quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Camelô: pré-empresários ? Ou um problema urbano?

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Camelô


Imagine o cenário onde um ambulante carrega duzentos kg de suas mercadorias da rua para a sua casa e vice-versa, diariamente.

Imagine outro cenário onde um ambulante esteja carregando oito metros cúbicos de mercadoria da rua para a sua casa e vice-versa, diariamente.

Imagine um novo cenário onde um ambulante está carregando duzentos kg e oito metros cúbicos de mercadorias da rua para a sua casa diariamente e vice-versa.

Imagine um último cenário onde um ambulante carrega duzentos kg e oito metros cúbicos de mercadoria da rua para a sua casa, monta e desmonta os estandes para as mercadorias, monta e desmonta a sua barraca coberta, e manipula ali na rua quinhentos reais, diariamente, a céu aberto.

a) Poderia um negócio, desse porte, prosperar na rua, indefinidamente, no tempo?

b) Poderia um negócio, desse porte, prosperar e competir com um estabelecimento instalado, regularmente e legalmente, em um imóvel comercial?

Se as respostas forem não e não então podemos concluir que o camelô não constitui problemas: urbano, comercial, fiscal, social, policial, criminal, urbanístico nem compete com o comércio local fixo.

A venda de rua é o vestibular de admissão para o futuro comerciante e empreendedor legalizado, por isso deveria ser incentivado em sua ação, acolhida, protegida, regida, regularizada e regulada pelo Estado capitalista liberal.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Quanto vale uma boa esposa

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

I - Quanto custa uma boa esposa?




Qual seria o preço de uma esposa como Michelle Obama, esposa do Presidente dos Estados Unidos da América do Norte, Barak Obama, ou, o valor monetário de uma esposa como Hillary Clinton, esposa do ex-presidente dos EUAN, Bill Clinton?



Se pudessem voltar no tempo certamente que o arrependimento de terem casado com esposas que deixaram enormes prejuízos materiais, financeiros e emocionais, em outros casos, falências, e no limite a morte ou caminhos que conduziram à morte indiretamente, por que estas essas funestas companheiras cruzaram em suas vidas como um acidente, para os seus maridos e parceiros azarados.



O que faria o ex-prefeito de São Paulo, Celso Pita, se pudesse voltar no tempo à data de seu casamento com a sua ex-mulher Nilcéia Pita; o mesmo fariam se soubessem antes o aconteceu depois, por certo não se casariam também Dudu Nobre com Adriana Bom-Bom, Seal com Heidi Klum ou Romário.



A idéia principal neste estudo não é a de se avaliar o aspecto sentimental ou psicossocial do casamento, mas tentar estimar o valor econômico-financeiro de uma esposa efetiva, eficaz e eficiente através da análise de risco do casamento de forma objetiva, para responder à pergunta: quanto vale uma esposa?



Ao se analisar o enorme prejuízo patrimonial, profissional ou político causados por uma parceira de risco, que do contrário deveria proporcionar cooperação e colaboração, vem em contrapartida trazer azar, então vamos comparar e identificar as candidatas à esposas que produzem um potencial de qualidades para chegar-se a uma cotação estimada financeiramente de uma parceira valiosa.



Assim, uma esposa como Michelle Obama, ou Hillary Clinton, ou como a Srª Bill Gates, ou como a Srª Bárbara Bush. Quanto valeria cada uma destas preciosas esposas?



Certamente que essas jóias valem algumas dezenas e até centenas de Milhões de dólares americanos, (Dezena de bilhões no caso da Srª Bill Gates).



Quais são os parâmetros para se avaliar os quesitos de precificação de uma esposa eficiente? Qual é o valor monetário de uma preciosidade identificada como uma valiosa parceria é o que se vai tratar daqui por diante.



II – Primeira Parte



A Análise de Risco



O método de análise de risco será aqui utilizado considerando o elenco de fatores de risco em uma candidata através das respostas objetivas colhidas para estabelecer uma valiosa esposa de acordo com a pontuação baseada no questionário objetivo de fatores de risco. Esta pontuação será ponderada por outro questionário de perguntas de controle baseado no questionário de risco.



segunda-feira, 1 de outubro de 2012

A Revolução Pedagógica

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A Revolução Pedagógica




A Cultura da Sociedade Humana

Dentre todas as civilizações e culturas que já existiram e hão de passar pela nossa curta História da humanidade, duas descobertas, ou, criações distanciaram-nos das outras culturas e civilizações, separando as mais avançadas tecnologicamente daquelas que se tornaram um museu vivo de seu presente e passado.

Sérias limitações impedem que outros (demais) seres vivos fantásticos dos reinos animal e vegetal consigam competir com o nível tecnológico alcançado pelas civilizações humanas que souberam e sabem explorar as suas duas maiores, mais importantes e principais descobertas da cultura humana em todos os tempos.

O cérebro ou o seu equivalente heurístico no reino vegetal é o responsável pelas respostas adaptativas às mutações, demandas, variáveis e parâmetros do meio-ambiente para desenvolver maneiras e soluções para preservarem as suas memórias das informações e experiências vividas pelos organismos, suas sociedades e colônias.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

A Maldição da Riqueza

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Quando a riqueza traz maldição


O que fez com que aos poucos grandes ídolos escrevessem dia-a-dia o script do fim de suas vidas muito antes do que se poderia esperar do dia de suas repentinas mas nunca surpreendentes mortes: Michael Jackson, Whitney Houston, Amy Winehouse, Elvis Presley, Merilyn Monroe, Princess Diana, Howard Hughes, James Dean, Renato Russo, Elis Regina, ou a decadência fulminante de Mike Tyson, Luis Estevão, Joaquim Roriz, Xuxa, Renan Calheiros, Macaulay Culkin, Fifty Cents, Renato Rocha.

Há pessoas que não estão preparadas para serem ricas. Outras não estão preparadas para as adversidades na vida. O que existe em comum entre elas?

A riqueza pode matar aquele que não foi preparado para viver nela: começa com uma depressão, passa à fase de culpa por ser tão rico, depois vem o medo de perder tudo, aí vem o desespero, por fim a angústia existencial, e acaba sem saída.

Mas, também existem aqueles que não conseguem enfrentar as adversidades na vida, quando vêem frustradas expectativas e desejos não concretizados, apesar de lutarem para atingirem os seus objetivos.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Feminismo como controle demográfico

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O controle demográfico e o Feminismo


O feminismo tem se mostrado com o mais eficaz meio não intencionalmente proposto para este fim como controle demográfico.

Estudos os mais diversos, em várias épocas e lugares diferentes sempre apontaram estatisticamente que a escolaridade superior atua como obstáculo quase intransponível para a fertilidade feminina e quando combinado com a atividade laboral funciona como barreira para a maternidade nas populações, isto é autoevidente e autodemonstrável, dispensa comentários e maiores análises.

Interessante observar que a maior parte dos estudos sobre “planejamento familiar” - um outro eufemismo dado para o controle demográfico - é que sempre insinua-se a falta de informações sobre métodos de controle pelas mulheres ou falta de capacidade de acesso aos meios contraceptivos pela maioria das “desavisadas ou desinformadas” e carentes mulheres durante a sua fase de maior fertilidade: isto sim é preconceito e ignorância dos especialistas!
Países onde a maioria das mulheres obteve a sua emancipação e autonomização econômica estão entre os países onde a população diminui aceleradamente: Suíça, França, Noruega, Alemanha, Suécia, Islândia, EUA exceto as populações de origem latina e afroamericanas, Canadá, Áustria, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Espanha, Japão, Holanda, Luxemburgo, Bélgica, são os países onde o feminismo se introduziu nas políticas de Estado, na cultura social e nas legislações destes países.

As exceções como Portugal, Espanha, e países Africanos serão explicadas à parte. Portugal e Espanha não possuem um movimento feminista desenvolvido, mas as suas populações possuem um nível avançado em desenvolvimento social e uma legislação social altamente avançada no sentido de restringir as liberdades individuais, exigindo dos candidatos à paternidade e à maternidade fortes compromissos com a responsabilidade na educação e criação da prole; no caso dos países da África negra a miséria, a fome, as intempéries da natureza, as guerras fratricidas tem regulado o avanço demográfico fortemente.

Nos países onde estes fatores não estão presentes o feminismo atua como força determinante para a detenção das forças de expansão endodemográficas.

Existe uma clara e evidente incompatibilidade entre a realização existencial da mulher através da maternidade e a realização profissional da mulher causada por dois fatores; a) psicológico, e, b) material.

A pressão social sobre a mulher para realizar-se fora do lar tornou-se uma obsessão nos países onde o feminismo expandiu-se na sociedade, passando a ser um papel social mais importante e relevante do que o papel de dona de casa e de mãe e de esposa. A realização social exigiu que a mulher emancipada igualasse suas atividades sociais e econômicas aos papéis sociais representados pelos homens na sociedade, adquirindo desta forma um status social superior ao anteriormente valorizado de dona de casa, esposa ou/e mãe na família.

A aquisição de autonomia econômica e de bens tornou-se um fator de reconhecimento de status social muito importante para a mulher disputar um lugar novo frente ao homem na sociedade, abandonando os antigos papéis sociais ligados simplesmente à família. Agora o papel de mãe e de dona de casa-esposa não corresponde mais à importância social que possuía na sociedade anteriormente à revolução feminista nas sociedades e culturas onde tal ocorreu.

Esta será a quadricentésima vez que leio um manifesto feminista e reproduzo este excerto sem ainda lograr uma refutação a altura! Aqui vai:


“Bem que eu exultaria em concordar que a mulher chegou lá! Adoro torcer pelos oprimidos, até por solidariedade mecânica, pois sou negro e sei o que é isso. Os politicamente inocentes criaram um falso clima de que a mulher finalmente chegou lá! Quem dera que fosse verdade! Nós os negros e as mulheres temos uma enorme caminhada a percorrer para provarmos a nossa competência diante da dianteira do homem branco ocidental. Os homens criaram praticamente tudo que existe na vida moderna sem permitir a menor participação feminina, pois criaram, entre outras coisas: Submarino; Navio a vapor Aviões Automóveis Computador Sistemas Operacionais digitalizados e analógicos para dispositivos computadorizados Helicópteros hélice Geradores elétricos Solda Elétrica Caneta esferográfica Máquina de lavar roupa Secadores de cabelo Chapinha elétria de cerámica Microprocessadores de semicondutor Inventaram, descobriram a Física, Química Matemática Geografia Filosofia Psicologia Medicina Antropologia Sociologia Astronáutica Astrologia Engenharias e enfim, não deixaram quase nada para as mulheres descobrirem ou inventarem. Este fato deixou as mulheres em uma situação tal que as mesmas encontram-se sem condições de provarem as suas qualidades intelectuais por total ausência de qualquer oportunidade deixada pelos machos.

Não existe nenhum fato histórico comprovando a teoria de que o homem oprimiu historicamente a mulher deixando-a neste estado de total submissão e desimportância tal que precisou de um movimento internacional de libertação e liberalização. Seria uma conspiração machista transnacional e intertemporal em uma época em que os continentes nem se imaginavam as existências uns dos outros, nas eras de pré colonização (pré-colombiana) e pré descobrimentos das Índias, Américas e África; quanto devaneio..!
Existe uma correlação entre população e pobreza?

A tabela demonstra que não existe uma correlação entre o crescimento demográfico e o nível de pobreza. A tabela de produtos nacionais bruto (PNB) e suas correspondentes densidades populacionais (habitantes por quilômetro quadrado) de países asiáticos, faz cair por terra a correlação, mesmo no caso desse continente de densidade populacional menos baixa:

País Densidade (1985) PNB (1985)

Taiwan 1.393 $2.663

Coréia 1.121 $2.150

Japão 840 $11.30024

Índia 606 $270

China 208 $310



Por ser um país continental e heterogêneo as mudanças sociais não se dão instantaneamente em todos os lugares e em todas as subculturas no Brasil. Assim vemos grupos distintos que assimilaram a revolução feminista mesmo em zonas urbanas se percebe a variedade de subculturas que desenvolveram percepções diferenciadas sobre o papel da mulher na sociedade em termos de status sociais, principalmente confrontadas com a situação econômica dos diversos grupos sociais.

As populações mais pobres dentro da mesma sociedade tende a desenvolver uma cultura matrilinear, onde o papel da mulher-mãe provedora e organizadora da família a qual cria os filhos sem a presença masculina de um pai ou padrasto, perpetuando um comportamento androfóbico nos filhos, e acentuando a importância crucial da mulher na sobrevivência dos filhos no lar, praticamente sozinha, para educar, criar e orientar o comportamento social reproduzindo a figura da autoridade feminina como a única que os infantes conhecem até adentrarem na maioridade, assim os filhos reproduzem este comportamento por não terem referências paternas em seu desenvolvimento psicológico e comportamental.

Esta autoridade única da figura da mãe solteira-viúva-abandonada em nada fica a dever em status social àquela da mulher emancipada pelo feminismo: ela é a única autoridade no lar; ao passo que a mulher casada desenvolveu em uma sociedade préfeminista uma forma de luta para emancipar-se do domínio econômico e da hegemonia do marido no lar e fora dele, como dependente econômica e afetiva do seu marido.

Representantes de governos, de um lado, costumam limitar a análise de “gênero” a um reconhecimento da função reprodutiva das mulheres cissexuais como ferramenta de equilíbrio populacional. O termo “controle de natalidade” designa políticas que têm este fim, praticamente demográfico: controlar, com instrumentos externos às famílias e às mulheres, sua reprodução. Em muitos países, como no Brasil, esterilizações forçadas são recorrentes. Tampouco são homogeneamente distribuídas, já que as mulheres negras e pobres costumam ser exatamente o tipo de população que não se deseja que aumente. Em outros, políticas como a do Filho Único, na China, têm efeitos drásticos – inclusive sobre o equilíbrio de gênero na população e o significado social dos gêneros. Quem escreveu lindamente sobre isso foi Xinran, em “Mensagem de Uma Mãe Chinesa Desconhecida” e, em forma de ficção, em “As Filhas Sem Nome” (By Marília Moschkovich– 11/06/2012Posted in: Comportamento, Meio Ambiente, Posts)

Finalmente o testemunho de Stanley K. Monteith

A Agenda de Controle da População

Stanley K. Monteith, MD

Um dos conceitos mais difíceis para os americanos a aceitar é que há seres humanos dedicados para o controle populacional coercitivo e genocídio.

Muitos leitores vão reconhecer que nosso governo está ajudando a financiar o programa Red chinesa de abortos forçados, a esterilização forçada, infanticídio, e o controle do número de nascidos vivos.

A maioria dos leitores vai aceitar o fato de que nossa nação está ajudando a financiar as Nações Unidas em todo o mundo "programa de planejamento familiar", uma forma de controle populacional.

A maioria dos homens racionais e as mulheres, no entanto, acham que é impossível acreditar que tais programas são realmente parte de um "plano mestre" para matar grandes segmentos da população do mundo.

Eu tenho que admitir que eu estudei a política da AIDS (HIV doença) para mais de uma década antes de eu finalmente chegar a uma conclusão terrível. A verdadeira motivação por trás dos esforços para bloquear a utilização do padrão de medidas de saúde pública para controlar a propagação da epidemia de HIV foi de "controle populacional".

Isso não era um conceito fácil para eu reconhecer, apesar do fato de que eu tinha há muito reconhecido que o século XX foi o mais sangrento período de cem anos em toda a história humana.

Não foi até eu viajar para Elberton, Georgia, ficar dentro das sombras escuras do monumento Druid-Like construído lá, e ler as palavras gravadas sobre os pilares de pedra maciços da estrutura, que eu finalmente vim a aceitar a verdade. Nesse ponto, tornou-se óbvio que, assim como nosso Senhor deu à humanidade Dez Mandamentos para guiar nossas vidas, assim, também, àqueles do "lado negro" foram dadas as instruções do "um" que eles adoram. Os dez programas dos "guias" são inscritos em oito idiomas diferentes nos quatro grandes pilares de granito do Stonehenge americano. Essa mensagem anuncia um futuro terrível para a humanidade, e explica por que os esforços para abordar a epidemia de Aids a partir de um ponto de vista lógico, têm sido consistentemente sabotados.

