serão compensados? A Guerra dos Cem anos? O Descobrimento do Brasil e o massacre dos indígenas? A invasão napoleônica a Portugal de Don Manuel? O apartheid da África do Sul? o esbulho espanhol do ouro dos maia, inca e asteca que durou 300 anos de pilhagem e o massacre destes povos?

Mas, as femininas criaram o mito do machismo e estão ganhando compensações legais por algo que nunca foi provado e nem foi demonstrado com fatos e evidências: o mito do machismo.

Os machos são extremamente violentos, morrem assassinados a uma taxa dez vezes maior do que as mulheres são assassinadas, os negros a uma taxa vinte e duas vezes maior do que as mulheres, os gays masculinos são assassinados a uma taxa, - proporcionalmente ao número de gays - 660, vezes maior! 

O macho está sendo acusado pelo seu sucesso evolutivo dos últimos 150 anos, pois nos anos e séculos anteriores ser macho foi um fardo insuportável diante das vantagens em ser mulher.

Até há duzentos anos atrás a sobrevivência da espécie humana esteve dividida entre o papel do macho e o papel da fêmea humanos. A fêmea cuidava da prole e da subsistência doméstica e o macho caçava, lutava, trabalhava com as ferramentas que ele mesmo elaborava.

O trabalho era tão penoso que a humanidade vivia escravizando povos mais desorganizados e civilizações menos providas para explorar as poucas fontes de energia disponíveis.

Depois de muitos milênios cortando árvores, quebrando pedras, arrastando e empilhando massas, o macho inventou as máquinas para ajudá-lo a trabalhar com menor esforço físico e mental.

Foi somente com a descoberta pelo macho da eletricidade, da roda, do parafuso, do plano inclinado, da alavanca, da roldana, do machado, da Geometria, da Química que foi possível substituir o trabalho escravo pelo trabalho das máquinas.

Então a Inglaterra que fez a Revolução Industrial e por interesses comerciais foi a primeira a combater a escravidão humana para espalhar as suas máquinas-a-vapor pelo mundo.

Onde esteve a mulher todo este tempo, em que as guerras eram olho-a-olho enfiando a espada e a lança no ventre do inimigo e carregando o mundo nas costas e no lombo dos animais?

Respondo: sendo explorada pelo machismo, em casa, cuidando dos filhos e da alimentação enquanto o macho opressor carregava o mundo com lágrimas, suor e sangue.

O trabalho humano mudou muito hoje. Não existe a dependência da força bruta humana, as máquinas fazem quase tudo.

É este o mundo que as feministas reivindicam. Um mundinho sem trabalho braçal, sem sacrifício e sem suor.

Para justificar a sua histórica lerdeza e completo alheiamento, alienação, desinteresse, inaptidão para o trabalho penoso e árduo na história da civilização, a mulher vem agora culpar o macho por não ter participado deste processo de progresso.

A mulher foi durante milhões de anos privilegiada sendo poupada de todo o labor árduo e perigoso, foi protegida e sustentada pelos trabalho masculino pesado.

Até hoje a mulher ainda foge do trabalho pesado e das áreas duras e perigosas (Fórmula 1, motocross, Engenharia Elétrica, Surf, paraquedismo, Engenhara Mecânica, Física).

Agora que o trabalho humano é exercido e desenvolvido atrás de uma máquina ou computador, quando até um paraplégico consegue dirigir uma carreta, um navio, um avião a mulher se apresenta toda faceira arrogando a sua condição de igualdade ignorando que o macho nunca foi nem será o seu algoz.

Exigimos pedidos de desculpas às feministas, por essa falsa acusação.

O Machões.

http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2013/05/genocidio-feminino.html

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Extinção do macho no Brasil

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

O macho está em extinção

Não é o que você está pensando.

Não é guerra dos sexos.

O macho é violento. Violento demais.

O macho está causando a sua própria extinção.

Normalmente nascem cerca de 51 bebês do sexo feminino para cada 50 bebês do sexo masculino.

Em algumas cidades, como em Salvador na Bahia, depois de dezoito anos, destes 51 bebês do sexo masculino nascidos estão vivos cerca de 40 machos, e todas as 51 meninas. Dez homens morreram pela violência.

Na outra cidade baiana de Eunápolis, a cidade brasileira com a mais alta taxa de violência juvenil do Brasil, a estatística fria esconde uma outra verdade: são os jovens negros que estão sendo dizimados. Não existe nenhum homem com nível supeior em Eunápolis, as faculdades de Eunápolis têm 100% de mulheres matriculadas, existe nenhum homem matriculado em quaisquer dos cursos superiores ali.

São dados do IBGE.

No Rio de janeiro, são 87 machos para cada 100 mulheres aos dezoito anos de idade, quando nascem cerca de 102 meninas para cada 100 meninos.

Se as mulheres de verdade estão preocupadas pela preservação da espécie masculina, pensem bem: nas estatísticas de mortalidade violenta, morrem no Brasil cerca de 29 pessoas assassinadas para cada 100 mil habitantes, em média, nos lugares mais violentos este número é de 39 assassinatos para cada cem mil habitantes (Em Maceió são 91 homicídios para cada cem mil habitantes, 90% deles são de homens), sendo que são assassinados cerca de 28,6 machos para cada grupo de cem mil habitantes e cerca de 1,4 mulheres são assassinadas para cada grupo de 100 mil habitantes.

Ainda mais chocante pensar que morrem cerca de 2 homens negros assassinados para cada homem branco assassinado no Brasil.

É um genocídio racial. Etnocídio.

Para cada mulher assassinada onze homens brancos são assassinados e cerca de 22 homens negros são assassinados (0,9 gays serão assassinados no mesmo intervalo de tempo - 6% da população gay)!

Se considerarmos que no Canadá são assassinados 1,9 pessoas para cada 100 mil habitantes e que na Noruega ou na Dinamarca são assassinadas 0,9 pessoas para cada 100 mil habitantes, infelizmente o número de mulheres assassinadas no Brasil para cada 100 mil habitantes é um número perfeitamente civilizado para o padrão de mortes em geral do Canadá, e apenas o dobro da Noruega ou Dinamarca, sendo que o número de negros assassinados no Brasil é cerca de mais de cem vezes maior!

Quem é a maior vítima da violência no Brasil: respondam mulheres, antes de começarem uma campanha contra a violência que nem de longe se aproxima de um genocídio.

Salvem os negros!

Salvem os machos!

Depois salvem as mulheres, Maria da Penha!

Políticas públicas desfocadas significam desperdício de recursos públicos. Políticas públicas não deveriam ser resultado de espasmos responsivos, e apenas satisfação pública à histeria coletiva. Alguém no Governo deveria ter a cabeça fria o suficiente para se deter diante de uma tragédia e parar de agir apenas responsivamente e fazer uma coisa no Brasil que quase nunca mais se fez depois de Roberto Campos: planejamento, obviamente seguido de estudos, seu companheiro inseparável.

Assim, por causa destas distorções vimos o surgimento das cotas raciais, depois ampliadas para cotas sociais, vimos o surgir das políticas de bolsas escolares, depois ampliadas para bolsa família. De soluço ou solução meia-boca em solução meia-boca vamos engatinhando para as verdadeiras respostas.

Enquanto o homicídio das mulheres é de apenas 10% do total de homicídios o Governo não implementa uma política de segurança para o restante dos assassinatos de homens que são de apenas 90% do total, prefere responder à histeria feminista com a Lei Maria da Penha diante do genocídio masculino de 90% dos machos, sendo que o crime maior de todos é o extermínio dos negros que são assassinados em número de 90% a mais do que os brancos. Isto sim é política pública de segurança, e não esta propaganda enganosa, distorcida, falsa, preconceituosa, caluniosa, manipuladora e mentirosa.

http://professorrobertorocha.blogspot.com.br/2012/10/lei-maria-da-penha-cotas-raciais-kit.html

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Quanto vale uma boa esposa

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I - Quanto custa uma boa esposa?




Qual seria o preço de uma esposa como Michelle Obama, esposa do Presidente dos Estados Unidos da América do Norte, Barak Obama, ou, o valor monetário de uma esposa como Hillary Clinton, esposa do ex-presidente dos EUAN, Bill Clinton?



Se pudessem voltar no tempo certamente que o arrependimento de terem casado com esposas que deixaram enormes prejuízos materiais, financeiros e emocionais, em outros casos, falências, e no limite a morte ou caminhos que conduziram à morte indiretamente, por que estas essas funestas companheiras cruzaram em suas vidas como um acidente, para os seus maridos e parceiros azarados.



O que faria o ex-prefeito de São Paulo, Celso Pita, se pudesse voltar no tempo à data de seu casamento com a sua ex-mulher Nilcéia Pita; o mesmo fariam se soubessem antes o aconteceu depois, por certo não se casariam também Dudu Nobre com Adriana Bom-Bom, Seal com Heidi Klum ou Romário.



A idéia principal neste estudo não é a de se avaliar o aspecto sentimental ou psicossocial do casamento, mas tentar estimar o valor econômico-financeiro de uma esposa efetiva, eficaz e eficiente através da análise de risco do casamento de forma objetiva, para responder à pergunta: quanto vale uma esposa?



Ao se analisar o enorme prejuízo patrimonial, profissional ou político causados por uma parceira de risco, que do contrário deveria proporcionar cooperação e colaboração, vem em contrapartida trazer azar, então vamos comparar e identificar as candidatas à esposas que produzem um potencial de qualidades para chegar-se a uma cotação estimada financeiramente de uma parceira valiosa.



Assim, uma esposa como Michelle Obama, ou Hillary Clinton, ou como a Srª Bill Gates, ou como a Srª Bárbara Bush. Quanto valeria cada uma destas preciosas esposas?



Certamente que essas jóias valem algumas dezenas e até centenas de Milhões de dólares americanos, (Dezena de bilhões no caso da Srª Bill Gates).



Quais são os parâmetros para se avaliar os quesitos de precificação de uma esposa eficiente? Qual é o valor monetário de uma preciosidade identificada como uma valiosa parceria é o que se vai tratar daqui por diante.



II – Primeira Parte



A Análise de Risco



O método de análise de risco será aqui utilizado considerando o elenco de fatores de risco em uma candidata através das respostas objetivas colhidas para estabelecer uma valiosa esposa de acordo com a pontuação baseada no questionário objetivo de fatores de risco. Esta pontuação será ponderada por outro questionário de perguntas de controle baseado no questionário de risco.



segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Feminismo como controle demográfico

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O controle demográfico e o Feminismo


O feminismo tem se mostrado com o mais eficaz meio não intencionalmente proposto para este fim como controle demográfico.

Estudos os mais diversos, em várias épocas e lugares diferentes sempre apontaram estatisticamente que a escolaridade superior atua como obstáculo quase intransponível para a fertilidade feminina e quando combinado com a atividade laboral funciona como barreira para a maternidade nas populações, isto é autoevidente e autodemonstrável, dispensa comentários e maiores análises.

Interessante observar que a maior parte dos estudos sobre “planejamento familiar” - um outro eufemismo dado para o controle demográfico - é que sempre insinua-se a falta de informações sobre métodos de controle pelas mulheres ou falta de capacidade de acesso aos meios contraceptivos pela maioria das “desavisadas ou desinformadas” e carentes mulheres durante a sua fase de maior fertilidade: isto sim é preconceito e ignorância dos especialistas!
Países onde a maioria das mulheres obteve a sua emancipação e autonomização econômica estão entre os países onde a população diminui aceleradamente: Suíça, França, Noruega, Alemanha, Suécia, Islândia, EUA exceto as populações de origem latina e afroamericanas, Canadá, Áustria, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Espanha, Japão, Holanda, Luxemburgo, Bélgica, são os países onde o feminismo se introduziu nas políticas de Estado, na cultura social e nas legislações destes países.

As exceções como Portugal, Espanha, e países Africanos serão explicadas à parte. Portugal e Espanha não possuem um movimento feminista desenvolvido, mas as suas populações possuem um nível avançado em desenvolvimento social e uma legislação social altamente avançada no sentido de restringir as liberdades individuais, exigindo dos candidatos à paternidade e à maternidade fortes compromissos com a responsabilidade na educação e criação da prole; no caso dos países da África negra a miséria, a fome, as intempéries da natureza, as guerras fratricidas tem regulado o avanço demográfico fortemente.

Nos países onde estes fatores não estão presentes o feminismo atua como força determinante para a detenção das forças de expansão endodemográficas.

Existe uma clara e evidente incompatibilidade entre a realização existencial da mulher através da maternidade e a realização profissional da mulher causada por dois fatores; a) psicológico, e, b) material.

A pressão social sobre a mulher para realizar-se fora do lar tornou-se uma obsessão nos países onde o feminismo expandiu-se na sociedade, passando a ser um papel social mais importante e relevante do que o papel de dona de casa e de mãe e de esposa. A realização social exigiu que a mulher emancipada igualasse suas atividades sociais e econômicas aos papéis sociais representados pelos homens na sociedade, adquirindo desta forma um status social superior ao anteriormente valorizado de dona de casa, esposa ou/e mãe na família.

A aquisição de autonomia econômica e de bens tornou-se um fator de reconhecimento de status social muito importante para a mulher disputar um lugar novo frente ao homem na sociedade, abandonando os antigos papéis sociais ligados simplesmente à família. Agora o papel de mãe e de dona de casa-esposa não corresponde mais à importância social que possuía na sociedade anteriormente à revolução feminista nas sociedades e culturas onde tal ocorreu.

