seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
terça-feira, 7 de dezembro de 2021
Artur Xexéu e o Nonsense
Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político
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Quando o jornalista famoso e celebridade entre os profissionais debocha de um dos maiores poetas mundiais que tem uma cultura extensa e é muito cuidadoso e admirado pela sua enorme capacidade e talento então deve ser apenas uma coisa: inveja, nada mais.
Tá de sacanagem, só poderia ser de um jornalista, jornalista é uma espécie de especialista genérico, um nonsense intelectual capaz de comentar desde a nova descoberta de Física Quântica até a nova regulamentação do VAR, ou, das novas normas de corridas de Fórmula um, ou, sobre futebol e as olimpíadas, sobre vacinas e Cloroquina; uma coisa chamada licença poética permite coisas como isso, e como também frases como: "o inesperado faça uma surpresa", e a mais nonsense de todas é acreditar, creditar e achar que o coração tem a sede, o lócus físico e espiritual do amor, o neurologista ia pirar e surtar porque a sede do amor é o cérebro, o coração é um músculo sem sentimentos algum, com licença, me poupe!
já houve época muito passada em que a gente tinha grande respeito pela crítica seja literária, fonográfica, artes cênicas, cinema, mas esse prestígio declinou e submergiu diante da mediocridade intelectual e aparelhamento ideológico e intelectual que juntamente com interesses comerciais indisfarçáveis ofuscaram e eliminaram a utilidade desta consulta antes de se adquirir ou se apropriar de trabalhos e obras de arte baseados na orientação prévia das avaliações de pseudos profissionais que anates podíamos confiar em sua perícia e larga bagagem cognitiva de profissão e acervo e convivência. Eu fico surpreso comigo mesmo em me sentir um igual a um especialista de arte ao perceber a profundidade escassa de conhecimento pelos comentários risíveis e sem base histórica sem pesquisa documental e vivência da maior parte deles com raras exceções pois gostaria de ser surpreendido pelos seus conhecimentos e informações inéditas e profundas, como é capaz de fazer um Lobaw quando fala de seu tempo de músico iniciante, quanta informação preciosa e Lobão tem que desmentir e duelar com os mesmos pseudo críticos para mostrar o lado da verdade e causas dos fatos passados que os críticos profissionais foram incapazes de conhecer com precisão e riqueza de fontes de informação precisa e correta, lamentável.
Um comentário:
já houve época muito passada em que a gente tinha grande respeito pela crítica seja literária, fonográfica, artes cênicas, cinema, mas esse prestígio declinou e submergiu diante da mediocridade intelectual e aparelhamento ideológico e intelectual que juntamente com interesses comerciais indisfarçáveis ofuscaram e eliminaram a utilidade desta consulta antes de se adquirir ou se apropriar de trabalhos e obras de arte baseados na orientação prévia das avaliações de pseudos profissionais que anates podíamos confiar em sua perícia e larga bagagem cognitiva de profissão e acervo e convivência. Eu fico surpreso comigo mesmo em me sentir um igual a um especialista de arte ao perceber a profundidade escassa de conhecimento pelos comentários risíveis e sem base histórica sem pesquisa documental e vivência da maior parte deles com raras exceções pois gostaria de ser surpreendido pelos seus conhecimentos e informações inéditas e profundas, como é capaz de fazer um Lobaw quando fala de seu tempo de músico iniciante, quanta informação preciosa e Lobão tem que desmentir e duelar com os mesmos pseudo críticos para mostrar o lado da verdade e causas dos fatos passados que os críticos profissionais foram incapazes de conhecer com precisão e riqueza de fontes de informação precisa e correta, lamentável.
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