Antes de zombar, e rejeitar a minha sugestão como uma espécie de loucura, confira minhas referências, em seguida, tente refutar minhas conclusões. Se as minhas alegações são infundadas, você vai logo reconhecer o engano e voltar para suas atividades diárias, certo de que não há motivo para preocupação. Por outro lado, você deve determinar que a minha avaliação é correta, ou mesmo parcialmente correta, então você tem uma obrigação moral para decidir exatamente que parte você pretende jogar em resposta ao genocídio mundial e seus desdobramentos - como você vai se proteger, o seu amado, seus entes, e os incontáveis milhões de seres humanos indefesos em todo o mundo que foram marcados para a destruição.



Você nunca deve esquecer a advertência registrada para a posteridade por Martin Niemoeller, o pastor luterano que viveu na Alemanha de Hitler durante os anos 1930 e 1940. Suas palavras ecoam até nós sobre as décadas seguintes:



"Na Alemanha, eles vieram primeiro para os comunistas, e eu não protestei, porque eu não era comunista. Então eles vieram para os judeus, e eu não protestei, porque eu não era judeu. Então eles vieram para os sindicalistas, e eu não protestei, porque eu não era sindicalista. Então eles vieram para os católicos, e eu não protestei, porque eu era protestante. Então eles vieram para mim, e por quanto tempo, ninguém foi deixado de falar. "

Você vai notar que o reverendo Niemoeller alertou que após a vinda para os judeus, que os nazistas vieram para católicos, e protestantes. Porque é que nunca o fato foi mencionado? A pergunta que eu mais me faço é: "Como é possível você acreditar que há pessoas que pretendem matar grandes segmentos da população do mundo?"

Minha resposta é muito simples.

Eu sustento que há uma crença, religião, porque eu li os seus escritos.

Eu acredito que eles estão dizendo a verdade. Assim como Adolf Hitler escreveu a respeito de seus planos para a Europa em "Mein Kampf" (Meu Plano), assim, também, aqueles que pretendem despovoar grandes segmentos da Terra escreveram sobre a necessidade de limitar a população mundial.

Eles tem plenamente a intenção de "exterminar" uma parcela significativa da população mundial.

O fato de que a grande maioria dos americanos nunca ouviu falar de sua intenção, de O Guia da Geórgia, em Elberton, ou de "O Plano" e "A Hierarquia ", atesta o grau de controle que existe sobre o que o povo americano foi autorizado a saber sobre as forças ocultas que estão trabalhando dentro da nossa sociedade hoje.

Margaret Sanger e Planned Parenthood

Enquanto você lê você vai descobrir logo que eu principalmente me baseei em material que pode ser facilmente encontrado em livros, áudios-gravados entrevistas e fontes de notícias públicos. Se você tomar o tempo para verificar as minhas referências, você vai descobrir logo que realmente existem aqueles que publicamente defenderam a eliminação de "ervas daninhas humanas" e "purificação da sociedade." De fato, até hoje o dinheiro dos impostos é usado para financiar Planned Parenthood, uma organização fundada por Margaret Sanger.

Durante a década de 1930 Margaret Sanger apoiou abertamente o plano nazista para a engenharia genética da população alemã, e a propagação de uma "super raça."

Em 1985, Planned Parenthood do "Relatório Anual". Os líderes dessa organização proclamaram que eles eram, "orgulhoso de nosso passado, e planejando para o nosso futuro."

Como alguém poderia alegar de se orgulhar da organização fundada por Margaret Sanger quando a história registra que ela escreveu sobre a necessidade de: "o extermínio de ervas daninhas dos humanos ... a" cessação da caridade, "... a segregação de 'idiotas, desajustados, e inadaptados', e ... a esterilização de "geneticamente raças inferiores '."

Margaret Sanger publicou "A Revista Controle da natalidade". Em qual revista ela apoiou abertamente o "programa de infanticídio", promovido pela Alemanha nazista na década de 1930, e publicamente defendido objetivo de Adolf Hitler de supremacia racial branca ariana.

Nos anos anteriores à Segunda Guerra Mundial, Margaret Sanger contratada de Ernst Rudin, um membro do Partido Nazista, e diretor dos temidas alemãs Programas de experimentação médica, para servir como uma conselheira para a sua organização.

Em seu excelente livro "Anjo Assassino", de George Grant narra a vida e os escritos de Margaret Sanger, e cuidadosamente documenta planos de Sanger para a engenharia genética da raça humana. George Grant notou que na década de 1920 Margaret Sanger escreveu "O Pivot of Civilization", em que ela pediu:

"A eliminação de ervas daninhas dos humanos,» para o «cessação da caridade", porque prolonga a vida dos imprópria para a segregação de idiotas, desajustados, e inadaptados, e para a esterilização de raças geneticamente inferiores. " segundo George Grant, Margaret Sanger acreditava que o incapaz não devem ser autorizados a reproduzir.

Assim, ela abriu uma clínica de controle de natalidade em: "A seção de Brownsville de Nova York, numa zona povoada por recém-imigrados eslavos, latinos, italianos e judeus Ela alvo " impróprio "para sua cruzada para." Salvar o planeta ".

Dezenove anos depois, em 1939, Margaret Sanger organizou o seu "projeto de Negro", um programa destinado a eliminar os membros do que ela acredita ser uma "raça inferior". Margaret Sanger justificou sua proposta, porque ela acreditava que: "As massas de negros ... particularmente no Sul, ainda reproduzem descuidada e desastrosamente, com o resultado que o aumento entre os negros, ainda mais que entre os brancos, é de que parte do pelo menos população inteligente e apta ... " Margaret Sanger, em seguida, passou a revelar que tinha a intenção de contratar três ou quatro ministros coloridos "a viajar para vários enclaves negros para fazer propaganda para o controle da natalidade." Ela escreveu: ". A abordagem de maior sucesso educacional do negro é através de um apelo religioso. Nós não queremos a palavra que diz que queremos exterminar a população negra, e o ministro é o homem que pode endireitar essa idéia se algum dia ocorrer a qualquer de seus membros mais rebeldes. " (Grifei-Ed.) 8

Como organização Margaret Sanger cresceu no poder, aceitação, influência, e, ela começou a escrever sobre a necessidade de segmentação de grupos religiosos para a destruição, bem como, acreditando que as "raças disgênica" deve incluir os "fundamentalistas e católicos", além de "negros, hispânicos (e) os índios americanos. "

Como o passar dos anos, Margaret Sanger tornou-se cada vez mais obcecada com suas crenças ocultistas. Junto com a sua aceitação do ocultismo, ela se tornou cada vez mais hostil ao cristianismo e os preceitos americanos de liberdade individual sob Deus. Seu desgosto para a América pode ser visto em seus escritos, quando ela escreveu: ". Apelos ao controle de natalidade para o radical avançado, pois é calculado para minar a autoridade das igrejas cristãs. Estou ansiosa para ver algum dia a humanidade livre da tirania do Cristianismo não menos que o capitalismo. "

Margaret Sanger, eventualmente, abraçou o comunismo não só mas também a teosofia. O que é teosofia? É uma religião, ocultista secreta baseada na rejeição de Deus e da adoração de Lúcifer. Em tempos modernos da América, a teosofia é uma das mais poderosas escondidas (ocultas) forças que trabalham por trás das cenas em Nova York, Washington DC, e em toda a nossa nação hoje.

Quantas vezes você já foi informado de que Adolf Hitler matou 6 milhões de judeus no Holocausto? O que a você provavelmente nunca foi dito, no entanto, é o segmento da tragédia do Holocausto registrados pelo Professor Norman Cohn em seu relato histórico do Holocausto judeu, "Mandado de Genocídio."

Professor Cohn narrou os dias sombrios da Segunda Guerra Mundial, observando: Apenas um terço dos civis mortos pelos nazistas e seus cúmplices eram judeus ... Outros povos foram marcados fora de dizimação, subjugação e escravização, e as perdas civis a alguns destes (países - ed.) ascendeu a 11 por cento para 12 por cento da população total ".

Se os dados do Professor Cohn são precisas - e tenho certeza que eles são, porque outros pesquisadores judeus vêm-se com valores semelhantes - então por que não os cristãos da América foram autorizados a aprender o fato de que além de 6 milhões de judeus assassinados pelos nazistas, em algum lugar entre 7 e 12 milhões de não-judeus também foram impiedosamente liquidados na Alemanha de Hitler?

Acredito que esta informação tenha sido intencionalmente suprimida porque aqueles que foram mortos eram em grande parte cristãos, e as forças ocultas que controlam a realidade do público norte-americano hoje não quer que os seguidores de Jesus Cristo em nossa nação despertarem o seu ódio e decepção a sua conta e risco ... até que seja tarde demais.

Hitler odiava não apenas judeus e o judaísmo, ele também odiava os cristãos e o cristianismo também. Por que isso? Porque Adolf Hitler, assim como Margaret Sanger, foram discípulos da teosofia e de Madame Blavatsky, a fundadora de uma religião que adorava Lúcifer.

Assim, tanto Margaret Sanger e Adolf Hitler foram energizados pelas mesmas "escuras, forças espirituais." O fato de que a maioria dos cidadãos nunca ouviu falar de Madame Blavatsky, a teosofia, ou que dois dos discípulos mais ardentes de teosofia eram Adolf Hitler e Margaret Sanger reflete claramente o grau de controle que existe sobre o que o povo americano foi autorizado a aprender sobre as forças ocultistas no trabalho em nossa nação hoje.



Como pesquisador sobre o tema do oculto, eu regularmente recebo cartas e publicações da Lucis Trust. A Lucis Trust de hoje é a extensão dos dias de hoje do "Lucifer Publishing Company", uma organização fundada por Alice Bailey durante os primeiros anos do século XX. Alice Bailey foi uma discípula de Madame Blavatsky e líder nominal da Sociedade Teosófica entre os anos 1900 e final dos anos 1920.

Porque o nome "Lúcifer" tinha uma conotação ruim, naqueles dias, Alice Bailey mudou o nome da sua organização de "Publishing Company O Lúcifer" para "A Lucis Trust". A natureza e as crenças de sua organização, no entanto, sempre permaneceram as mesmas. A Lucis Trust de hoje é um dos grandes grupos da frente através do qual a teosofia trabalha para influenciar a vida aqui na América. Os poderes sobrenaturais que ainda energiza A Lucis Trust, hoje certamente vêm das mesmas escuras forças espirituais que tem energizado Madame Blavatsky, Adolf Hitler, e Margaret Sanger em gerações passadas.

Publicações de A Lucis Trust regularmente referem-se a "O Plano" para a humanidade que foi criada por "A hierarquia." Parte desse plano está inscrito nas grandes pilares de granito do Stonehenge Americano em Elberton, Georgia ... "O Guia da Geórgia."

Uma discussão completa sobre os assuntos de controle populacional e ocultismo vai muito além do escopo desta monografia curta. Toda a documentação sobre estes assuntos podem ser encontrada no meu livro prestes a ser publicado, "Ninguém Ousa chamar isto de Genocídio."

Neste momento, deixe-me simplesmente oferecer alguns exemplos das opiniões expressas por aqueles que publicamente defendem a redução da população e / ou genocídio.

David Graber, um biólogo pesquisador no National Park Service, foi citado no Los Angeles Times Book Review Seção, 22 de outubro de 1989, como dizendo: ". Felicidade humana e certamente a fecundidade humana não são tão importantes quanto um planeta selvagem e saudáve;l eu conheço cientistas sociais que me fazem lembrar que as pessoas fazem parte da natureza, mas não é verdade ... Nós nos tornamos uma praga sobre nós mesmos e sobre a Terra ... Até que o homo sapiens decida se juntar novamente à natureza, alguns de nós só poderá esperar para o vírus o direito de viver. "

Michael Fox, quando ele era o vice-presidente da The Humane Society dos Estados Unidos, escreveu: "A humanidade é o animal mais perigoso, destrutivo, egoísta e sem ética sobre a terra".

Em "A Primeira Revolução Global", publicado pelo Conselho do Clube de Roma, uma organização internacional elitista, os autores observam que: "Em busca de um novo inimigo para nos unir, nós viemos com a idéia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, escassez de água, fome, e como iria caber a conta. Todos estes perigos são provocados por intervenção humana ... O verdadeiro inimigo, então, é a própria humanidade ".



Los Angeles Times de 5 de abril de 1994 já citada Cornell University Professor David Pimentel, falando perante a Associação Americana para o Avanço da Ciência, dizendo que, "A população total do mundo deveria ser não mais de 2 bilhões ao invés do atual 5,6 bilhões. "

No Correio da UNESCO de Novembro de 1991, Jacques Cousteau escreveu: "O dano que pessoas causam ao planeta é uma função da demografia - é igual ao grau de desenvolvimento do consumo dos norteamericanos na terra e é muito mais do que vinte Bangladeshes ... Isto é. uma coisa terrível de se dizer. A fim de estabilizar a população mundial, temos de eliminar 350.000 pessoas por dia. É uma coisa horrível de dizer, mas é tão ruim não quer dizer que "

Bertrand Russell, em seu livro, "O Impacto da Ciência na Sociedade", escreveu, "Actualmente, a população do mundo está aumentando ... Guerra até agora não teve grande efeito sobre o aumento ... Não tenho a pretensão de que controle de natalidade seja a única maneira em que a população pode ser mantida de aumentar. Há outros ... Se uma peste negra pudesse ser espalhada por todo o mundo uma vez em cada geração, os sobreviventes poderiam procriar livremente, sem tornar o mundo muito cheio ... o estado de coisas pode ser um pouco desagradável, mas e daí? Realmente nobres pessoas são indiferentes ao sofrimento, especialmente o dos outros".



Crescimento Populacional Inc. de Teaneck, New Jersey recentemente circulou uma carta dizendo o seu objetivo de longo alcance. "Acreditamos que a nossa meta para os Estados Unidos não deve ser superior a 150 milhões, o nosso tamanho em 1950. Para o mundo, acreditamos nosso objetivo deve ser uma população não superior a dois bilhões, seu tamanho logo após a virada do século. "

Relatório de Avaliação Global do UNEP (Organização das Nações Unidas um grupo de estudo patrocinado), Project of Phase One, Seção 9, os autores citam um especialista que sugeriu que: "Uma estimativa razoável para uma sociedade em um mundo industrializado no presente padrão material de vida norte-americano seria 1 bilhão. No padrão mais frugal de vida europeu, 2 a 3 bilhões seriam possíveis. "

Influência Idade Mais Nova

Falando em um grupo de discussão em mesa-redonda na Conferência de Gorbachev, realizada em San Francisco, no outono de 1996, o Dr. Sam Keen, um escritor da Nova Era e filósofo afirmou que houve um acordo forte em que as instituições religiosas têm de assumir uma responsabilidade primária pela explosão populacional. Ele passou a dizer que, "Temos de falar mais claramente sobre a sexualidade, contracepção, sobre o aborto, sobre os valores que controlam a população, porque a crise ecológica, em suma, é a crise da população. Corte a população em 90% e serão muitas pessoas que deixarão de fazer uma grande quantidade de dano ecológico. "

Observações Mr. Keen foram recebidas com aplausos da platéia reunida composta em grande parte de adeptos da Nova Era, os socialistas, internacionalistas e ocultistas. Muitos dos principais ocultistas do nosso mundo moderno que participaram da reunião em San Francisco, uma reunião organizada por Mikhail Gorbachev, ex-diretor da KGB soviética, e mais tarde Presidente da Rússia.

