terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Giroscópio, a máquina de Deus

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva RochaRoberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político A máquina de Deus Deus criou uma máquina estranha. Mas não estou falando das maravilhas já conhecidas da humanidade. Existe coisas extraordinárias feitas pela inteligência única que nos leva até as duas perguntas: a) existe Deus? b) Deus existe? As perguntas parecem identidade mas são distintas e diversas. A primeira pergunta “existe Deus” indaga sobre a questão da crença gnóstica de uma entidade espiritual superior quaisquer acima de tudo e de todos indistintamente porém não identificável. A segunda pergunta só faz sentido quando queremos saber qual dos deuses ou qual Deus a que estamos procurando. Eu fico na primeira resposta. Deus existe. Qual é o verdadeiro nunca saberemos. Se o Deus Yahweh do judaísmo; se o Deus de Jeová dos cristãos; se Deus Alah dos diversos muçulmanos; se os Exus dos Candomblé; se os Brhama dos induistas; e etc… Ficamos maravilhados com a engenharia do olho humano, todas as organelas, mais de um milhão de bastonetes na retina, os músculos da íris de fechamento do foco, o nervo ótico, a Iris, o cristalino, o olho é muito mais complexo do que um iPhone, ou qualquer smartphone. Temos cerca de dez mil genes. Supondo uma taxa natural de mutação genética segundo os conceitos de Darwin então evoluímos nos últimos oito milhões de anos para a partir de uma única célula surgir como o homo erectus, segundo a probabilidade a uma taxa de mutação de quinhentos anos por gene não haveria tempo para estarmos aqui. Uma única célula de RNA levaria quarenta vezes um quatrilhões de anos para aparecer ao acaso, como requisito da teoria da evolução e seleção das espécies. É como esperar que um iPhone apareça boiando no mar surgido apenas espontaneamente do nada. A vida nunca surgiria do nada. Pelo tempo do big bang estimado de treze bilhões e meio de anos a vida precisaria de quatrocentos big bang para formar apenas uma molécula de RNA mesmo já tendo todos os aminoácidos componentes já preparados para a sequenciação. O erro do sr Darwin foi excluir o fator inteligência na sua teoria da criação da vida, da mesma forma que le Maitre exclui a inteligência na teoria do big Bang. Existe inteligência em tudo. A máquina maluca divina não foi criada por nenhum ser humano. Ela serve para nada. Não produz trabalho nem energia. Chamada giroscópio. Nenhum ser humano poderia inventar um giroscópio. Quem e pra quê se criaria uma máquina que posta a girar quando é empurrada por uma força lateral ao eixo de rotação ou perpendicular ao eixo ela se move na direção perpendicular ao empurrão? Imagino alguma pessoa tentando entender porque o giroscópio faz esse movimento inusitado? Nunca foram explicados os porquês do movimento de precessão nem o movimento de reação perpendicular do giroscópio ao receber um empuxo desalinhado com seu eixo de rotação. Assim funcionam os planetas, estrelas, satélites e galáxias. Todos possuem efeito giroscópio. A máquina de Deus.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

O inferno do Bolsonaro

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Quando tudo voltar ao normal veja o que vai acontecer: Economia bombando; desemprego cai, aumenta procura por mão de obra; aumento das vendas; aumento da produção; faltando mais mão de obra; vendas de imóveis disparada; venda de automóveis disparada; venda de combustível disparada; vendas no comércio disparada. Começa a crise de crescimento desordenado. Falta gasolina pelo excesso de consumo, a produção está a cem por cento. Preços disparados por excesso de demanda. Salários sobem muito; aluguel sobe muito; imóveis sobrevalorizados; carro sobe de preços com ágio alto; consumo de bens móveis dispara; faltam caminhões para transporte de tantas cargas. É o inferno do crescimento sem infraestrutura e sem planejamento.

domingo, 20 de janeiro de 2019

Auto ajuda. desperdício de inteligência

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Perguntas idiotas. Perguntar a uma pessoa de cem anos como ela conseguiu chegar a essa idade. Perguntar a uma pessoa rica e de sucesso como conseguiu isso. É o mesmo que perguntar como a pessoa consegue ser branco, ou negro, ou inteligente, estúpido, bonita, feia, alta, baixa, gago ou canhoto.

sábado, 19 de janeiro de 2019

Raça superior

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva RochaRoberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Todos os ascendentes e todos os descendentes de raças superiores, como os herdeiros de Einstein comprovaram, inclusive seus ascendentes. Até quando vamos ouvir essa balela de raça superior? Eduard, Hans, Lieserl, filhos de Albert Einstein com todos os genes da sua raça superior. Assim como os filhos de: Roberto Carlos, Pelé, Santos Dumont. Todos com genes hereditários de raças ou descendentes de raças superiores. O túmulo da nobreza, segundo Vilfredo Paretto, o túmulo da inteligência é a sucessão hereditária. Em sua teoria da circulação das elites dizia que a decadência das monarquias era porque eles eram endogâmicos.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Armas de fogo e estatuto do desarmamento

