seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
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sábado, 31 de dezembro de 2016
Terrorismo insólito
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Terrorismo insólito
Verdades que incomodam
O islã furioso, aquele das Cruzadas, do WTC, não faz contabilidade direito.
O grande atentado de 11 de setembro de 2001 custou muito caro para pouco efeito.
Foram onze anos de preparação infiltrando mais de quarenta árabes na sociedade americana, então foram fazer a habilitação em voos de Boeing, durante dez anos os pilotos suicidas prepararam-se para pilotagem e navegação aérea, calculo o custo do curso e treinamento em cerca de cem milhões de dólares.
O tempo de preparação, o sacrifício suicida, o custo de cada aeronave cerca de 200 milhões de dólares, somando tudo, mataram pouco mais de três mil americanos no WTC. Cada morte custou cerca de cem mil dólares e mais de dez anos de preparação. Para eliminarem três milhões de americanos do norte precisariam de investimentos de cerca de 300 bilhões.
Um caminhão daquele usado no atentado em Berlim custa cerca de 150 mil euros, para assassinar cerca de doze pessoas, calculando que precisariam de cerca de mil destes para matarem 12 mil alemães então seriam necessários os gastos de cerca de 150 milhões de euros, assim cada morte custaria em torno de quinze mil euros. Fora a logística para conseguir alocar mil caminhões suicidas, ou cerca de mil aviões Boeing para atirá-los contra arranha céus, a estratégia terrorista não visa prejuízos materiais ou humanos, apenas aterrorizar as pessoas já que é bastante ineficaz, ineficiente e não efetiva do ponto de vista militar, político e econômico.
Mas, em política, vale o discurso emocional, e aí eles, os terroristas ganham de lavada, a encenação midiática do grande efeito pirotécnico e plástico atinge a nossa estética, os nossos valores, a probabilidade destes eventos se sucederem um uma escalada desastrosa é mais baixo do que sermos atropelados por uma baleia na piscina de casa.
É uma guerra psicológica, não te racionalidade, apenas criar pânico nas pessoas emotivas, não é eficaz nem pode ser reproduzido em escala.
Enquanto as potências do bem entenderem que existe terrorista do bem, e ditador benevolente, nosso amigo delinquente, nosso vizinho bom estuprador, então nada vai mudar, e vamos acreditando na evolução da raça humana e na progressão das penas dos assassinos,violentadores, terroristas, afinal prisão faz o que a escola nunca fez, ela educa, transforma, enternece e ressocializa. Me poupe. Vai SQN
quarta-feira, 6 de março de 2013
Nulidades pseudocélebres
Ndisponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
ulidades pseudocélebres
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Existem países que seriam tão célebres quanto Burkina Fasso, Eritréia, ou Tuvalu se não fossem políticas desastradamente implementadas por potências como os EUAN.
Estes países são: Cuba, Israel, Coréia do Norte, Taiwan, Tibete.
Que importância mundial teria Cuba se não fosse o desastroso bloqueio imposto pelos EUAN naqulela minúscula e insignificante ilha que só seria de outra forma lembrada pelo Rum ou pelos atletas nos jogos olímpicos?
Que importância teria a Coréia do Norte para o mundo se não fosse a teimosia dos EUAN em tentar bloqueá-la no comércio internacional impondo-lhes sansões econômicas e políticas, em troca de uma suposta e nunca concretizada mudança de regime político através do sufocamento da sua atividade econômica que através da derrocada do sistema deveria levar a população a se indispor contra o seu próprio sistema de governo e derrubá-lo. Acontece o que se dá em todo o lugar onde a inferência estrangeira em assuntos internos tende a aumentar a solidariedade da população ao próprio sistema de governo ao invés de desestimulá-lo, como em Cuba também ocorre hoje.
Taiwan é um exemplo onde se investiu trilhões de dólares e se adquiriu toda a sua produção futura para mantê-la como uma vitrine capitalista diante do grande outrora inimigo gigante que adormecia, para enfurecê-lo, e agora o grande ex-inimigo agora é o maior parceiro comercial dos EUAN, a China continental.
O Tibete é outro exemplo de tentativa de irritar o gigante desperto, outrora adormecido elevando este país desconhecido e completamente anônimo se não fosse pela disputa política entre os EUAN e a China, que elevou o status de uma teocracia budista ao nível de cuidados internacionais.
É só os árabes esquecerem Israel que este país some do mapa, some dos noticiários, e perde importância. O que mais que Israel importa para o mundo a não ser para o decadente Vaticano explorar os peregrinos e para o Edir Macedo vender água santa? o que mais?
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Existem países que seriam tão célebres quanto Burkina Fasso, Eritréia, ou Tuvalu se não fossem políticas desastradamente implementadas por potências como os EUAN.
Estes países são: Cuba, Israel, Coréia do Norte, Taiwan, Tibete.
Que importância mundial teria Cuba se não fosse o desastroso bloqueio imposto pelos EUAN naqulela minúscula e insignificante ilha que só seria de outra forma lembrada pelo Rum ou pelos atletas nos jogos olímpicos?
Que importância teria a Coréia do Norte para o mundo se não fosse a teimosia dos EUAN em tentar bloqueá-la no comércio internacional impondo-lhes sansões econômicas e políticas, em troca de uma suposta e nunca concretizada mudança de regime político através do sufocamento da sua atividade econômica que através da derrocada do sistema deveria levar a população a se indispor contra o seu próprio sistema de governo e derrubá-lo. Acontece o que se dá em todo o lugar onde a inferência estrangeira em assuntos internos tende a aumentar a solidariedade da população ao próprio sistema de governo ao invés de desestimulá-lo, como em Cuba também ocorre hoje.
Taiwan é um exemplo onde se investiu trilhões de dólares e se adquiriu toda a sua produção futura para mantê-la como uma vitrine capitalista diante do grande outrora inimigo gigante que adormecia, para enfurecê-lo, e agora o grande ex-inimigo agora é o maior parceiro comercial dos EUAN, a China continental.
O Tibete é outro exemplo de tentativa de irritar o gigante desperto, outrora adormecido elevando este país desconhecido e completamente anônimo se não fosse pela disputa política entre os EUAN e a China, que elevou o status de uma teocracia budista ao nível de cuidados internacionais.
É só os árabes esquecerem Israel que este país some do mapa, some dos noticiários, e perde importância. O que mais que Israel importa para o mundo a não ser para o decadente Vaticano explorar os peregrinos e para o Edir Macedo vender água santa? o que mais?
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quarta-feira, março 06, 2013
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