disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Cold War with North Korea
The ethics Atomic Bomb
After being a pioneer in the construction and use of the atomic bombs Euan imagined that after the destruction of the Japanese city of Hiroshima and spray the other Japanese city of Nagasaki should remain with the exclusive monopoly of the atomic world, or universal.
But this monopoly was broken by short atomic explosion carried out by the former USSR, creating a duopoly nuclear, and installing a terrible balance of terror worldwide with severe consequences for all mankind.
To offset the balance of terror in the famous nuclear détente that club joined France and England, later went to Pakistan and India, possibly Israel, it is unclear whether U.S. weapons smuggling.
It was necessary to stop the spread of atomic-and nuclear proliferation. Then Euan created the moralizing speech (false) the proliferation of weapons dirty (bullshit, treachery, arrogance) as well as the chemical, biochemical, biological and nuclear weapons-especially nuclear.
This moralistic discourse against atomic weapons fake-nuclear countries not possessing required to abstain these dirty things and inhumane, they had the privilege of having to be more human and supposedly more responsible guardians of peace and humanitarian values relevant and true the supposed democracy and supposed freedom.
The Euan has been the country that participated in these wars over the last 200 years, Champion invasion of possessing more than 760 military bases in over 160 countries, and has participated in every conflict since 1918, except the wars in Tibet against China! It is a country of warriors weapons addict! (Data from the International Research Institute for Peace) - SIPRI - Stockholm, Sweden)
So delicate and fragile balance prevented the destruction of the world facing the fear of massive retaliation and total USSR opponent who likewise had much to lose in a nuclear war against Euan.
The same frame of reference not be repeated today to the situation in North Korea in relation to Euan.
North Korea does not have much to lose out in the global community or a nuclear war with Euan.
UNDERSTANDING THE ISSUE OF NORTH KOREA:
If your country was forbidden to maintain financial and diplomatic relations trade with all countries of the world, even against the UN decision to support this blockade only the U.S., Marshall Islands and Palau, which would Dilma?
This is what the dictator is wanting attention.
Can the U.S. disobeying UN and contrary to the decision of 186 UN countries because they will not like the communist dictators?
This is what happens with North Korea today. Can?
Embargo is considered a crime against humanity. Forcing people to lay down their rulers depriving them of food to stand up against their own government, has not worked, but has been tried extensively with Cuba, Iraq, Iran, Palestine, Countries of the former Iron-Curtain and the result: TERRORISM, wars, poverty, hunger and hatred intergenerational.
The Euan always been the enemy of the day (of time): People have the former Spanish colonies, former French colonies, migrant Mexicans, Latinos, Catholics, Hispanics, Nazis, fascists, communists, socialists the ateítas now drug dealers, growers, Islamists now his new passion!
The nuclear detente makes no sense to put the strategic situation in North Korea and for Euan, yes this has everything to lose in a nuclear war with North Korea. The greatest danger that humanity has ever faced.
seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
sexta-feira, 22 de março de 2013
terça-feira, 19 de março de 2013
THEORY OF PARTICIPATORY BUDGET
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
THEORY OF PARTICIPATORY BUDGET
Brasília, 14 March 2013
Coordination of Cities
Board of Participatory Budgeting
Roberto Rocha da Silva, Master in Political Science from UNB
THEORY OF PARTICIPATORY BUDGET
The council communism via the workers' councils (soviets in Russia) as a form of revolutionary self-organization of the proletariat, as can be seen in embryo in the Paris Commune, and later in 1905, the first Russian Revolution, as well as the various attempts proletarian revolution in Europe, not to mention the Russian Revolution of 1917. The councils would also be institutions of social ownership in communist reorganization of society. In this context, we developed a critique of the political parties and unions. Otto Rühle, for example, would be the most outspoken critic of political parties, not to individual parties, but the parties in general, as seen in his article The Revolution is not Task party.
INTRODUCTION
The political demands of the people never seem to be fully satisfied or satisfied by the axiom that says that the Administration "Human needs were endless and the material and human resources are always limited and contingent."