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político A epistemologia e a filosofia do método científico evita sempre o constructo baseado na causalidade, uma das razões da separação entre as ciências exatas das humanas. Seria fácil a vida dos físicos se assim pudessem associar causa e efeito, por exemplo, a teoria da relatividade geral, ou ao fenômeno da luz que é a um só tempo explicada como fenômeno quântico, ondulatório e de partícula. Para complicar a teoria quântica tem que manipular uma entidade que não tem massa, peso, carga elétrica positiva ou negativa, não possui pólo magnético norte ou sul chamado fóton. Quem não está familiarizado com a biologia não entende por que a causalidade não se aplica às leis da biologia, para isso foi criada a teoria dos sistemas gerais ou tactologia pelos russos Bogdanovich & Afanasiev e aperfeiçoada pelo austríaco canadense Bertallanffy. Trabalhar um fato social do homicídio e ajustar a variável arma de fogo ao número de homicídios me parece um gigantesco salto epistemológico além de qualquer competência intelectual. Quem estuda filosofia jamais iria começar esta hipótese caindo nesta falácia elementar. É o caso do paralogismo que deriva do consequente. A armadilha semântica é que o consequênte deriva e é uma parte do acidente ou do incidental. Então parece que A é inseparável de B. E a armadilha é que por conseguinte B é ou parece inseparável de A. Morte decorrentes de parto. Logo parto é causa morte de parto. O erro da tautologia "morte por arma de fogo só pode ser causado por arma de fogo", assim como "enfarte do miocárdio só pode ser causado no órgão coração". Daí em diante as condições antecedentes podem confundir e consumar um elenco sofístico paralógico. Chamada falácia de petição de princípio. Se atém a uma pseudo causa, juntam questões e variáveis diversas ocultas, em uma única causa: a arma. O erro provém da sutil distinção entre elementos ontológicos causais, por causa da carência de rigor na proposição e de silogismo gerando a confusão categórica que vai conseguir concretizar a falsa hipótese. Variáveis desconhecidas escondidas são variáveis intervenientes neste problema porém poderiam ser as variáveis independentes principais, como cor da pele, escolaridade, status econômico, idade, estrutura familiar, local de moradia, trajetória cultural e social. Ficaria apenas no campo da filosofia por enquanto.

Máquina de destruição de nações

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Quem apoia ditaduras? Ninguém. O problema é que os EUA só veem problema das petroditaduras. A Venezuela chegou nessa situação porque aplicaram a mesma estratégia que sofre Cuba. A indústria e o comércio fazem o Lockout e o setor de serviços colapsa. Então esperam que o povo derrube o governo. Enquanto isso acaba a comida, dinheiro, emprego e em alguns casos vem a repressão com ditadura e tortura. Aí a vítima vira o vilão. Depois o Estado vira o alvo de revolução pela democracia que eles mesmos destruíram para lutar por ela e posarem de vítimas do estado ilegítimo. A máquina de destruição de nações passando por aqui na AL de novo. Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Bolívia, Peru, Colômbia, Nicarágua, São Domingos, Vietnã, Camboja, Ucrânia, Iugoslávia, Iraque, Síria, Afeganistão, Cuba, Angola, Moçambique, Paquistão, roda o mundo todo atrás de petróleo, nióbio, lítio, ouro, terras raras é o demônio chamado América. Malditos japoneses despertaram o demônio com o ataque a Pearl Harbour.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Inteligência Artificial, 44 anos de pesquisa

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Não existiam: terminais remotos, nem teleprocessamento - eram as fitas magnéticas de 3200 pés voando pelo malote da Transbrasil - mainframe em São Paulo, os programas e dados eram perfurados em cartões e os programas e os dados eram vistos em papel impresso em formulários contínuos. Não existiam bancos de dados, os arquivos eram sequênciais, indexados ou randomizado com algoritmo de acesso direto definido e compostos pelo analista ou programador Eu participei de concursos nacionais de monografias sobre computadores e computação. Falávamos e discutiamos sobre coisas absurdas para a época, como programação feita por software de inteligência artificial, reaproveitamento de códigos, encapsulamento, herança, hierarquia, escalabilidade, polimorfismo mas sem estes nomes-conceitos. Obviamente, os chefes não gostavam que perdessemos tempo com estas fanfarronice abstratas para aquela era. Hoje me orgulho de ter constituído o primeiro grupo de pesquisa de IA no departamento de Engenharia Elétrica da Universidade federal de Brasília.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Insanidade belicista