Qual é a mensagem encontrada no Guia da Geórgia? Qual é o plano dos "guias"? Se você ler a literatura ocultista, você vai logo descobrir que aqueles que adoram Lúcifer hoje referem-se a uma "hierarquia" que orienta tanto as suas ações e os acontecimentos do mundo. Quem são os "Hierarquia"? A Lucis Trust, antiga Companhia Editora Lúcifer, enviou recentemente uma carta aos seus apoiadores dizendo, "A Hierarquia espiritual faz uso definitivo dos doze períodos Festival espirituais. Podemos aprender a cooperar com os membros da Hierarquia como eles trabalham para trazer o Plano divino para a atenção de homens e mulheres de boa vontade e aspiração espiritual por todo o mundo. A idéia de abordagem espiritual - de hierarquia para a humanidade e a humanidade à Hierarquia - é o princípio fundamental subjacente a meditação ... a compreensão de como as energias espirituais que fluem através de cada signo zodiacal pode iluminar e inspirar corretas relações humanas. "

Os antigos druidas eram membros de uma religião ocultista, o círculo de monumentos em Stonehenge, na Inglaterra é ocultista, e a mensagem gravada no Stonehenge americano em Elberton é ocultista. Yoko Ono é a viúva de John Lennon, um homem que estava profundamente envolvido com o ocultismo. Yoko Ono escreveu uma partitura musical, com três movimentos dedicados à mensagem do Guidestones Geórgia.

Ela foi recentemente citada como dizendo, "Eu quero que as pessoas saibam sobre as pedras ... Nós estamos indo em direção a um mundo onde podemos fundir-nos para cima e talvez o mundo não vá existir ... é um bom momento para reafirmar a nós mesmos, conhecer todas as coisas bonitas que estão neste país, e as pedras Geórgia a simbolizar que ".

Qual é a mensagem para o homem moderno-dia que está gravado nas grandes pilares de pedra do monumento Druid-like em Elberton? O primeiro dos "guias" lê-se: ". Manter a humanidade sob 500.000.000 em perpétuo equilíbrio com a natureza (This-Ed.) significa toda a raça humana em seu nível clímax para o equilíbrio permanente com a natureza."

Estudo Tuskegee Infamous

Na história recente, temos visto a influência dos defensores da população ocultistas sobre o controle aqui na América. Em nenhum outro lugar a influência tem sido melhor demonstrada do que no Estudo de Tuskegee, um programa de pesquisa científica, em que 400 homens infectados com sífilis, negros, foram recrutados pelo Serviço de Saúde Pública dos EUA em 1932. Os participantes foram todos informados de que eles seriam tratados para as infecções, mas em vez de tratar a sua doença, todos os medicamentos foram retidos. Os homens negros foram, então, ativamente impedidos de obter o tratamento em outros lugares como os seus corpos, e os corpos de suas esposas e filhos, foram sistematicamente devastados pela doença.

Os homens maus que conceberam esse estudo ao estilo nazista justificaram a sua atrocidade, alegando que os cientistas precisavam aprender como a sífilis não tratada progrediu no corpo humano. Por um período de 40 anos, entre 1932 e 1972, o Estudo de Tuskegee genocida continuou. Não foi até 1972, quando um jornal finalmente teve a coragem de quebrar a história para o público, que o Estudo de Tuskegee foi finalmente encerrado.

Por esse tempo, apenas 125 dos originais 400 homens negros haviam sobrevivido.

Para o dia de hoje, 24 anos após o fim dessa experiência humana grotesca, nenhum dos autores dessas atrocidades foram ou acusados ou indiciados pelos seus crimes.

Por volta de 1932, quando o estudo Tuskegee começou, as idéias de Margaret Sanger já tinham começado a infectar as mentes e as almas dos médicos e cientistas aqui na América. De acordo com Margaret Sanger o sentido de amoralidade, experiências em "ervas daninhas humanas" foram plenamente justificadas em nome da "ciência". Você honestamente acredita por um momento que tal experiência teria sido tolerada aqui na América se tivesse como participantes homens brancos?

Outro método muito mais eficaz de reduzir a população mundial foi criado em 1960 por um grupo de ambientalistas e de adeptos de controle de população. Eles partiram para bloquear o uso do DDT para o mosquito e controle da malária, após ter sido descoberto que o inseticida foi extremamente eficaz em salvar vidas humanas.

Alexander King, presidente do Clube de Roma, escreveu: "Minhas próprias dúvidas vieram quando o DDT foi introduzido. Na Guiana, dentro de dois anos, tinha quase eliminado a malária. Assim, a minha briga com o uso de DDT, em retrospecto, é que ele tem muito contribuído para o problema da demografia. "

Em 1970 a Academia Nacional de Ciências, em seu livro "Life Sciences", afirmou que, "Em pouco mais de duas décadas o DDT impediu 500 milhões de mortes devido à malária."

Para defensores do controle de população, esta preservação irresponsável da vida humana era inconcebível, portanto, eles partiram para proibir a posterior utilização do pesticida.

Até 1970 todos os dados científicos confiáveis têm consistentemente demonstrado que o DDT era totalmente seguro para seres humanos e animais. Na verdade, o DDT foi o pesticida mais seguro já conhecido pela humanidade. Além disso, era barato e pode ser amplamente utilizado em países do terceiro mundo para controlar a propagação de doenças transmitidas por insetos. Assim, o grupo de adeptos de controle da população começou a determinar o banimento do uso de DDT em nome da salvação do meio ambiente.

Você provavelmente já leu as histórias inventadas, alegando que o DDT causou amolecimento das cascas de ovos, interferiu com o equilíbrio da natureza e da humanidade em perigo, entrando na cadeia alimentar. Na verdade, todas essas histórias foram fabricadas, e eram simplesmente parte de um programa cuidadosamente coordenado para bloquear ainda mais o uso do pesticida salva-vidas.

Se você estiver interessado em aprender a verdade sobre a campanha mentirosa travada contra o DDT, eu sugiro que você solicite uma cópia dos meus áudios-gravados entrevistas com o Dr. J. Gordon Edwards.

Dr. Edwards é um biólogo de renome mundial que liderou a luta em 1960 para combater o programa de propaganda travada pelos ambientalistas e defensores do controle de população para proibir o uso adicional de DDT. Você também pode solicitar uma cópia da excelente monografia Dr. Edward, "Lembrando Silent Spring e suas conseqüências."

William Ruckelshaus era um membro de longa data do Fundo de Defesa Ambiental, e Diretor do EPA. Ele proibiu ainda o uso do DDT em 1972, apesar da recomendação do presidente da comissão de investigação da EPA, que tinha ouvido seis meses de depoimentos sobre o uso do pesticida, e tinha determinado que o DDT era completamente seguro. Quando Ruckelshaus proibiu ainda o uso de DDT, ele assinou a sentença de morte para centenas de milhões de seres humanos que vivem em países do terceiro mundo. Para aqueles energizados pelo lado negro, no entanto, a perda de centenas de milhões de vidas humanas é relativamente irrelevante.

Na sua excelente monografia, "Lembrando Silent Spring e suas Conseqüências", o professor J. Gordon Edwards citou um discurso proferido por Victor Yanconne, fundador do Fundo de Defesa Ambiental. Nessa conversa, o Sr. Yanconne relatou uma história contada a ele por um repórter que perguntou Dr. Charles Wurster, um dos principais adversários de DDT, se a proibição do DDT não iria realmente resultar em uso muito maior de muito mais tóxicos pesticidas. Dr. Wurster é relatado por ter respondido: ".. Então, se as pessoas são a causa de todos os problemas que temos, muitos deles, Nós precisamos nos livrar de algumas delas e isso é uma forma tão boa quanto qualquer outra." Galinha solicitado pelo mesmo repórter: "Doutor, como você concilia o assassinato de pessoas com a simples perda de alguns pássaros?" Dr. Wurster relatou ter respondido: "Elas realmente não fazem muita diferença, porque fosfato organo age localmente e só mata trabalhadores rurais e a maioria deles são mexicanos e negros."

Quantas pessoas já morreram nos últimos 25 anos desde que o uso do DDT foi proibido? Se a Academia Nacional de Ciências estava correta em sua avaliação de 1970 que 500 milhões de vidas foram salvas pelo DDT ao longo de um período de vinte anos, então nós provavelmente já perdemos mais de 600 milhões de vidas humanas durante os últimos vinte e cinco anos desde que os defensores do controle da população conseguiu proibir o uso de DDT.

A relação entre o aborto carcinoma de mama, e Controle da População

Deixe-me dar outro exemplo de um programa de controle populacional que está sendo promovido aqui nos Estados Unidos hoje.

Muitos médicos têm expressado sua preocupação com o aumento dramático do carcinoma de mama em mulheres nos últimos anos.

Apesar do fato de que 18 estudos científicos publicados em ambos os periódicos nacionais e estrangeiros de medicina têm demonstrado claramente a relação causal direta entre o primeiro trimestre do aborto e câncer de mama, todos os esforços para divulgar a informação aqui nos Estados Unidos têm sido constantemente bloqueados por aqueles que favorecem o aborto e o controle populacional.

No outono de 1996, um novo estudo científico lidando com uma meta-análise de 23 diferentes estudos científicos sobre a relação entre abortos durante o primeiro trimestre e câncer de mama foi publicado em uma revista médica britânica.

Esse estudo demonstrou claramente uma maior incidência de câncer de mama em mulheres que tiveram abortos durante o primeiro trimestre. Em resposta a essa publicação, a American Medical Association (AMA), a American Cancer Society (ACS), e os defensores pro-abortion/population-control se uniram em uma aliança profana para atacar as conclusões dos autores, e para bloquear todos os esforços a divulgar essa informação para os médicos norte-americanos.

Todas as organizações citadas acima continuam a por-se em esforços para que os médicos alertassem as mulheres dos riscos que eles enfrentam quando se submetem a abortos durante o primeiro trimestre. Antes de realizar todos os procedimentos cirúrgicos na América", aconselhou o consentimento" é necessário, exceto para o aborto.

A AMA o ACS, e o lobby pró-morte continuam a insistir que as mulheres não devem ser avisadas sobre o risco em que incorrem quando destroem a vida de seu filho por nascer. Por que existe essa incompatibilidade? Políticas atuais de aborto nos Estados Unidos são absolutamente necessárias para reduzir a nossa população. É por isso que uma criança menor pode ser levada da escola para uma clínica de aborto sem notificação aos pais, ainda que à uma criança mesmo não possa ser dada uma aspirina sem o consentimento dos pais. Tudo tem a ver com controle populacional.

Controle da População na Rússia Hoje

Outro exemplo dramático de controle populacional é a tragédia que se desenrola na "antiga" União Soviética hoje em relação à longevidade do sexo masculino. Na Rússia, o tempo de vida do homem médio russo caiu vertiginosamente ao longo das últimas décadas. A esperança média de vida de um homem norte-americano é 74-78 anos de idade, e no Japão a média de vida é de 78 anos, mas a média de vida dos homens russos caiu de 68 anos na década de 1970 para 63,8 anos em 1985, para 57,7 anos em 1994. Estima-se que, se as tendências atuais continuarem, a média de vida de um homem russo será de 53 anos logo após a virada do século. Você realmente acredita que essa redução chocante na vida está acontecendo, simplesmente por "acidente"? As verdadeiras causas desta redução dramática no tempo de vida na Rússia serão detalhadas em meu livro que vem, "Ninguém Ousa chamar isto de Genocídio".

Os Massacres em África

Basta saber o que realmente aconteceu com os cristãos em Ruanda, entre abril e julho de 1994 para imaginar o que pode estar na prateleira da loja de métodos de contenção populacional para os cristãos aqui na América, em algum momento num futuro não muito distante.

Após os tutsis, os cristãos tinha sido desarmados por decreto governamental no início de 1990, hutus, as forças lideradas pelos militares, começaram a massacrar sistematicamente os cristãos indefesos. O massacre começou em abril de 1994 e continuou até julho de 1994. Usando machetes em vez de balas, as forças hutu foram capazes de criar um estado de medo e terror abjeto na população indefesa cristã com eles sistematicamente assassinados centenas de milhares deles. A Organização das Nações Unidas convocou imediatamente audiências sobre o genocídio em Ruanda, mas Madeline Albright, a embaixadora americana na ONU, argumentou vigorosamente que vizinhas nações africanas não devem ser autorizadas a intervir até que a "guerra civil tenha chegado ao fim." Na realidade, é claro, não havia guerra civil desde aqueles que estão sendo abatidos não tinha armas para se defender.

Era simplesmente uma questão de assassinato em massa.

Além de bloquear a intervenção por nações vizinhas, Madeline Albright também insistiu que a palavra "genocídio" não devesse ser utilizada, e que as forças das Nações Unidas estacionadas em Ruanda não deviam ser autorizados a intervir. Nos três meses que se seguiram, entre metade e três quartos de um milhão de cristãos foram sistematicamente desmembrados, cortado até a morte, e abatidos na sangrenta carnificina que se seguiu. Dezenas de milhares de cristãos foram assassinados em suas igrejas; dezenas de milhares foram assassinados em seus hospitais e em suas escolas. Em várias ocasiões, os soldados das Nações Unidas estacionados em Ruanda, na verdade entregou cristãos indefesos sob sua proteção para os membros da milícia hutu. Eles, então, foram rudemente cortados em pedaços.

No final da carnificina, no final de julho de 1994, o governo americano premiou os assassinos hutus com milhões de dólares em ajuda externa. Estranhamente, a imprensa americana tem-se mantido em silêncio sobre o fato de que quase todos aqueles que foram abatidos eram cristãos, e era a política do nosso governo em que foram os principais responsáveis por bloquear os esforços de países africanos vizinhos a intervir.

Há literalmente dezenas de outros exemplos de programas de controle de população que têm sido implementados em todo o nosso mundo moderno "malthusianos" em seus esforços para garantir que a população mundial seja drasticamente reduzida. Até a data, estima-se que muito mais de um bilhão de vidas humanas foram exterminadas como um resultado dos programas em todo o mundo de aborto financiados pelos Estados Unidos. Além disso, estamos começando a ver os efeitos devastadores da epidemia de AIDS como esta praga moderna começa a despovoar vastas áreas de Ásia e África. Devido à influência de controladores de população ocultistas, no entanto, todos os esforços lógicos para enfrentar o HIV epidêmico em todo o mundo continuam a ser bloqueados.

Muitas mulheres se vêem frustradas com o mundinho cheio de sucesso e de realizações profissionais e psicológicas prometido pela emancipação da escravidão do trabalho de dona de casa-esposa-mãe.

Nem todas têm o pendor para passarem 15 anos de suas vidas estudando para passarem o restante da vida disputando um lugar que realmente valha o esforço da troca da estreiteza da vida doméstica pela dureza da luta e da busca constante pela topo da carreira para chegar ao prêmio, este sim o lugar prometido que é o mais perto possível da realização existencial de uma vida de um assalariado.

Não imaginou que fosse acordar às 4:00 da madrugada para estar num transporte coletivo lotado, sendo seviciada, empurrada, agarrada, pisoteada, currada, para depois de pouco mais de duas horas de barulho, sacolejo, cambagens chegar ao seu paraíso, que é o prometido trabalhar fora de casa.

Quem disse que todas as pessoas têm pendores para a constante aprendizagem, ter uma plêiade de chefes, cumprirem horários estreitos, conviver com pessoas as quais você não escolheria nem para inimigo, prestar contas de suas tarefas e nem sempre ser reconhecida pelo seu trabalho diário.

Suportar a competição selvagem é o menor de todos os sacrifícios, ter de estar sempre arrumada, ser perfeita e enfrentar concorrência nem sempre leal dos mais jovens e dos mais ousados e inescrupulosos colegas de trabalho.

De rainha do lar para uma simples assalariada, insumo administrativo, mais uma peça da engrenagem dos negócios não era esse o sonho prometido pela emancipação do lar.

