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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

GLOBALIZAÇÃO - II

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Tudo que a globalização e o neoliberalismo conseguiram foi redistribuir assimetricamente os recursos globais, assim os melhores postos de trabalho migraram dos países pobres para os países ricos, criando uma divisão mundial entre cidadãos de primeira, segunda, terceira e quarta classes. Com a fuga dos melhores postos de trabalho para os países centrais, mesmo nos países periféricos e semiperiféricos os melhores postos de trabalhos nas multinacionais fora do centro também foram parar nos braços dos cidadãos do primeiro mundo: os executivos estrangeiros.

Essa perspectiva de mudança neoliberal assusta muitas pessoas que não podem admitir a idéia de gerenciarem o seu próprio negócio. Ao invés de alugar o tempo das pessoas, as empresas deverão locar serviços desses empreendedores autônomos. Com isso as responsabilidades das empresas restringir-se-ão tão somente aos produtos por elas produzidos, sem as obrigações e encargos sociais que ora estão obrigadas através de leis que protegem o trabalho assalariado.

Será o fim da relação de produção entre interesses antagônicos inconciliáveis representados pela estrutura das relações trabalhistas baseadas na exploração do trabalhador descapitalizado que oferece o único bem que dispõe que é o seu tempo.

GLOBALIZAÇÃO - I

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Globalização: uma tentativa de corte de custos

A globalização foi uma tentativa de fazer uma revolução de custos ao nível mundial a partir de um ataque radical à legislação trabalhista e à interferência do Estado nos negócios, com a expectativa de tornar a economia expandida ao nível mundial por isso e com isso muito mais eficiente: rentável e barata.

A globalização previra uma enorme racionalização dos gastos pela redistribuição ao nível mundial do trabalho intelectual, laboral e mecanizado, setorizando e complementando as atividades financeiras, fabris, criativas, projetos, concepção, repartição da produção, padronização e cooperação entre os países de modo a aproveitar as vantagens comparativas e de escala de produção massificada e padronizada em cada região geográfica do mundo.

E

sexta-feira, 22 de julho de 2011

ONG e o Estado: Uma Tentativa de Estimativa e Avaliação da Formação de Parceria Entre Uma Organização Não-Governamental – ONG e o Estado Brasileiro

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

ONG e o Estado: Uma Tentativa de Estimativa e Avaliação da Formação de Parceria Entre Uma Organização Não-Governamental – ONG e o Estado Brasileiro

I – Introdução

Segundo estudos dos projetos financiados pelo Banco Mundial[1], as ONG's participaram como entidades implementadoras dos projetos em 57% dos casos, comparado com os 11% dos casos como entidades que participaram da elaboração dos mesmos.

Isto sugere que, para os organismos governamentais, é mais atrativo dividir tarefas ou serviços do que fazer uma divisão de poder.