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Essa corrida das aeronaves stealth parece aqueles fiascos que se sucederam no setor há muitos anos que resultou em gastos inúteis. O avião de asas móveis enflexamento variável. Era imbatível. Mig 23, F111, F14, Sukhoi 22. Quem não tinha um desses era inferior. Então teve a fase da onda dos supersônicos. Quanto mais rápido mais poderoso. Aviões supersônicos são imanobráveis, consomem combustível demais e não podem pousar e decolar em qualquer pista. Teve a onda dos aviões de vtol. Nem precisa comentar. Só sobrou o Harrier. Carrega pouquinho só de cada: pouco combustível, armamento e equipamentos. Agora a onda é o stealth. Se esconde bem do inimigo. Mas tem que dar as caras a pouco menos de sessenta milhas para poder disparar seus AAMRAM ..... Então acaba a invisibilidade. Alguém tinha lembrado disso antes de começar essa insanidade? Curtir

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Suicídio egoísta anômico

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Morte & suicídio. Qual a diferença? Morrer & falecer. A morte é o caminho natural da vida. A morte é a cura da vida. Nós vivemos evitando a morte a ponto de inventarmos o tal risco de vida. A morte é uma certeza, o hora da morte é uma probabilidade. Assim não existe risco de alguém morrer, existe risco das circunstâncias e da hora da morte, a morte é uma certeza, não um risco. Falecer é morrer sem causas não naturalmente esperadas, sem intercorrências de riscos. Morrer é consequência de risco que interferem nas expectativas contra a morte. Assim, insanamente adiamos e evitamos todos os riscos de vida para que possamos falecer e nunca morrer de acidente ou risco. O suicídio é uma forma de eliminação do risco de morte, porque o suicídio não é risco, é determinado e certo. O suicídio não é causa Mortis é a antecipação do falecimento. Ninguém pode prever e evitar o suicida, porque ele premeditou e planejou o ato. Em segredo, ou sem chance de ser interrompido. Todos um dia ou em um momento qualquer pensamos nessa possibilidade, mas sempre administramos esse gesto com cautela sopesando que a morte é irreversível, assim como todos os atos e palavras ou seja, todos os fatos são irreversíveis, nenhuma ofensa ou agressão pode ser revertida com um pedido de desculpas ou com arrependimento ou com a penalização ou multa ou remorso, nenhuma condenação desfaz qualquer crime cometido nem mesmo a vingança. O suicídio é mais um ato irreversível como o São todos os atos da vida que poderia ser evitado como deveria ser a primeira briga e ofensa a quem se ama de verdade. O suicida não sabe disso. Coitadinho, acha que só a morte é soberana e indelével, definitiva, irreversível, imperdoável é eterna. Que pena!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Politicamente totalmente errado

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político A gente cresceu num mundinho totalmente errado. Totalmente politicamente errado. Seríamos processados hoje certamente, e seríamos massacrados pela mídia socialista gramsciana sem dó. Nós zombávamos dos ceguinhos, dos aleijados, dos gordos, dos magros, dos branquinhos, dos neguinhos, dos nerds, dos burrinhos, dos riquinhos, dos mendigos, porque o legal mesmo era zoar todos, os viadinhos com trejeitos que eles inventaram que até as mulheres desconhecem, assim, fingíamos que não existia pecado, traição, bigamia, adultério, prostituição, a gente sabia que a senhora vizinha ao lado saía todos os dias para trabalhar na Praça Mauá vendendo seu corpo, ela era tão discreta e religiosa, mas que não fazia mal a ninguém. Só depois de dez anos após terminar o noivado que durou seis anos eu tive a informação que aquela loirinha linda de olhos azuis irmã da morena de olhos verdes que me paquerou até a gente começar um romance tinha duas avós materna e paterna que eram negras como eu. Assim, antes de surgir essa geração chata a Roberta Close era a única mulher de todas as capas de revistas, ninguém quis saber o tamanho do seu pênis, nem o que ela fazia ou gostaria de fazer com ele. De repente chegaram os gramscianos, com os movimentos sociais populares, e a nova estratégia diversionista pós muro de Berlim, pós guerra fria, pós Vietnã, pós URSS, a tática é mudar os nomes, favela chama-se agora de comunidade; pobre é desfavorecido; menor delinquente é menor em conflito com a lei; aleijado é deficiente físico; vadia é sem teto; sem smartphone é excluído digital; preto é afrodescendente, dividir a sociedade em dois opostos: héterofóbico, homofóbico; machista, feminista; carnívoros, veganistas; fascistas, ecológicos. A gente nem sabia que éramos: alcoólatras, racistas, homofóbicos, capitalistas, machistas, fascistas, e éramos politicamente errados. Ainda bem que vieram as luzes dessa nova Renascença, esse neoilumismo, do politicamente correto, da geração do smartphone que é perita em informática mas nem sabe o que fotônica, álgebra booleana, aritmética binária e acha que informática é arrastar e colar.