Esta será a quadricentésima vez que leio um manifesto feminista e reproduzo este excerto sem ainda lograr uma refutação a altura! Aqui vai:


“Bem que eu exultaria em concordar que a mulher chegou lá! Adoro torcer pelos oprimidos, até por solidariedade mecânica, pois sou negro e sei o que é isso. Os politicamente inocentes criaram um falso clima de que a mulher finalmente chegou lá! Quem dera que fosse verdade! Nós os negros e as mulheres temos uma enorme caminhada a percorrer para provarmos a nossa competência diante da dianteira do homem branco ocidental. Os homens criaram praticamente tudo que existe na vida moderna sem permitir a menor participação feminina, pois criaram, entre outras coisas: Submarino; Navio a vapor Aviões Automóveis Computador Sistemas Operacionais digitalizados e analógicos para dispositivos computadorizados Helicópteros hélice Geradores elétricos Solda Elétrica Caneta esferográfica Máquina de lavar roupa Secadores de cabelo Chapinha elétria de cerámica Microprocessadores de semicondutor Inventaram, descobriram a Física, Química Matemática Geografia Filosofia Psicologia Medicina Antropologia Sociologia Astronáutica Astrologia Engenharias e enfim, não deixaram quase nada para as mulheres descobrirem ou inventarem. Este fato deixou as mulheres em uma situação tal que as mesmas encontram-se sem condições de provarem as suas qualidades intelectuais por total ausência de qualquer oportunidade deixada pelos machos.

Não existe nenhum fato histórico comprovando a teoria de que o homem oprimiu historicamente a mulher deixando-a neste estado de total submissão e desimportância tal que precisou de um movimento internacional de libertação e liberalização. Seria uma conspiração machista transnacional e intertemporal em uma época em que os continentes nem se imaginavam as existências uns dos outros, nas eras de pré colonização (pré-colombiana) e pré descobrimentos das Índias, Américas e África; quanto devaneio..!
Existe uma correlação entre população e pobreza?

A tabela demonstra que não existe uma correlação entre o crescimento demográfico e o nível de pobreza. A tabela de produtos nacionais bruto (PNB) e suas correspondentes densidades populacionais (habitantes por quilômetro quadrado) de países asiáticos, faz cair por terra a correlação, mesmo no caso desse continente de densidade populacional menos baixa:

País Densidade (1985) PNB (1985)

Taiwan 1.393 $2.663

Coréia 1.121 $2.150

Japão 840 $11.30024

Índia 606 $270

China 208 $310



Por ser um país continental e heterogêneo as mudanças sociais não se dão instantaneamente em todos os lugares e em todas as subculturas no Brasil. Assim vemos grupos distintos que assimilaram a revolução feminista mesmo em zonas urbanas se percebe a variedade de subculturas que desenvolveram percepções diferenciadas sobre o papel da mulher na sociedade em termos de status sociais, principalmente confrontadas com a situação econômica dos diversos grupos sociais.

As populações mais pobres dentro da mesma sociedade tende a desenvolver uma cultura matrilinear, onde o papel da mulher-mãe provedora e organizadora da família a qual cria os filhos sem a presença masculina de um pai ou padrasto, perpetuando um comportamento androfóbico nos filhos, e acentuando a importância crucial da mulher na sobrevivência dos filhos no lar, praticamente sozinha, para educar, criar e orientar o comportamento social reproduzindo a figura da autoridade feminina como a única que os infantes conhecem até adentrarem na maioridade, assim os filhos reproduzem este comportamento por não terem referências paternas em seu desenvolvimento psicológico e comportamental.

Esta autoridade única da figura da mãe solteira-viúva-abandonada em nada fica a dever em status social àquela da mulher emancipada pelo feminismo: ela é a única autoridade no lar; ao passo que a mulher casada desenvolveu em uma sociedade préfeminista uma forma de luta para emancipar-se do domínio econômico e da hegemonia do marido no lar e fora dele, como dependente econômica e afetiva do seu marido.

Representantes de governos, de um lado, costumam limitar a análise de “gênero” a um reconhecimento da função reprodutiva das mulheres cissexuais como ferramenta de equilíbrio populacional. O termo “controle de natalidade” designa políticas que têm este fim, praticamente demográfico: controlar, com instrumentos externos às famílias e às mulheres, sua reprodução. Em muitos países, como no Brasil, esterilizações forçadas são recorrentes. Tampouco são homogeneamente distribuídas, já que as mulheres negras e pobres costumam ser exatamente o tipo de população que não se deseja que aumente. Em outros, políticas como a do Filho Único, na China, têm efeitos drásticos – inclusive sobre o equilíbrio de gênero na população e o significado social dos gêneros. Quem escreveu lindamente sobre isso foi Xinran, em “Mensagem de Uma Mãe Chinesa Desconhecida” e, em forma de ficção, em “As Filhas Sem Nome” (By Marília Moschkovich– 11/06/2012Posted in: Comportamento, Meio Ambiente, Posts)

Finalmente o testemunho de Stanley K. Monteith

A Agenda de Controle da População

Stanley K. Monteith, MD

Um dos conceitos mais difíceis para os americanos a aceitar é que há seres humanos dedicados para o controle populacional coercitivo e genocídio.

Muitos leitores vão reconhecer que nosso governo está ajudando a financiar o programa Red chinesa de abortos forçados, a esterilização forçada, infanticídio, e o controle do número de nascidos vivos.

A maioria dos leitores vai aceitar o fato de que nossa nação está ajudando a financiar as Nações Unidas em todo o mundo "programa de planejamento familiar", uma forma de controle populacional.

A maioria dos homens racionais e as mulheres, no entanto, acham que é impossível acreditar que tais programas são realmente parte de um "plano mestre" para matar grandes segmentos da população do mundo.

Eu tenho que admitir que eu estudei a política da AIDS (HIV doença) para mais de uma década antes de eu finalmente chegar a uma conclusão terrível. A verdadeira motivação por trás dos esforços para bloquear a utilização do padrão de medidas de saúde pública para controlar a propagação da epidemia de HIV foi de "controle populacional".

Isso não era um conceito fácil para eu reconhecer, apesar do fato de que eu tinha há muito reconhecido que o século XX foi o mais sangrento período de cem anos em toda a história humana.

Não foi até eu viajar para Elberton, Georgia, ficar dentro das sombras escuras do monumento Druid-Like construído lá, e ler as palavras gravadas sobre os pilares de pedra maciços da estrutura, que eu finalmente vim a aceitar a verdade. Nesse ponto, tornou-se óbvio que, assim como nosso Senhor deu à humanidade Dez Mandamentos para guiar nossas vidas, assim, também, àqueles do "lado negro" foram dadas as instruções do "um" que eles adoram. Os dez programas dos "guias" são inscritos em oito idiomas diferentes nos quatro grandes pilares de granito do Stonehenge americano. Essa mensagem anuncia um futuro terrível para a humanidade, e explica por que os esforços para abordar a epidemia de Aids a partir de um ponto de vista lógico, têm sido consistentemente sabotados.

Antes de zombar, e rejeitar a minha sugestão como uma espécie de loucura, confira minhas referências, em seguida, tente refutar minhas conclusões. Se as minhas alegações são infundadas, você vai logo reconhecer o engano e voltar para suas atividades diárias, certo de que não há motivo para preocupação. Por outro lado, você deve determinar que a minha avaliação é correta, ou mesmo parcialmente correta, então você tem uma obrigação moral para decidir exatamente que parte você pretende jogar em resposta ao genocídio mundial e seus desdobramentos - como você vai se proteger, o seu amado, seus entes, e os incontáveis milhões de seres humanos indefesos em todo o mundo que foram marcados para a destruição.



Você nunca deve esquecer a advertência registrada para a posteridade por Martin Niemoeller, o pastor luterano que viveu na Alemanha de Hitler durante os anos 1930 e 1940. Suas palavras ecoam até nós sobre as décadas seguintes:



"Na Alemanha, eles vieram primeiro para os comunistas, e eu não protestei, porque eu não era comunista. Então eles vieram para os judeus, e eu não protestei, porque eu não era judeu. Então eles vieram para os sindicalistas, e eu não protestei, porque eu não era sindicalista. Então eles vieram para os católicos, e eu não protestei, porque eu era protestante. Então eles vieram para mim, e por quanto tempo, ninguém foi deixado de falar. "

Você vai notar que o reverendo Niemoeller alertou que após a vinda para os judeus, que os nazistas vieram para católicos, e protestantes. Porque é que nunca o fato foi mencionado? A pergunta que eu mais me faço é: "Como é possível você acreditar que há pessoas que pretendem matar grandes segmentos da população do mundo?"

Minha resposta é muito simples.

Eu sustento que há uma crença, religião, porque eu li os seus escritos.

Eu acredito que eles estão dizendo a verdade. Assim como Adolf Hitler escreveu a respeito de seus planos para a Europa em "Mein Kampf" (Meu Plano), assim, também, aqueles que pretendem despovoar grandes segmentos da Terra escreveram sobre a necessidade de limitar a população mundial.

Eles tem plenamente a intenção de "exterminar" uma parcela significativa da população mundial.

O fato de que a grande maioria dos americanos nunca ouviu falar de sua intenção, de O Guia da Geórgia, em Elberton, ou de "O Plano" e "A Hierarquia ", atesta o grau de controle que existe sobre o que o povo americano foi autorizado a saber sobre as forças ocultas que estão trabalhando dentro da nossa sociedade hoje.

Margaret Sanger e Planned Parenthood

Enquanto você lê você vai descobrir logo que eu principalmente me baseei em material que pode ser facilmente encontrado em livros, áudios-gravados entrevistas e fontes de notícias públicos. Se você tomar o tempo para verificar as minhas referências, você vai descobrir logo que realmente existem aqueles que publicamente defenderam a eliminação de "ervas daninhas humanas" e "purificação da sociedade." De fato, até hoje o dinheiro dos impostos é usado para financiar Planned Parenthood, uma organização fundada por Margaret Sanger.

Durante a década de 1930 Margaret Sanger apoiou abertamente o plano nazista para a engenharia genética da população alemã, e a propagação de uma "super raça."

Em 1985, Planned Parenthood do "Relatório Anual". Os líderes dessa organização proclamaram que eles eram, "orgulhoso de nosso passado, e planejando para o nosso futuro."

Como alguém poderia alegar de se orgulhar da organização fundada por Margaret Sanger quando a história registra que ela escreveu sobre a necessidade de: "o extermínio de ervas daninhas dos humanos ... a" cessação da caridade, "... a segregação de 'idiotas, desajustados, e inadaptados', e ... a esterilização de "geneticamente raças inferiores '."

Margaret Sanger publicou "A Revista Controle da natalidade". Em qual revista ela apoiou abertamente o "programa de infanticídio", promovido pela Alemanha nazista na década de 1930, e publicamente defendido objetivo de Adolf Hitler de supremacia racial branca ariana.

Nos anos anteriores à Segunda Guerra Mundial, Margaret Sanger contratada de Ernst Rudin, um membro do Partido Nazista, e diretor dos temidas alemãs Programas de experimentação médica, para servir como uma conselheira para a sua organização.

Em seu excelente livro "Anjo Assassino", de George Grant narra a vida e os escritos de Margaret Sanger, e cuidadosamente documenta planos de Sanger para a engenharia genética da raça humana. George Grant notou que na década de 1920 Margaret Sanger escreveu "O Pivot of Civilization", em que ela pediu:

"A eliminação de ervas daninhas dos humanos,» para o «cessação da caridade", porque prolonga a vida dos imprópria para a segregação de idiotas, desajustados, e inadaptados, e para a esterilização de raças geneticamente inferiores. " segundo George Grant, Margaret Sanger acreditava que o incapaz não devem ser autorizados a reproduzir.

Assim, ela abriu uma clínica de controle de natalidade em: "A seção de Brownsville de Nova York, numa zona povoada por recém-imigrados eslavos, latinos, italianos e judeus Ela alvo " impróprio "para sua cruzada para." Salvar o planeta ".

Dezenove anos depois, em 1939, Margaret Sanger organizou o seu "projeto de Negro", um programa destinado a eliminar os membros do que ela acredita ser uma "raça inferior". Margaret Sanger justificou sua proposta, porque ela acreditava que: "As massas de negros ... particularmente no Sul, ainda reproduzem descuidada e desastrosamente, com o resultado que o aumento entre os negros, ainda mais que entre os brancos, é de que parte do pelo menos população inteligente e apta ... " Margaret Sanger, em seguida, passou a revelar que tinha a intenção de contratar três ou quatro ministros coloridos "a viajar para vários enclaves negros para fazer propaganda para o controle da natalidade." Ela escreveu: ". A abordagem de maior sucesso educacional do negro é através de um apelo religioso. Nós não queremos a palavra que diz que queremos exterminar a população negra, e o ministro é o homem que pode endireitar essa idéia se algum dia ocorrer a qualquer de seus membros mais rebeldes. " (Grifei-Ed.) 8

Como organização Margaret Sanger cresceu no poder, aceitação, influência, e, ela começou a escrever sobre a necessidade de segmentação de grupos religiosos para a destruição, bem como, acreditando que as "raças disgênica" deve incluir os "fundamentalistas e católicos", além de "negros, hispânicos (e) os índios americanos. "

Como o passar dos anos, Margaret Sanger tornou-se cada vez mais obcecada com suas crenças ocultistas. Junto com a sua aceitação do ocultismo, ela se tornou cada vez mais hostil ao cristianismo e os preceitos americanos de liberdade individual sob Deus. Seu desgosto para a América pode ser visto em seus escritos, quando ela escreveu: ". Apelos ao controle de natalidade para o radical avançado, pois é calculado para minar a autoridade das igrejas cristãs. Estou ansiosa para ver algum dia a humanidade livre da tirania do Cristianismo não menos que o capitalismo. "

Margaret Sanger, eventualmente, abraçou o comunismo não só mas também a teosofia. O que é teosofia? É uma religião, ocultista secreta baseada na rejeição de Deus e da adoração de Lúcifer. Em tempos modernos da América, a teosofia é uma das mais poderosas escondidas (ocultas) forças que trabalham por trás das cenas em Nova York, Washington DC, e em toda a nossa nação hoje.

Quantas vezes você já foi informado de que Adolf Hitler matou 6 milhões de judeus no Holocausto? O que a você provavelmente nunca foi dito, no entanto, é o segmento da tragédia do Holocausto registrados pelo Professor Norman Cohn em seu relato histórico do Holocausto judeu, "Mandado de Genocídio."

Professor Cohn narrou os dias sombrios da Segunda Guerra Mundial, observando: Apenas um terço dos civis mortos pelos nazistas e seus cúmplices eram judeus ... Outros povos foram marcados fora de dizimação, subjugação e escravização, e as perdas civis a alguns destes (países - ed.) ascendeu a 11 por cento para 12 por cento da população total ".