O controle da natalidade exercido pela ideologia do feminismo foi o mais eficaz meio de controle demográfico jamais imaginado, planejado e sonhado pelos mais ardilosos e sinistros inimigos da fertilidade e da humanidade que jamais sonharam com esta possibilidade, mas foi a sinestesia de uma vontade de alçar a mulher de mais 5000 anos coadjuvando o macho no protagonismo da humanidade que sozinho sem a participação da fêmea de sua espécie o homo sapiens criou todas as ciências, as artes, fez as guerras para somente agora a mulher dar o seu grito de igualdade e reconhecimento no mundo formatado pelo macho da espécie, comprometendo o futuro e a sobrevivência da espécie com nunca antes esteve jamais ameaçada de desaparecer da face da Terra.





quarta-feira, 8 de agosto de 2012

O mundo feminino: como compreender as mulheres

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

O mundo feminino


Como é complicado para um homem entender o mundo feminino!



Nem tanto.

O mundo masculino, ou, o mundo segundo a visão masculinizada, não pode ser interpretado. O mundo segundo a perspectiva cognitiva do macho é um mundo fragmentado, compartimentado e reconstruído heuristicamente segundo regras, princípios, leis, conceitos, doutrinas, normas e expectativas de comportamento (instituições) previsíveis.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

As olimpíadas e as competições

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

A Competição Agonística

Lance Armstrong acusado no “maior esquema de doping da história do esporte”




Lance Amstrong na vitória da Volta da França, em 2004.

REUTERS/Stefano RellandiniRFI

O norte-americano Lance Armstrong, vencedor sete vezes da Volta da França, ciclista da equipe US Postal (os correios dos EUA), “montou o programa de doping mais sofisticado já visto na história do esporte”. A acusação foi feita pela Usada, agência americana antidoping.

Em documento divulgado nesta quarta-feira, em Washington, assinado pelo diretor Travis T. Tygart, a Usad fala em “provas irrefutáveis” da “utilização, posse e distribuição por Lance Armstrong de produtos para melhorar o desempenho” de atletas. As mais de mil páginas de documentos “confirmam a triste verdade sobre a fraude armada pela US Postal".



Esses documentos, colocados online no site da agência (www.usada.org), foram enviados para a União Internacional de Ciclismo, à Agência Mundial Antidoping e à Federação Internacional de Triatlo, esporte ao qual Armstrong se dedicou após deixar o ciclismo.



O diretor da Usada denuncia um sistema montado por “indivíduos que acreditavam estar acima da lei e que ainda têm grande influência no mundo dos esportes”. Ele acrescenta que o órgão conseguiu testemunhos sob juramento de 26 pessoas, incluindo 15 ciclistas, “que tinham conhecimento das atividades de doping dentro da equipe”.



Em agosto, Armstrong, sobrevivente de câncer de testículo, foi condenado a nunca mais participar de competições pela Usada, que também invalidou resultados que ele obteve desde 1° de agosto de 1998, incluindo as sete vitórias na Volta da França. Como a competência da Usada se restringe aos EUA, caberá à União Internacional de Ciclismo retirar oficialmente de Armstrong os títulos obtidos na França.





É preciso repensar este ritual fossilizado animalesco das olimpíadas internacionais que no final nada prova, a não ser as habilidades de se contornar os regulamentos antidopping, as artimanhas engendradas para burlar a natureza fisiológica sem quebrar as regras estabelecidas pelo COI, e enganar as nações subdesenvolvidas de que eles estão seguindo as condições bioquímicas naturais do corpo humano e concorrendo em condições iguais, o que jamais aconteceu.

A idéia associada à competição darwiniana remete-nos de forma indireta, e sugestiva ao conceito de evolução.

Vemos muito correntemente o conceito de evolução das espécies na natureza associada de forma ideológica e teleológica ao conceito de competição no âmbito das idéias de Charles Darwin.

Evolução e competição são conceitos autônomos e dissociáveis, como queremos demonstrar.

A espécie humana continua dominante na natureza apesar da competição intra e interespecífica, porque os humanos aprenderam a cooperar entre si. É o que Durkheim conceitua de solidariedade mecânica e de solidariedade orgânica.

Foi a organização social humana baseada na cooperação que construiu e constituiu a estrutura da sociedade e eliminou o risco à sobrevivência, sem ameaças, da espécie humana.

Mas não foi sempre assim. Houve uma época remota onde como qualquer espécie animal ou vegetal os humanos tiveram que travar combates fatais para garantirem a sua sobrevivência, este processo de seleção agonística está associado ao conceito de seleção natural pela competição para a sobrevivência de Darwin.

A idéia central de Darwin, com as devidas vênias, fala-nos sobre uma enorme pressão a que os indivíduos das espécies estão submetidos em suas lutas pela reprodução dos mais aptos a sobreviverem em uma determinada circunstância devido às pressões ambientais.

O que Charles não questiona é porque pressões ambientais selecionam para melhor, o termo evolução das espécies sugere um aperfeiçoamento constante. Outra coisa que a teoria de Charles não questiona, entre outras tantas, é o tempo que leva determinada mudança genética para estabelecer uma vantagem que se converta em sobrevivência, em tempo de garantir a sobrevivência da espécie, que não deverá ser muito longo a ponto de inviabilizar a sobrevivência, e a tolerância aos erros cometidos durante os ensaios genéticos de mutabilidade fenotípica.

O que acontece com a fase de coabitação das duas variantes específicas na fase de transição: como se evitar que as espécies se cruzem anulando o efeito da divergência da plasticidade fenotípica e da neomutabilidade?

O meio ambiente é o tirano que modela e prescreve o formato final das espécies vencedoras. Isto implica em dizer que as mudanças ambientais determinam o desaparecimento ou a sobrevivência das espécies ao seu bel prazer, ao seu capricho como se fosse o engenheiro do universo.

Este processo da seleção natural das espécies darwiniana estagnou diante da capacidade humana de adaptar o meio ambiente e modificá-lo e não o contrário, como vinha ocorrendo.

Darwin ao se especializar no estudo das espécies da ilha dos Galápagos deixou de considerar uma das grandes estratégias da capacidade de adaptação das espécies ao hostil ambiente que é o mecanismo de migração.

Isolados na ilha esta capacidade fica bem limitada, mas nada impede que um fenômeno aleatório de migração acidental acabe por alterar as populações da ilha como, por exemplo, a migração furtiva de um grupo de animais navegando a esmo em um meio flutuante de fortuna, como um pedaço de árvore para longe do lugar de origem.

Então o desenvolvimento das habilidades humanas para lidar com o meio ambiente quebrou as expectativas de hegemonia completa da tirania da sobrevivência baseada na passividade com que as populações sucumbiam às adversidades ambientais. Os humanos aprenderam a criar um microclima ao descobrirem o fogo, ao mitigarem as agruras das estações climáticas severas. Mas também, e principalmente, migravam.

Nem toda competição leva à evolução. Nem toda evolução nasce da competição.

Estaríamos a fazer uma regressão ao infinito ao considerarmos hipóteses de que espécies mais avançadas deixaram de sobreviver sucumbindo ao meio ambiente hostil. Mas é uma hipótese plausível, embora não comprovada.

O processo de seleção natural não seleciona necessariamente as melhores espécies, mas tão somente ajudam aquelas que melhor sobreviveriam ao clima hostil da competição, e numa competição nem sempre vence o melhor, outros fatores devem ser considerados, como a facilidade e rapidez da reprodução, habilidade de convivência social, número de indivíduos e capacidade de enfrentar os inimigos.

Como se vê, uma inteligência superior e ou uma organização social superior poderiam burlar estes obstáculos se colocando acima estrategicamente das demais espécies. Mas que chances teria a espécie humana contra os dinossauros gigantescos, e contra os mortais vírus como o HIV, por exemplo, naqueles tempos cretacianos?

Em verdade a tese da evolução darwiniana é uma fábula cheia de lacunas e conjecturas difíceis de serem compatibilizadas pela estatística, pelas possibilidades de alternativas que se colocam antes da consideração pura da possibilidade trazida pela mutabilidade genética para a garantia da sobrevivência das espécies às mutações do meio ambiente.

A competição entre as espécies se dá em campos e cenários distintos de batalha: no mar, nos lagos, em terra, pelo ar, ao nível microscópico e ao nível organizacional entre as estruturas sociais das espécies, no conhecimento do terreno, na capacidade de orientação espacial, na cultura organizacional, na habilidade de caçar, migrar, encontrar alimentos, de prever catástrofes, de resistência, do arsenal de armas com veneno, chifres, carcaça blindada, furtividade, velocidade, agilidade, força bruta, tamanho, camuflagem, garras, presas, odores e finalmente, na estratégia inteligente dos seres superiores em inteligência.

Encontros agressivos entre animais. Agonista



Deriva de uma palavra grega que significa lutar. Ele é usado para qualquer tipo de

comportamento que envolva luta ou conflito entre dois animais, geralmente da

mesma espécie. Comportamentos agonísticos incluem ameaça (sons, postura, ou

até mesmo uma expressão facial sutil como olhar fixamente), agressão ofensiva

(como perseguição ou mordida) e comportamento defensivo (incluindo agressão,

fuga, sinais submissos, ameaça e mordida). O termo é usado tanto em comportamentos

predatórios como em antipredatórios, e conflitos intraespecíficos bem como

interespecíficos, embora geralmente se use nos casos intraespecíficos.

O encontro de espécies nem sempre resulta em luta. Geralmente acontece a luta quando uma espécie se alimenta da outra espécie, ou há disputa sobre algum fator limitante. Fator limitante é dentre todos os fatores ligados á sobrevivência da espécie, aquele que está presente em quantidades insuficientes para atender às demandas e necessidades de todos os membros do grupo, ou que os melhores fatores estão distribuídos em quantidades e disponíveis escassamente, provocando a disputa pelo privilégio ao seu acesso e usufruto.

A competição resulta necessariamente em vencedores e consequentemente em perdedores, o que não excluem novos e repetidos encontros no cenário de batalha.

Por isso nominado agonístico, por que necessário a solução do conflito irresoluto. O que se daria com o afastamento da espécie perdedora ou do seu desaparecimento pela extinção.

Vencida esta etapa na consolidação da espécie humana a competição pela sobrevivência já deveria ter desaparecido da nossa sociedade. Mas, a competição permanece atávica como marca da pujança e do estímulo ao processo evolutivo.

A sociedade humana não precisa mais reproduzir o comportamento agonístico. Este modelo foi superado pela inteligência superior humana que abortou o processo de seleção natural na nossa espécie pelo domínio do meio ambiente, modificando-o, e domando as intempéries a ponto de podermos sobreviver no espaço sideral, ou no fundo do mar dentro de naves e de submergíveis que superam as intempéries e armadilhas mortais do meio ambiente.

Para que servem as competições modernas: para mostrar ou selecionar os espécimes mais aptos à sobrevivência da espécie?

Não precisamos mais deste tipo de seleção genética. As competições são resquícios neandertais do comportamento fossilizado na sociedade sobre os quais não refletimos com a devida curiosidade científica.

De que nos serveria saber que Usain Bolt é capaz de fazer 1oo metros em menos de 9 segundos se um automóvel faz isto facilmente? Para selecionar os descendentes para melhor fugirem dos grandes felinos? Os grandes felinos estão devidamente confinados em semiflorestas ou nos zoológicos, quiçá em circos e fazendas para satisfazer a curiosidade e aventuras dos humanos, não nos oferecem risco algum diante de um fuzil AR16 ou de uma granada que os reduziria a um monte de carne moída em segundos.

As competições, como diria o Baron Pierre de Coubertin, servem apenas para ritualizar a era em que o ser humano precisava agonizar diante da natureza e provar as suas habilidades físicas mais do que as intelectuais.

Foram cerca de 6870 os participantes dos últimos jogos de verão internacional, mas apenas 3% receberam as medalhas de ouro, foram cerca de 97% dos melhores atletas do mundo derrotados de volta para casa. Em média são cerca de 13mil atletas disputando cerca de 400 modalidades, sendo que cerca de 30 países não ganham uma medalha sequer.

As olimpíadas são uma verdadeira fábrica de derrotados! Em que isto contribui para a solidariedade entre as nações, conforme protagonizam os seus organizadores, se serve apenas de palco para a demonstração de superioridade das superpotências que tem nos demais países participantes apenas um palco qualificado para a exibição de sua vaidade e supremacia?

São apenas confirmações de suas superioridades genética, econômica, organizacional, nacional, política, militar e técnica?

É preciso repensar este ritual fossilizado animalesco das olimpíadas internacionais que no final nada prova, a não ser as habilidades de se contornar os regulamentos antidopping, as artimanhas engendradas para burlar a natureza fisiológica sem quebrar as regras estabelecidas pelo COI, e enganar as nações subdesenvolvidas de que eles estão seguindo as condições bioquímicas naturais do corpo humano e concorrendo em condições iguais, o que jamais aconteceu.

A espécie humana não precisa deste tipo de seleção natural. As competições somente produzem perdedores e derrotados em número muito maior do que de vencedores, que, aliás, nada representam em evolução para a espécie humana, por que as condições onde se formam os vencedores são tão difíceis de serem reproduzidas naturalmente que já deixaram de ser representantes da espécie humana.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Deus não joga dados. Einstein disse.

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Blogger-Deus não joga dados? (Einstein)


Frase famosa do cientista e gênio da Física, Einstein, quando se referiu as possibilidades de uma reação em cadeia do núcleo saturado de urânio quando da primeira explosão da primeira bomba atômica (nuclear) da História.

Certa vez, um amigo me contou que conheceu uma garota espetacular, linda charmosa, simpática e se apaixonou por ela, achou que era tudo o que faltava em sua vida de solteiro, morando com parentes em outra cidade, ora dividindo apartamento com amigos precisava disso para dar uma visão de família em sua residência precária.


Marcou um encontro com esta moça e ao visitá-la em sua casa, deparou-se com a sua irmã que atendeu à porta. Então perguntou pela moça que conhecera, ao responder a irmã da sua sonhada futura namorada disse-lhe que ela havia saído. Ele então interpelou a irmã por que ela a deixara ali todo crente que iria ter um encontro. A Irmã, expertamente ainda na porta respondeu que era assim mesmo, que ela costumava marcar encontros com vários homens e depois os deixava esperando. Mas não sabia o meu amigo que a irmã mentira e que o seu encontro estava ali mesmo se preparando no banho para sair com ele.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

A Era do Demônio

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Blogger- A Era do Demônio




Estamos vivendo a verdadeira Era do Demônio.

Um olhar nas formas de vestir-se das mulheres declara o culto ao corpo, não importando se as formas são talhadas ou não, o corpo está ali como uma escultura de pano, perfeitamente aderida sem esconder nenhum detalhe, reentrância ou saliência, ao contrário, valorizando cada recôndito como se sublinhasse a sensualidade dos corpos femininos ao extremo.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Griffe Eurozona: o que é?

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Blogger-Griffe Eurozona: o que é?


Se a Europa fosse produtora de alimentos estes seriam os mais caros do mundo. Por que a Eurozona é uma griffe.

Tudo o que é produzido na Eurozona possui o privilégio da griffe Eurozona. Desde o chocolate, que não é plantado na Eurozona, às roupas, o café, vinhos, queijos, enfim, a Eurozona é um Midas em que tudo que toca vira ouro.

Que bom seria se os produtos africanos gozassem da mesma sorte!

Por quê?

Griffe é um galicismo que é o nome da etiqueta costurada na parte interna da peça de vestimenta com o nome do fabricante ou do produtor.

Durante a Idade média para ser um produtor e consequentemente um manufatureiro de objetos era necessário passar do estágio de aprendiz para o estágio de profissional associado a uma guilda para obter a permissão do exercício profissional.

Com esta autorização obtinha-se a reserva de mercado para produzir dentro de padrões previamente estabelecidos e fiscalizado pelos mestres das corporações de ofícios.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Sustentabilidade agrícola: é possível?

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Sustentabilidade agrícola:  é possível?


As florestas e a agricultura humana consomem nutrientes e reduzem o estoque de nutrientes do solo indistintamente.



Para se falar em sustentabilidade, entendida aqui como a sustentabilidade da vida no planeta Terra, é preciso recorrer ao início da criação da vida aqui.