O futuro é comunista

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político sou liberal e capitalista. Só acredito e tenho certeza que o comunismo um dia será expandido por todo o globo com uma atualização. Mas não esse modelo que fracassou por causa da ditadura do proletariado. Falando sério. Qual a base empírica e estatística das construções dos imperativos categóricos destas teses econômicas e as bases históricas sobre as origens do capital que justificam a tese do roubo? Podemos discutir as bases dos impérios ao longo da história e as expoliações e despojos tanto quanto na escravidão e a servidão feudal. Caso a caso precisou-se de investimentos em tecnologia bélica e muita logística. Matemática e táticas tudo lastreado sobre o estado básico da arte vigente. Conhecimento avançado de metalurgia. Conhecimento avançado em topografia e meteorológicos. Navegação e engenharia naval. Basicamente simplesmente a redução de tudo a luta de classes não explica nada. Esse modelo nunca existiu. Segundo Gramsci pelo menos três estamentos existem no comunismo: os intelectuais orgânicos, a massa e a elite do partido único. Para Karl existe a elite e a massa. No sistema soviético existiam trinta categorias de cartão de racionamento de comida e bens móveis e de consumo. Identificadas formalmente admitidas existia a elite do partido, os operários-camponeses-militares, os cientistas-médicos-engenheiro, burocratas e o povo. Portanto, em qualquer ideologia sempre existe vai existir a casta superior e as castas intermediárias. Justamente, a anti-elite na URSS, Cuba, Vietnam, Corea do Norte, e Brasil com os nordestinos e gaúchos no núcleo do PT, PSOL, PCB pseudo intelectualoides como FHC, CIRO, DILMA não foi longe com tanta cabeça de bagre, e, Tico Santa Rosa, Caetano Maconha, Chico Buraco, Mirião Leitoa, nem precisa explicar como um analfabeto de nove dedos tendo mais dedos do que neurônios e anos de estudo são a elite e protagonistas da vanguarda dos líderes e intelectuais orgânicos. Os EUA tiveram comunas antes das treze colônias em sua experiência comunitarista que deixaram marcas na estrutura de condados e a comunidade elegendo os delegados e juiz até hoje. Alemanha teve experiência comunitária à época em que os falansterios na Inglaterra eram as experiências comunitárias e a França experienciava a comuna de Paris. Quando os EUA, GRÃ BRETANHA, ALEMANHA E JAPÃO e não os camponeses e os operários Stalin, lenin, Trotsky, fidel formarem a elite do comunismo a culpa não mais vai ser do socialismo, nunca como na era dos imbecis. Sem as teses ridículas de Proudhon sobre proprietário ladrão; bem como as teses sobre os preguiçosos prevaricadores dos trabalhos dos outrem bem sucedidos; quem quiser comer tem que produzir; quem estuda tem privilégios; igualdade é a maior das injustiças; a prioridade deve ser o coletivo e não o indivíduo; assim, estimula-se a iniciativa e proatividade; os bens serão individuais porém existirá um limite superior para o patrimônio individual material: pra quê e com qual finalidade uma empresa precisa ter sozinha 40% do mercado? Porque alguém precisa ter dez imóveis? Como alguém pode ser racional com dez carros em sua garagem? Não é a riqueza, é o absurdo que deve ser regulado. Curtir · Respo

Teleologia ideológica no método de pesquisa social

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Em sociologia a metodologia já carrega consigo a sua proposta de resolução. Se a hipótese de trabalho for a cor você vai encontrar as evidências no teste de hipótese que confirmem exatamente porque a variáveis independentes são aquelas que se quer verificar. Então, se selecione a cor a cor será a evidência a ser coletada na amostra. Se a escolaridade for a variável analisada será validada igualmente. Se a classe econômica for a variável do teste de sensibilidade, certamente será confirmada. Se o local de residência, idem. Se a estrutura familiar idem. Se a idade, idem. Assim, qualquer destes indicadores vão convergir para a hipótese estudada. Quando voce tem uma analise multivariada os instrumentos estatísticos vão exigir manipulação mais sofisticadas. No final a conclusão vai depender apenas do viés bayesiano. Ou seja, qualquer hipótese que não desvie da variância na curva normal será obrigatoriamente aceita.