Se os dados do Professor Cohn são precisas - e tenho certeza que eles são, porque outros pesquisadores judeus vêm-se com valores semelhantes - então por que não os cristãos da América foram autorizados a aprender o fato de que além de 6 milhões de judeus assassinados pelos nazistas, em algum lugar entre 7 e 12 milhões de não-judeus também foram impiedosamente liquidados na Alemanha de Hitler?

Acredito que esta informação tenha sido intencionalmente suprimida porque aqueles que foram mortos eram em grande parte cristãos, e as forças ocultas que controlam a realidade do público norte-americano hoje não quer que os seguidores de Jesus Cristo em nossa nação despertarem o seu ódio e decepção a sua conta e risco ... até que seja tarde demais.

Hitler odiava não apenas judeus e o judaísmo, ele também odiava os cristãos e o cristianismo também. Por que isso? Porque Adolf Hitler, assim como Margaret Sanger, foram discípulos da teosofia e de Madame Blavatsky, a fundadora de uma religião que adorava Lúcifer.

Assim, tanto Margaret Sanger e Adolf Hitler foram energizados pelas mesmas "escuras, forças espirituais." O fato de que a maioria dos cidadãos nunca ouviu falar de Madame Blavatsky, a teosofia, ou que dois dos discípulos mais ardentes de teosofia eram Adolf Hitler e Margaret Sanger reflete claramente o grau de controle que existe sobre o que o povo americano foi autorizado a aprender sobre as forças ocultistas no trabalho em nossa nação hoje.



Como pesquisador sobre o tema do oculto, eu regularmente recebo cartas e publicações da Lucis Trust. A Lucis Trust de hoje é a extensão dos dias de hoje do "Lucifer Publishing Company", uma organização fundada por Alice Bailey durante os primeiros anos do século XX. Alice Bailey foi uma discípula de Madame Blavatsky e líder nominal da Sociedade Teosófica entre os anos 1900 e final dos anos 1920.

Porque o nome "Lúcifer" tinha uma conotação ruim, naqueles dias, Alice Bailey mudou o nome da sua organização de "Publishing Company O Lúcifer" para "A Lucis Trust". A natureza e as crenças de sua organização, no entanto, sempre permaneceram as mesmas. A Lucis Trust de hoje é um dos grandes grupos da frente através do qual a teosofia trabalha para influenciar a vida aqui na América. Os poderes sobrenaturais que ainda energiza A Lucis Trust, hoje certamente vêm das mesmas escuras forças espirituais que tem energizado Madame Blavatsky, Adolf Hitler, e Margaret Sanger em gerações passadas.

Publicações de A Lucis Trust regularmente referem-se a "O Plano" para a humanidade que foi criada por "A hierarquia." Parte desse plano está inscrito nas grandes pilares de granito do Stonehenge Americano em Elberton, Georgia ... "O Guia da Geórgia."

Uma discussão completa sobre os assuntos de controle populacional e ocultismo vai muito além do escopo desta monografia curta. Toda a documentação sobre estes assuntos podem ser encontrada no meu livro prestes a ser publicado, "Ninguém Ousa chamar isto de Genocídio."

Neste momento, deixe-me simplesmente oferecer alguns exemplos das opiniões expressas por aqueles que publicamente defendem a redução da população e / ou genocídio.

David Graber, um biólogo pesquisador no National Park Service, foi citado no Los Angeles Times Book Review Seção, 22 de outubro de 1989, como dizendo: ". Felicidade humana e certamente a fecundidade humana não são tão importantes quanto um planeta selvagem e saudáve;l eu conheço cientistas sociais que me fazem lembrar que as pessoas fazem parte da natureza, mas não é verdade ... Nós nos tornamos uma praga sobre nós mesmos e sobre a Terra ... Até que o homo sapiens decida se juntar novamente à natureza, alguns de nós só poderá esperar para o vírus o direito de viver. "

Michael Fox, quando ele era o vice-presidente da The Humane Society dos Estados Unidos, escreveu: "A humanidade é o animal mais perigoso, destrutivo, egoísta e sem ética sobre a terra".

Em "A Primeira Revolução Global", publicado pelo Conselho do Clube de Roma, uma organização internacional elitista, os autores observam que: "Em busca de um novo inimigo para nos unir, nós viemos com a idéia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, escassez de água, fome, e como iria caber a conta. Todos estes perigos são provocados por intervenção humana ... O verdadeiro inimigo, então, é a própria humanidade ".



Los Angeles Times de 5 de abril de 1994 já citada Cornell University Professor David Pimentel, falando perante a Associação Americana para o Avanço da Ciência, dizendo que, "A população total do mundo deveria ser não mais de 2 bilhões ao invés do atual 5,6 bilhões. "

No Correio da UNESCO de Novembro de 1991, Jacques Cousteau escreveu: "O dano que pessoas causam ao planeta é uma função da demografia - é igual ao grau de desenvolvimento do consumo dos norteamericanos na terra e é muito mais do que vinte Bangladeshes ... Isto é. uma coisa terrível de se dizer. A fim de estabilizar a população mundial, temos de eliminar 350.000 pessoas por dia. É uma coisa horrível de dizer, mas é tão ruim não quer dizer que "

Bertrand Russell, em seu livro, "O Impacto da Ciência na Sociedade", escreveu, "Actualmente, a população do mundo está aumentando ... Guerra até agora não teve grande efeito sobre o aumento ... Não tenho a pretensão de que controle de natalidade seja a única maneira em que a população pode ser mantida de aumentar. Há outros ... Se uma peste negra pudesse ser espalhada por todo o mundo uma vez em cada geração, os sobreviventes poderiam procriar livremente, sem tornar o mundo muito cheio ... o estado de coisas pode ser um pouco desagradável, mas e daí? Realmente nobres pessoas são indiferentes ao sofrimento, especialmente o dos outros".



Crescimento Populacional Inc. de Teaneck, New Jersey recentemente circulou uma carta dizendo o seu objetivo de longo alcance. "Acreditamos que a nossa meta para os Estados Unidos não deve ser superior a 150 milhões, o nosso tamanho em 1950. Para o mundo, acreditamos nosso objetivo deve ser uma população não superior a dois bilhões, seu tamanho logo após a virada do século. "

Relatório de Avaliação Global do UNEP (Organização das Nações Unidas um grupo de estudo patrocinado), Project of Phase One, Seção 9, os autores citam um especialista que sugeriu que: "Uma estimativa razoável para uma sociedade em um mundo industrializado no presente padrão material de vida norte-americano seria 1 bilhão. No padrão mais frugal de vida europeu, 2 a 3 bilhões seriam possíveis. "

Influência Idade Mais Nova

Falando em um grupo de discussão em mesa-redonda na Conferência de Gorbachev, realizada em San Francisco, no outono de 1996, o Dr. Sam Keen, um escritor da Nova Era e filósofo afirmou que houve um acordo forte em que as instituições religiosas têm de assumir uma responsabilidade primária pela explosão populacional. Ele passou a dizer que, "Temos de falar mais claramente sobre a sexualidade, contracepção, sobre o aborto, sobre os valores que controlam a população, porque a crise ecológica, em suma, é a crise da população. Corte a população em 90% e serão muitas pessoas que deixarão de fazer uma grande quantidade de dano ecológico. "

Observações Mr. Keen foram recebidas com aplausos da platéia reunida composta em grande parte de adeptos da Nova Era, os socialistas, internacionalistas e ocultistas. Muitos dos principais ocultistas do nosso mundo moderno que participaram da reunião em San Francisco, uma reunião organizada por Mikhail Gorbachev, ex-diretor da KGB soviética, e mais tarde Presidente da Rússia.

Qual é a mensagem encontrada no Guia da Geórgia? Qual é o plano dos "guias"? Se você ler a literatura ocultista, você vai logo descobrir que aqueles que adoram Lúcifer hoje referem-se a uma "hierarquia" que orienta tanto as suas ações e os acontecimentos do mundo. Quem são os "Hierarquia"? A Lucis Trust, antiga Companhia Editora Lúcifer, enviou recentemente uma carta aos seus apoiadores dizendo, "A Hierarquia espiritual faz uso definitivo dos doze períodos Festival espirituais. Podemos aprender a cooperar com os membros da Hierarquia como eles trabalham para trazer o Plano divino para a atenção de homens e mulheres de boa vontade e aspiração espiritual por todo o mundo. A idéia de abordagem espiritual - de hierarquia para a humanidade e a humanidade à Hierarquia - é o princípio fundamental subjacente a meditação ... a compreensão de como as energias espirituais que fluem através de cada signo zodiacal pode iluminar e inspirar corretas relações humanas. "

Os antigos druidas eram membros de uma religião ocultista, o círculo de monumentos em Stonehenge, na Inglaterra é ocultista, e a mensagem gravada no Stonehenge americano em Elberton é ocultista. Yoko Ono é a viúva de John Lennon, um homem que estava profundamente envolvido com o ocultismo. Yoko Ono escreveu uma partitura musical, com três movimentos dedicados à mensagem do Guidestones Geórgia.

Ela foi recentemente citada como dizendo, "Eu quero que as pessoas saibam sobre as pedras ... Nós estamos indo em direção a um mundo onde podemos fundir-nos para cima e talvez o mundo não vá existir ... é um bom momento para reafirmar a nós mesmos, conhecer todas as coisas bonitas que estão neste país, e as pedras Geórgia a simbolizar que ".

Qual é a mensagem para o homem moderno-dia que está gravado nas grandes pilares de pedra do monumento Druid-like em Elberton? O primeiro dos "guias" lê-se: ". Manter a humanidade sob 500.000.000 em perpétuo equilíbrio com a natureza (This-Ed.) significa toda a raça humana em seu nível clímax para o equilíbrio permanente com a natureza."

Estudo Tuskegee Infamous

Na história recente, temos visto a influência dos defensores da população ocultistas sobre o controle aqui na América. Em nenhum outro lugar a influência tem sido melhor demonstrada do que no Estudo de Tuskegee, um programa de pesquisa científica, em que 400 homens infectados com sífilis, negros, foram recrutados pelo Serviço de Saúde Pública dos EUA em 1932. Os participantes foram todos informados de que eles seriam tratados para as infecções, mas em vez de tratar a sua doença, todos os medicamentos foram retidos. Os homens negros foram, então, ativamente impedidos de obter o tratamento em outros lugares como os seus corpos, e os corpos de suas esposas e filhos, foram sistematicamente devastados pela doença.

Os homens maus que conceberam esse estudo ao estilo nazista justificaram a sua atrocidade, alegando que os cientistas precisavam aprender como a sífilis não tratada progrediu no corpo humano. Por um período de 40 anos, entre 1932 e 1972, o Estudo de Tuskegee genocida continuou. Não foi até 1972, quando um jornal finalmente teve a coragem de quebrar a história para o público, que o Estudo de Tuskegee foi finalmente encerrado.

Por esse tempo, apenas 125 dos originais 400 homens negros haviam sobrevivido.

Para o dia de hoje, 24 anos após o fim dessa experiência humana grotesca, nenhum dos autores dessas atrocidades foram ou acusados ou indiciados pelos seus crimes.

Por volta de 1932, quando o estudo Tuskegee começou, as idéias de Margaret Sanger já tinham começado a infectar as mentes e as almas dos médicos e cientistas aqui na América. De acordo com Margaret Sanger o sentido de amoralidade, experiências em "ervas daninhas humanas" foram plenamente justificadas em nome da "ciência". Você honestamente acredita por um momento que tal experiência teria sido tolerada aqui na América se tivesse como participantes homens brancos?

Outro método muito mais eficaz de reduzir a população mundial foi criado em 1960 por um grupo de ambientalistas e de adeptos de controle de população. Eles partiram para bloquear o uso do DDT para o mosquito e controle da malária, após ter sido descoberto que o inseticida foi extremamente eficaz em salvar vidas humanas.

Alexander King, presidente do Clube de Roma, escreveu: "Minhas próprias dúvidas vieram quando o DDT foi introduzido. Na Guiana, dentro de dois anos, tinha quase eliminado a malária. Assim, a minha briga com o uso de DDT, em retrospecto, é que ele tem muito contribuído para o problema da demografia. "

Em 1970 a Academia Nacional de Ciências, em seu livro "Life Sciences", afirmou que, "Em pouco mais de duas décadas o DDT impediu 500 milhões de mortes devido à malária."

Para defensores do controle de população, esta preservação irresponsável da vida humana era inconcebível, portanto, eles partiram para proibir a posterior utilização do pesticida.

Até 1970 todos os dados científicos confiáveis têm consistentemente demonstrado que o DDT era totalmente seguro para seres humanos e animais. Na verdade, o DDT foi o pesticida mais seguro já conhecido pela humanidade. Além disso, era barato e pode ser amplamente utilizado em países do terceiro mundo para controlar a propagação de doenças transmitidas por insetos. Assim, o grupo de adeptos de controle da população começou a determinar o banimento do uso de DDT em nome da salvação do meio ambiente.

Você provavelmente já leu as histórias inventadas, alegando que o DDT causou amolecimento das cascas de ovos, interferiu com o equilíbrio da natureza e da humanidade em perigo, entrando na cadeia alimentar. Na verdade, todas essas histórias foram fabricadas, e eram simplesmente parte de um programa cuidadosamente coordenado para bloquear ainda mais o uso do pesticida salva-vidas.

Se você estiver interessado em aprender a verdade sobre a campanha mentirosa travada contra o DDT, eu sugiro que você solicite uma cópia dos meus áudios-gravados entrevistas com o Dr. J. Gordon Edwards.

Dr. Edwards é um biólogo de renome mundial que liderou a luta em 1960 para combater o programa de propaganda travada pelos ambientalistas e defensores do controle de população para proibir o uso adicional de DDT. Você também pode solicitar uma cópia da excelente monografia Dr. Edward, "Lembrando Silent Spring e suas conseqüências."

