seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
domingo, 25 de setembro de 2022
රුසියාවට තවත් දඬුවම් නැත
دیگر مجازاتی برای روسیه وجود ندارد
No más castigo para Rusia
ʻAʻohe hoʻopaʻi hou no Rusia
ਰੂਸ ਲਈ ਕੋਈ ਹੋਰ ਸਜ਼ਾ ਨਹੀਂ
러시아에 더 이상 처벌은 없다
ロシアへの罰はもうない
لا مزيد من العقاب لروسيا
Inget mer straff för Ryssland
Plus de punition pour la Russie
Keine Strafe mehr für Russland
Нет больше наказания для России
不再懲罰俄羅斯
No more punishment for Russia
Sem mais castigos para a Rússia
Sem mais castigos para a Rússia
Ufa, acabaram as sanções contra a Rússia.
Não é por bondade nem trégua, é porque simplesmente não tem mais como nem o que inventar como algum castigo, - não militar -, não bélico, não violento que possa ser inventado ou possa ser possível de aplicação porque se esgotaram todas as maldades e todas as invenções e possibilidades esdrúxulas que poderiam ser sacadas do inferno das mentes mais sórdidas para sobrecarregar os russos de tanta maldade e maldição simplesmente porque a mente não pode conceber algo mais terrível que ainda não tenha sido pensado nem tentado.
Então, acabou, não tem mais como castigar ou aumentar o castigo, tudo que poderia ser despejado contra os russos foi feito fora do campo militar, se Clawsewitz estivesse vivo diria que a América se caga de medo de dar um único tiro de arcabuz contra um soldado russo e acabar com o mundo num espirro, mais rápido do que uma volta de carro de corrida em Indianápolis voando a 170 milhas por hora num carburation day.
Então vale os xingamentos, as denúncias nos tribunais das maldades, massacres, genocídios, magnicídios, estupros, roubos, execuções, aquelas bondades que se fazem com os inimigos quando mesmo se gostando deles é necessário fazer porque a guerra tem a sua própria ética, ali se matam pessoas que nem se conhece, pessoas que são pegas sem participação nenhuma naquilo, simplesmente são derrubadas como peças do tabuleiro de dama ou como peças no xadrez apenas para se alcançar o rei do tabuleiro, que segue indiferente ao destino de suas peças de defesa que vão caindo e sendo trocadas para poupar ao rei do xeque mate.