Fakenews, shitnews, linchamento, mídia bayesiana

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Desde o "fora Collor" do qual eu me arrependo de ter participado, mais por vingança do confisco de ativos financeiros, que protegeu os amigos e influentes que sacaram seus depósitos na minha frente em espécie naquela sexta-feira na fila do banco e nem sequer compartilharam a informação com seus colegas. Pois bem, nunca mais fiz ou participei de qualquer movimento pedindo a deposição de qualquer dirigente em níveis municipal, estadual e federal. Autoridade deve ser acatada e respeitada. Foram eleitos pelo sistema de votos popular, que é tão perfeito que é utilizado para escolher o comando dos aviões, navios, submarinos, dane-se a meritocracia e a seleção pelo teste e prova vestibular. Como ensinara Aristóteles na oligarquia. Por isso nunca apoiei o fora Temer, ou fora Cunha, fora Cabral, por dois motivos: eu nunca li os autos do processo; segundo, a imprensa comprometida é quem alimenta as informações que recebemos de modo assimétrico, ideológico, e de baixa qualidade inclusive moral e ética. Esse é o motivo que me leva a evitar a condenação peremptoriamente de Lula, Dilma, Dirceu, Temer, ou qualquer outro que sejam violados os princípios do art 5° da CF: ampla defesa; devido processo legal; contraditório; trânsito em julgado; presunção de inocência. Qualquer coisa fora disso é um ataque ao contrato social. Uma denúncia não leva ninguém à penitenciária mas destrói uma carreira e reputação profissional, familiar, pessoal. A mídia nem se importa em fazer o mal. É da sua natureza vil e deformada moralmente e ideológica.

domingo, 30 de dezembro de 2018

Militância totalitária

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político O ser social é multifiliado. As militâncias tendem a se acomodarem facilmente as ideologias totalitárias. Um militante étnico começa imaginando uma forte componente de coesão capaz de coatar as forças para enfrentar os diferentes. O que aconteceu depois foi a descoberta que a unidade está restrita a uma única característica comum. No total eles são tão diversos quanto qualquer grupo social: tem times de futebol antagonistas; tem culturas diferentes musical, teatral, literária; tem opção de lazer completamente diversificada; tem padrão de vida diferentes; tem sexualidade diversas. Enfim, a unica maneira de garantir a coesão é estabelecer um padrão universal totalitário para religião, sexual, musical, cultural, desportiva. Etc Palestras: talkman.roberto@gmail.com WhatsApp +55 61 991943210 Roberto da Silva Rocha Msc

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Joint Boeing & Embraer

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político A Lockheed Martin Marieta não precisa de associação com Turquia, nem Reino Unido nem qualquer país para produção do F35 lightnning. Os acordos e parcerias dão acesso automaticamente aos mercados. Sem a parceria Boeing & Embraer a Boeing ficaria vinte anos atrás da Airbus neste nicho, e a Empresa Embraer iria apanhar muito pra bater a Bombardier & Airbus. Não é jogo de cartas, e damas, é xadrex. Em vinte anos a Embraer quebrava. A inovação é a única saída em qualquer setor. A Embraer cresceu por causa do nicho 90-150 assentos. Não é mais nicho. Acredito que o novo nicho será aeronaves civis hipersônicas e sub espaciais, aeronaves solares elétricas. A antiga Embraer poderá, se quiser, fabricar as mesmas aeronaves de antes. Duvido que o faça. Aposta feita. Quanto ao valor de 4,2 bilhões de dólares americanos. Considerando a EBIT da Boeing seriam necessários a venda de 2000 aeronaves Boeing 737 200 para garantir um lucro equivalente a essa aquisição ou seja, um lucro de 2 milhões de dólares por aeronave vendida a 200 milhões de dólares. Como se pode perceber a Boeing fez um desembolso proporcionalmente astronômico para adquirir a Embraer e vai recuperar apenas se colocar 4000 aeronaves Ejets no mercado e quando e em que espaço de tempo. Depois da longa entrevista de um engenheiro itaano a um seminário esquerdista ficou a ideia de que o esquema financeiro da Embraer é positivo e superavitário. Eu chamei a atenção para as especificidades deste setor de uso intensivo de capital intensivo. A EBTIDA planejada é zero. Um retorno considerado excelente. Considerando o valor de desembolso, o fluxo de caixa do custo variável, enfim, tudo nessa indústria requer muito capital e muito prazo. Para se comprar uma aeronave primeiro faz-se um estudo de demanda e estudos da projeção desta demanda de serviços. Então se fazem estudos de sustentabilidade e da viabilidade de utilização da aeronave. Então começa o exame das opções disponíveis no mercado. Essa é a parte mais subjetiva. O mome e a tradição do fabricante, a padronização do equipamento, pesam-se aí as leis e regulamentos aeronáuticos locais, regional, nacional e internacional. Esta fase é mais importante do que a avaliação dos custos de aquisição e manutenção. Então, escolhida a aeronave faz-se o pedido de opção de compra para um número estimado total ideal de aeronaves. Então, confirmada a quantidade pretendida faz-se o contrato para o pedido firme das primeiras aeronaves e depois confirma-se o lote inicial, sendo o restante do montante transformado em reserva de intensão futura para aquisição a ser confirmada e transformada em pedidos firmes, a serem transformados em lotes de pedidos firmes, que podem ser confirmados a cada lote. Asssim feito, a aeronave de 50 milhões de dólares começa a ser construída. 80% do peso da aeronave é elaborada no local, sendo estruturas e grandes partes. Cerca de 60% do valor da aeronave são importados de fabricantes de acordo com o modelo e preferências do cliente. Todo o fluxo de caixa consumiu os 50 milhões, quando a aeronave for entregue serão apurados os custos e e impostos. Geralmente a diferença entre o preço pago pelo cliente e o lucro apurado não ultrapassa os 0,5% por aeronave, e ao longo da produção em série e em lotes pode chegar até os 2% em valor de pico quando a aeronave atingir seu sucesso. Geralmente o valor apurado é negativo. Palestras: talkman.roberto@gmail.com WhatsApp +55 61 991943210 Roberto da Silva Rocha Msc

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Feminismo: paradoxo ou contradição?