(6) open dictatorship of a minority.
4.3 - Semi-Direct Democracy in Switzerland
THEORY OF PARTICIPATORY BUDGET
Brasília, 14 March 2013
Coordination of Cities
Board of Participatory Budgeting
Roberto Rocha da Silva, Master in Political Science from UNB
THEORY OF PARTICIPATORY BUDGET
The council communism via the workers' councils (soviets in Russia) as a form of revolutionary self-organization of the proletariat, as can be seen in embryo in the Paris Commune, and later in 1905, the first Russian Revolution, as well as the various attempts proletarian revolution in Europe, not to mention the Russian Revolution of 1917. The councils would also be institutions of social ownership in communist reorganization of society. In this context, we developed a critique of the political parties and unions. Otto Rühle, for example, would be the most outspoken critic of political parties, not to individual parties, but the parties in general, as seen in his article The Revolution is not Task party.
INTRODUCTION
The political demands of the people never seem to be fully satisfied or satisfied by the axiom that says that the Administration "Human needs were endless and the material and human resources are always limited and contingent."
(6) open dictatorship of a minority.
4.3 - Semi-Direct Democracy in Switzerland
sexta-feira, 15 de março de 2013
TEORIA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
TEORIA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Brasília, 14 de março de 2013 Coordenadoria das Cidades Diretoria do Orçamento Participativo Roberto da silva Rocha, Mestre em Ciência Política pela UnB TEORIA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO INTRODUÇÃO O comunismo de conselhos via nos conselhos operários (Sovietes, na Rússia) como a forma de auto-organização revolucionária do proletariado, tal como se pode ver embrionariamente na Comuna de Paris e posteriormente em 1905, na primeira Revolução Russa, bem como nas diversas tentativas de revolução proletária na Europa, sem falar na Revolução Russa de 1917. Os conselhos operários também seriam as instituições de autogestão social na reorganização comunista da sociedade. Neste contexto, se desenvolvia a crítica aos partidos políticos e sindicatos. Otto Rühle, por exemplo, seria o mais ferrenho crítico dos partidos políticos, não a determinados partidos, mas aos partidos em geral, tal como se vê em seu artigo A Revolução não é Tarefa de Partido. As demandas políticas da população parecem nunca serem plenamente satisfeitas ou atendidas, por que diz o axioma da Administração que “As necessidades humanas seriam infinitas e os recursos materiais e humanos são sempre limitados e contingentes”. Para remediar estas necessidades cada vez mais intensas, maiores, variadas, urgentes e desejadas pelo cidadão é que os arranjos políticos institucionais novos estão sempre surgindo em função de duas questões de base que mobilizam as mentes criativas dos pensadores de teoria no mundo político em função da busca do aperfeiçoamento de duas das mais importantes instituições políticas estruturais na formulação de uma nova definição de cidadania. Estas duas questões fundamentais (de base) são: a) governança; b) governabilidade. Desde as eras do Império Egípcio, passando pelos Impérios da China, Assírio, Inca, vindo depois das experiências detalhadamente registradas sobre as administrações republicanas no Império Romano, e notadamente durante o helenismo com as suas experiências democráticas e republicanas, que os teóricos de sociologia política têm buscado extrair a melhor forma para compatibilizar os sistemas políticos com os regimes de governo em cada civilização, em cada época, partindo de três clivagens geográfico-temporais: mundo ocidental, mundo oriental e mundo novo (Américas). A democracia é o elemento central estruturante deste trabalho. O objetivo ao final é projetar mudanças evolutivas na forma de construção, de processos e sustentação teóricos do modelo cada vez mais utilizado da participação popular indireta representativa-participativa nos chamados mini-parlamentos, ou mini-câmara de proto-vereadores que são as plenárias e fóruns das sessões legislativas locais do