William Ruckelshaus era um membro de longa data do Fundo de Defesa Ambiental, e Diretor do EPA. Ele proibiu ainda o uso do DDT em 1972, apesar da recomendação do presidente da comissão de investigação da EPA, que tinha ouvido seis meses de depoimentos sobre o uso do pesticida, e tinha determinado que o DDT era completamente seguro. Quando Ruckelshaus proibiu ainda o uso de DDT, ele assinou a sentença de morte para centenas de milhões de seres humanos que vivem em países do terceiro mundo. Para aqueles energizados pelo lado negro, no entanto, a perda de centenas de milhões de vidas humanas é relativamente irrelevante.

Na sua excelente monografia, "Lembrando Silent Spring e suas Conseqüências", o professor J. Gordon Edwards citou um discurso proferido por Victor Yanconne, fundador do Fundo de Defesa Ambiental. Nessa conversa, o Sr. Yanconne relatou uma história contada a ele por um repórter que perguntou Dr. Charles Wurster, um dos principais adversários de DDT, se a proibição do DDT não iria realmente resultar em uso muito maior de muito mais tóxicos pesticidas. Dr. Wurster é relatado por ter respondido: ".. Então, se as pessoas são a causa de todos os problemas que temos, muitos deles, Nós precisamos nos livrar de algumas delas e isso é uma forma tão boa quanto qualquer outra." Galinha solicitado pelo mesmo repórter: "Doutor, como você concilia o assassinato de pessoas com a simples perda de alguns pássaros?" Dr. Wurster relatou ter respondido: "Elas realmente não fazem muita diferença, porque fosfato organo age localmente e só mata trabalhadores rurais e a maioria deles são mexicanos e negros."

Quantas pessoas já morreram nos últimos 25 anos desde que o uso do DDT foi proibido? Se a Academia Nacional de Ciências estava correta em sua avaliação de 1970 que 500 milhões de vidas foram salvas pelo DDT ao longo de um período de vinte anos, então nós provavelmente já perdemos mais de 600 milhões de vidas humanas durante os últimos vinte e cinco anos desde que os defensores do controle da população conseguiu proibir o uso de DDT.

A relação entre o aborto carcinoma de mama, e Controle da População

Deixe-me dar outro exemplo de um programa de controle populacional que está sendo promovido aqui nos Estados Unidos hoje.

Muitos médicos têm expressado sua preocupação com o aumento dramático do carcinoma de mama em mulheres nos últimos anos.

Apesar do fato de que 18 estudos científicos publicados em ambos os periódicos nacionais e estrangeiros de medicina têm demonstrado claramente a relação causal direta entre o primeiro trimestre do aborto e câncer de mama, todos os esforços para divulgar a informação aqui nos Estados Unidos têm sido constantemente bloqueados por aqueles que favorecem o aborto e o controle populacional.

No outono de 1996, um novo estudo científico lidando com uma meta-análise de 23 diferentes estudos científicos sobre a relação entre abortos durante o primeiro trimestre e câncer de mama foi publicado em uma revista médica britânica.

Esse estudo demonstrou claramente uma maior incidência de câncer de mama em mulheres que tiveram abortos durante o primeiro trimestre. Em resposta a essa publicação, a American Medical Association (AMA), a American Cancer Society (ACS), e os defensores pro-abortion/population-control se uniram em uma aliança profana para atacar as conclusões dos autores, e para bloquear todos os esforços a divulgar essa informação para os médicos norte-americanos.

Todas as organizações citadas acima continuam a por-se em esforços para que os médicos alertassem as mulheres dos riscos que eles enfrentam quando se submetem a abortos durante o primeiro trimestre. Antes de realizar todos os procedimentos cirúrgicos na América", aconselhou o consentimento" é necessário, exceto para o aborto.

A AMA o ACS, e o lobby pró-morte continuam a insistir que as mulheres não devem ser avisadas sobre o risco em que incorrem quando destroem a vida de seu filho por nascer. Por que existe essa incompatibilidade? Políticas atuais de aborto nos Estados Unidos são absolutamente necessárias para reduzir a nossa população. É por isso que uma criança menor pode ser levada da escola para uma clínica de aborto sem notificação aos pais, ainda que à uma criança mesmo não possa ser dada uma aspirina sem o consentimento dos pais. Tudo tem a ver com controle populacional.

Controle da População na Rússia Hoje

Outro exemplo dramático de controle populacional é a tragédia que se desenrola na "antiga" União Soviética hoje em relação à longevidade do sexo masculino. Na Rússia, o tempo de vida do homem médio russo caiu vertiginosamente ao longo das últimas décadas. A esperança média de vida de um homem norte-americano é 74-78 anos de idade, e no Japão a média de vida é de 78 anos, mas a média de vida dos homens russos caiu de 68 anos na década de 1970 para 63,8 anos em 1985, para 57,7 anos em 1994. Estima-se que, se as tendências atuais continuarem, a média de vida de um homem russo será de 53 anos logo após a virada do século. Você realmente acredita que essa redução chocante na vida está acontecendo, simplesmente por "acidente"? As verdadeiras causas desta redução dramática no tempo de vida na Rússia serão detalhadas em meu livro que vem, "Ninguém Ousa chamar isto de Genocídio".

Os Massacres em África

Basta saber o que realmente aconteceu com os cristãos em Ruanda, entre abril e julho de 1994 para imaginar o que pode estar na prateleira da loja de métodos de contenção populacional para os cristãos aqui na América, em algum momento num futuro não muito distante.

Após os tutsis, os cristãos tinha sido desarmados por decreto governamental no início de 1990, hutus, as forças lideradas pelos militares, começaram a massacrar sistematicamente os cristãos indefesos. O massacre começou em abril de 1994 e continuou até julho de 1994. Usando machetes em vez de balas, as forças hutu foram capazes de criar um estado de medo e terror abjeto na população indefesa cristã com eles sistematicamente assassinados centenas de milhares deles. A Organização das Nações Unidas convocou imediatamente audiências sobre o genocídio em Ruanda, mas Madeline Albright, a embaixadora americana na ONU, argumentou vigorosamente que vizinhas nações africanas não devem ser autorizadas a intervir até que a "guerra civil tenha chegado ao fim." Na realidade, é claro, não havia guerra civil desde aqueles que estão sendo abatidos não tinha armas para se defender.

Era simplesmente uma questão de assassinato em massa.

Além de bloquear a intervenção por nações vizinhas, Madeline Albright também insistiu que a palavra "genocídio" não devesse ser utilizada, e que as forças das Nações Unidas estacionadas em Ruanda não deviam ser autorizados a intervir. Nos três meses que se seguiram, entre metade e três quartos de um milhão de cristãos foram sistematicamente desmembrados, cortado até a morte, e abatidos na sangrenta carnificina que se seguiu. Dezenas de milhares de cristãos foram assassinados em suas igrejas; dezenas de milhares foram assassinados em seus hospitais e em suas escolas. Em várias ocasiões, os soldados das Nações Unidas estacionados em Ruanda, na verdade entregou cristãos indefesos sob sua proteção para os membros da milícia hutu. Eles, então, foram rudemente cortados em pedaços.

No final da carnificina, no final de julho de 1994, o governo americano premiou os assassinos hutus com milhões de dólares em ajuda externa. Estranhamente, a imprensa americana tem-se mantido em silêncio sobre o fato de que quase todos aqueles que foram abatidos eram cristãos, e era a política do nosso governo em que foram os principais responsáveis por bloquear os esforços de países africanos vizinhos a intervir.

Há literalmente dezenas de outros exemplos de programas de controle de população que têm sido implementados em todo o nosso mundo moderno "malthusianos" em seus esforços para garantir que a população mundial seja drasticamente reduzida. Até a data, estima-se que muito mais de um bilhão de vidas humanas foram exterminadas como um resultado dos programas em todo o mundo de aborto financiados pelos Estados Unidos. Além disso, estamos começando a ver os efeitos devastadores da epidemia de AIDS como esta praga moderna começa a despovoar vastas áreas de Ásia e África. Devido à influência de controladores de população ocultistas, no entanto, todos os esforços lógicos para enfrentar o HIV epidêmico em todo o mundo continuam a ser bloqueados.

Muitas mulheres se vêem frustradas com o mundinho cheio de sucesso e de realizações profissionais e psicológicas prometido pela emancipação da escravidão do trabalho de dona de casa-esposa-mãe.

Nem todas têm o pendor para passarem 15 anos de suas vidas estudando para passarem o restante da vida disputando um lugar que realmente valha o esforço da troca da estreiteza da vida doméstica pela dureza da luta e da busca constante pela topo da carreira para chegar ao prêmio, este sim o lugar prometido que é o mais perto possível da realização existencial de uma vida de um assalariado.

Não imaginou que fosse acordar às 4:00 da madrugada para estar num transporte coletivo lotado, sendo seviciada, empurrada, agarrada, pisoteada, currada, para depois de pouco mais de duas horas de barulho, sacolejo, cambagens chegar ao seu paraíso, que é o prometido trabalhar fora de casa.

Quem disse que todas as pessoas têm pendores para a constante aprendizagem, ter uma plêiade de chefes, cumprirem horários estreitos, conviver com pessoas as quais você não escolheria nem para inimigo, prestar contas de suas tarefas e nem sempre ser reconhecida pelo seu trabalho diário.

Suportar a competição selvagem é o menor de todos os sacrifícios, ter de estar sempre arrumada, ser perfeita e enfrentar concorrência nem sempre leal dos mais jovens e dos mais ousados e inescrupulosos colegas de trabalho.

De rainha do lar para uma simples assalariada, insumo administrativo, mais uma peça da engrenagem dos negócios não era esse o sonho prometido pela emancipação do lar.

O controle da natalidade exercido pela ideologia do feminismo foi o mais eficaz meio de controle demográfico jamais imaginado, planejado e sonhado pelos mais ardilosos e sinistros inimigos da fertilidade e da humanidade que jamais sonharam com esta possibilidade, mas foi a sinestesia de uma vontade de alçar a mulher de mais 5000 anos coadjuvando o macho no protagonismo da humanidade que sozinho sem a participação da fêmea de sua espécie o homo sapiens criou todas as ciências, as artes, fez as guerras para somente agora a mulher dar o seu grito de igualdade e reconhecimento no mundo formatado pelo macho da espécie, comprometendo o futuro e a sobrevivência da espécie com nunca antes esteve jamais ameaçada de desaparecer da face da Terra.





quarta-feira, 13 de junho de 2012

Capacidade craniana: homem versus mulher

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político



Anatomia da fêmea humana (mulherana)



Um grande pintor e escultor, como Leonardo da Vinci, ao utilizar sempre um modelo vivo humano para retratar a mulher o faz por que nenhum ser humano poderia reproduzir todos os detalhes anatômicos perfeitos que distinguem o corpo e a forma feminina de memória, por ser extremamente, detalhadamente, sutil e facilmente escapável aos olhos desarmados de um micrômetro.

Os estudantes de anatomia, das artes plásticas, de Antropologia forense, ou de direito forense teriam detalhado as diferenças sutis e determinantes da anatomia no dimorfismo sexual que identifica e distingue as características de identidade sexual de uma ossada para determinar o sexo do objeto em exame.

Comparando os crânios de um macho e de uma fêmea humanos as diferenças medidas com o auxílio de micrômetros, paquímetros e outros instrumentos de medição de alta precisão saltam aos olhos com as suas diferenças anatômicas extrínsecas e as intrínsecas.

O que desejo destacar são aquelas diferenças anatômicas evolutivas derivadas do processo da seleção natural das espécies que se discreparam na espécie através da evolução funcional provocada exclusivamente das adaptações ao meio ambiente provocadas e selecionadas pelas condições naturais e culturais que se transfixaram à anatomia feminina de maneira análoga àquelas percebidas em determinadas espécies pelas mesmas características funcionais encontradas nas espécies que assim conseguiram maior sucesso reprodutivo em função das mudanças e das demandas ambientais.

Os estudiosos da adaptação anatômica evolutiva nas espécies produzida pelo processo de seleção natural na chamada evolução das espécies de Charles Darwin, que ainda não foram refutadas nem substituídas entre as teorias das espécies, separam as espécies animais além das divisões em filo, classe, ordem, espécie, em uma outra variante de divisão entre todos os seres animais baseadas no comportamento com relação a ser o indivíduo caçador ou caça, ou, consequentemente, carnívoro ou herbívoro. Segundo os zoólogos: “O número de gêneros e espécies segue Wozencraft in Wilson e Reeder (2005), totalizando: 126 gêneros e 286 espécies.”

Efeito (hipotético) da plasticidade fenotípica é que duas populações clonais (genéticamente idênticas) expostas cada uma à diferentes desafios ambientais, apresentam respostas (no decorrer das gerações) diferentes entre si a fim de sobreviver e se perpetuar em ambos os ambientes.

Essa igualdade na capacidade de lidar com os diferentes desafios é resultado, portanto, de um mesmo conjunto de genes (já que as populações originais são genéticamente iguais), e assim, os efeitos seletivos dos desafios ambientais são amortecidos, resultando (teoricamente) numa menor taxa evolutiva (considere que ambos os ambientes acabam por selecionar o mesmo conjunto de genes), e um único e homogêneo conjunto de genes. Em uma situação inversa, onde as populações clonais não apresentam nenhuma plasticidade fenotípica, cada ambiente selecionaria um conjunto particular de genes para lidar com seus desafios particulares, criando dois conjuntos diferentes de genes a partir de um conjunto inicial.

É bom notar que a plasticidade fenotípica é uma propriedade morfo-fisiológica fundamentada em um próprio conjuntos de genes, portanto é per se (teoricamente) selecionável pela seleção natural, a qual (no decorrer de gerações) pode tornar uma população mais ou menos capaz de apresentar a plasticidade fenotípica.

A habilidade de um organismo em monitorar e responder à mudança ambiental é crítica para a sobrevivência em habitats complexos. Nossos dois principais sistemas sensoriais, os sistemas nervoso e imune, nos permite regular desenvolvimentalmente nosso corpo em resposta aos estímulos ambientais.

A plasticidade fenotípica pode ser dividida em dois tipos principais: polifenismo e regras de reação.