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Existe uma contradição entre um paradoxo e uma contradição. Existe paradoxo na contradição. Não existe contradição no paradoxo. Paradoxo são palavras de sentidos opostos que se harmonizam na sentença. Contradição são palavras que se opõem e se anulam na sentença. Paradoxo: "das trevas nasce a luz". Contradição: "a sua força é a sua fraqueza". O feminismo não é um paradoxo do machismo, é uma contradição. O feminismo nega a força e dominação machista para cobiça própria se empoderando da dominação e da mesma forca que nega aos machistas. O trabalho doméstico feminino e a maternidade são renegados para serem tidos como uma condição impositiva cultural. O trabalho masculino é desejado pela feminista para transformar a mulher e promover a valorização dela. Os escravos trabalham na casa ou no seu local não doméstico necessariamente. O servo feudal trabalhava em seu serviço doméstico ou no local não doméstico não necessariamente. O que torna repugnante no trabalho para as feministas não é a tarefa, é ser doméstica a tarefa localizada dentro da casa. O aviltamento do trabalho escravo estava na falta de pagamento em dinheiro. O aviltamento do trabalho do servo feudal estava na ausência do pagamento em dinheiro. A solução para a devolução da dignidade do escravo ou do servo foi introduzir o pagamento pelo trabalho. A solução para tratar dignamente a feminista é mudar o seu local de trabalho, não a sua tarefa ou a sua remuneração em dinheiro. Isso é contradição e não um paradoxo. Palestras: talkman.roberto@gmail.com WhatsApp +55 61 991943210 Roberto da Silva Rocha Msc

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

O roubo: pecado, delito, crime, erro. O resto não importa

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Palestras: talkman.roberto@gmail.com WhatsApp +55 61 991943210 Roberto da Silva Rocha Msc O Roubo Qual seria o marco fundador da civilização? Aquele ponto de inflexão e de não retorno que os torna civilizados? Uma das perguntas mais abordadas pela: Antropologia; Arqueologia; Sociologia; Ciência Política; Economia; História Geral; Teologia; Filosofia. Interesses : metafísicos; heurísticos; racionalista; iluministas. Que tipos de interesses se inclinam a desvendar o momento em que humanidade deixou o barbarismo e se tornou urbana? Desde o instante em que o homo sapiens deixou de praticar três de seus atos naturais encontrados até hoje entre os hábitos naturais em todas as espécies selvagens. Simplesmente assim. Os hábitos tidos como selvagens aos humanos porém comportamentos naturalmente aceitos sem restrições de ordens: morais; religiosas; legais; e éticas. Temos razões para acreditar que nos separam dos selvagens o repúdio moral e ético que temos pelas práticas próprias dos selvagens representadas por: roubo; estupro; homicídio. Espécies selvagens e sobretudo as pré civilizações ainda selvagens praticam ainda alguns ou todos estes atos. O roubo do pertence de outrem através da força bruta ou através do furto ou fraude da vontade; outras formas mais sofisticadas de furto indiretamente como as trocas indevidamente induzidas pela hegemonia ou pela coerção ou intimidação. O homicídio. Pela vantagem de obter o controle social; pelo acesso aos privilégios de classe social e status social; para ter acesso aos meios de sobrevivência escassos ou aos melhores recursos disponíveis. O estupro. A posse sexual por meios de violência física, intimidação ou pela fraude. Então meios sofisticados podem ser usados para obrigar a entrega por meios coercitivos e por organizações hegemônica que imprima numa restrição inviolável, como as abelhas eliminam os machos depois do acasalamento;, e eliminam das outras fêmeas a capacidade da reprodução da espécie uma vez escolhida a nova abelha rainha da colméia naquela fase e momento. Mas poderíamos reunir os três comportamentos anti sociais em uma única categoria includente. Todos os tipos citados. Assim o estupro, o homicídio são espécies diversas de uma só coisa: o roubo. O homicídio é o roubo da vida. O estupro é o roubo do sexo. É o roubo que define o que é civilização do restante entre qualquer variante de pré civilização. Não pode ser tolerante com o roubo o que se quer categorizar como uma civilização de jure. O único fato que nos distingue do reino animal é o respeito ao patrimônio alheio. A civilização foi construída em consideração ao direito da posse do outro e ai respeito inegociável da propriedade alheia. O que se deve considerar são as modalidades sofisticadas do roubo. Roubar propriedade: intelectual; roubar o tempo; roubar os direitos sociais de escolha pessoal; roubar o futuro de outrem impedindo o seu potencial de realização; roubar as ideias. Então as nações ricas e poderosas roubam as riquezas de outras comprando seus produtos e disponibilidades a preços aviltados sob coerção e coação militar, diplomática, cerco e chantagem militar, política, sanções financeiras, sanções morais. O roubo é capaz de se travestir em forma de preconceitos, restrições raciais, morais, religiosas, sexuais, regionais, climáticas, ecológicas, intelectuais, culturais, estéticas, etárias não há limites de formas as mais diversas para se roubar de outrem sob quaisquer argumentos mesmo entre pessoas, nações e empresas se valendo da fraude como o exemplo máximo do Tratado de Methuen histórico entre a Inglaterra e Portugal onde um deles submeteu o outro a uma hierarquia entre o modelo agrário e o neo industrial, determinando o modelo de civilização avançado de um lado e a tradicional, Agrária de outro lado com consequências até os dias atuais mesmo depois de duzentos anos.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Micro (nano mercado) mercado do Brazil