Orçamento Participativo. Sendo o Orçamento participativo uma variante de parlamentarismo representativo-participativo, o Orçamento Participativo precisa se espelhar na organização parlamentar tradicional por sê-lo uma forma de organização política parental (simulacro) das câmaras representativas (câmaras de vereadores, câmaras de deputados estaduais, federais e do senado federal), onde os deputados-vereadores (conselheiros do OP, delegados e participantes) das plenárias e fóruns do Orçamento Participativo apresentam e representam as plataformas de propostas comunitárias. Então, por isso, nada obsta que os candidatos aos cargos de conselheiros e de delegados no Orçamento Participativo sejam eleitos pela comunidade depois de realizarem campanhas eleitorais, que defendam plataformas de propostas chamadas prioridades do OP em suas campanhas eleitorais, formem agremiações em torno de propostas (prioridades) fechadas (em blocos dentro da comunidade, distrito, área, cidade, bairro, rua) exatamente como o fazem os partidos políticos e os seus candidatos nas eleições políticas. 1. Representação: o representante não tem poder de decisão. A assembléia manda, o representante obedece. 2. Voto: a discussão em assembléia sempre busca o consenso. Decisões são ratificadas por chamadas ao voto. Caso haja uma polêmica onde o consenso não seja possível, então se pode fazer uma chamada de votos. Neste caso, a maioria vence (por exemplo, uma maioria de 50% mais 1). 3. Bloqueio: num sistema de democracia direta, procura-se preservar a opinião da minoria através deste recurso. Caso a decisão da maioria seja intolerável, a minoria pode manifestar um bloqueio (ou veto). Dependendo do sistema usado, este pode impedir que a decisão seja levada a cabo, ou então obriga a uma segunda votação. Neste último caso, a maioria teria que modificar sua proposta, de forma que um número maior de cidadãos vote a seu favor (por exemplo, uma maioria de 2/3). 4. Plebiscito: proposição levada diretamente para decisão do eleitor. 5. Referendo: proposição aprovada indiretamente por representantes e levada ao eleitor para confirmação ou rejeição. 6. Revogatório de mandato (Recall): o mandato de um representante legalmente eleito é ressubmetido à votação direta dos eleitores, que decidem pela manutenção, ou cassação, desse mandato. 7. Iniciativa popular: um número mínimo de eleitores apresenta proposição para aprovação direta dos demais eleitores. 4.2 - Exemplos de casos de democracia direta: Neste processo chamado de democracia direta, os cidadãos reuniam-se na praça, chamada ágora, para decidirem e executarem as ações concernentes aos atos administrativos e políticos sem intermediações ou mediações de outras instituições. Para participar da democracia direta o requisito exigido era ser um cidadão grego.
TEORIA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Brasília, 14 de março de 2013 Coordenadoria das Cidades Diretoria do Orçamento Participativo Roberto da silva Rocha, Mestre em Ciência Política pela UnB TEORIA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO INTRODUÇÃO O comunismo de conselhos via nos conselhos operários (Sovietes, na Rússia) como a forma de auto-organização revolucionária do proletariado, tal como se pode ver embrionariamente na Comuna de Paris e posteriormente em 1905, na primeira Revolução Russa, bem como nas diversas tentativas de revolução proletária na Europa, sem falar na Revolução Russa de 1917. Os conselhos operários também seriam as instituições de autogestão social na reorganização comunista da sociedade. Neste contexto, se desenvolvia a crítica aos partidos políticos e sindicatos. Otto Rühle, por exemplo, seria o mais ferrenho crítico dos partidos políticos, não a determinados partidos, mas aos partidos em geral, tal como se vê em seu artigo A Revolução não é Tarefa de Partido. As demandas políticas da população parecem nunca serem plenamente satisfeitas ou atendidas, por que diz o axioma da Administração que “As necessidades humanas seriam infinitas e os recursos materiais e humanos são sempre limitados e contingentes”. Para remediar estas necessidades cada vez mais intensas, maiores, variadas, urgentes e desejadas pelo cidadão