Há cerca de 580 milhões de anos surgiam os primeiros seres vegetais. Eram produtores, isto é: produziam o seu próprio alimento, produziam matéria carbônica, produziam oxigênio e eram autótrofos.

Antes disso a Terra era um esferóide quente, liso e estéril, porque não havia solo, nutrientes e seres vivos.

Existia quatro continentes no Cambriano, três pequenos mais ou menos na região entre os trópicos: Laurentia (parte central da América do Norte), Báltica (parte da Europa) e Sibéria (mesma região no oeste russo); e um supercontinente no sul: Gondwana.

Todos esses continentes eram de simples rocha nua e estéril, já que neste período ainda não existiam plantas, ainda que alguns especialistas acreditem que nas regiões mais úmidas poderia crescer um manto composto de fungos, algas e líquens.

Os climas do mundo eram bem mais quentes; não havia nenhuma glaciação. A maior parte dos continentes se colocavam nas latitudes tropicais e temperadas do sul, que suportaram o crescimento de recifes extensivos de espécies do grupo Archaeocyatha na água rasa no Cambriano Inferior.

O hemisfério norte era quase totalmente coberto por um oceano colossal, ao qual os paleontólogos deram o nome de Panthalassa. Também havia oceanos menores separando os continentes no hemisfério sul.

Autotrofismo ou autotrofia (grego trofein, alimentar-se), em biologia, é o nome dado à qualidade do ser vivo de produzir seu próprio alimento a partir da fixação de dióxido de carbono, por meio de fotossíntese ou quimiossíntese. É o oposto de heterotrofismo. Os seres vivos com essa característica são chamados de autótrofos ou autotróficos.

Estão entre eles bactérias (Cyanobacteria), protistas (algas), e algumas plantas. Os animais e os fungos são heterótrofos.

Os líquens são seres vivos muito simples que constituem uma simbiose de um organismo formado por um fungo (o micobionte) e uma alga ou cianobactéria (o fotobionte). Alguns taxonomistas classificam os líquens na sua própria divisão (Mycophycophyta), mas isto ignora o fato de que os componentes pertencem a linhagens separadas.

Por outro lado o fungo é o componente dominante do talo do líquen e são usualmente classificados como fungos. Podem ser encontrados nos mais diversos habitats, de geleiras, rochas, árvores, folhas, desertos e são excelentes colonizadores primários. São geralmente estudados pelos botânicos, apesar de não serem verdadeiras plantas.

Vale destacar que segundo o Código Internacional de Nomenclatura Botânica o termo Líquens ou Líquenes está em desuso, sendo mais adequado o termo Fungos Liquenizados.

Os musgos são representantes do grupo das briófitas e como tal são desprovidos de vasos de condução e tecidos. São constituídos por caulóides, rizóides e filóides. São plantas criptógamas, isto é, que possui o órgão reprodutor escondido, ou que não possuem flores. Preferem viver em lugares úmidos (são dependentes da água para a reprodução, cuja fase dominante é a gametofítica), e preferem lugares com sombra (umbrófitas). Geralmente atingem poucos centímetros de altura justamente por não possuírem vasos de condução de seiva.

Líquen – é formado por um fungo (responsável pela sua estrutura, obtenção de água e sais minerais, além de proteger o líquen dos raios solares) e por uma alga (que forma uma camada paralela à superfície superior e metaboliza os carboidratos). O líquen prolifera nos substratos mais variados: rochas, solo, casca de árvores e madeira. Vivem em ambientes onde nem fungos, nem algas sobreviveriam, tolerando condições climáticas extremas (de –196°C a 60°C). Apesar disso são sensíveis à poluição, não se desenvolvendo em cidades.



Musgo – Através da meiose, surgem os esporos que germinam formando novas plantas. Podem ser rizóides, filóides ou caulóides. Pode originar partes filamentosas ou ramificadas. Às vezes confundido com os liquens, são plantas briófitas, vivendo em ambientes úmidos e até sob imersão.

Foram estes seres toscos, rústicos e simples que prepararam o solo e o ar da atmosfera para o surgimento das plantas heterotróficas, briófitas, pteridófitas modernas.

Seres Heterótrofos são os seres vivos que para conseguir o seu alimento precisam consumir outro ser vivo. Por isso, os heterótrofos são consumidores, pois apenas consomem a energia e a matéria orgânica de outro ser vivo. Todos os animais, algumas bactérias, os protozoários e os fungos são heterótrofos.

Portanto, foram os seres vivos primários que prepararam a Terra desbastando as rochas, fixando o carbono mineral, no solo, produzindo o oxigênio e acumulando fertilizantes no solo para as plantas modernas consumirem este estoque disponível em solos cobertos por densas florestas durante cerca de 160 milões de anos, formando este estoque de solo fértil para as plantas e animais heterotróficos.

Estas florestas modernas tropicais, savanas, cerrados, e a agricultura estão consumindo, da mesma forma que as plantations, os suprimentos e estoques acumulados no solo fértil pelos liquens, musgos e fungos durante 160 milhões de anos.

Com a redução e em alguns casos com o desaparecimento destes produtores as plantas modernas heterotróficas não sobreviveriam, pois o estoque de material fértil do solo vai se esgotando pelo próprio consumo das plantas sem os fungos e liquens para repô-los.

O que significa a sustentabilidade?

Significa que a reposição dos nutrientes e matérias férteis do solo é apenas feita parcialmente pela tal agricultura de sustentabilidade, que é a reciclagem de uma fração deste estoque de nutrientes que estão fixados nas plantas heterótrofas.

Sustentabilidade significa também que as florestas não repõe os nutrientes no solo na mesma velocidade com que consomem os nutrientes por que somente os fungos e líquens podem produzir estoque de nutrientes e de solo. Portanto, as florestas e a agricultura humana consomem nutrientes e reduzem o estoque de nutrientes do solo indistintamente para o consumo da agricultura ou da floresta, cerrado ou savana.

Uma grande parte deste material fixado nas plantas se perde naturalmente, não podendo voltar ao solo como nutriente ou matéria prima.

Esta equação produtores-consumidores tende a ser negativa por causa da diminuição dos produtores autrótofos, e pelo aumento dos consumidores heterótrofos.



Evolução

Evolução (também conhecida como evolução biológica, genética ou orgânica), no ramo da biologia, é a mudança das características hereditárias de uma população de uma geração para outra.

Este processo faz com que as populações de organismos mudem ao longo do tempo. Do ponto de vista genético, evolução pode ser definida como qualquer alteração na frequência dos alelos de um ou um conjunto de genes, em uma população, ao longo das gerações.

Mutações em genes podem produzir características novas ou alterar características que já existiam, resultando no aparecimento de diferenças hereditárias entre organismos. Estas novas características também podem surgir da transferência de genes entre populações, como resultado de migração, ou entre espécies, resultante de transferência horizontal de genes.

A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória através de seleção natural ou aleatoriamente através de derivação genética.

A seleção natural é um processo pelo qual características hereditárias que contribuem para a sobrevivência e reprodução se tornam mais comuns numa população, enquanto que características prejudiciais tornam-se mais raras. Isto ocorre porque indivíduos com características vantajosas tem mais sucesso na reprodução, de modo que mais indivíduos na próxima geração herdam estas características.[1][2]

Ao longo de muitas gerações, adaptações ocorrem através de uma combinação de mudanças sucessivas, pequenas e aleatórias nas características, e seleção natural dos variantes mais adequadas ao seu ambiente.[3]

Em contraste, a derivação genética produz mudanças aleatórias na frequência das características numa população. A derivação genética surge do papel que o acaso joga na probabilidade de um determinado indivíduo sobreviver e reproduzir-se.

Uma espécie pode ser definida como um grupo de organismos que se podem reproduzir uns com os outros e produzir descendência fértil. No entanto, quando uma espécie está separada em várias populações que não se podem cruzar, mecanismos como mutações, derivação genética e a seleção de características novas, provocam a acumulação de diferenças ao longo de gerações e a emergência de novas espécies.[4]

As semelhanças entre organismos sugere que todas as espécies conhecidas descenderam de um ancestral comum (ou pool genético ancestral) através deste processo de divergência gradual.[1]

Estudos do registro fóssil e da diversidade dos seres vivos mostravam já aos cientistas a partir de meados do século dezenove que as espécies mudam ao longo do tempo.[5][6] Contudo, o mecanismo que levou a estas mudanças permaneceu pouco claro até à publicação do livro de Charles Darwin, A Origem das Espécies, detalhando a teoria de evolução por seleção natural.[7]

O trabalho de Darwin levou rapidamente à aceitação da evolução pela comunidade científica.[8][9][10][11] Na década de 1930 a seleção natural Darwiniana foi combinada com a hereditariedade mendeliana para formar a síntese evolutiva moderna,[12] em que foi feita a ligação entre as unidades de evolução (genes) e o mecanismo de evolução (seleção natural). Esta teoria com um grande poder preditivo e explanatório tornou-se o pilar central da biologia moderna, oferecendo uma explicação unificadora para toda a diversidade da vida na Terra.[9][10][13]





Estrutura do DNA.



O DNA é uma molécula comprida com quatro tipos de bases ligadas umas às outras. Genes diferentes apresentam uma sequência diferente de bases; é a sequência destas bases que codifica a informação genética.

Dentro das células, as longas cadeias de DNA estão associadas com proteínas formando estruturas chamadas cromossomas.

Um local específico dentro de um cromossoma é conhecido como locus.

Uma vez que normalmente existem duas cópias do mesmo cromossoma no genoma, os locus correspondentes em cada um destes (cuja sequência de DNA pode ser igual ou diferente) são denominados alelos.

As sequências de DNA podem evoluir através de mutações, produzindo novos alelos. Se uma mutação ocorrer dentro de um gene, o novo alelo pode afetar a característica que o gene controla, alterando o fenótipo de um organismo. No entanto, enquanto que esta simples correspondência entre alelo e uma característica funciona em alguns casos, a maioria das características são mais complexas e são controladas por múltiplos genes que interagem uns com os outros.[18][19]

As bases estão no centro, rodeadas por cadeias de uma pentose ligada a um grupo fosfato dispostas numa dupla hélice.

A herança em organismos ocorre por meio de caracteres discretos – características particulares de um organismo. Em seres humanos, por exemplo, a cor dos olhos é uma característica herdada dos pais.[14]

As características herdadas são controladas por genes e o conjunto de todos os genes no genoma de um organismo é o seu genótipo.[15]

O conjunto das características observáveis que compõem a estrutura e o comportamento de um organismo é denominado o seu fenótipo. Estas características surgem da interação do genótipo com o ambiente.[16]

Desta forma, não são todos os aspectos de um organismo que são herdados.

O bronzeamento da pele resulta da interação entre o genótipo de uma pessoa e a luz do sol; assim, um bronzeado não é hereditário. No entanto, as pessoas têm diferentes respostas à radiação solar, resultantes de diferenças no seu genótipo; um exemplo extremo são os indivíduos com a característica hereditária do albinismo, que não se bronzeiam e são altamente sensíveis a queimaduras de sol devido à inexistência do pigmento melanina na pele.[17]

Os genes são regiões nas moléculas de ácido desoxirribonucleico (DNA) que contêm informação genética.[15]

Como o fenótipo de um indivíduo resulta da interação de seu genótipo com o ambiente, a variação nos fenótipos de uma população reflete, em certa medida, a variação nos genótipos dos indivíduos.[19]

A síntese evolutiva moderna define evolução como a mudança nas frequências gênicas ao longo do tempo, ou seja, a flutuação na frequência de um ou mais alelos, se tornando mais ou menos prevalecente relativamente a outras formas do mesmo gene.

Forças evolutivas atuam direcionando essa mudança de diferentes formas.

A variação em determinado locus desaparece quando algum alelo se fixa na população, ou seja, quando um mesmo alelo passa a estar presente em todos os indivíduos.[20]

A origem de toda a variação genética são mutações no material genético. Essa variação pode ser reorganizada por meio da reprodução sexuada, e distribuída entre populações por meio de migração.

A variação também pode vir de trocas de genes entre espécies diferentes, como por exemplo na transferência horizontal de genes em bactérias, e hibridização, principalmente em plantas.[21]

Apesar da constante introdução de variação por meio desses processos, a maior parte do genoma de uma espécie é idêntica em todos os indivíduos.[22] No entanto, até mesmo relativamente poucas mudanças no genótipo podem levar a mudanças dramáticas no fenótipo: chimpanzés e humanos possuem apenas cerca de 5% de diferença em seu genoma.[23]

Duplicação de parte de um cromossomo.

A variação genética se origina de mutações aleatórias que ocorrem no genoma dos organismos.

Mutações aleatórias: este autor não acredita na aleatoriedade das intervenções na natureza. Acredita na inteligência sistêmica do universo. A inteligência não é apenas um atributo humano. Está presente em todas as instâncias do universo onde se verifica o efeito sistêmico. O universo tem mostrado as suas soluções para cada problema particular, e isto é evidenciado pelas leis da Física, Química, Biologia, que encantam os cienteistas pela enorme precisão com que a natureza no universo consegue resolver as questões com a máxima economia de energia. O princípio da conservação da matéria e da energia é o testemunho de que para cada situação a solução ótima está sempre como a preferida para a organização dos sistemas vivos e inanimados, como os planetas, estrelas, quasares, buracos negros, nebulosas, constelações e galáxias. Ao nível atômico, as partículas elementares e a administração da energia ao nível subatômico provam a engenhosidade das leis que as organizam. Isto é inteligência.

Paraque as mutações acontecessem ao acaso, apenas 420 milhões de anos de evolução seriam estatísticamente insuficientes para se testarem e principalmente se criarem as variações bem sucedidas das formas de vida ao nível genético, segundo as regras de probabilidade e estatística, por que as possibilidades de combinações de genes estariam na ordem de grandeza de n30 o que o torna um número matematicamente inadministrável. Isto indica que algum algoritmo sofisticado é utilizado pela natureza para eleger as possibilidades de combinações com maior probabilidade de sucesso. Estas variantes seriam assim testadas e descartadas ou mantidas pela seleção natural do meio ambiente.

Mutações são mudanças na sequência dos nucleotídeos do genoma de uma célula, sendo causadas por radiação, vírus, transposons e substâncias químicas mutagênicas, assim como erros que ocorrem durante a meiose ou replicação do DNA.[24][25][26]

Esses agentes produzem diversos tipos de mudança nas sequências de DNA, que podem alterar o produto de um gene, ou alterar o quanto um gene é produzido.

Estudos com a mosca-das-frutas, Drosophila melanogaster, apontam que cerca de 70% das mutações são deletérias (prejudiciais), sendo as restantes neutras (sem efeito) ou com pequeno efeito benéfico.[27]

Devido aos efeitos danosos das mutações sobre o funcionamento das células, os organismos desenvolveram ao longo do tempo evolutivo mecanismos responsáveis pelo reparo do DNA para remover mutações.[24]

Assim, a taxa ótima de mutação é resultado do balanço entre as demandas conflitantes de reduzir danos a curto prazo, como risco de câncer, e aumentar os benefícios a longo prazo de mutações vantajosas.[28]

Grandes porções de DNA também podem ser duplicadas, fenômeno que funciona como fonte de material para a evolução de novos genes, sendo estimado que dezenas a centenas de genes são duplicados nos genomas de animais a cada milhão de anos.[29]

A grande maioria dos genes pertence a famílias de genes homólogos, que partilham um ancestral comum, de forma semelhante ao que ocorre com linhagens de espécies.[30]

Novos genes podem ser produzidos tanto por duplicação e mutação de um gene ancestral como por recombinação de partes de genes diferentes para formar novas combinações com funções distintas.[31][32] Por exemplo, quatro dos genes utilizados no olho humano para a produção de estruturas responsáveis pela percepção de luz, derivam de um ancestral comum, sendo que três desses genes atuam na visão em cores e um na visão noturna.[33]

Uma vantagem na duplicação de genes (ou mesmo de genomas inteiros por poliploidia) é que a sobreposição ou redundância funcional em vários genes pode permitir que alelos que seriam deletérios sem essa redundância sejam mantidos na população, aumentando assim a diversidade genética.[34]

Mudanças em número de cromossomos também podem envolver a quebra e rearranjo de DNA entre cromossomos. Por exemplo, no gênero Homo, dois cromossomos se fundiram, formando o cromossomo 2 humano. Essa fusão não ocorreu na linhagem dos outros grandes primatas (orangotango, chimpanzé, e gorila), e eles mantêm esses cromossomos separados.[35] O papel mais importante desse tipo de rearranjo dos cromossomos na evolução pode ser o de acelerar a divergência de uma população em novas espécies, por meio de uma redução na chance de cruzamento entre as populações, preservando as diferenças genéticas entre elas.[36]

Sequências de DNA que têm a capacidade de se mover pelo genoma, como transposons, constituem uma fração significativa do material genético de plantas e animais, e podem ter sido importantes na evolução de genomas.[37] Por exemplo, mais de um milhão de cópias de um padrão denominado sequência Alu estão presentes no genoma humano, e tem sido demonstrado que essas sequências podem desempenhar um papel da regulação da expressão gênica.[38] Outro efeito dessas sequências de DNA é que, ao se moverem dentro do genoma, elas podem mudar ou deletar genes existentes, gerando assim diversidade genética.[39]

Em organismos de reprodução assexuada, os genes são herdados todos juntos, ou ligados, dado que eles não podem se misturar com genes de outros organismos durante a reprodução.