• Polifenismo

O polifenismo refere-se a fenótipos descontínuos comandados pelo ambiente. Um bom exemplo para ilustrar tal fato é o dos gafanhotos migratórios, os quais existem em duas formas mutuamente exclusivas: a fase solitária de asas curtas e coloração uniforme e a fase gregária de asas longas e cores brilhantes. O meio ambiente, nesse caso principalmente a densidade populacional determina qual será a morfologia do jovem gafanhoto. De maneira análoga, as ninfas de gafanhotos de plantas podem desenvolverem-se de duas maneiras, dependendo das condições ambientais. Altas densidade populacionais e certas comunidades botânicas induzem a produção de insetos migratórios, onde o terceiro segmento torácico dá origem a uma grande asa posterior. Em contrapartida, densidade populacional baixa e outras plantas alimentícias levam ao desenvolvimento de sugadores de plantas, não voadores, onde o terceiro segmento torácico desenvolve-se em uma asa vestigial semelhante a um haltere. Outro exemplo clássico do polifenismo é a mudança sazonal da coloração do pêlo de animais árticos. Apesar do polifenismo sazonal ser geralmente considerado como adaptativo, existem certas ocasiões que não há aumento da aptidão do organismo. Por exemplo, o fotoperíodo pode fazer com que o pêlo da lebre mude de marrom para branco, mas se não houver neve, a lebre ficara conspícua em um segundo plano escuro.



• Norma de reação

Em alguns casos, o genoma codifica uma variedade potencial de fenótipos, e o ambiente seleciona aquele fenótipo que usualmente é o mais adaptativo. Por exemplo, exercício intenso e constante pode fazer com que os músculos aumentem de tamanho; mas existe um limite geneticamente definido que determina o quanto a hipertrofia é possível. Analogamente, o micro-habitat de uma salamandra jovem pode causar sua mudança de cor (novamente, dentro de limites geneticamente definidos). Essa variação contínua de fenótipos expressos por um único genótipo através de uma série de condições ambientais é chamada de norma de reação . A norma de reação é, portanto, uma propriedade do genoma e pode também ser selecionada. É de se esperar que diferentes genótipos sejam diferentes na direção e quantidade de plasticidade que serão capazes de expressar. A extensão pela qual normas de reação podem ser herdadas fornece a base para a evolução da plasticidade fenotípica.

Nem todo polifenismo é controlado pelas estações. Nas abelhas, o tamanho da larva fêmea na muda pupal determina se o indivíduo será uma operária ou uma rainha. A larva que é alimentada com “geléia real”, rica em nutrientes, retém a atividade da sua corpora allata durante o estágio do último instar. O hormônio juvenil secretado por esses órgãos atrasa a pupação, fazendo com que a abelha emergente seja maior e (em algumas espécies) mais especializada em sua anatomia. Os níveis de hormônio juvenil em larvas destina das a se tornar rainha é 25 vezes maior que o título das destinadas a serem operárias, e a aplicação desse hormônio em larvas operárias pode transformá-las em rainhas.

Analogamente, colônias de formigas são predominantemente fêmeas, e essas podem ser extremamente polimórficas. Os dois tipos principais de fêmeas são a operária e a gine. A gine é uma rainha em potencial. Em espécies mais especializadas, também se observa uma operária maior, o soldado. Na Pheidole bicarinata, essas castas são determinadas pelos níveis de hormônio juvenil nas larvas em desenvolvimento. Larvas recebendo alimento rico em proteínas têm um título elevado de hormônio juvenil que causa uma abrupta mudança no desenvolvimento que “reprograma” o tamanho no qual as larvas iniciarão a metamorfose. Isso causa uma grande e descontínua diferença de tamanho entre as castas de soldados e operárias, com a cabeça e as mandíbulas crescendo mais rapidamente do que o resto do corpo. Essa reprogramação também envolve mudanças na atividade gênica, pois as proteínas cuticulares das operárias e dos soldados são diferentes.

A plasticidade fenotípica confere ao indivíduo a habilidade para responder às diferentes condições ambientais. Diferentes fenótipos se adaptam melhor em diferentes ambientes. No sapo pé de espada, a forma de rápido desenvolvimento é mais adequada para lagoas que secam rapidamente, mas os sapos de desenvolvimento lento (os quais se desenvolvem em sapos maiores, e mais robustos) são mais adequados para condições com mais água. Existe um custo nessa plasticidade fenotípica, mas é assegurado que sempre alguns animais sobreviverão em cada condição.




Evolução divergente ou divergência evolutiva ocorre quando duas ou mais características biológicas tem uma origem evolutiva comum, mas que divergiram ao longo da sua história evolutiva. Isto também é conhecido como adaptação ou evolução adaptativa. Estes caracteres podem ser estruturas visíveis de diferentes espécies ou entidades moleculares, como genes ou um ciclo bioquímico. Este é um tipo de relação que é observada na biologia evolutiva. Populações da mesma espécie, por migração ou outro evento, acabam ocupar habitats com condições diferentes. Ao longo de gerações, as diferentes pressões ambientais fazem com que a selecção natural actue de maneira diferente nos dois grupos, levando a divergência das funções de órgãos, estruturas, genes. Dado tempo suficiente, estas diferenças eventualmente levam à especiação.

O termo divergência foi empregado pela primeira vez no livro A origem das espécies (On the Origem of Species – no original inglês), publicado em 1859. O livro A origem das espécies foi escrito pelo naturalista inglês Charles Robert Darwin (1809-1882) com base nas experiências adquiridas em sua viagem a bordo do navio inglês HMS Beagle, que durou quatro anos e nove meses, dois terços dos quais Darwin esteve em terra firme. Durante sua viagem ele estudou uma grande variedade de espécies até então desconhecidas para a ciência. Percorreu os continentes americano, africano e asiático, além da Oceania e as famosas ilhas Galápagos, onde pode observar a variação de características de uma mesma espécie entre as diversas ilhas do arquipélago.

Quando Charles Robert Darwin escreveu sua obra reconhecida mundialmente nos dias de hoje, denominada como A Origem das Espécies, ele lançou a teoria do Princípio da Divergência dos Caracteres[1],onde explicava o processo de evolução e adaptação dos seres vivos. O Princípio da Divergência dos Caracteres chamou a atenção pela primeira vez para as pequenas diferenças físicas, que a princípio mal não podiam ser percebidas, mas que se somavam até tornarem nítidas, distinguindo assim as espécies entre si em relação ao seu ancestral mais comum. Constatou então que, quanto mais diversificado se tornam os indivíduos de uma espécie mesma no que se refere à uma determinada estrutura, constituição ou hábitos, tanto mais esta espécie estará capacitada a predominar em um habitat muito mais amplo e diferente dos demais, ocupando, por conseguinte, distintas áreas existentes na natureza e enfim, podendo de te tal modo se reproduzir por meios completos e amplos. Se em algum período da história de vida de certas populações da mesma espécie, seja por migração, ou devido algum acontecimento geológico ou ainda por outro tipo de evento, ocupa habitats com condições diferentes, pode ocorrer ao longo das gerações, devido às diferentes pressões ambientais um processo de seleção natural que atue de maneira diferente nos dois grupos, levando a divergência das funções de órgãos,genes e estruturas desta espécie.

Da mesma forma , a competição entre os indivíduos semelhantes levará à evolução da espécie, com o surgimento de novas adaptações, para que estas reduzam a intensidade desta competição. Também é importante frisar que à medida que ocorrem mudanças no ambiente e nas espécies que estão competindo, estas espécies desenvolverão, da mesma forma, novas adaptações [2] . Essas adaptações são consideradas como resultado da seleção natural sobre os indivíduos de mesma uma população que apresentam adaptações vantajosas ou que, quando migram para um novo ambiente, são selecionados por serem aqueles indivíduos que possuem características que os tornam mais adaptados a este novo meio. Depois de um determinado período de tempo, estas diferenças serão tão grandes entre os indivíduos que impossibilitarão o cruzamento entre eles. São estas diferenças que eventualmente levam ao que chamamos de especiação. A substituição das características evidencia que a competição pode causar divergências entre espécies estreitamente relacionadas [2]. e que grande parte da diversidade da vida pode ter surgido através de sucessivos processos de sessões de radiação adaptativa e que a concorrência de recursos naturais e predação podem se sugeridos como mecanismos de condução deste processo.[3]

É possível afirmar que a competição é mais forte quando ela é intra-específica, que são aqueles tipos de relações que ocorrem entre indivíduos da mesma espécie, pois de certo modo uma determinada espécie só vai ter um competidor que explore os mesmo recursos como: comer do mesmo alimento, no mesmo horário, no mesmo local, se ele for geralmente da mesma espécie. Para que esse problema de competição possa ser alterado, uma forma de resolver esta situação é tornar-se diferente de seu competidor. A competição entre os indivíduos semelhantes levará à evolução, de novas adaptações, que reduzam a intensidade da competição, desta forma o resultado será a divergência. Assim a substituição de características evidencia que a competição pode, e é um fator causador da divergência entre espécies que se mantêm estreitamente relacionadas.

Assim sendo, todas estas modificações das estruturas podem ser consideradas como o resultado da seleção natural sobre indivíduos de uma mesma população que apresentam adaptações mais vantajosas ou que, quando migram para um novo ambiente, são selecionados porque possuem características que os tornam mais adaptados a esse meio.

O crânio dos caçadores:

O crânio é um invólucro de tecidos mais ou menos rígidos que, nos animais do clade Craniata (a que pertencem os vertebrados e outros de filogenia próxima), envolve o cérebro, os órgãos do olfacto, da visão, o ouvido interno e serve de suporte aos órgãos externos dos aparelhos respiratório e digestivo.

Pode considerar-se formado por duas partes principais que, aparentemente correspondem a duas etapas da evolução:

• a caixa craniana ou neurocrânio – a parte que envolve o cérebro e os órgãos dos sentidos (com excepção do paladar); e

• o maciço frontal, esplancnocrânio ou branchiocranio – a parte que suporta a boca e o aparelho branquial.

Ao longo da filogénese foram-se estabelecendo relações cada vez mais estreitas entre estas duas partes do crânio, através de articulações chamadas "suspensões":

• Suspensão anfistílica – em que tanto o palato-quadrado como o iomandibular se articulam com o neurocrânio, como em alguns peixes Chondrichthyes;

• Suspensão iostílica – em que apenas o iomandibular se articula com o neurocrânio, como na maior parte dos peixes, incluindo alguns tubarões e no esturjão;

• Suspensão autostílica – em que o neurocrânio e o esplancnocrânio tendem a fundir-se como na maior parte dos tetrápodes.

As modificações evolutivas do esplancnocrânio reflectem as do I e II arcos viscerais durante a ontogénese. O osso iomandibular (porção dorsal do II arco visceral) é o que, nos peixes participação na suspensão iostílica; nos anfíbios, répteis e aves o II arco visceral transforma-se no primeiro dos três ossinhos do ouvido médio (columella), enquanto que o I arco visceral mantém a sua função de sustentar a abertura bucal; nos mamíferos, o articular e o quadrado, provenientes do I arco visceral, transformam-se no martelo e no estribo, completando assim a cadeia de ossinhos do ouvido médio.

Nos mamíferos, a articulação maxilo-mandibular forma-se a partir do dental e da escamado temporal. Nos répteis e mamíferos, as coanas (interior das narinas) passaram para a parte de trás da cavidade bucal para a formação do palato secundário, septo ósseo que separa as vias respiratórias do tubo digestivo. Nas aves, o palato secundário tende a desaparecer, provavelmente pela falta de dentes e existência do bico.

As fenestra temporais são características anatômicas do crânio amniota, caracterizada por buracos bilateralmente simétricos (fenestra) no osso temporal. Dependendo da linhagem de um animal, dois, um, ou nenhum par de fenestra temporal pode estar presente, em cima ou abaixo dos ossos pós-orbitais e esquamosal. As fenestras temporais superiores também são conhecidos como fenestra supratemporal, e as fenestras temporais mais baixas também são conhecidas como fenestra infratemporal. A presença e a morfologia da fenestra temporal é indispensável para a classificação taxonômica dos sinápsidas, do qual os mamíferos fazem parte.

A especulação fisiológica a associa com uma subida a taxas metabólicas e um aumento na musculatura da maxila. Antes do Carbonífero amniotas mais antigos não tinham fenestras temporais mas sauropsidas e sinápsidas mais avançados tinham. Com o passar do tempo, a fenestra temporal dos sauropsidas e sinápsidas ficou mais modificada e maior para dar mordidas mais fortes com mais músculos na maxila. Os dinossauros, que são sauropsidas, tem grandes aberturas e os seus descendentes, os pássaros, tem fenestras temporais que foram modificadas. Os mamíferos, que são sinápsidas, não possuem nenhuma abertura fenestral no crânio, no entanto o traço foi modificado. Os mamíferos realmente, ainda possuem entretanto, a órbita temporal (que se parece com uma abertura) e os músculos temporais. Ele é um buraco na cabeça e está situado no reverso da órbita atrás do olho.

Há quatro tipo de fenestrações temporais no crânio dos amniotas, classificadas quanto ao número e posição da fenestra:

• Crânio anápsido - sem aberturas temporais; tipo mais primitivo; exemplo: Testudines.

• Crânio diápsido - duas aberturas temporais, uma superior entre o pariental, esquamosal e pós-orbital, e uma inferior entre o pós-orbital, jugal, quadrado-jugal e esquamosal; exemplo Aves e Dinossauros.

• Crânio euriápsido - uma abertura temporal superior, localizada entre os ossos pariental, pós-orbital e esquamosal; exemplo Plesiosauria.

• Crânio sinápsido - uma abertura temporal inferior, situada entre os ossos esquamosal, pós-orbital, jugal e quadrado-jugal; exemplo Synapsida e Mammalia

• Nos seres humanos, o crânio adulto é normalmente composto de 22 ossos. Exceto a mandíbula, todos os outros ossos do crânio estão ligados por suturas rígidas, permitindo articulações de pouco movimento. Oito ossos formam a neurocranium (braincase)-incluindo o frontal, parietal, occipital, esfenóide, temporal e etimóide — uma abóbada protectora em torno do cérebro. Catorze ossos formam a splanchnocranium, apoiando os ossos da face. Nham dentro dos ossos temporais são as seis ossicles de orelha a orelha média, embora estas não façam parte do crânio. O osso hióide, apoiando a língua, não é normalmente considerado como parte do crânio, uma vez que não se articulam com qualquer outro.

