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segunda-feira, 29 de julho de 2013

O Referendo do Desarmamento: o Estado violentou a opinião pública, de novo!

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

O Referendo do Desarmamento: o Estado violentou a opinião pública, de novo!

Depois de outra batalha para a definição do dia e regulação da consulta, em julho de 2005 estava autorizada a criação de duas frentes parlamentares: a “Frente Parlamentar por um Brasil sem Armas” e a “Frente Parlamentar pelo Direito à Legítima Defesa”. Na primeira, filiaram-se 14,3% do Congresso Nacional, enquanto na segunda frente 23,6% dos parlamentares. Segundo os dados oficiais do TSE, a campanha do SIM arrecadou R$ 2.287.311, enquanto a campanha do NÃO teve a receita de R$ 5.726.491,95. Suas principais doadoras foram a Forjas Taurus e a CBC. A pergunta “O comércio de armas e munições deve ser proibido no Brasil?” foi respondida em outubro de 2005 por 95.375.824 eleitores brasileiros: 63,94% votaram no NÃO e 36,06% votaram no SIM. A maioria dos pesquisadores e ativistas convergiu na explicação do elemento responsável pela reviravolta da opinião pública: o impacto da campanha eleitoral para a reformulação das preferências do eleitorado.
·         Nelson de Azevedo neto



3/6/2011


Lembro-me dos olhares assustados e, ao mesmo tempo aliviados e agradecidos, das diversas vítimas de bandidos que tive a oportunidade de agir em tempo de socorrê-los... Lembro-me, quando ainda um jovem adulto, da ocasião em que um cidadão de meia idade estava sendo atacado à luz do dia por três meliantes em plena Praça XV - no centro da cidade do Rio de Janeiro - e rodeado de centenas de passantes que simplesmente se afastavam e ou viravam o rosto, e que tive que, sozinho e desarmado, ir ao socorro da vítima afugentando os agressores... Lembro-me de quando acompanhado da minha atual companheira - à quase 30 anos - na época ainda minha namorada, que fomos surpreendidos, em um bairro do Rio, por um grupo de mais de trinta indivíduos - Leia-se: "arrastão" - vindo em nossa direção e que protegi minha companheira com o corpo contra um muro, e que pelo simples fato de sacar a minha arma, inibi/intimidei, sem disparar um tiro sequer, a ação daqueles marginais contra nós e outros passantes que estavam próximos à nós... Lembro-me quando assaltantes tentaram roubar o meu carro na garagem da casa da minha avó – situada na Região dos Lagos – RJ -, e também forçar a entrada pela porta dos fundos da casa, e que consegui impedir o sucesso da ação dos bandidos, disparando minha arma por uma das janelas da casa... Lembro-me, quando em um momento de distração de uma senhora, que ao ir colocar o lixo pra fora da sua casa, permitiu que o seu cão da raça Fila escapasse pelo portão e partisse em direção de uma criança que passava em frente à sua casa de bicicleta, e que eu consegui impedir o ataque – provavelmente mortal - do enorme cão, disparando minha arma contra o chão, próximo ao animal, afugentando-o... Lembro-me as diversas vezes que impedi que ladrões invadissem/roubassem as casas de meus vizinhos, que se encontravam ausentes ou em viagem férias... Lembro-me quando impedi que ladrões/vândalos invadissem pelo telhado, em plena madrugada, a cantina da escola pública vizinha a minha casa... Lembro-me quando um grupo de menores de rua, que tinham acabado de ser expulsos pelos seguranças das “Lojas Americanas” em plena Zona Sul do Rio, começaram a arremessar “pedras portuguesas das calçadas” contra a loja em meio a centenas de transeuntes, e que consegui inibir a ação dos “moleques” antes que uma daquelas pedras causasse um ferimento grave à algum inocente que se encontrava no local... Lembro-me que cheguei a impedir que um adolescente fosse espancado até a morte por mais de 10 outros jovens que saíam de uma festa... Lembro quando abordei e dei voz de prisão à um indivíduo que camuflado entre o mato de um terreno baldio, se masturbava e observava as filhas, ainda crianças, de um vizinho brincando em frente a sua casa... Enfim, lembro de muitos outros casos em que no exercício pleno da minha cidadania solidária, pude contribuir para evitar uma possível tragédia ou a ação de meliantes e outros indivíduos socialmente degenerados... Detalhe: Na grande maioria dos casos os agentes de segurança pública foram solicitados/acionados, mas os mesmos ou não apareceram, ou não chegaram (ou não chegariam) à tempo de impedir um desfecho trágico das ocorrências relatadas... Portanto meus caros, como homem, pai, chefe de família, cidadão honesto e responsável, e detentor pleno das minhas faculdades mentais, me recuso, terminantemente, à contribuir para a construção dessa SOCIEDADE OMISSA, COVARDE, SUBMISSA, E INDIVIDUALISTA, que o Estado brasileiro e parte da própria sociedade vem tentando promover... Se querem se “curvar e/ou submeter” aos modos operantes dos malfeitores e outros indivíduos nocivos a sociedade, SEM LUTAR... NÃO CONTÉM COMIGO.
·         Giliard


2/6/2011


8:50 --- "Nos EUA os cidadaos comuns, as pessoas comuns, matam mais criminosos do que a policia, em legitima defesa, repelindo invasoes as suas casas, repelindo roubos, repelindo tentativas de violacao sexual, mulheres matam criminosos em legitima defesa nos EUA, e é por isso que a arrogancia do crime diminui..." Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=A9TDqquh2FI -------------------------------------------- "Kennesaw, uma cidade estadunidense do estado da Georgia, em 1982 promulgou uma lei tornando obrigatório que toda casa possua uma arma em condições de uso e munição. O resultado desta política é que a população da cidade quintuplicou e a taxa de crimes despencou 70% desde a promulgação da lei. De 1983 até hoje só houve três homicídios na cidade, dois deles à faca. Podem conferir no site oficial de Kennesaw:" Fonte: http://arthur.bio.br/2009/08/15/seguranca/possuir-uma-arma-deveria-ser-obrigatorio -------------------------------------------- Ricos grileiros aproveitam o estatudo do desarmamento e matam com facilidade pequenos agricultores e seringueiros. Leia por conta propria: http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/05/governo-nao-conseguira-proteger-todos-os-ameacados-diz-ministra.html