Por outro lado, a prole de organismos sexuados contêm uma mistura aleatória dos cromossomos de seus pais, produzida por meio da segregação independente durante a meiose.

No processo relacionado de recombinação gênica, organismos sexuados também podem trocar DNA entre cromossomos homólogos.[40]

Esses processos de embaralhamento podem permitir que mesmo alelos próximos numa cadeia de DNA segreguem independentemente. No entanto, como ocorre cerca de um evento de recombinação para cada milhão de pares de bases em humanos, genes próximos num cromossomo geralmente não são separados, e tendem a ser herdados juntos.[41] Essa tendência é medida encontrando-se com qual frequência dois alelos ocorrem juntos, medida chamada de desequilíbrio de ligação.

Um conjunto de alelos que geralmente é herdado em grupo é chamado de haplótipo, e essa co-herança pode indicar que o locus está sob seleção positiva (veja abaixo).[42]

A recombinação em organismos sexuados ajuda a remover mutações deletérias e manter mutações benéficas.[43] Consequentemente, quando alelos não podem ser separados por recombinação - como no cromossomo Y humano, que passa intacto de pais para filhos - mutações deletérias se acumulam.[44][45]

Além disso, a recombinação pode produzir indivíduos com combinações de genes novas e vantajosas. Esses efeitos positivos da recombinação são balanceados pelo fato de que esse processo pode causar mutações e separar combinações benéficas de genes.[43]

A taxa ótima de recombinação para uma espécie é, portanto, o resultado do balanço entre essas demandas conflitantes.

A transferência horizontal de genes é um processo pelo qual um organismo transfere material genético para outra célula que não a sua prole, em contraste à transferência vertical em que um organismo recebe material genético de seu ancestral. A maior parte do pensamento em genética tem se focado na transferência vertical, mas recentemente a transferência horizontal tem recebido maior atenção.






Traça (Biston betularia) branca

Variante preta da traça

De um ponto de vista genético, evolução é uma mudança de uma geração para a outra nas frequências de alelos de uma população que compartilha um conjunto de genes.[46]

Uma população é um grupo de indivíduos pertencentes a determinada espécie e que ocupa um espaço delimitado. Por exemplo, todas as mariposas da mesma espécie que vivem numa floresta isolada representam uma população.

Um determinado gene nessa população pode ter diversas formas alternativas, que respondem por variações entre os fenótipos dos organismos.

Um exemplo pode ser um gene para coloração em mariposas que tenha dois alelos: preto e branco.

O conjunto de todos os genes presentes em todos os organismos de uma determinada população é conhecido como pool gênico, sendo que no pool gênico cada alelo ocorre várias vezes.

A fração de genes dentro desse conjunto que é um alelo em particular é uma quantidade denominada frequência alélica, ou frequência gênica.

A evolução ocorre quando há mudanças nas frequências de alelos de uma população de organismos intercruzantes. Por exemplo, quando o alelo para a cor preta se torna mais comum numa população de mariposas.

Para entender os mecanismos que fazem com que uma população evolua, é útil considerar quais as condições necessárias para que a população não evolua. Segundo o princípio de Hardy-Weinberg, as frequências de alelos numa população suficientemente grande irá se manter constante apenas se as únicas forças atuando na população forem a recombinação aleatória dos alelos na formação dos gametas e a combinação aleatória dos alelos nessas células sexuais durante a fecundação.[47]

Uma população em que as frequências dos alelos é constante não está evoluindo: a população está em Equilíbrio de Hardy-Weinberg.[48]

Há três mecanismos básicos de mudanças evolutivas: seleção natural, derivação genética e fluxo génico.

A seleção natural favorece genes que melhoram a capacidade para a sobrevivência e reprodução.

A derivação genética é mudança aleatória na frequência de alelos, causada pela amostragem aleatória dos genes de uma geração durante a reprodução, e o fluxo génico é a transferência de genes entre (e dentro de) populações.

A importância relativa da seleção natural e derivação genética numa população varia conforme a intensidade da seleção e do efetivo populacional, que é o número de indivíduos capazes de se reproduzir.[49]

A seleção natural costuma predominar em grandes populações.

A predominância de derivação genética em pequenas populações é capaz até mesmo de levar à fixação de suaves mutações deletérias.[50] Como resultado, mudanças no tamanho da população podem influenciar dramaticamente o rumo da evolução. Os efeitos de gargalo, onde a população encolhe temporariamente e portanto perde variação genética, resultam numa população mais uniforme.[20] Efeitos de gargalo surgem também de alterações no fluxo génico tais como uma diminuição da migração, expansões para outros habitats ou subdivisão populacional.[49]





Seleção natural de uma população para coloração escura.



A seleção natural, entendida aqui, diz respeito a uma regra de reatividade ou de respostas ao meio ambiente combinada com a regra da reprodução dos indivíduos em uma população. Este autor entende um pouco diferente este sistema de seleção natural: ela seria também o resultado da inteligência sistêmica que recebe o feedeback não apenas das condições favoráveis à sobrevivência, mas também à eficiência da sobrevivência da espécie, e, ainda de outras demandas que ultrapassam a mera questão da sobrevivência simplesmente, envolve a questão da habilidade em encontrar as soluções para a espécie evoluir também em suas demandas por mais habilidade em lidar com o meio ambiente, como a inteligência específica (inteligência dos membros da espécie), pois sobreviver apenas não basta, é preciso sobreviver e melhorar as condições desta ou para a sobrevivênciada espécie e da população. A evolução das espécies pela seleção natural é um mero mecanismo de sobrevivência populacional, e não prevê a evolução do indivíduo na espécie, quem cuidaria da evolução do indivíduo, considerando que nem tudo que favorece à população favorece aos desejos e demandas de cada indivíduo na população?

Seleção natural é o processo pelo qual mutações genéticas que melhoram a reprodução tornam-se, ou permanecem, mais comuns em gerações sucessivas de uma população. Este mecanismo tem sido muitas vezes chamado de "auto-evidente" porque segue forçosamente a partir de três simples fatos:

• Variação hereditária existe em populações de organismos.

• Os organismos produzem mais descendentes do que podem sobreviver.

• Estes descendentes tem capacidade variável para sobreviver e reproduzirem-se.

Estas condições geram competição entre organismos para a sua sobrevivência e reprodução. Por isso, organismos com características que lhes trazem alguma vantagem sobre os seus competidores transmitem estas características vantajosas, enquanto que características que não conferem nenhuma vantagem não são passadas para a geração seguinte.

O conceito central da seleção natural é a aptidão evolutiva de um organismo. Isto mede a contribuição genética de um organismo para a geração seguinte.

Contudo, não é o mesmo que o número total de descendentes: a aptidão mede a proporção de gerações subsequentes que carregam os genes de um organismo.[51] Por consequência, se um alelo aumenta a aptidão mais do que outros alelos do mesmo gene, então em cada geração esse alelo tornar-se-á mais comum dentro da população. Diz-se que estas características são "seleccionadas a favor" ou "positivamente".

Exemplos de características que podem aumentar a aptidão são a sobrevivência melhorada e o aumento da fecundidade. Pelo contrário, aptidão mais baixa causada por ter um alelo menos beneficial resulta na diminuição da frequência deste alelo; são "seleccionados contra" ou "negativamente".[2]

É importante notar que a aptidão de um alelo não é uma característica fixa. Se o ambiente muda, características que previamente eram neutras ou prejudiciais podem tornar-se benéficas ou vice-versa.[1]

Seleção natural dentro de uma população, de uma característica que pode variar dentro de uma gama de valores, tal como a altura, pode ser categorizada em três tipos diferentes.

A primeira é seleção direcional, que é um desvio do valor médio de uma característica ao longo do tempo - por exemplo, certos organismos que vão lentamente ficando mais altos de geração para geração.[52]

A segunda é seleção disruptiva, que é a seleção a favor de valores extremos das características e resulta frequentemente em que dois valores diferentes se tornem mais comuns, com seleção contra valores médios.

Isto aconteceria quando quer indivíduos altos ou baixos têm certa vantagem, mas não os que têm altura média.

Por último, existe seleção estabilizadora em que há seleção contra valores extremos das características em ambos os lados do espectro, o que causa uma diminuição da variância à volta do valor médio.[53] Isto provocaria, usando o mesmo exemplo, que os organismos se fossem tornando todos da mesma altura.

Um caso especial de seleção natural é seleção sexual, que é seleção sobre qualquer característica que aumente o sucesso do reprodutor, incrementando a capacidade de atração de um organismo a potenciais parceiros.[54]

As características que evoluíram através de seleção sexual são particularmente proeminentes em machos de algumas espécies animais, apesar de algumas características como hastes muito elaboradas, chamamentos ou cores vivas poderem atrair predadores, diminuindo por isso a sobrevivência desses machos.[55]

Esta desvantagem é compensada pelo maior sucesso reprodutivo em machos que apresentam estas características selecionadas sexualmente.[56]

Uma área de pesquisa ativa atualmente refere-se à unidade de seleção, com propostas de que a seleção natural atua no nível dos genes, células, indivíduos, populações ou mesmo espécies.[57][58]

Nenhum destes modelos são mutuamente excludentes e a seleção pode atuar em vários níveis simultaneamente.[59]

Abaixo do nível do indivíduo, genes chamados transposões tentam copiar-se a si próprios ao longo do genoma.[60]

Seleção acima do nível do indivíduo, tal como seleção de grupo, pode permitir a evolução de cooperação, como discutido mais abaixo.[61]

Derivação genética







Simulação de derivação genética de 20 alelos numa população de 10 (em cima) e 100 (em baixo) indivíduos. A derivação é mais rápida na população pequena.

Derivação genética é a mudança na frequência alélica de uma geração para a outra que acontece porque os alelos nos descendentes são amostras aleatórias dos presentes nos progenitores.[20]

Em termos matemáticos, os alelos estão sujeitos a erros de amostragem. Como resultado disto, quando forças seletivas estão ausentes ou são relativamente fracas, frequências alélicas tendem a "andar à deriva" para cima ou para baixo ao acaso (numa caminhada aleatória).

Esta derivação termina quando um alelo eventualmente fique fixado, quer por desaparecer da população, ou por substituir completamente todos os outros alelos. A derivação genética pode assim eliminar alguns alelos de uma população meramente devido ao acaso, e duas populações separadas que começaram com a mesma estrutura genética podem divergir para duas populações com um conjunto diferente de alelos.[62]

O tempo necessário para que um alelo se fixe por derivação genética depende do tamanho da população, com a fixação acontecendo mais rapidamente em populações mais pequenas.[63]

A medida mais importante para este caso é o efetivo populacional, que foi definido por Sewall Wright como o número teórico que representa o número de indivíduos reprodutores que exibem o mesmo grau de consanguinidade.

Apesar da seleção natural ser responsável pela adaptação, a importância relativa das duas forças, seleção natural e derivação genética, como motores de mudança evolutiva em geral, é uma área de pesquisa atual em biologia evolutiva.[64]

Estas investigações foram afastadas pela teoria neutral da evolução molecular, que propôs que a maioria das mudanças evolutivas resultam da fixação de mutações neutrais que não têm efeitos imediatos na aptidão de um organismo.[65] Daí que, neste modelo, a maioria das mudanças genética resulte da constante pressão mutacional e derivação genética.[66]

Fluxo gênico

Fluxo gênico é a troca de genes entre populações, que são normalmente da mesma espécie.[67] Exemplos de fluxo gênico entre espécies incluem a migração seguido de cruzamento de organismos, ou a troca de pólen.

A transferência de genes entre espécies inclui a formação de híbridos e transferência lateral de genes.





Leões machos deixam o bando onde nasceram e tomam conta de outro bando para acasalarem. Isto resulta em fluxo gênico entre bandos.

Migração para dentro ou para fora de uma população pode mudar as frequências alélicas.

Imigração pode adicionar material genético novo para o pool genético já estabelecido de uma população.

Por outro lado, emigração pode remover material genético.

Barreiras à reprodução são necessárias para que as populações se tornem em novas espécies, sendo que o fluxo gênico pode travar este processo, espalhando as diferenças genéticas entre as populações.

Fluxo gênico é impedido por barreiras como cadeias montanhosas, oceanos ou desertos ou mesmo por estruturas artificiais como a Grande Muralha da China, que tem prejudicado o fluxo de genes de plantas.[68]

Dependendo de quanto é que duas espécies divergiram desde o seu ancestral comum mais recente, pode ainda ser possível que produzam descendência, tais como é exemplificado pelo cruzamento entre cavalos e burros, produzindo mulas.[69] Tais híbridos são geralmente inférteis, devido à impossibilidade dos dois conjuntos de cromossomas se emparelharem durante a meiose. Neste caso, espécies próximas são capazes de se cruzar regularmente, mas os híbridos serão seleccionados contra e as espécies permanecerão separadas. Contudo, híbridos viáveis podem formar-se ocasionalmente e mesmo formar novas espécies. Estas novas espécies podem ter propriedades intermédias entre as espécies parentais ou possuir fenótipos totalmente novos.[70] A importância da hibridização no processo de criação de novas espécies de animais não é clara, apesar de haver alguns casos conhecidos em muitos tipos de animais,[71] sendo a espécie Hyla versicolor um exemplo particularmente bem estudado.[72]

No entanto, a hibridação é um importante meio de especiação em plantas, uma vez que a poliploidia (ter mais do que duas cópias de cada cromossoma) é tolerada em plantas mais prontamente do que em animais.[73][74] A poliploidia é importante em híbridos porque permite a reprodução, com cada um dos conjuntos de cromossomas capaz de emparelhar com um par idêntico durante a meiose.[75] Os poliplóides também têm mais diversidade genética, o que permite que evitem depressão de consanguinidade em populações pequenas.[76]

A transferência gênica horizontal é a transferência de material genético de um organismo para outro que não é seu descendente. Isto é mais comum em bactérias.[77] Em medicina, isto contribui para a disseminação de resistência a antibióticos, porque assim que uma bactéria adquire genes de resistência eles podem-se transferir rapidamente para outras espécies.[78]

Também é possível que tenha ocorrido transferência horizontal de genes de bactérias para eucariontes como a levedura Saccharomyces cerevisiae e para o escaravelho Callosobruchus chinensis, por exemplo.[79][80]

Os vírus também podem transportar DNA entre organismos, permitindo a transferência de genes mesmo entre domínios.[81]

A transferência de genes também ocorreu entre os ancestrais das células eucarióticas e procariontes, durante a aquisição do cloroplasto e da mitocôndria.[82]

Consequências

A evolução influencia cada aspecto da estrutura e comportamento dos organismos. O mais proeminente é o conjunto de adaptações físicas e comportamentais que resultam do processo de seleção natural. Essas adaptações aumentam a aptidão por contribuírem com atividades como busca por alimento, defesa contra predadores ou atração de parceiros sexuais. Outro resultado possível da seleção é o surgimento de cooperação entre organismos, evidenciada geralmente no auxílio a organismos aparentados, ou em interações mutualísticas ou simbióticas. A longo prazo, a evolução produz novas espécies, por meio da divisão de populações ancestrais entre novos grupos que se tornam incapazes de intercruzarem.