é que os arranjos políticos institucionais novos estão sempre surgindo em função de duas questões de base que mobilizam as mentes criativas dos pensadores de teoria no mundo político em função da busca do aperfeiçoamento de duas das mais importantes instituições políticas estruturais na formulação de uma nova definição de cidadania. Estas duas questões fundamentais (de base) são: a) governança; b) governabilidade. Desde as eras do Império Egípcio, passando pelos Impérios da China, Assírio, Inca, vindo depois das experiências detalhadamente registradas sobre as administrações republicanas no Império Romano, e notadamente durante o helenismo com as suas experiências democráticas e republicanas, que os teóricos de sociologia política têm buscado extrair a melhor forma para compatibilizar os sistemas políticos com os regimes de governo em cada civilização, em cada época, partindo de três clivagens geográfico-temporais: mundo ocidental, mundo oriental e mundo novo (Américas). A democracia é o elemento central estruturante deste trabalho. O objetivo ao final é projetar mudanças evolutivas na forma de construção, de processos e sustentação teóricos do modelo cada vez mais utilizado da participação popular indireta representativa-participativa nos chamados mini-parlamentos, ou mini-câmara de proto-vereadores que são as plenárias e fóruns das sessões legislativas locais do Orçamento Participativo. Sendo o Orçamento participativo uma variante de parlamentarismo representativo-participativo, o Orçamento Participativo precisa se espelhar na organização parlamentar tradicional por sê-lo uma forma de organização política parental (simulacro) das câmaras representativas (câmaras de vereadores, câmaras de deputados estaduais, federais e do senado federal), onde os deputados-vereadores (conselheiros do OP, delegados e participantes) das plenárias e fóruns do Orçamento Participativo apresentam e representam as plataformas de propostas comunitárias. Então, por isso, nada obsta que os candidatos aos cargos de conselheiros e de delegados no Orçamento Participativo sejam eleitos pela comunidade depois de realizarem campanhas eleitorais, que defendam plataformas de propostas chamadas prioridades do OP em suas campanhas eleitorais, formem agremiações em torno de propostas (prioridades) fechadas (em blocos dentro da comunidade, distrito, área, cidade, bairro, rua) exatamente como o fazem os partidos políticos e os seus candidatos nas eleições políticas. 1. Representação: o representante não tem poder de decisão. A assembléia manda, o representante obedece. 2. Voto: a discussão em assembléia sempre busca o consenso. Decisões são ratificadas por chamadas ao voto. Caso haja uma polêmica onde o consenso não seja possível, então se pode fazer uma chamada de votos. Neste caso, a maioria vence (por exemplo, uma maioria de 50% mais 1). 3. Bloqueio: num sistema de democracia direta, procura-se preservar a opinião da minoria através deste recurso. Caso a decisão da maioria seja intolerável, a minoria pode manifestar um bloqueio (ou veto). Dependendo do sistema usado, este pode impedir que a decisão seja levada a cabo, ou então obriga a uma segunda votação. Neste último caso, a maioria teria que modificar sua proposta, de forma que um número maior de cidadãos vote a seu favor (por exemplo, uma maioria de 2/3). 4. Plebiscito: proposição levada diretamente para decisão do eleitor. 5. Referendo: proposição aprovada indiretamente por representantes e levada ao eleitor para confirmação ou rejeição. 6. Revogatório de mandato (Recall): o mandato de um representante legalmente eleito é ressubmetido à votação direta dos eleitores, que decidem pela manutenção, ou cassação, desse mandato. 7. Iniciativa popular: um número mínimo de eleitores apresenta proposição para aprovação direta dos demais eleitores. 4.2 - Exemplos de casos de democracia direta: Neste processo chamado de democracia direta, os cidadãos reuniam-se na praça, chamada ágora, para decidirem e executarem as ações concernentes aos atos administrativos e políticos sem intermediações ou mediações de outras instituições. Para participar da democracia direta o requisito exigido era ser um cidadão grego.