• O crânio do seio contém as cavidades, que estão cheios de ar revestidas de epitélio respiratório, como também as grandes linhas vias respiratórias. As funções dos ossos dos seios não são claros; elas podem contribuir para diminuir o peso do crânio com uma pequena diminuição da força, ou podem ser importantes para a melhoria da ressonância da voz. Em alguns animais, tais como o elefante, os seios são extensos. O crânio do elefante precisa ser muito grande, de modo a formar um atalho para os músculos do pescoço e tronco, mas também é inesperadamente a luz, a relativamente pequena fuga de caso é cercada por grandes seios que reduzem o peso.

• As meninges são as três camadas, ou membranas, que circundam as estruturas do sistema nervoso. Elas são conhecidas como a dura-máter, a aracnóide e da pia-mater. Diferentemente de serem classificados juntos, eles têm pouco em comum um com o outro.

• No ser humano, a posição anatômica para o crânio é o avião Frankfurt, onde as margens de lucro mais baixas as órbitas e as fronteiras superior da orelha canais estão todos em um plano horizontal. Esta é a posição em que o corpo fica em pé e olha diretamente para a frente. Para fins de comparação, os crânios de outras espécies, nomeadamente primatas e hominídeos, às vezes podem ser estudados em Francoforteo. No entanto, isso nem sempre equivale a uma postura natural na vida.

Há articulações quase completamente do tipo imóvel, exceto aquelas que ligam o topo da coluna vertebral e a mandíbula ao osso temporal.

É constituída por oito ossos:

• osso etmóide - ímpar, mediano e simétrico

• osso frontal - ímpar, mediano e simétrico

• osso occipital - ímpar, mediano e simétrico

• osso parietal - par e lateral

• osso esfenóide - ímpar, mediano e simétrico

• osso temporal - par, lateral e assimétrico

A caixa craniana é constituída por uma base (osso ocipital, osso temporal, o esfenóide, etmóide e frontal) e por um tempo (o osso temporal, o osso parietal da parte da esfenóide e frontal do ocipício).

Os ossos que compõe a caixa craniana e o maciço frontal são unidos através do sinartrosi, quase sempre sutura que podem ser do tipo dentato, escamoso, harmônico ou conjunto. Ele dá o nome de bregma ao ponto de articulação entre as suturas sagitais e as suturas coronais, que corresponde a fronte anterior do bebê e ao crânio em adultos. O ponto de interseção da sutura satigal com a lambdoidea se chama lambda. Nos recém-nascidos, a caixa craniana ainda não está completamente formada. Os pontos ainda não soldados são aqueles frontais em cima da testa, e os outros para trás e menores (inferiores a um centímetro) se formam após uma semana de vida.

O crânio dos recém-nascidos não estão completamente formados por duas razões:

1. para permitir que a cabeça da criança, durante o parto, saia sem maiores dificuldades dos ossos da bacia da mãe, para passar livremente;

2. e para permitir que os ossos cranianos se adaptem na mesma rapidez com que o cérebro cresce.

Na verdade, a fonte no topo da cabeça começa a fechar após os seis meses de vida e termina seu fechamento em torna dos dezoito meses de existência da criança.

As fenestras temporais são características anatômicas do crânio da amniota, caracterizada por buracos bilateralmente simétricos (fenestrae) no osso temporal. Dependendo da linhagem de um determinado animal, podem estar presentes dois, um ou um número ímpar de fenestra temporal, acima ou abaixo dos ossos pós-orbital ou escamosal. As partes superiores da fenestra temporal também são conhecidas como fenestra supratemporal, enquanto que os fenestras temporais menores são chamados de fenestras infratemporais. A presença e a morfologia da fenestra temporal é fundamental para a classificação taxonômica das sinápsidas, da qual os mamíferos fazem parte.

As especulações fisiológicas associam-na com um aumento da taxa metabólica e um reforço em sua musculatura maxilar. Quanto mais cedo as amniotas dos Carboníferos não tiverem fenestras temporais os mais avançados sauropsidíos e sinapsidíos terão. A medida que o tempo foi avançado, as fenestras temporais dos sauropsídios e dos sinapsídios alterou sua estrutura, tornando mais forte os músculos de sua mandíbula para uma maior precisão nas mordidas. Os dinossauros, que são sauropsídios, possuem longas aberturas avançados e os seus descendentes, os pássaros, têm fenestras temporais que se modificaram ao longo dos anos. Os pássaros, porém, também possuem a órbita temporal (que é semelhante a uma abertura) e músculos temporais, que pode ser observado como um buraco na cabeça situado para a retaguarda da órbita atrás dos olhos.

Existem quatro ttipos de crânio amniota, classificados pelo número e localização de suas fenestras. Estes são:

• Anapsida - sem aberturas

• Sinápsida - uma abertura baixa (abaixo dos ossos pós-orbital e esquamosal)

• Euryapsida - uma abertura alta (acima dos ossos pós-orbital e esquamosal); one high opening (above the postorbital and squamosal bones); atualmente, os euryapsids evoluiram de uma configuração diápsida, e perderam sua menor fenestra temporal.

• Diapsida - duas aberturas

Suas evoluções estão relacionadas a seguir:

• Amniota

o Classe Sinápsida

 Ordem Therapsida

 Classe Mammalia - mamíferos

o Classe Sauropsida - répteis

 Subclasse Anapsida

 (sem classificação) Eureptilia

 Subclasse Diapsida

 (sem classificação) Euryapsida

 Classe Aves - pássaros

Qual a conclusão que interessa aqui neste estudo anatômico do dimorfismo funcional sexual intraespecífico da espécie homo sapiens, ou seja: deseja-se destacar uma importante variação craniana entre o homem e a mulher fruto da disposição da órbita ocular craniana a qual foi o resultado do processo evolutivo funcional que foi determinado pela atividade vital para a sobrevivência da espécie humana.




Como se pode observar, os olhos dos caçadores, sejam eles carnívoros ou não, estão voltados para frente, paralelamente, para facilitar a paralaxe da visão, que permite calcular a distância da vítima em detrimento da vigilância tão cara às espécies que caçam.



Olhos voltados para as laterais, como nos peixes não-carnívoros, com também nas aves não carnívoras, e em outras espécies não carnívoras, foram adaptações evolutivas para permitirem uma melhor vigilância contra os predadores, permitindo que os seus cérebros processassem informações diferentes, simultaneamente, para lhes cobrirem o campo de visão periférico e observarem coisas diferentes de modo panorâmico e em alto grau de discrição. Esta era a principal arma de defesa de sobrevivência enquanto candidato à caça, ou para evitar ser a comida dos animais e espécies caçadoras ou carnívoras, em geral.



Olhos voltados para frente, como nos leões, peixes carnívoros e outras aves carnívoras como as águias, as corujas, indicam a necessidade de focar e concentrar a atenção do cérebro no único alvo, podendo calcular a distância precisa para dar o bote certeiro na vítima.



Observando o desenho das caixas cranianas dos homens e das mulheres nota-se uma ligeira diferença anatômica que permite concluir que os olhos das fêmeas humanas serem ligeiramente voltados para as laterais. Ao contrário das órbitas dos olhos masculinos ligeiramente mais centrados para frente do que os olhos das fêmeas. O globos oculares femininos são ligeiramente mais salientes, mais saltados para frente, ao contrário dos oculares masculinos, que são mais paralelos, concentrados como nos carnívoros caçadores.



A conclusão a que se quer chegar é a de que não se pode esperar que milhares de anos de comportamento social de caçador do macho da espécie homo sapiens que indicam que, ao contrário do comportamento social da fêmea homo sapiens, definiu que o comportamento de caçador do macho determinou uma importante diferenciação genética e de plasticidade fenotípica adaptativa entre macho e fêmea humanos.



Era essa a prova suficiente para se confrontar e debater a capacidade evolutiva do macho em concentrar-se mais do que a fêmea, a capacidade evolutiva da fêmea em permanecer mais em vigília periférica sem ter que concentrar-se em um único objeto alvo de vigilância. Foram características evolutivas polifenísticas que se transfixaram da cultura para o genótipo do macho e da fêmea humanas, respectivamente.

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Opressão masculina-ocidental estética sobre o feminino

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Opressão masculina-ocidental estética sobre o feminino





É muito cômodo para nós cristãos ocidentais atribuirmos defeitos aos nossos irmãos orientais normalmente muçulmanos quando apontamos os dedos em direção àquilo que julgamos equivocadamente e preconceituosamente como baixezas e opressão dos homens sobre as mulheres constrangidas ao uso do véu, da Burka e da extirpação do clitóris.



Em contrapartida veja só o que as mulheres muçulmanas não são obrigadas a suportarem:

a) cabeça enfiada numa coifa de 60º graus Célcius por mais de hora para secar os cabelos;

b) violenta arrancada de fios de pelos pelo corpo com ceras fervendo, fitas adesivas e outras traquitanas de tortura para arrancar os pelos antiestéticos das pernas, braços, ventre e partes íntimas;

c) câmaras de torturas para suar, sentir dor, cansar, correndo, retorcendo o corpo, esticando, dobrando os membros do corpo para perder massa e ganhar as formas não naturais contra a sua característica genética de seu biotipo, se baixinha, alta, magra, gorda ou atlética;

d) repuxar, puxar, encolher, esticar, alisar, ondular os cabelos;

e) lixar, cortar, deixar crescer e pintar as unhas, passando horas nessas câmaras de recondicionamento humano chamados eufemisticamente de salões de beleza, na verdade, casas de reforma estética e tortura física e mental;

f) cirurgias para eliminação de varizes, estrias, celulites, camadas de gordura e enxertos de silicone em todas as partes salientes;

g) esticar a pele para eliminar os sinais da idade, uso de botox e outras substâncias tóxicas paralisantes, cirurgias de implante e restauração da pele;

h) por fim, tentar se enfiar em roupas tão estreitas quanto possível dois a quatro números abaixo do manequim para parecer mais apetitosa.

Tudo isso por causa da ditadura da estética hiper competitiva e opressora dos ocidentais que são impiedosos e não perdoam uma abacaxi, abusada, agourenta, Amélia, anta, arremedo, assombração, atalho, atraso, atropelo, avesso, azarenta, bagaceira, bagaço, bagulho, baiacu, baleia, bandida, banguela, barafunda, baranga, barraqueira, besta, biscate, bisonha, bizarra, bolada, bola-fora, bomba, borrão, brega, breguete, bruaca, brucutu, bruxa, bucha, bucho, cabocla, cabulosa, cachorra, cadela, cafofo, caída, caixão, camarão, canalha, cangaceira, canhão, canhestra, cansaço, capeta, capivara, carapuça, carcaça, carranca, casqueta, castigo, catimbeira, caveira, cetáceo, cilada, cloaca, cobra, coiote, coisa, comichão, consolo, contrabando, contramão, contrapeso, contrarregra, Creuza, danada, débito, defunta, delito, demente, derrame, descarga, descarrego, desencanto, desengano, desgosto, desgraça, desmanche, despacho, diabólica, diarréia, doidivana, dragão, encalhada, encosto, encrenca, engano, entrona, erro, escória, escorpião, escrota, esparrela, espinho, espora, esqueleto, esquisita, estressada, estrupício, ex, facinha, facínora, fajuta, fantasma, faquir, farinha, farsante, feia, feiosa, feiúra, fera, fiapo, ficante, figura, figuraça, finada, fossa, forasteira, fumaça, furacão, furiosa, gabiroba, gabiru, galinha, gambiarra, garapa, gasolina, gatuna, jiló, goiaba, gorila, gosma, gravame, gravosa, inerte, infame, jabiraca, jaburu, jaca, jacu, janota, jegue, jibóia, jumenta, kenga, lacraia, lambisgoia, latrina, lerda, leviana, limão, louca, macaca, macumba, mala, mal-acabada, mal-amada, maldição, maliciosa, marmita, marmota, marombada, marrenta, matula, medonha, meia-boca, meiga, mentecapta, minhoca, mocréia, moleca, molóide, monstra, Morgana, mucureba, mula, muquirana, muxiba, nóia, noiada, ouriço, pacu, paia, palha, peba, pecadora, pênalti, penitência, penosa, perdição, perdida, perigo, perigosa, periguete, perua, pesadelo, picareta, pilantra, piolho, pirada, piranha, pitombeira, porcaria, poucamonta, purgante, quimera, Raimunda, raio-X, rapariga, rascunho, raspa, rasteira, ratazana, rebordosa, redonda, refugo, rejeito, remendo, resto, reviravolta, ridícula, roliça, roubada, safada, sanhaço, sapa, sapatão, sarnenta, serpente, suplício, tanajura, taquara, tenebrosa, titia, trabuco, traiçoeira, trombada, troncha, trouxa, tribufu, turú, urubu, urucubaca, vaca, vagabunda, vampira, velhaca, venenosa, verruga, xarope, zero, zoada, por causa do auto padrão de exigência estética dos ocidentais que não deixam sequer as suas mulheres envelhecerem em paz, naturalmente como qualquer espécie animal.
O conceito de beleza é uma invenção feminina, segundo o filósofo Rousseau, quando da pré-história a fêmea humana criou-o para se distinguir das outras demais fêmeas para prender e chamar a atenção do macho da espécie homo.




Acontece que o macho pré-histórico era nômade e promíscuo. Para o macho toda mulher era igual, sem distinção, qualquer uma servia, a não ser por uma eventual doença ou velhice.



Não havia sido ainda naquela época estabelecidas na cultura e na Biologia a co-relação de causa e de feito entre o sexo, o macho e a reprodução.



Acontecia que as fêmeas, também promíscuas e infiéis como os machos, passavam por duas ocasiões em suas existências em que precisavam da presença companheira que eram no momento final da gravidez, no parto, e na fase de aleitamento das crias, quando precisavam ser auxiliadas no parto e na fase pós-parto para cumprirem as suas atividades.