É preciso separar aqui as espécies superiores que dependem do grupo para se desenvolverem através do aprendizado as habilidades para sobreviverem no meio ambiente, para se socializarem e para garantirem a sua participação e interação social no grupo sem o qual não conseguiria sobreviver sozinho. Precisa seguir as regras sociais de liderança, de comportamento sexual, de status social, das regras de segregação espacial, de sansões sociais, de respeito e de cooperação como os seus semelhantes.



Essas consequências da evolução são comummente divididas entre macroevolução, que é a evolução que ocorre acima do nível de espécies, e trata de fenômenos como a especiação, e microevolução, que trata das mudanças evolutivas que ocorrem dentro de uma espécie, como a adaptação a um ambiente específico por determinada população.

Em geral, macroevolução é o resultado de longos períodos de microevolução.[83]

Assim, a distinção entre micro e macroevolução não é absoluta, havendo apenas uma diferença de tempo entre os dois processos.[84]

No entanto, na macroevolução, as características de toda a espécie é que são consideradas. Por exemplo, uma grande quantidade de variação entre indivíduos permite que uma espécie se adapte rapidamente a novos habitats, diminuindo as possibilidade de se tornar extinta, enquanto que uma grande área de distribuição aumenta a possibilidade de especiação, por fazer com que seja mais provável que parte da população fique isolada. Neste sentido, microevolução e macroevolução podem por vezes estar separadas.[4]

Um problema conceptual muito comum é acreditar-se que a evolução é progressiva, mas a seleção natural não tem um objetivo final, e não produz necessariamente organismos mais complexos.[85]

Apesar de espécies complexas terem evoluído, isso ocorre como consequência indireta do aumento no número total de organismos, e formas de vida simples continuam sendo mais comuns.[86]

Por exemplo, a esmagadora maioria das espécies constitui-se de procariotos microscópicos, que são responsáveis por cerca de metade da biomassa do planeta, apesar de seu pequeno tamanho,[87] e compõem uma grande parte da biodiversidade na Terra.[88]

Assim, organismos simples continuam sendo a forma de vida dominante no planeta, sendo que a formas de vida mais complexas parecem mais diversas apenas porque são mais evidentes para nós.[89]

Adaptação

Adaptações são estruturas ou comportamentos que melhoram uma função específica dos organismos, aumentando sua chance de sobreviver e reproduzir.[7] Elas são produzidas por uma combinação da produção contínua de pequenas mudanças aleatórias nas características (mutações), e da seleção natural das variantes melhor ajustadas ao seu ambiente.[90]

Esse processo pode causar tanto o ganho de uma nova propriedade, como a perda de uma propriedade ancestral. Um exemplo que demonstra esses dois tipos de mudança é a adaptação bacteriana a antibióticos. Mutações que causam resistência a antibióticos podem modificar o alvo da droga ou remover os transportadores que permitem que a droga entre na célula.[91] No entanto, muitas características que parecem ser simples adaptações podem ser exaptações: estruturas que originalmente surgiram como adaptações para desempenhar determinada função, mas que durante o processo evolutivo, coincidentemente se tornaram úteis no desempenho de uma outra função.[4] Um exemplo é o lagarto africano Holaspis guentheri, que desenvolveu uma cabeça extremamente fina para se esconder em pequenas cavidades, como pode ser percebido ao olhar-se para espécies aparentadas. No entanto, nessa espécie a cabeça se tornou tão fina que auxilia o animal a planar quando saltando entre árvores - uma exaptação.[61]





Esqueleto de uma baleia, a e b correspondem aos ossos das barbatanas, que se adaptaram de ossos dos membros anteriores: enquanto c indica os ossos dos membros posteriores vestigiais.[92]

Uma adaptação ocorre pela modificação gradual de estruturas existentes.

Estruturas com organização interna semelhante podem ter funções muito diferentes em organismos aparentados. Isso é resultado de uma única estrutura ancestral que se adaptou para funcionar de formas diferentes em cada linhagem.

Os ossos nas asas de morcegos, por exemplo, são estruturalmente similares tanto com as mãos humanas como com as barbatanas de focas, devido à descendência dessas estruturas de uma ancestral comum que também tinha cinco dedos na extremidade de cada membro anterior.

Outras características anatômicas únicas, como ossos no pulso do panda, que formam um falso "polegar", indicam que a linhagem evolutiva de um organismo pode limitar que tipo de adaptação é possível.[93]

Durante a adaptação, algumas estruturas podem perder a sua função e se tornarem estruturas vestigiais.[94] Essas estruturas podem ter pouca ou nenhuma função numa espécie, apesar de terem uma função clara em espécies ancestrais ou relacionadas. Exemplos incluem os remanescentes não funcionais de olhos em alguns peixes de cavernas,[95] asas em aves incapazes de voar[96] e a presença de ossos do quadril em baleias e cobras.[97] Exemplos de estruturas vestigiais em humanos incluem o dente do siso,[98] o cóccix[94] e o apêndice vermiforme.[94]

Uma área de pesquisa atual em biologia do desenvolvimento evolutiva é a base desenvolvimental de adaptações e exaptações.[99] Essa linha de pesquisa busca compreender a origem e evolução de desenvolvimento embrionário e como modificações nos processos do desenvolvimento produzem novas características de forma gradualista, onde as mudanças ocorrem com a presença de intermédiarios, ou ainda pelo modelo de saltos evolutivos, onde uma mudança "abrupta" pode correr de uma geração para outra e com um passar do tempo aquela nova estrutura pode ser torna-se vantajosa para a população da espécies.[100]

Esses estudos têm demonstrado que a evolução pode alterar o desenvolvimento para criar novas estruturas, como as estruturas embrionárias que formam ossos da mandíbula em outros animais formando parte do ouvido médio em mamíferos.[101] É também possível que estruturas perdidas ao longo da evolução reapareçam devido a mudanças em genes do desenvolvimento, como uma mutação em galinhas que faz com que os embriões produzam dentes similares aos de crocodilos.[102]

Interações entre organismos podem produzir tanto conflito como cooperação.

Quando a interação ocorre entre pares de espécies, como um patógeno e um hospedeiro, ou um predador e uma presa, essas espécies podem desenvolver séries de adaptações combinadas. Nesses casos, a evolução de uma espécie causa adaptações numa outra.

Essas mudanças na segunda espécie, por sua vez, causam novas adaptações na primeira.

Esse ciclo de seleção e resposta é chamado de co-evolução.[103]

Um exemplo é a produção de tetrodotoxina numa espécie de salamandra (Taricha granulosa) e a evolução de resistência à tetrodotoxina em seu predador, uma serpente (Thamnophis sirtalis). Nesse par de presa e predador, uma corrida armamentista evolutiva produziu altos níveis de toxina na salamandra e correspendentemente altos níveis de resistência na cobra.[104]

No entanto, nem todas as interações entre espécies envolvem conflito.[105] Muitos casos de interações mutuamente benéficas evoluiram.

Por exemplo, existe uma cooperação extrema entre plantas e micorrizas que crescem sobre as raízes, auxiliando na absorção de nutrientes do solo.[106] Essa é uma interação recíproca, já que as plantas provêm à micorriza açúcares da fotossíntese. Nesse caso o fungo geralmente cresce dentro das células da planta, permitindo a troca de nutrientes, enquanto envia sinais que reprimem o sistema imunitário da planta.[107]

A cooperação também evoluiu entre organismos da mesma espécie. Um caso extremo é a eussocialidade, que pode ser observada em insetos sociais, como abelhas, cupins e formigas, onde insetos estéreis alimentam e defendem um pequeno número de organismos da colônia que são capazes de se reproduzir.

Numa escala ainda menor, as células somáticas que formam o corpo de um animal são limitadas em sua capacidade de se reproduzir para que se mantenha a estabilidade no organismo e permita que um pequeno número de células germinativas produza prole. Nesse caso, células somáticas respondem a sinais específicos que as instruem a crescer ou destruir a si próprias. Se as células ignoram esses sinais e tentam se multiplicar de forma desordenada, seu crescimento descontrolado causa câncer.[24]

Imagina-se que esses exemplos de cooperação dentro de uma espécie evoluíram pelo processo de seleção de parentesco, que consiste em um organismo agir de forma a aumentar a probabilidade de parentes produzirem prole.[108] Essa atividade é selecionada porque se o indivíduo que ajuda possui alelos que promovem a atividade de ajudar, é provável que seus parentes também possuam esses alelos e, assim, esses alelos são passados adiante.[109] Outros processos que podem promover a cooperação incluem seleção de grupo, onde a cooperação fornece benefícios para um grupo de organismos.[110]





Os quatro mecanismos de especiação.

Especiação é o processo pelo qual uma espécie diverge, produzindo duas ou mais espécies descendentes.[111]

Eventos de especiação foram observados diversas vezes, tanto em condições controladas de laboratório como na natureza.[112]

Em organismos de reprodução sexuada, a especiação resulta do isolamento reprodutivo seguido por divergência entre as linhagens.

Há quatro tipos de mecanismos de especiação, sendo a especiação alopátrica considerada a mais comum em animais.

Esse tipo de especiação ocorre quando populações são isoladas geograficamente, por fragmentação de habitat ou migração, por exemplo. Como as forças evolutivas passam a atuar independentemente nas populações isoladas, a separação vai, eventualmente, produzir organismos incapazes de se intercruzarem.[113]

O segundo mecanismo de especiação a ser considerado é a especiação peripátrica, que ocorre quando pequenas populações de organismos são isoladas num novo ambiente. Ela difere da especiação alopátrica pelo fato de as populações isoladas serem muito menores do que a população parental. Nesse caso, o efeito fundador causa uma especiação rápida tanto pela derivação genética oriunda do efeito fundador como pela rápida ação da seleção natural sobre um conjunto de genes pequeno.[114]

O terceiro macanismo de especiação é a especiação parapátrica. Ela é similar à especiação peripátrica na medida em que uma população pequena ocupa um novo habitat, mas difere porque não há separação física entre essas populações. O que ocorre é que a especiação resulta da evolução de mecanismos que reduzem o fluxo gênico entre as duas populações.[111] Geralmente isso ocorre quando há alguma mudança drástica no ambiente da espécie parental.

Um exemplo é a gramínea Anthoxanthum odoratum, que pode passar por especiação parapátrica em resposta a poluição localizada de metais de minas.[115] Neste caso, plantas com resistência a altos níveis de metais no solo evoluem.

A seleção contra cruzamentos com a população parental sensível a metais produz uma mudança no tempo de floração das plantas resistentes, causando isolamento reprodutivo.

A seleção contra híbridos entre as duas populações pode causar o que é chamado de reforço, que é a evolução de características que promovem o cruzamento dentro de determinada espécie, assim como deslocamento de caráter, que ocorre quando duas espécies se tornam mais distintas em aparência.[116]



O Isolamento geográfico dos Tentilhões de Darwin das Ilhas Galápagos produziram mais de uma dúzia de espécies.

Finalmente, quando há especiação simpátrica, espécies divergem sem uma barreira geográfica entre elas ou mudanças drásticas no ambiente. Esse tipo de especiação é considerado raro, já que uma pequena quantidade de fluxo gênico pode remover as diferenças genéticas entre partes de uma população.[117] Em geral, a especiação simpátrica em animais exige a evolução tanto de diferenças genéticas como de acasalamento preferencial, para permitir que o isolamento reprodutivo evolua.[118]

Um tipo de evolução simpátrica envolve o cruzamento entre duas espécies aparentadas, produzindo uma nova espécie híbrida. Esse tipo de especiação não é comum em animais, já que híbridos são comumente inviáveis ou estéreis, porque não há pareamento entre os cromossomos homólogos de cada progenitor durante a meiose. Ela é mais comum em plantas, porque plantas frequentemente dobram o número de cromossomos, formando poliplóides. Isso permite o pareamento de cada cromossomo com seu homólogo durante a meiose, já que os cromossomos de cada progenitor já se apresentam em pares.[119]

Um exemplo desse tipo de especiação ocorreu quando as espécies Arabidopsis thaliana e Arabidopsis arenosa se hibridizaram para formar a nova espécie Arabidopsis suecica.[120] Isso ocorreu há cerca de 20.000 anos atrás[121] e o processo de especiação foi reproduzido em laboratório, permitindo o estudo dos mecanismos genéticos envolvidos no processo.[122] De fato, eventos de poliploidização numa espécie podem ser uma causa comum de isolamento reprodutivo, já que metade dos cromossomos duplicados não irá parear quando ocorrer cruzamento com organismos sem essa duplicação.[74]

Eventos de especiação são importantes na teoria do equilíbrio pontuado, que explica a existência do padrão observado no registro fóssil de "explosões" de evolução entre longos períodos de estase, em que as espécies se mantém relativamente sem mudanças.[123] Nessa teoria, a especiação e a rápida evolução são relacionadas, com seleção natural e derivação genética atuando mais fortemente em organismos especiando em novos habitats ou com pequeno tamanho populacional. Como resultado, os períodos de estase no registro fóssil correspondem à população parental, e os organismos passando por especiação e rápida evolução são encontrados em pequenas populações geograficamente restritas., sendo raramente preservados como fósseis.[124]

Barreiras reprodutivas ao cruzamento podem ser classificadas em pré-zigóticas ou pós-zigóticas.[48] A distinção entre as duas é definida se a barreira previne a formação de prole antes ou depois da fertilização do óvulo.

Barreiras pré-zigóticas são aquelas que impedem a cópula entre as espécies, ou então impedem a fertilização do óvulo caso a espécie tente cruzar.[125]

Alguns exemplos são:





Diferentes espécies de vaga-lumes não reconhecem os sinais de outras espécies, e consequentemente, não cruzam.

• Isolamento temporal – Ocorre quando espécies copulam em tempos diferentes. Populações de duas espécies americanas de gambá (Spilogale gracilis e Spilogale putorius) têm distribuições sobrepostas, mas se mantêm como espécies separadas porque a primeira acasala no verão e a segunda no inverno.[48]

• Isolamento comportamental – Sinais que estimulam uma resposta sexual podem ser suficientemente diferentes para impedir o acasalamento. O brilho rítmico dos vaga-lumes é específico de cada espécie e portanto funciona como barreira pré-zigótica.[126]

• Isolamento mecânico – Diferenças anatômicas em estruturas reprodutivas podem impedir o cruzamento. Isso é verdade especialmente em plantas que desenvolveram estruturas específicas adaptadas a alguns polinizadores. Morcegos que se alimentam de néctar procuram por flores guiados por seu sistema de ecolocalização. Assim, plantas que dependem desses morcegos como polinizadores evoluíram flores acusticamente conspícuas, que auxiliam na sua detecção.[127]

• Isolamento gamético – Os gâmetas das duas espécies são quimicamente incompatíveis, impedindo a fertilização. O reconhecimento de gâmetas pode ser baseado em moléculas específicas na superfície do óvulo, que se ligam apenas a moléculas complementares no espermatozóide.[48]

• Isolamento geográfico/de habitat – Geográfico: As duas espécies estão separadas por barreiras físicas de larga escala, como uma montanha, um corpo de água ou barreiras físicas construídas por humanos. Essas barreiras impedem o fluxo gênico entre os grupos isolados. Isso é ilustrado pela divergência entre espécies de plantas em lados opostos da muralha da China.[128] Habitat: As duas espécies preferem habitats diferentes, mesmo vivendo, em geral, na mesma área, e assim são incapazes de se encontrar. Por exemplo, moscas do gênero Rhagoletis têm como planta hospedeira original a espécie Crataegus monogyna.