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sexta-feira, 8 de março de 2013
Guerra Fria com a Coreia do Norte
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Guerra Fria com a Coreia do Norte
A ética da Bomba Atômica
Depois de ter sido pioneiro na construção e utilização das bombas atômicas os EUAN imaginaram que depois da destruição da cidade japonesa de Hiroshima e da pulverização da outra cidade japonesa de Nagazaki deveriam permanecer com a exclusividade do monopólio atômico mundial, ou universal.
Mas, este monopólio curto foi quebrado pela explosão atômica efetuada pela ex-URSS, criando um duopólio nuclear, e instalando um terrível balanço do terror mundial com as graves conseqüências para toda a humanidade.
Para contrabalançar o equilíbrio do terror na famosa detènte nuclear ingressaram nesse clube a França e a Inglaterra, mais tarde entraram o Paquistão e a Índia, possivelmente Israel, não se sabe se contrabandeando armas dos EUA.
Era preciso deter a expansão e a proliferação nuclear-atômica. Então os EUAN criaram o discurso moralista (falso) da proliferação das armas sujas (enrolação, perfídia, arrogância) como também as das armas químicas, bioquímicas, biológicas e principalmente das armas atômicas-nucleares.
Este discurso moralista contra as armas atômicas-nucleares falso obrigava os países não possuidores de se absterem destas coisas sujas e inumanas, que eles tinham o privilégio de as possuírem por serem mais humanos e supostamente mais responsáveis guardiães da paz e dos valores humanitários relevantes e verdadeiros da suposta democracia e suposta liberdade.
Os EUAN tem sido o país que mais guerras participou nestes últimos 200 anos, campeão de invasão possuindo mais de 760 bases militares em mais de 160 países, e tendo participado de todos os conflitos desde 1918, exceto das guerras no Tibet contra a China! É um país de guerreiros viciado em armas! (Dados do Instituto Internacional de Pesquisa Para a Paz) - SIPRI - Estocolmo, Suécia)
Assim o equilíbrio delicado e frágil impediu a destruição do mundo diante do medo da retaliação maciça e total do adversário URSS que da mesma forma tinha muito a perder numa guerra nuclear total contra os EUAN.
O mesmo quadro de referência não ser repete hoje para a situação da Coreia do Norte em relação aos EUAN.
ENTENDENDO A QUESTÃO DA CORÉIA DO NORTE:
Se o seu País estivesse proibido de manter relações comerciais financeiras e diplomáticas com todos os países do mundo, mesmo contra a decisão da ONU com o apoio deste bloqueio apenas dos EUA, Ilhas Marshall e Palau, o que a Dilma faria?
É o que o ditador está querendo chamar a atenção.
Pode os EUA desobedecer a ONU e contrariar a decisão de 186 países da ONU apenas por que não gosta dos ditadores comunistas?
É o que ocorre com a Coréia do Norte hoje. Pode?
Embargo é considerado crime contra a humanidade. Obrigar os habitantes a deporem os seus governantes privando-os de alimentos para que se levantem contra o seu próprio governo, não tem funcionado, mas tem sido tentado intensamente com Cuba, Iraque, Irã, Palestina, Países da Ex-Cortina-de-Ferro e o resultado: TERRORISMO, Guerras, miséria, fome e ódio intergeracional.
Os EUAN sempre tiveram o inimigo do dia (da vez): já foram as ex-colônias espanholas, ex-colônias francesas, os migrantes mexicanos, os latinos, os católicos, os hispânicos, os nazistas, os fascistas, os comunistas, os socialistas, os ateítas, agora os narcotraficantes, os cocaleiros, os islâmicos atualmente sua nova paixão!
Coreia do Norte não tem muito a perder fora da comunidade mundial ou em uma guerra nuclear com os EUAN.
A detente nuclear não faz nenhum sentido para a situação estratégica colocada para a Coreia do Norte e para os EUAN, este sim tem tudo a perder em uma guerra nuclear com a Coreia do Norte.
O maior perigo que a humanidade já encarou.
