domingo, 3 de outubro de 2021

Manginas e VSM

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

livro disponível em Amazon.com prof Roberto da Silva Rocha

Sem cancelamento, por gentileza. Não vou dizer aqui se sou antimangina ou antiescravoceta.

O que vou propor é um caminho tragicômico.

Os homens foram iludidos de que poderiam controlar suas mulheres, filhas, esposas, namoradas, amantes, ficantes, por tradição cultural fomos convencidos de que as mulheres fazem parte da mesma espécie que os homens, diferenciando apenas por um cromossomo Y.

Apenas um cromossomo já é um abismo do ponto de vista biológico, implica esse único cromossomo em milhões de informações para os RNA o que nos remete ao fato de que dos 23 cromossomos humanos temos trilhões de combinações de informações genéticas que ficaram blindadas no cromossomo y.

Com o mapeamento do DNA humano cumpre revelar que somos quase duas espécies diferentes biologicamente e principalmente psicologicamente, esse foi o erro que levou a situação atual de total conflito de gênero, assim, os atos femininos estão totalmente desprovidos de significação para a lógica masculina divergente, e isso sequer é considerado nos livros de psicologia.

A hipótese de que a psicologia estuda a mente humana já é uma falácia quando tenta apenas identificar os diferenciais humanos sexuais, por não haver tais diferenciais, as mentes masculinas são totalmente diferentes da mentes femininas.

O antagonismo feminino não nasceu por causa do feminismo, a mulher nunca reconheceu no masculino um ser da mesma espécie humana a que ela pertence, portanto, tratar o homem como um ser humano não parte do cogito feminino, portanto, não precisa a mulher respeitar os protocolos humanos da mulher com respeito ao homem que deixa de ter a condição humana, na perspectiva feminina.

Pode trapacear, enganar, extrapolar as normas sociais e os protocolos sociais como se faria com uma raça alienígena, que supostamente colhe e abduzem espécimes estranhos para estudo e análise até mesmo sacrificando os espécimes estranhos à sua espécie, assim, a mulher pensa o homem como um ser de outra espécie não tendo para com o macho humano qualquer identidade e qualquer empatia por pertencer a uma outra espécie não humana, esta compreensão explica qualquer sentimento de piedade ou de respeito ou solidariedade que devotamos a um animal doméstico porque o homem é uma espécie não humana e hostil.

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