Assim a fêmea precisou inventar a família, e consequentemente o amor moral, enquanto o macho somente conhecia o amor físico, sexual, casual.



Então a fêmea inventou a beleza, começando a se enfeitar para atrair o macho e sedentarizá-lo, para ele sempre se lembrar daquela fêmea, mostrar que ela era diferente das demais fêmeas, bonita, usando adornos, cuidando dos cabelos, chamando a atenção para partes do corpo e para a sua identidade que era principalmente o seu rosto, começando assim uma competição com outras fêmeas pela atenção do macho.



As fêmeas passaram a verificar as coisas que atraíam mais os machos em seus corpos para destacá-las, e esconder as partes consideradas menos atrativas, para criar laços afetivos e morais. Assim for inventado o conceito de beleza.



Que engenharia!



A mulher inventou a família, o amor moral, a beleza, a monogamia, o ciúme, para manter a exclusividade e a fidelidade do macho através do afeto.




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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

A vingança da mulher

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

A vingança da mulher




Deveríamos pedir a condenação coletiva de todos os homens (gênero masculino apenas) pelas continuadas violações cometidas contra as mulheres, principalmente estabelecendo por mais de 10 mil anos uma supremacia tal que tem hegemonicamente excluído a mulher de qualquer iniciativa importante para a humanidade.



Os homens criaram praticamente tudo que existe na vida moderna sem permitir a menor participação feminina, pois criaram, entre outras coisas:



1. Submarino:

2. Navio a vapor

3. Aviões

4. Automóveis

5. Computador

6. Sistemas Operacionais digitalizados e analógicos para dispositivos computadorizados

7. Helicópteros

8. Hélice

9. Geradores elétricos

10. Solda Elétrica

11. Caneta esferográfica

12. Máquina de lavar roupa

13. Secadores de cabelo

14. Chapinha elétrica de cerâmica

15. Microprocessadores de semicondutor



Inventaram, descobriram a

1. Física,

2. Química

3. Matemática

4. Geografia

5. Filosofia

6. Psicologia

7. Medicina

8. Antropologia

9. Sociologia

10. Astronáutica

11. Astrologia

12. Engenharias

13. Eletricidade e Magnetismo



E, enfim, não deixaram praticamente quase nada para as mulheres descobrirem ou inventarem.



Este fato deixou as mulheres em uma situação tal que as mesmas encontram-se sem condições de provarem as suas habilidades e qualidades intelectuais por total ausência de qualquer oportunidade deixada pelos machos.



As mulheres não somente não conseguem conviver com esta realidade histórica patente, quase um atestado de total incompetência, ou, de inapetência intelectual, como pretendem construir representações teoricas insustentáveis empiricamente para justificarem a sua aparente inferioridade e pseudo-inveja do sucesso extraordinário do estilo macho de sucesso.



Se recorrermos à História geral das civilizações, veremos, sem exceções, em todas as culturas e todas as subculturas, em todas as Eras, em toda parte dos continentes e subcontinentes, a mesma repetição do mantra. Queremos entender o porquê desta divisão do trabalho social que teria aparentemente privilegiado o macho em detrimento da fêmea do homo sapiens.



Não é preciso recorrer à Antropologia para perceber que na divisão do trabalho social ao longo dos séculos de evolução da espécie humana que o macho não fora sempre a parte privilegiada na divisão do trabalho social. Ao contrário.

Esta será a quadricentésima vez que leio um manifesto feminista e reproduzo este excerto sem ainda lograr uma refutação a altura! Aqui vai:


“Bem que eu exultaria em concordar que a mulher chegou lá! Adoro torcer pelos oprimidos, até por solidariedade mecânica, pois sou negro e sei o que é isso. Os politicamente inocentes criaram um falso clima de que a mulher finalmente chegou lá! Quem dera que fosse verdade! Nós os negros e as mulheres temos uma enorme caminhada a percorrer para provarmos a nossa competência diante da dianteira do homem branco ocidental. Os homens criaram praticamente tudo que existe na vida moderna sem permitir a menor participação feminina.

Não existe nenhum fato histórico comprovando a teoria de que o homem oprimiu historicamente a mulher deixando-a neste estado de total submissão e desimportância tal que precisou de um movimento internacional de libertação e liberalização. Seria uma conspiração machista transnacional e intertemporal em uma época em que os continentes nem se imaginavam as existências uns dos outros, nas eras de pré colonização (pré-colombiana) e pré descobrimentos das Índias, Américas e África; quanto devaneio..!

Podemos antecipar a conclusão de que somente com a invenção das máquinas na Revolução Industrial que realmente o macho ganhou proeminência e alcançou o protagonismo na civilização humana.



Recorrendo à História cultural da humanidade em geral, isto nunca deveria ser feito, pois generalizações levam a falta de precisão e de exatidão das conclusões, mas neste caso esta concessão pode ser feita com toda a segurança. É que o trabalho humano antes da Revolução Industrial era inimaginavelmente penoso.



O ser humano teve que recorrer a muitos artifícios complicados e com baixíssima eficiência mecânica, econômica e social, tais como: a utilização da força animal e principalmente ao trabalho escravo.



Tudo tinha que ser produzido artesanalmente. As ferramentas eram as mais rústicas e imprecisas, ineficientes, e tinham que ser produzidas pelo próprio artífice.



As guerras eram olho-a-olho, uma carnificina que transformava qualquer imagem de um açougue ou matadouro em um inocente passeio dominical.



Assim, a mulher ficava com a melhor parte do trabalho social. Ficava com o trabalho mais leve, mais fácil, menos penoso. Se fosse bonita poderia ser leiloada para ser esposa. Não servia para o trabalho escravo, pois era muito fraca fisicamente. Não tinha valor de venda em muitas das civilizações. Era quase sempre uma mercadoria de segunda ou de terceira categoria.



Servia para a reprodução da raça humana, para o prazer sexual e para atividades domésticas. Este foi o papel da mulher, embora o papel do homem fosse o de trabalhar duramente durante toda a sua vida sem poder descansar. O macho caçava, pescava, guerreava, construía as edificações de pedras, de barro, de madeira, de materiais de fortuna, construía as ferramentas, as armas, os navios, as carruagens, as cidades, as fortalezas, enfim o trabalho masculino não tinha nada de charmoso que interessasse às mulheres.





Com a Revolução Industrial as oportunidades para uma nova divisão do trabalho social mudou radicalmente o mundo para as mulheres, e para os homens. O trabalho industrial, embora penoso, não se comparava ao trabalho anterior. O trabalho anterior à RI era um martírio. O novo trabalho na RI era estritamente técnico. A parte mais penosa e difícil passou a ser executado pelas máquinas.



Entrando na era da automatização, da telemática e da informática o trabalho humano passou a ser essencialmente intelectual.



A partir de então a mulher passou a se interessar e a lutar por uma participação no bolo do mercado de trabalho intelectual.



O macho saiu na frente em decorrência do seu protagonismo na criação das máquinas e de tudo que se relacionasse com a criação e concepção tecnológica e científica que produziu a era das Revoluções Tecnológicas a partir da RI.





Podemos concluir que de inocente o gênero feminino nunca teve nada. Apenas surfou na História da civilização humana esperando o melhor momento para continuar tirando vantagens da divisão do trabalho social para sua subespécie. O macho, somente pode usufruir séculos de sacrifício durante os últimos duzentos anos da civilização com a RI e agora terá de dividir este privilégio senão sucumbir à fêmea.



Corre na internet uma teoria bastante interessante de que a mulher consegue ser superior ao homem na execução de tarefas simultâneas, as quais o homem não consegue fazer o mesmo.



Se observarmos nestes testes, estas tarefas simultâneas são todas tarefas estritamente femininas, tais como: maquiar-se, cozinhar, assistir a novela, falar ao celular, pintar as unhas, cuidar das panelas cozinhando e ao mesmo tempo cuidar das crianças, e, falar ao telefone, enfim tarefas condicionadas pela repetição diária doméstica.



O autor desta experiência viciada esquece-se que a cabine de uma aeronave ou de um navio possui mais de quatrocentos mostradores que são monitorados pelo comandante e pelo seu vice-comandante; esquece-se que o volante de um bólido de corrida de fórmula um possui mais de vinte botões de controle que comandam desde a regulagem dos freios dianteiro e traseiro, diferencial, mistura do combustível, controle de tração, desmultiplicação da direção, comunicação com a equipe, controle do aerofólio traseiro, consumo de combustível, tudo simultaneamente.



Esquece-se que os astronautas passam por um treinamento onde dentro das piores condições possíveis físicas e psicológicas tem de responder perguntas sobre operações aritméticas e sobre coisas comuns, sem interromper as suas ações.



Penso que foi um grande deboche esta afirmação, até por que se assim fosse verdade seria um caso muito sério a ser considerado, pois que se a capacidade de concentração masculina fosse uma desvantagem, teríamos que ensiná-la as mulheres, diante do resultado que o macho monofunção conseguiu com o seu sucesso absoluto no mundo civilizado como realizador e inventor de sucesso.



Até aceito que houve muita coisa que poderia ser diferente, mas, praticamente, 2,5 milhões de anos de evolução da espécie homo-sapiens, mais 5000 anos de civilização organizada, com governo, escrita, História, para que, somente com o advento de Betty Friedman e outras feministas, as mulheres acordassem desta letargia e desta paralisia e dessem o grito de liberdade e igualdade, isto merece por si só uma sessão completa de análise com um bom psicanalista.



Enquanto o gênero macho criava as Ciências, a Filosofia, a História, a Geografia, a Geometria, a Matemática, a Física, a Química, a Engenharia, o Teatro, a Pintura, a Escultura, a Poesia, as Artes, as Letras, a Sociologia, a Antropologia, a Psicologia, a Pedagogia, a Medicina, onde esteve, e, o que esteve fazendo o gênero fêmea?



A mulher esteve assistindo a tudo passivamente, e agora quer culpar o macho por fazer as guerras, governar o mundo, formatar o mundo machista? Acordai mulher, mas não para apenas culpar o macho por tudo. Antes, talvez, devesse fazer o mea culpa pela total indolência e apatia diante do protagonismo histórico do macho, branco, ocidental, enquanto a mulher permaneceu coadjuvante, figurante, ausente da História da civilização humana!



As mulheres andam confusas com a sua emancipação. Se vc perceber, o novo papel da mulher na sociedade não representa simplesmente igualdade: representa a masculinização do padrão de comportamento feminino.



Se a mulher emancipada pretendia a sua evolução e igualdade, não deveria copiar o comportamento reprovado, e sim construir novos papéis sociais para ela e também para um novo homem.



A maioria das mulheres emancipadas trocou a estreiteza da perspectiva e a estreiteza da falta de liberdade do casamento pela estreiteza de liberdade e pela estreiteza de perspectiva do trabalho fora-de-casa e acabaram se frustrando diante das promessas de um mundinho maravilhoso prometido pela revolução feminista.



O que vemos do feminizmo hoje é apenas uma cópia feminilizada do homem machista travestida de mulher emancipada da cozinha.



Era só isso? O trabalhar fora-de-casa era o objetivo? Liberdade sexual foi conquistada pelos Hipies e não pelas feministas, fora a descoberta da pílula anticoncepcional que empurrou a revolução sexual aos padrões que existem hoje.



É o crepúsculo do macho que se avizinha. Já se foi o tempo em que ser macho era sinônimo de arrojo e perícia, para não falar de inteligência e pioneirismo em todos os aspectos mais dinâmicos das atividades humanas da nossa civilização e das culturas em todos os continentes e em todos os tempos. Não.



Esta Era está encerrada, definitivamente, pois que a mulher assumiu o protagonismo da humanidade.



As empresas de seguro de acidentes foram as primeiras a perceberem e a darem oportunidade às mulheres para obterem vantagens desta nova realidade. Os legisladores perceberam há muito tempo que as mulheres deveriam cuidar da prole quando o casal se dissolve, os filhos preferem a companhia de suas mães à de seus pais masculinos.



Quando se procura uma mão-de-obra cuidadosa, precisa, atenciosa, delicada, paciente e complexa, se recorre ao recrutamento das operárias e tecnólogas.



As estatísticas do INEP-MEC são devastadoras para a subespécie masculina: as meninas têm o melhor desempenho global de notas no ensino Fundamental; no ensino médio é uma avalanche de vantagens para as meninas-alunas em relação aos meninos-alunos.



A evasão escolar dos meninos, no ensino médio, é o dobro da evasão escolar das meninas, e a defasagem de notas é ainda maior em favor das meninas.



Prosseguido, as meninas já são a maioria nos cursos superiores, nas pós-graduações que incluem especialização, mestrado e doutorado. Onde também o desempenho acadêmico das mulheres é superior ao de homens.



Em algumas profissões já existe a hegemonia feminina indiscutível no Brasil, são elas a maioria das advogadas, médicas, enfermeiras, professoras, diretoras pedagógicas, empresárias médias e micros, só ainda não superaram os homens nos cursos de engenharia em geral, mas são maioria nos cursos de Matemática e Estatística.



O que falta para elas assumirem o controle da sociedade? Só tempo. É uma questão de tempo para o Brasil e o mundo virarem uma Islândia ou uma Suécia.



Não resta nada ao macho a fazer diante disso a não ser aceitar e acatar a marcha irreversível da redenção ou vingança feminina, com ou sem a interferência masculina, é inelutável.



O avanço desta estatística talvez nos explique o avanço da homoafetividade na sociedade, visto que o mundo se torna cada vez mais feminino, o estilo feminino de ser se transforma em modelo de comportamento social e de símbolo de sucesso profissional e pessoal.



Vivemos uma nova era de incerteza nas relações de gênero, étnicas, religiosa e nacionais. Explico. O mundo tal como o conhecemos hoje é um mundo formatado pelo macho branco, cristão e ocidental.



Todas as conquistas científicas, intelectuais, sociais, morais e artísticas foram o resultado do trabalho em 99,9% dos machos, brancos, cristãos e ocidentais da espécie terrestre.