Guerra Fria com a Coreia do Norte
A ética da Bomba Atômica
Depois de ter sido pioneiro na construção e utilização das bombas atômicas os EUAN imaginaram que depois da destruição da cidade japonesa de Hiroshima e da pulverização da outra cidade japonesa de Nagazaki deveriam permanecer com a exclusividade do monopólio atômico mundial, ou universal.
Mas, este monopólio curto foi quebrado pela explosão atômica efetuada pela ex-URSS, criando um duopólio nuclear, e instalando um terrível balanço do terror mundial com as graves conseqüências para toda a humanidade.
Para contrabalançar o equilíbrio do terror na famosa detènte nuclear ingressaram nesse clube a França e a Inglaterra, mais tarde entraram o Paquistão e a Índia, possivelmente Israel, não se sabe se contrabandeando armas dos EUA.
Era preciso deter a expansão e a proliferação nuclear-atômica. Então os EUAN criaram o discurso moralista (falso) da proliferação das armas sujas (enrolação, perfídia, arrogância) como também as das armas químicas, bioquímicas, biológicas e principalmente das armas atômicas-nucleares.
Este discurso moralista contra as armas atômicas-nucleares falso obrigava os países não possuidores de se absterem destas coisas sujas e inumanas, que eles tinham o privilégio de as possuírem por serem mais humanos e supostamente mais responsáveis guardiães da paz e dos valores humanitários relevantes e verdadeiros da suposta democracia e suposta liberdade.
Os EUAN tem sido o país que mais guerras participou nestes últimos 200 anos, campeão de invasão possuindo mais de 760 bases militares em mais de 160 países, e tendo participado de todos os conflitos desde 1918, exceto das guerras no Tibet contra a China! É um país de guerreiros viciado em armas! (Dados do Instituto Internacional de Pesquisa Para a Paz) - SIPRI - Estocolmo, Suécia)
Assim o equilíbrio delicado e frágil impediu a destruição do mundo diante do medo da retaliação maciça e total do adversário URSS que da mesma forma tinha muito a perder numa guerra nuclear total contra os EUAN.
O mesmo quadro de referência não ser repete hoje para a situação da Coreia do Norte em relação aos EUAN.
ENTENDENDO A QUESTÃO DA CORÉIA DO NORTE:
Se o seu País estivesse proibido de manter relações comerciais financeiras e diplomáticas com todos os países do mundo, mesmo contra a decisão da ONU com o apoio deste bloqueio apenas dos EUA, Ilhas Marshall e Palau, o que a Dilma faria?
É o que o ditador está querendo chamar a atenção.
Pode os EUA desobedecer a ONU e contrariar a decisão de 186 países da ONU apenas por que não gosta dos ditadores comunistas?
É o que ocorre com a Coréia do Norte hoje. Pode?
Embargo é considerado crime contra a humanidade. Obrigar os habitantes a deporem os seus governantes privando-os de alimentos para que se levantem contra o seu próprio governo, não tem funcionado, mas tem sido tentado intensamente com Cuba, Iraque, Irã, Palestina, Países da Ex-Cortina-de-Ferro e o resultado: TERRORISMO, Guerras, miséria, fome e ódio intergeracional.
Os EUAN sempre tiveram o inimigo do dia (da vez): já foram as ex-colônias espanholas, ex-colônias francesas, os migrantes mexicanos, os latinos, os católicos, os hispânicos, os nazistas, os fascistas, os comunistas, os socialistas, os ateítas, agora os narcotraficantes, os cocaleiros, os islâmicos atualmente sua nova paixão!
Coreia do Norte não tem muito a perder fora da comunidade mundial ou em uma guerra nuclear com os EUAN.
A detente nuclear não faz nenhum sentido para a situação estratégica colocada para a Coreia do Norte e para os EUAN, este sim tem tudo a perder em uma guerra nuclear com a Coreia do Norte.
