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terça-feira, 2 de abril de 2013

Embargo Comercial Internacional Contra os EUA

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Embargo Comercial Internacional Contra os EUA


Introdução

Imagine se os EUA provassem de seu próprio veneno e sofresse um improvável castigo de embargo comercial, diplomático, cultural, econômico, financeiro, tecnológico, midiático proposto pela UN (ONU) como forma de obrigá-lo a desfazer-se de todo o seu arsenal nuclear bélico.

O que aconteceria à grande nação do Norte, como ficariam as Relações Internacionais e comércio internacional sem o grande hegemon?

Qual é a dependência dos EUA do Mundo? O que aconteceria ao povo norteamericano sob um embargo internacional?

Imagine os EUA sem a Coca Cola, Microsoft, GM, GE, Mac Donalds, Johnson & Johnson, Ford, Intel, IBM, Boeing, General Dynamics, Lockheed, e considerando o tamanho da economia cubana de US$ 40 bilhões que teve um prejuízo de US$ 89 bilhões entre 1962 e 2005 com o embargo e a economia norteamericana que possui um tamanho de US$ 16 trilhões, cerca de 400 vezes maior, é de se supor que tal prejuízo seria de incalculáveis US$ 32 trilhões (proporcionalmente ao prejuízo cubano utilizando o método da regra de três simples, obviamente que este valor poderia ser dez vezes maior (US$ 320 trilhões) em outras metodologias que considerassem fatores potencializadores como por exemplos a demografia e a dinâmica da economia norteamericana em comparação com à de Cuba).

Imagine milhões de cidadãos norteamericanos fugindo clandestinamente para o Canadá e para o México em busca de comida, remédios, empregos, contrabandeando alimentos, gasolina, petróleo, drogas como nunca antes se fez, se submetendo aos subempregos no Brasil, Chile e Argentina, as empresas de alta tecnologia norteamericanas vendo os seus cérebros escapando para os riquíssimos ex-inimigos árabes como o Irã, Iraque, Emirados, Arábia e Coréia do Norte para vender os segredos mais bem guardados das tecnologias de ponta dos EUA.

Americanos vendendo armas secretas, bombas nucleares, peças de aviões invisíveis, sequestrando submarinos atômicos, canibalizando gigantescos porta-aviões para contrabandearem peças e equipamentos para os palestinos e iranianos, vendendo serviços de mercenários para a Al Qaeda!

quarta-feira, 6 de março de 2013

Nulidades pseudocélebres

Ndisponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha ulidades pseudocélebres

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Existem países que seriam tão célebres quanto Burkina Fasso, Eritréia, ou Tuvalu se não fossem políticas desastradamente implementadas por potências como os EUAN.

Estes países são: Cuba, Israel, Coréia do Norte, Taiwan, Tibete.

Que importância mundial teria Cuba se não fosse o desastroso bloqueio imposto pelos EUAN naqulela minúscula e insignificante ilha que só seria de outra forma lembrada pelo Rum ou pelos atletas nos jogos olímpicos?

Que importância teria a Coréia do Norte para o mundo se não fosse a teimosia dos EUAN em tentar bloqueá-la no comércio internacional impondo-lhes sansões econômicas e políticas, em troca de uma suposta e nunca concretizada mudança de regime político através do sufocamento da sua atividade econômica que através da derrocada do sistema deveria levar a população a se indispor contra o seu próprio sistema de governo e derrubá-lo. Acontece o que se dá em todo o lugar onde a inferência estrangeira em assuntos internos tende a aumentar a solidariedade da população ao próprio sistema de governo ao invés de desestimulá-lo, como em Cuba também ocorre hoje.

Taiwan é um exemplo onde se investiu trilhões de dólares e se adquiriu toda a sua produção futura para mantê-la como uma vitrine capitalista diante do grande outrora inimigo gigante que adormecia, para enfurecê-lo, e agora o grande ex-inimigo agora é o maior parceiro comercial dos EUAN, a China continental.

O Tibete é outro exemplo de tentativa de irritar o gigante desperto, outrora adormecido elevando este país desconhecido e completamente anônimo se não fosse pela disputa política entre os EUAN e a China, que elevou o status de uma teocracia budista ao nível de cuidados internacionais.

É só os árabes esquecerem Israel que este país some do mapa, some dos noticiários, e perde importância. O que mais que Israel importa para o mundo a não ser para o decadente Vaticano explorar os peregrinos e para o Edir Macedo vender água santa? o que mais?