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quarta-feira, 6 de março de 2013

Nulidades pseudocélebres

Ndisponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha ulidades pseudocélebres

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Existem países que seriam tão célebres quanto Burkina Fasso, Eritréia, ou Tuvalu se não fossem políticas desastradamente implementadas por potências como os EUAN.

Estes países são: Cuba, Israel, Coréia do Norte, Taiwan, Tibete.

Que importância mundial teria Cuba se não fosse o desastroso bloqueio imposto pelos EUAN naqulela minúscula e insignificante ilha que só seria de outra forma lembrada pelo Rum ou pelos atletas nos jogos olímpicos?

Que importância teria a Coréia do Norte para o mundo se não fosse a teimosia dos EUAN em tentar bloqueá-la no comércio internacional impondo-lhes sansões econômicas e políticas, em troca de uma suposta e nunca concretizada mudança de regime político através do sufocamento da sua atividade econômica que através da derrocada do sistema deveria levar a população a se indispor contra o seu próprio sistema de governo e derrubá-lo. Acontece o que se dá em todo o lugar onde a inferência estrangeira em assuntos internos tende a aumentar a solidariedade da população ao próprio sistema de governo ao invés de desestimulá-lo, como em Cuba também ocorre hoje.

Taiwan é um exemplo onde se investiu trilhões de dólares e se adquiriu toda a sua produção futura para mantê-la como uma vitrine capitalista diante do grande outrora inimigo gigante que adormecia, para enfurecê-lo, e agora o grande ex-inimigo agora é o maior parceiro comercial dos EUAN, a China continental.

O Tibete é outro exemplo de tentativa de irritar o gigante desperto, outrora adormecido elevando este país desconhecido e completamente anônimo se não fosse pela disputa política entre os EUAN e a China, que elevou o status de uma teocracia budista ao nível de cuidados internacionais.

É só os árabes esquecerem Israel que este país some do mapa, some dos noticiários, e perde importância. O que mais que Israel importa para o mundo a não ser para o decadente Vaticano explorar os peregrinos e para o Edir Macedo vender água santa? o que mais?