O maior perigo que a humanidade já encarou.
quarta-feira, 6 de março de 2013
Nulidades pseudocélebres
Ndisponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
ulidades pseudocélebres
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Existem países que seriam tão célebres quanto Burkina Fasso, Eritréia, ou Tuvalu se não fossem políticas desastradamente implementadas por potências como os EUAN.
Estes países são: Cuba, Israel, Coréia do Norte, Taiwan, Tibete.
Que importância mundial teria Cuba se não fosse o desastroso bloqueio imposto pelos EUAN naqulela minúscula e insignificante ilha que só seria de outra forma lembrada pelo Rum ou pelos atletas nos jogos olímpicos?
Que importância teria a Coréia do Norte para o mundo se não fosse a teimosia dos EUAN em tentar bloqueá-la no comércio internacional impondo-lhes sansões econômicas e políticas, em troca de uma suposta e nunca concretizada mudança de regime político através do sufocamento da sua atividade econômica que através da derrocada do sistema deveria levar a população a se indispor contra o seu próprio sistema de governo e derrubá-lo. Acontece o que se dá em todo o lugar onde a inferência estrangeira em assuntos internos tende a aumentar a solidariedade da população ao próprio sistema de governo ao invés de desestimulá-lo, como em Cuba também ocorre hoje.
Taiwan é um exemplo onde se investiu trilhões de dólares e se adquiriu toda a sua produção futura para mantê-la como uma vitrine capitalista diante do grande outrora inimigo gigante que adormecia, para enfurecê-lo, e agora o grande ex-inimigo agora é o maior parceiro comercial dos EUAN, a China continental.
O Tibete é outro exemplo de tentativa de irritar o gigante desperto, outrora adormecido elevando este país desconhecido e completamente anônimo se não fosse pela disputa política entre os EUAN e a China, que elevou o status de uma teocracia budista ao nível de cuidados internacionais.
É só os árabes esquecerem Israel que este país some do mapa, some dos noticiários, e perde importância. O que mais que Israel importa para o mundo a não ser para o decadente Vaticano explorar os peregrinos e para o Edir Macedo vender água santa? o que mais?
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Existem países que seriam tão célebres quanto Burkina Fasso, Eritréia, ou Tuvalu se não fossem políticas desastradamente implementadas por potências como os EUAN.
Estes países são: Cuba, Israel, Coréia do Norte, Taiwan, Tibete.
Que importância mundial teria Cuba se não fosse o desastroso bloqueio imposto pelos EUAN naqulela minúscula e insignificante ilha que só seria de outra forma lembrada pelo Rum ou pelos atletas nos jogos olímpicos?
Que importância teria a Coréia do Norte para o mundo se não fosse a teimosia dos EUAN em tentar bloqueá-la no comércio internacional impondo-lhes sansões econômicas e políticas, em troca de uma suposta e nunca concretizada mudança de regime político através do sufocamento da sua atividade econômica que através da derrocada do sistema deveria levar a população a se indispor contra o seu próprio sistema de governo e derrubá-lo. Acontece o que se dá em todo o lugar onde a inferência estrangeira em assuntos internos tende a aumentar a solidariedade da população ao próprio sistema de governo ao invés de desestimulá-lo, como em Cuba também ocorre hoje.
Taiwan é um exemplo onde se investiu trilhões de dólares e se adquiriu toda a sua produção futura para mantê-la como uma vitrine capitalista diante do grande outrora inimigo gigante que adormecia, para enfurecê-lo, e agora o grande ex-inimigo agora é o maior parceiro comercial dos EUAN, a China continental.
O Tibete é outro exemplo de tentativa de irritar o gigante desperto, outrora adormecido elevando este país desconhecido e completamente anônimo se não fosse pela disputa política entre os EUAN e a China, que elevou o status de uma teocracia budista ao nível de cuidados internacionais.
É só os árabes esquecerem Israel que este país some do mapa, some dos noticiários, e perde importância. O que mais que Israel importa para o mundo a não ser para o decadente Vaticano explorar os peregrinos e para o Edir Macedo vender água santa? o que mais?
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