sábado, 30 de outubro de 2021

Músicas e Livros na indústria cultural

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Livros na Amazon.com

O mercado de música e de livros não é para amadores, é a indústria cultural, possui estudiosos de renome estudando isso como o filósofo Habermas, e antropólogos famosos, portanto não vou me atrever a resumir a simplificar o complexo,

Pois, em resumo, existe um ciclo para músicas e estilos musicais que se renovam e criam uma demanda induzida, como,

CELULAR: por exemplo, ninguém consegue viver sem o seu aparelho celular mas apenas porque ele foi inventado, antes de sua invenção nem saberíamos que precisamos de um celular,

Então, isso mostra que a moda é conduzida profissionalmente, com pode se ver que na música, o gênero da lambada durou exatos 20 anos, depois veio o gênero do pagode que teve um ciclo de mais 20 anos; veio o ciclo interminável e parecia eterno e definitivo gênero axé de duração de exatos 20 anos, e a MPB anterior a tudo com Iê Iê Iê e bossa nova com ciclo também de 20 anos,

Temos mais recentemente um que vai durar também agora, o Funk e sertanejo, seus mais 20 anos,

Assim, sem ciclos de 20 anos, os livros viram best sellers, viram moda com grandes investimentos em nomes da moda como "50 tons de cinza", "Harry Potter", "Senhor dos anéis" e continuam sucessos eternos como os Luzíadas, Romeu e Julieta, "1984" e vendem cada vez mais porque vendem muito e seus autores conquistaram a fama e a celebridade, por isso todas as biografias e todas as celebridades são instadas a escreverem seus livros como Obama e Michelle, que nunca haviam escrito nada além de petições na justiça enquanto advogados e escrevem através de gosht writers e de narradores profissionais.

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