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Sem querer minimizar o chamado mercado, para mim não indica nem nunca indicou nem indicará qualquer sinal positivo ou negativo relacionados com a situação da economia. Entre outros fatores, é um grupo muito restrito numericamente e qualitativamente de especuladores e agências de securitização muito específicos dentro do enorme e diverso mundo empresarial. Para se ter uma ideia, são pouco mais de cinco mil jogadores muito conhecidos que nem sequer poderia ser chamado de mercado. É um oligopólio de especialização em manipulação de títulos públicos e algumas poucas ações blue chips que realmente importam no índice restrito da bolsa. Empresas importantes nem possuem ações ou suas ações são protegidas de oscilação pelos próprios membros do clube fechado de jogadores privilegiados. É um jogo determinístico e fechado aos global players. Sem nenhuma emoção, a não ser para os jornalistas econômicos que veem novidades e surpresas onde nunca deveria existir. Palestras: talkman.roberto@gmail.com WhatsApp +55 61 991943210 Roberto da Silva Rocha Msc

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Universo como um sistema: Deus não é amor, Deus é um software do universo

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O Universo é um imenso sistema dirigido por um software 

Bertalanffy, o aperfeiçoador da Teoria dos Sistemas Gerais - criada pelos russos Bogdanov & Afanasiev a Tectologia

 -, disse, em sua teoria reafirmando a segunda lei da termodinâmica - 

a lei da entropia 

- que: no universo o calor e a energia sempre flui do sistema de maior energia para o de menos energia, aumentando o grau de caos ou de entropia do universo nos sistemas reais - 

que representam os sistemas suficientemente grandes para se considerarem como sistemas abertos. 

 Todo o conhecimento humano deriva da indignação e rebelião criativas da sociedade e do sistema social. 

Então, por ordem de aparecimento de criação coletiva das civilizações que aqui passaram, veem: 

em primeiro lugar inventamos e criamos a religião; 

depois inventamos ou criamos a filosofia; 

dela, da filosofia partimos para a invenção e a criação da ciência e do modo de nos relacionarmos com:

 a ciência, 
com a filosofia, e, 
com a religião. 

Estes três âmbitos de pensamento estão perpetuamente em conflito gerando uma competição entre si. 

Nunca houve momentos na história onde os três segmentos pudessem estar harmonizados e coordenadas na mesma pessoa. 

Ou se é um bom filósofo; 
ou um grande religioso; 
ou um cientista de respeito. 

A filosofia trata de um tipo de busca da essência de verdade dialógica restrita a um conjunto fechado e limitado de proposições hipotéticas concebidas com a finalidade da propositura da eliminação dos elencos sofísticos, eliminando paralogias, ambiguidades, diante dos paradoxos e falácias de dicção e anfibolias que se prestam para confundir e conformar a dicção erística proposital dos oradores convencidos apenas pela falácia de dicção e da capacidade argumentativa em si mesma dos grandes e capazes polemistas e retóricos falaciosos. 

A religião é um sistema de dedução absoluto de crenças e de princípios fechados e deduzidos de princípios irrefutáveis e indemonstráveis porque são perfeitos em si mesmos e isso a si mesmo o prova através da redução ao absoluto. 

A religião começa e termina o absoluto de tudo. Nada vem do nada e nada retorna ao nada. É o princípio da primazia do absoluto, do infinito e do incomensurável. É o princípio da hierarquia e da ordem universal e da unicidade e da universalidade dedutiva. 