Nada de orientais, dos negros, asiáticos, muçulmanos e outros credos, e das mulheres nas listas de inventores, descobridores, teóricos, filósofos, artistas na criação da cultura do mundo. Estes excluídos não participaram da construção da cultura humana de forma relevante.



Não existiu uma filósofa ao nível de Sócrates ou de Platão; não existiu uma artista ao nível de Leonardo da Vinci; não existiu uma compositora ou instrumentista ao nível de Beethoven; não existiu uma líder política ao nível de Napoleão; não existiu uma conquistadora ao nível de Marco Pólo. Algumas rainhas, uma faraó, e alguns traços na História, esporádicos, fora da curva estatística, estes foram as participações e legados femininos para a humanidade.



Como será o mundo daqui pra frente com as mulheres, os orientais, os muçulmanos, os budista, os católicos e os negros no protagonismo do mundo?



A outra vertente desta descoberta sobre o comportamento da nova mulher é que a mulher busca inconscientemente uma poderosa revanche, beirando em alguns casos a uma vingança total contra o macho da espécie.



O companheirismo desaparece por completo das relações sociais entre homens e mulheres, pode-se observar-se este comportamento mutante nas mais diversas demonstrações de mudanças dos papéis sociais.



Ninguém mais estranha a invasão e a ocupação, sem nenhum pudor de postos de trabalhos e de profissões, atividades e atitudes que eram completamente masculinas, pelas mulheres.



Nenhuma barreira parece querer ficar de pé neste momento de quebra de tabus. Dos tabus sexuais aos tabus religiosos.



Parece que o último bastião será quebrado quando tivermos uma papisa.



Nenhum reduto do machismo tenderá a ficar de pé.



O grande feito desta revolução é que o macho acha isso tudo normal, e não percebe que as mulheres estão em guerra não declarada contra a humilhação proporcionada pela hegemonia histórica que o macho da espécie lhes impôs e lhes legou como se fosse uma surra justa pela indolência e apatia da mulher gênero durante todos os períodos históricos da humanidade.



As mulheres preferem, nesta guerra, usar com mais intensidade e eficácia, de sua arma mais poderosa: a sedução sexual. É a sua arma de maior poder de fogo e de eficiência inigualável contra o macho.



Algumas, e não é um número pequeno delas, ainda escolhem o confronto direto com o macho com conseqüências que todos conhecemos. Para reequilibrar o balanço de forças vale-se de arranjos no código penal (Lei Maria da Penha) para lhes discriminar positivamente como a parte frágil a ser tutelada preferencialmente pela justiça em confronto com o macho.



Qualquer que seja a posição ocupada pela fêmea nesta luta significa um arranjo tático para a estratégia global que objetiva a derrota total do macho. As posições táticas utilizadas nesta guerra de posição ocupam os diversificados postos de combate onde melhor poder a mulher utilizar-se das vantagens do terreno e da fortuna. Assim, desde os postos de combate mais discretos como o papel de filha, irmã, amiga, vizinha, colega de trabalho ou de escola, até os postos mais complicados e imbricados, como o papel de esposa, chefe, companheira, sócia, parente de primeiro e segundo graus, onde o processo de reconhecimento dos privilégios imanentes aos papéis requer uma complicada administração de compromissos legais e civis difíceis de ser desemaranhado, o que favorece a tomada de posições e de privilégios automaticamente em virtude de sua importantíssima posição de compromisso.



Vai levar algum tempo para o macho perceber que as pessoas que ele mais admira e que ama estão tramando contra a espécie que ele representa.



Mas, se ele tiver em conta que a fêmea está defendendo muito mais do que a sua própria vida, está defendendo o seu status social, está disputando prestígio, está disputando o poder, então ele acordará para o fato mais importante que aconteceu na história da civilização humana, e que somente poderia se dar entre os animais racionais, exclusivamente, tal luta para a inversão de papéis sociais. O compartilhamento destes papéis não é o bastante se não a derrota do macho. Lição de Machiavel.



Como reconhecer uma guerrilheira androfóbica



Muitas tentam superar esta dificuldade no relacionamento fóbico com o macho tentando transformar o macho em uma simulação da forma e jeito feminino. Geralmente tem uma imagem do macho totalmente oposta à imagem feminina, portanto, plausível de ser modelada e transformada em algo mais assimilável ao jeito feminino de ser. Assim estas dedicadas transformadoras vêem o macho como algo a ser trabalhado, lapidado e transformado de sua versão malcheirosa, cheia de espinhos no rosto, peluda, bruta, malvestida, barulhenta, áspera, grosseira, indelicada, insensível, desatenta, assim sonham em transformar o macho numa espécie de bambi doméstico para o seu desfrute, às vezes sem combinar isso antes, durante e depois do início da operação de transformação.



Se você é mulher e não gosta do jeito masculino, tenho uma péssima notícia para você: a culpa não é masculina. Você nasceu assim ou em algum momento de sua vida você foi afastada da convivência com o sexo masculino, a figura do pai ausente está deixando uma lacuna em seu modelo de masculinidade afetiva, ou pode ter sido pior: você provavelmente sofreu violência sexual masculina e isto é a pior de todas as experiências na vida de uma pessoa.



Muitas gerações têm sido gestadas em série de famílias onde o pai fica ausente durante todo o ciclo de desenvolvimento dos infantes, isto significa que a única imagem e modelo destes filhos é o da mãe que substitui o pai ausente. Esta circunstância em algumas regiões do Brasil é tão frequente que as meninas desenvolvem um instinto de aversão e comportamento extremamente agressivo com os seus futuros parceiros porque já está introjetada na cultura que a mulher deve ser sempre o único referencial de uma família.



O matriarcado está em alguns casos implantado em mais de cinco gerações sem sofrer descontinuidade, o que seria para alguns um problema, passa a ser um estilo de vida.



"Paraíba masculina muié macho sim-senhor" de Luiz Gonzaga parece ser uma profecia que se autorrealizou nas cidades pequenas principalmente do Nordeste do Brasil, e em todas as favelas dos centros urbanos onde grassa a miséria e a pobreza.



Em Brasília houve um tempo em que durante a campanha de erradicação das favelas, aqui chamadas invasões -(CEI daí o nome da maior cidade do Distrito Federal se chamar CEIlândia), os títulos de propriedades das casas e lotes distribuídos aos favelados serem nominais às mulheres e não ao casal ou ao marido.



Como reconhecer uma militante ativista?



Se casada, ela sempre procura humilhar publicamente o seu marido; vive cobrando dele maior participação na casa apenas para destacar e valorizar a sua participação e controle de iniciativas domésticas; não compartilha de suas vitórias profissionais, e progressos, avanços, melhoras, evolução e promoções, no trabalho, na escolaridade, nos esportes e emocionalmente; todo progresso e sucesso dele vem acompanhado de cobranças e desestímulos, tentando desvalorizar, desconstituir e desconstruir os seus méritos.



Adora pegá-lo em alguma falha, gosta de torturá-lo com cobranças sobre o seu esquecimento da data de seu aniversário, lembrança da data de seu primeiro encontro, de seu primeiro beijo, do dia de seu pedido de noivado, nem tente esquecer do dia dos namorados, da data do casamento e do primeiro encontro. Tudo é importante demais, apenas para fazê-lo sentir-lo culpado.



Não perde uma oportunidade para humilhá-lo publicamente, diante dos sogros e sogras, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, vizinhos e filhos, está sempre debochando, fazendo piadas, observações desmerecedoras e depreciativas contra o seu companheiro.

Adora vê-lo em situações embaraçosas e em aperto financeiro, atolado em dívidas e derrotado quer seja no seu time de futebol, quer seja num domingo de rodada de baralho. Qualquer arena de disputa é terreno ideal para tentar derrotá-lo. Adora contar vantagens e se vangloriar, mesmo que fantasiando e fabulando sobre si mesma.



O seu maior prazer é fazê-lo se sentir inferior, derrotado, humilhado e desmotivado.

Até oferece o seu consolo, o seu próprio colo para recebê-lo em seu choro de frustração, e quando isto acontece oferece-lhe toda a solidariedade de quem é superior, para que ele se sinta protegido e agasalhado, mas somente enquanto durar aquele clima ou situação de desespero e frustração do macho dependente e carente.



Pede a opinião do companheiro apenas para poder contrariá-lo, para provar que ele estava errado.



Não pede favor: exige que se cumpram as obrigações ou o que acredita serem as obrigações do companheiro ou cônjuge.



Sabe e adora cobrar deveres e obrigações, mas, desobriga-se de cumprir os seus deveres e obrigações, e nunca admite estar incorrendo em erros ou faltas, não aceita ser cobrada, afinal, não pode ser considerada ainda a chefe da casa quanto às obrigações e deveres formais.



Administra a sua vida privada, profissional e pública sem participar as suas decisões e escolhas ao seu companheiro cônjuge. Gosta de surpreender a família com compras domésticas, viagens e mudanças repentinas sem nenhuma participação dos membros da família em seus planos e metas.



Vive casada como se vivesse só em sua casa, sem se importar com a opinião e vontade de seu parceiro. Tudo isso para dar uma prova cabal de que é independente e acima de tudo autossuficiente.



Quando entra em guerra declarada procura vestir-se de modo extremamente vulgar e chamativo, com roupas curtas, decotes generosos, roupas muito justas e com muitos detalhes chamativos, cores fortes e com muito brilho. Capricha na maquilagem e nos penteados, não descuida da apresentação pessoal, investe num bom tratamento de pele, cabelos, academia de ginástica, dentista, procura ter a sua própria condução e conta corrente independentes.



Pode chegar ao limite da incontinência para comprometer o emprego ou a atividade econômica do companheiro, assediar o seu chefe, bajular os seus patrões, para destituí-lo do maior orgulho de um homem: o seu ganha-pão. É o máximo da humilhação que pode submeter o seu companheiro e rival. Deixá-lo desempregado e totalmente à sua mercê econômica.



Não suportaria a idéia de morar na casa adquirida por ele, andar no carro dele, e comer e ter as suas despesas pessoais custeadas pelo seu companheiro.



Gosta de exibir o seu talão de cheques e de controlar o seu carnet de financiamento dos bens móveis e imóveis, jóias, calçados e roupas.



Adora pagar a conta do restaurante, do bar e do hotel para o seu companheiro. Poder vê-lo dependente e submisso é o seu sonho de consumo.



Não suporta perder uma discussão sequer para outro macho, isso inclui o seu companheiro, pois sempre encontra argumentos para prolongar ou para encerrar uma discussão, onde a última palavra é sempre a sua. Deseja sempre a concordância e a aprovação para as suas idéias e desejos, caso contrário, despeja sobre ele dezenas de horas de argumentos e justificativas até fazê-lo perceber que é inútil prosseguir em sua tentativa de opor-se a ela.



Está sempre um passo à frente no planejamento de alguma iniciativa doméstica para sempre surpreender o seu companheiro, e deixá-lo perplexo com a sua inteligência e total domínio das decisões relativas à manutenção do lar.



Consegue relacionar-se muito melhor com homens de situação econômica e intelectual inferior à sua, mas, não se inibe diante de homens de capacidade econômica, intelectual e profissional superiores às suas.



Esta guerreira obstinada não reconhece as regras e normas civis, éticas, religiosas, tradicionais, e arma um barraco quando precisar. Não tem pudor nem espere dela compreensão e bondade, é violenta, fria, impulsiva, inconseqüente e por vezes irracional.



Não estabelece limites para a sua ação. É destemida e atirada, não espere que ela cumpra os acordos, pois a palavra decência não existe em seu vocabulário, muito menos conhece o que é dignidade.



A única coisa feia para ela é perder. Vencer e ganhar sempre são o seu lema.



Esta guerra nunca será declarada, como o são os conflitos modernos, isto exigiria muita dignidade dos contendores. E esta dignidade e cavalheirismo não existem mais.

Mulheres sensatas não culpam os homens por uma situação de opressão machista.
Pergunte-se: porque somente agora as mulheres se descobriram oprimidas pelo machismo?
Pergunte-se se existe algum fato na História da humanidade que comprove que o machismo existiu?
Há duzentos anos passados a sobrevivência da espécie humana esteve dividida entre o macho e a fêmea humanos.
A fêmea cuidava da prole e da subsistência doméstica e o macho caçava, lutava, trabalhava com as ferramentas que ele mesmo elaborava.
O trabalho era tão penoso que a humanidade vivia escravizando povos mais desorganizados e civilizações menos providas para explorar as poucas fontes de energia disponíveis.
Desde muitos milênios cortando árvores, quebrando pedras, arrastando e empilhando massas, o macho inventou as máquinas para ajudá-lo a trabalhar.
Foi somente com a descoberta pelo macho da eletricidade, da roda, do parafuso, do plano inclinado, da alavanca, da roldana, do machado, da Geometria, da Química que foi possível substituir o trabalho escravo pelo trabalho das máquinas.
Então a Inglaterra que fez a Revolução Industrial foi a primeira a combater a escravidão humana para espalhar as suas máquinas a vapor pelo mundo.
Onde esteva a mulher todo este tempo, em que as guerras eram travadas olho-a-olho enfiando a espada e a lança no ventre do inimigo e carregando o mundo nas costas e no lombo dos animais?
Respondo: sendo exploradas pelo machismo, em casa, cuidando dos filhos e da alimentação enquanto o macho opressor carregava o mundo com suor e sangue.
O trabalho humano mudou muito hoje.
Não existe a dependência da força bruta humana, as máquinas fazem quase tudo.
É este mundo que as feministas reivindicam.
Um mundinho sem trabalho braçal.
Para justificar a sua histórica lerdeza e completo alheiamento da história da civilização a mulher vem culpar o macho por não ter participado deste progresso.
A mulher foi durante milhões de anos privilegiada sendo poupada de todo o labor árduo e perigoso, foi protegida e sustentado pelo trabalho masculino pesado.
Agora que o trabalho humano é atrás de uma máquina ou computador, quando até um paraplégico consegue dirigir uma carreta, um navio, um avião a mulher se apresenta toda faceira arrogando a sua condição de igualdade ignorando que o macho nunca foi nem será o seu algoz.
Exigimos pedidos de desculpas às feministas, por essa falsa acusação.
O Machões.
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