Quando macieiras foram introduzidas em seu habitat, mais de 300 anos atrás, algumas moscas passaram a utilizar essa planta. Estudos mostram que, hoje em dia, moscas têm uma preferência genética pela planta em que são encontradas, e a cópula ocorre na planta. Assim, mesmo sendo encontradas nas mesmas áreas, seu isolamento ecológico é suficiente, e divergência genética ocorreu.[48] Assim, esse é também um caso de especiação simpátrica.





A mula é o híbrido de uma égua com um burro, e é geralmente infértil.

Barreiras pós-zigóticas são aquelas que ocorrem após a fertilização, geralmente resultando na formação de um zigoto híbrido que é infértil ou inviável. Isso geralmente é resultado de incompatibilidade nos cromossomos do zigoto. Um zigoto é um óvulo fertilizado antes de se dividir, ou o organismo que se origina desse óvulo fertilizado. Inviável significa incapaz de chegar à idade adulta.[125]

Exemplos incluem:

• Viabilidade do híbrido reduzida – Ocorre desenvolvimento incompleto e morte da prole.[129]

• Fertilidade do híbrido reduzida – Mesmo que duas espécies diferentes acasalem, a prole produzida pode ser infértil. Cruzamentos entre espécies no gênero do cavalo (Equus), tendem a produzir proles viáveis mas inférteis. Por exemplo, cruzamentos de zebra x cavalo e zebra x burro produzem organismos estéreis. O cruzamento de cavalo x burro produz mulas estéreis. Muito raramente, uma mula fêmea pode ser fértil.[130]

• Degeneração do Híbrido – Alguns híbridos são férteis por uma única geração, se tornando então estéreis ou inviáveis..[131]





Um esqueleto de Tarbosaurus. Todos os dinossauros, com exceção das aves, se extinguiram no evento de extinção em massa entre o Cretáceo e o Terciário.

Extinção é o desaparecimento de toda uma espécie. A extinção não é um evento incomum, já que espécies normalmente surgem por especiação e desaparecem por extinção.[132] De fato, quase todas as espécies de planta e animal que já existiram hoje estão extintas.[133] Essas extinções aconteceram continuamente durante toda a história da vida, apesar de haver picos nas taxas de extermínio em eventos de extinção em massa.[134] A extinção entre o Cretáceo e o Terciário (Extinção K-T), na qual os dinossauros desapareceram, é a mais conhecida.

No entanto, um evento anterior, a extinção do Permiano-Triássico, foi ainda mais severa, levando cerca de 96% das espécies então existentes ao extermínio.[134] A extinção do Holoceno é um processo de desaparecimento de espécies em massa ocorrendo atualmente, em decorrência da expansão da espécie humana pelo globo nos últimos milhares de anos.

Taxas de extinção atuais são de 100 a 1000 vezes maiores do que as taxas normais, e até 30% das espécies pode estar extinta até o meio deste século.[135] Atividades humanas são hoje a principal causa da extinção em massa atual[136] e o aquecimento global pode acelerar ainda mais essa extinção no futuro.[137](Existe este fenômeno?)

O papel da extinção na evolução depende do tipo de extinção que é considerada. As causas das baixas taxas de evolução, que atuam continuamente e são responsáveis pela maior parte das extinções, não são bem conhecidas, e podem ser o resultado da competição entre as espécies por recursos compartilhados.[12]

Se a competição de outras espécies pode alterar a chance de determinada espécie sobreviver, isso poderia produzir seleção natural no nível de espécies, em contraposição à que ocorre no nível de organismos.[57] As extinções em massa intermitentes também são importantes, mas ao invés de agir como força seletiva, elas reduzem drasticamente a diversidade, de forma não específica, promovendo picos de radiação adaptativa e especiação nas espécies sobreviventes.[134]

A origem da vida é o precursor necessário para a evolução biológica, mas perceber que a evolução ocorreu depois de os organismos aparecerem pela primeira vez, e investigar como isto acontece, não depende na compreensão exacta de como a vida começou.[138]

O consenso científico actual é de que a bioquímica complexa que constitui a vida provém de reacções químicas mais simples, mas que não é claro como ocorreu esta transição.[139] Não há muitas certezas sobre os primeiros desenvolvimentos da vida, a estrutura dos primeiros seres vivos, ou a identidade ou natureza do último ancestral comum ou do pool genético ancestral.[140][141] Como consequência, não há consenso científico sobre como a vida surgiu. Algumas propostas incluem moléculas capazes de auto-replicação, como o RNA[142] e a construção de células simples.[143]





Os hominídeos são descendentes de um ancestral comum.

Todos os seres vivos da Terra descendem de um ancestral comum ou de um pool genético ancestral.[144] E as espécies actuais são um estádio no processo de evolução, e a sua diversidade resulta de uma longa série de eventos de especiação e extinção.[145] A origem comum dos seres vivos foi inicialmente deduzida a partir de quatro simples factos sobre seres vivos:

a) Primeiro, eles têm distribuições geográficas que não podem ser explicadas por adaptações locais.

b) Segundo, a diversidade da vida não é uma série de organismos completamente únicos, mas os seres vivos têm semelhanças morfológicas.

c) Terceiro, características vestigiais com nenhuma utilidade evidente são parecidas com características ancestrais funcionais e;

d) Finalmente, que organismos podem ser classificados usando estas semelhanças numa hierarquia de grupos aninhados uns nos outros.[7]

Espécies passadas também deixaram registos da sua história evolutiva. Fósseis, juntamente com a anatomia comparada de seres vivos existentes actualmente, constituem o registo morfológico ou anatômico.[146]

Comparando as anatomias de espécies modernas e extintas, paleontólogos podem inferir as linhagens dessas espécies. Contudo, esta metodologia tem maior sucesso em organismos com partes duras, tais como conchas, ossos ou dentes. Além disso, como os procariontes como bactérias e archaea partilham uma série limitada de morfologias comuns, os seus fósseis não fornecem informação sobre a sua ascendência.

Mais recentemente, evidências de origem comum provieram do estudo de semelhanças bioquímicas entre organismos. Por exemplo, todas as células vivas usam os mesmos ácidos nucleicos e aminoácidos.[147]

O desenvolvimento da genética molecular revelou o registo da evolução deixado nos genomas dos seres vivos: datando quando as espécies divergiram através do relógio molecular produzido pelas mutações.[148] Por exemplo, comparações entre sequências de DNA revelaram a estreita semelhança genética entre humanos e chimpanzés e revelou quando existiu um ancestral comum às duas espécies.[149]





Árvore evolutiva mostrando a divergência das espécies atuais a partir do seu ancestral comum no centro.[150] Os três domínios estão coloridos de amarelo (bactéria), azul (archaea) e vermelho (Eucarioto).

Apesar da incerteza sobre como a vida começou, é claro que os procariontes foram os primeiros seres vivos a habitar a Terra,[151] há aproximadamente 3-4 mil milhões de anos.[152] Não ocorreram nenhumas mudanças óbvias em morfologia ou organização celular nestes organismos durante os próximos milhares de milhão de anos.[153]

A próxima grande inovação na evolução foram os eucariontes. Estes surgiram a partir de bactérias antigas terem sido rodeadas por antecessores de células eucarióticas, numa associação cooperativa chamada de endossimbiose.[82][154] A bactéria encapsulada e a célula hospedeira sofreram evolução, com a bactéria a evoluir em mitocôndrias ou em hidrogenossomas.[155] Uma segunda captura de seres semelhantes a cianobactérias levou à formação de cloroplastos em algas e plantas.[156]

A história da vida foi a história de procariontes, archae e eucariontes unicelulares até há cerca de um milhar de milhão de anos atrás quando seres multicelulares começaram a aparecer nos oceanos durante o período Ediacarano.[151][157]

A evolução de organismos multicelulares ocorreu múltiplas vezes, de forma independente, em organismos tão diversos como esponjas, algas castanhas, cianobactérias, mycetozoa e mixobactérias.[158]

Depois do aparecimento dos primeiros seres multicelulares, ocorreu um notável diversificação biológica num período de 10 milhões de anos, num evento chamado explosão cambriana. Durante este evento, evoluiram a maior parte dos tipos de animais modernos, assim como linhagens únicas que se extinguiram entretanto.[159]

Têm sido propostos vários "detonadores" para esta explosão, incluindo a acumulação de oxigénio na atmosfera resultante da fotossíntese.[160]

Há cerca de 500 milhões de anos, plantas e fungos colonizaram a terra, e foram logo seguidos por artrópodes e outros animais.[161]

Os anfíbios apareceram pela primeira vez há cerca de 300 milhões de anos, seguidos pelos primeiros amniotas, os mamíferos há volta de 200 milhões de anos e as aves há cerca de 100 milhões de anos (ambos a partir de linhagens semelhantes a répteis. Contudo, apesar da evolução destes grandes animais, seres vivos mais pequenos semelhantes aos que evoluíram cedo no processo, continuam a ser bem sucedidos e a dominar a Terra, formando a maioria da biomassa e das espécies procariontes.[88]





Charles Darwin com 51 anos, logo após ter publicado A Origem das Espécies.

Ideias evolutivas como origem comum e de transmutação de espécies existiram pelo menos desde o século VI a.C., quando foram examinadas pelo filósofo grego Anaximandro de Mileto.[162] Outros que consideraram estas ideias incluem o filósofo grego Empédocles, o filósofo-poeta romano Lucrécio, o biólogo árabe Al-Jahiz,[163] o filósofo persa Ibn Miskawayh, e o filósofo oriental Zhuang Zi.[164]

À medida que o conhecimento biológico aumentou no século XVIII, idéias evolutivas foram propostas por alguns filósofos como Pierre Louis Maupertuis em 1745, Erasmus Darwin em 1796,[165] e Georges-Louis Leclerc (conde de Buffon) entre 1749 e 1778.[166]

As ideias do biólogo Jean-Baptiste Lamarck acerca da transmutação das espécies teve grande influência.

Charles Darwin formulou a sua ideia de seleção natural em 1838 e ainda estava desenvolvendo a sua teoria em 1858 quando Alfred Russel Wallace lhe enviou uma teoria semelhante, e ambas foram apresentadas na Linnean Society of London em dois artigos separados.[167]

No final de 1859, a publicação de A Origem das Espécies por Charles Darwin, explicava a selecção natural em detalhe e apresentava provas que levaram a uma aceitação cada vez mais geral da ocorrência da evolução.

O debate sobre os mecanismos da evolução continuaram, e Darwin não foi capaz de explicar a fonte das variações hereditárias sobre as quais a seleção natural actuaria. Tal como Lamarck, ele pensava que os progenitores passavam à descendência as adaptações adquiridas durante a sua vida,[168] uma teoria subsequentemente nomeada de Lamarckismo.[169]

Na década de 1880, as experiências de August Weismann indicaram que as mudanças pelo uso e desuso não eram hereditárias, e o Lamarckismo entrou gradualmente em descrédito.[170][171]

Mais importante do que isso, Darwin não conseguiu explicar como características passam de geração para geração. Em 1865, Gregor Mendel descobriu que as características eram herdadas de uma maneira previsível.[172] Quando o trabalho de Mendel foi redescoberto em 1900, a discórdia sobre a taxa de evolução prevista pelos primeiros geneticistas e biometristas levou a uma ruptura entre os modelos de evolução de Mendel e de Darwin.

Esta contradição só foi reconciliada nos anos 1930 por biólogos como Ronald Fisher. O resultado final foi a combinação da evolução por seleção natural e hereditariedade mendeliana, a síntese evolutiva moderna.[173] Na década de 1940, a identificação do DNA como o material genético por Oswald Avery e colegas, e a subsequente publicação da estrutura do DNA por James Watson e Francis Crick em 1953, demonstraram o fundamento físico da hereditariedade. Desde então, a genética e biologia molecular tornaram-se partes integrais da biologia evolutiva e revolucionaram o campo da filogenia.[12]

Na sua história inicial, a biologia evolutiva atraiu primariamente cientistas vindos de campos tradicionais de disciplinas orientadas para a taxonomia, cujo treino em organismos particulares os levava a estudar questões gerais em evolução. Assim que a biologia evolutiva se expandiu como disciplina acadêmica, particularmente depois do desenvolvimento da síntese evolutiva moderna, começou a atrair cientistas de um leque mais alargado das ciências biológicas.[12] Atualmente, o estudo da biologia evolutiva envolve cientistas de campos tão diversos como bioquímica, ecologia, genética e fisiologia, e conceitos evolutivos são usados em disciplinas ainda mais distantes como Psicologia, Medicina, Filosofia e Ciência dos computadores.






Mesmo antes da publicação d'A Origem das Espécies, a idéia que a vida evolui era fonte de debate. A evolução ainda é um conceito contencioso em algumas secções da sociedade fora da comunidade científica. O debate tem-se centrado nas implicações filosóficas, sociais e religiosas da evolução, não na ciência em si; a proposta de que a evolução biológica ocorre através do mecanismo de seleção natural é padrão na literatura científica.[174]

Apesar de muitas religiões terem reconciliado as suas crenças com a evolução através de vários conceitos de evolução teísta, há muitos criacionistas que acreditam que a evolução é contraditória com as histórias de criação encontradas nas respectivas religiões.[175] Tal como Darwin reconheceu desde cedo, o aspecto mais controverso do pensamento evolutivo é a sua implicação para a origem dos seres humanos. Em alguns países, notavelmente os Estados Unidos, as tensões entre os ensinamentos científicos e religiosos têm alimentado a controvérsia da criação vs. evolução, um conflito religioso que foca na política do criacionismo e no ensino da evolução nas escolas públicas.[176] Apesar de outros campos da ciência como cosmologia[177] e ciências da Terra[178] também entrarem em conflito com a interpretação literal de muitos textos religiosos, muitos crentes religiosos opõem-se à biologia evolutiva.

A Ecologia tem-se tornado uma prática protoreligiosa, paracientífica, ideológica, visto que uma tal ciência sistêmica para tornar-se uma prática científica como desejam os seguidores da ecologia deveria ser uma superciência que englobaria, entre outras ciências: Meteorologia, Biologia vegetal, Biologia animal, Química, Geologia, Geografia, Arquelologia, Paleontologia de uma tal forma embricadas que não existiria hoje um modo de se montar tal disciplina com os conhecimentos atuais dentro do método científico.

A pretensa sustentabilidade carece de fundamentos matemáticos, estatísticos e está mais para a estocástica, e para a teoria das filas do que para a biologia vegetal, sabemos que o estoque de nutrientes do solo está se esgotando lentamente, uma vez que a matéria prima que fertilizou o solo começou a ser produzida e estocada há 580 milhões de anos e vem sendo consumida lentamente, e os seres vivos produtores que eram únicos agora dividem a Terra com os consumidores de nutrientes, as plantas superiores heterotróficas, mais modernas, justamente aquelas com caules, raízes, flores e frutos que nos fornecem a matéria prima dos alimentos, a madeira, nos forneceram o carvão e o oxigênio.

Esta equação vai se encerrar com a diminuição, talvez extinção dos vegetais consumidores para reiniciar-se um novo ciclo com os produtores fazendo nova acumulação de nutrientes no solo para que uma nova era recomeçe para os seres consumidores recuperarem a sua expansão e domínio como hoje conhecemos na Terra.

É claro que o aumento do consumo humano interfere no esgotamento dos nutrientes do solo, mas enquanto houver qualquer tipo vegetal consumidor heterotrófico, como florestas, savanas, cerrado, por exemplo, o processo de desgaste e consumo do estoque de nutrientes acumulado no solo pelos líquens e fungos há 580 milhões de anos irá esgotar-se por que a sua reposição atual é mais lenta do que a taxa de consumo do estoque de nutrientes do solo que permitiu a expansão dos vegetais superiores heterótrofos nestes 420 milhões de anos.

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