seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
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quarta-feira, 9 de março de 2016
O Plano Marshall e o Império: lição ainda não aprendida
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Como americanizaram o mundo depois da Segunda Guerra Mundial
Norte americanos fracassaram quando tentaram americanizar o mundo apenas quando tentaram transformar a sua campanha internacionalista em guerra ao comunismo, para descobrir que mais à frente teria que declarar outra frente ideológica de guerra ao imperialismo russo-chinês, e agora se ve obrigado a declarar guerra ao islamismo. Foram três frentes? Comunismo, imperialismo e religião?
A resposta não é simples.
Reunir os inimigos em uma frente e designar um nome e um objetivo são essenciais para uma democracia liberal protestante cristã poder motivar a população, convencer as forças no congresso e justificar moralmente a guerra.
O objetivo de todo império é a dominação mundial. Os EUA já o tem, através do dólar. Mas, os políticos e os generais americanos ainda não sabem disso.
A partir desta e de outra posição equivocada desperdiçam vidas, tempo e recursos e por isso colocam todo o mais a perder, inutilmente e desnecessariamente.
Foi a coalisão pós guerra, - segunda grande guerra, que casualmente, e de modo não previsto e não antecipado pelos estrategistas norteamericanos, justificados pela outra guerra, a guerra fria, - que imediatamente os inimigos da humanidade se tornaram num piscar de olhos os seus esteios na política de paz internacional, Alemanha e Japão, na luta contra a União Soviética e China Comunista.
terça-feira, 2 de abril de 2013
Embargo Comercial Internacional Contra os EUA
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
Embargo Comercial Internacional Contra os EUA
Introdução
Imagine se os EUA provassem de seu próprio veneno e sofresse um improvável castigo de embargo comercial, diplomático, cultural, econômico, financeiro, tecnológico, midiático proposto pela UN (ONU) como forma de obrigá-lo a desfazer-se de todo o seu arsenal nuclear bélico.
O que aconteceria à grande nação do Norte, como ficariam as Relações Internacionais e comércio internacional sem o grande hegemon?
Qual é a dependência dos EUA do Mundo? O que aconteceria ao povo norteamericano sob um embargo internacional?
Imagine os EUA sem a Coca Cola, Microsoft, GM, GE, Mac Donalds, Johnson & Johnson, Ford, Intel, IBM, Boeing, General Dynamics, Lockheed, e considerando o tamanho da economia cubana de US$ 40 bilhões que teve um prejuízo de US$ 89 bilhões entre 1962 e 2005 com o embargo e a economia norteamericana que possui um tamanho de US$ 16 trilhões, cerca de 400 vezes maior, é de se supor que tal prejuízo seria de incalculáveis US$ 32 trilhões (proporcionalmente ao prejuízo cubano utilizando o método da regra de três simples, obviamente que este valor poderia ser dez vezes maior (US$ 320 trilhões) em outras metodologias que considerassem fatores potencializadores como por exemplos a demografia e a dinâmica da economia norteamericana em comparação com à de Cuba).
Imagine milhões de cidadãos norteamericanos fugindo clandestinamente para o Canadá e para o México em busca de comida, remédios, empregos, contrabandeando alimentos, gasolina, petróleo, drogas como nunca antes se fez, se submetendo aos subempregos no Brasil, Chile e Argentina, as empresas de alta tecnologia norteamericanas vendo os seus cérebros escapando para os riquíssimos ex-inimigos árabes como o Irã, Iraque, Emirados, Arábia e Coréia do Norte para vender os segredos mais bem guardados das tecnologias de ponta dos EUA.
Americanos vendendo armas secretas, bombas nucleares, peças de aviões invisíveis, sequestrando submarinos atômicos, canibalizando gigantescos porta-aviões para contrabandearem peças e equipamentos para os palestinos e iranianos, vendendo serviços de mercenários para a Al Qaeda!
Embargo Comercial Internacional Contra os EUA
Introdução
Imagine se os EUA provassem de seu próprio veneno e sofresse um improvável castigo de embargo comercial, diplomático, cultural, econômico, financeiro, tecnológico, midiático proposto pela UN (ONU) como forma de obrigá-lo a desfazer-se de todo o seu arsenal nuclear bélico.
O que aconteceria à grande nação do Norte, como ficariam as Relações Internacionais e comércio internacional sem o grande hegemon?
Qual é a dependência dos EUA do Mundo? O que aconteceria ao povo norteamericano sob um embargo internacional?
Imagine os EUA sem a Coca Cola, Microsoft, GM, GE, Mac Donalds, Johnson & Johnson, Ford, Intel, IBM, Boeing, General Dynamics, Lockheed, e considerando o tamanho da economia cubana de US$ 40 bilhões que teve um prejuízo de US$ 89 bilhões entre 1962 e 2005 com o embargo e a economia norteamericana que possui um tamanho de US$ 16 trilhões, cerca de 400 vezes maior, é de se supor que tal prejuízo seria de incalculáveis US$ 32 trilhões (proporcionalmente ao prejuízo cubano utilizando o método da regra de três simples, obviamente que este valor poderia ser dez vezes maior (US$ 320 trilhões) em outras metodologias que considerassem fatores potencializadores como por exemplos a demografia e a dinâmica da economia norteamericana em comparação com à de Cuba).
Imagine milhões de cidadãos norteamericanos fugindo clandestinamente para o Canadá e para o México em busca de comida, remédios, empregos, contrabandeando alimentos, gasolina, petróleo, drogas como nunca antes se fez, se submetendo aos subempregos no Brasil, Chile e Argentina, as empresas de alta tecnologia norteamericanas vendo os seus cérebros escapando para os riquíssimos ex-inimigos árabes como o Irã, Iraque, Emirados, Arábia e Coréia do Norte para vender os segredos mais bem guardados das tecnologias de ponta dos EUA.
Americanos vendendo armas secretas, bombas nucleares, peças de aviões invisíveis, sequestrando submarinos atômicos, canibalizando gigantescos porta-aviões para contrabandearem peças e equipamentos para os palestinos e iranianos, vendendo serviços de mercenários para a Al Qaeda!
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