 A ciência é um conjunto restrito de unidades principiológicas tautológicas onde a premissa é admitida em função da consequência dela mesma, estabelecendo uma função biunívoca totalmente reversível de onde se aure sempre ser mutante e provisoriamente ser: tautológica, exaustiva, e, empiricamente estruturada. 

Como se vê ontologicamente e epistemologicamente não pôde a ciência deduzir nem induzir a religião nem a filosofia de si mesma. 

A metodologia científica é empírica é tautológica não se adequa à ausência de espaços vitais dos princípios absolutos do sistema de dogmas da concepção de religião. 

Não possui a ciência as ferramentas especulativas para deduzir a possibilidade de redução de elementos dialógicos de alcance ilimitado dos métodos especulativos da filosofia. 

Portanto, a ciência não poderia deduzir, a partir de suas premissas, a filosofia. 

 A religião foi a primeira experiência solipsista da mente humana ainda desprovida de princípios abstratos para deduzir a filosofia ou a ciência, a princípio; somente ao negar o absoluto inefável pode alguém romper com o círculo fechado do pensamento circular e perfeito religioso e romper com a ideia do mundo das idéias perfeitas e desafiar o próprio absurdo absoluto para propor um pensamento anti fenomenológico e pensar uma alteridade em um universo mental e imaterial autônomo e alternativo ao pensamento religioso. 

Foi o segundo maior salto epistemológico no ciclo da civilização humana a fuga do âmbito religioso. 

O primeiro e maior salto intelectual foi a invenção da primeira religião. 

Algo tão abstrato sem nenhum antecedente epistemológico ou fenomenológico na capacidade intelectual e racional humana que abriu o caminho para a humanização da razão animal antes focada exclusivamente na capacidade de sobrevivência. 

Assim começa a filosofia a experienciar a contradição como forma de pensar criticamente, duvidando das certezas e duvidando construtivamente e estruturadamente da própria dúvida. 

Organizando o pensamento e classificando e organizando o todo e o tudo em categorias mentais e separando os âmbitos de cada categoria analítica que mereceu esta ou outra distinção ontológica ou categórica. 

Classificar e organizar o conhecimento é o princípio do pensamento racional metafísico e dialético. 

Assim nasceu a primeira e principal divisão e debate na filosofia entre: os mobilistas e os monistas. 

Passou-se a separar o que era pensamento e o que era opinião; daquilo que era fato, e, o que era fenômeno; daquilo que era natural e daquilo que era artificial. 

A visão da natureza do universo cósmico como um sistema dotado de um software é a tese desta monografia. 

Uma hipótese a ser demonstrada e refutada em todas as suas sub hipóteses contingentes. 

Como requer a metodologia científica refutacionista de Karl Popper. 

O que é um software? 

Software é um conjunto de ifs (“e se?…”) articulados em estruturas lógicas interdependentes que apresentam as condições de escolhas a partir do seu esquema em formato de labirinto de caminhos da árvore binária de decisões, com as perguntas lógicas que devem aceitar sem ambiguidade apenas duas alternativas de respostas: ou falso ou verdadeiro (combinados através de: and, or; nand, nor). 

A natureza do universo cientificamente compreendida dentro da perspectiva de apercepção de fatos e eventos no contexto de experiência se expressa a partir das chamadas leis determinísticas as quais para serem leis científicas não podem ser violadas nem excepcionalizadas. 

Esse fato coloca a própria visão da natureza do universo em uma camisa de força científica sem correspondência com a realidade multíplice factual. 

Existe uma lacuna muito grande entre as leis físicas e a natureza. 

Geralmente este espaço é preenchido com considerandos chamados condições de contorno e tolerância ou margens de confiança, a chamada margem de erro em um contexto de controle das variáveis independentes. 

O que esconde as limitações do método científico e o alcance dos imperativos categóricos a priori de toda a catedral da ciência escolástica, aprofundando o fosso que nunca deveria existir entre: o empírico e o teórico; entre o real e o ideal; entre a prática e a teoria; entre o projeto e a obra objeto físico; entre o cálculo e o medido e o apurado. 

A flexibilidade exigida pelas chamadas leis da ciência em face do mundo real, seja em Matemática, Geometria, Física, Química, Biologia, deverá ser contornada pela visão da natureza universal como um software flexível do universo. 

Então, dissecando um software. 

Basicamente um software é um modelo de caixa preta cuja função é fornecer um output a partir de um input. 

Podemos ter as condições e parâmetros para convergência de uma matriz de input e derivarmos uma matriz correspondente de output biunívoca como exige a definição de uma função matemática. 

As leis da física serão analisadas como modelo de ensaio destas habilidades heurísticas do algoritmo do software do universo nesta monografia; apenas para argumentar e demonstrar as falácias da visão da natureza do universo e as representações em uma lei da física que define os resultados sobre um conjunto de vetores, módulos, unidades e orientações únicos e unívocos, vamos trabalhar uma equação formal da segunda lei de Newton. 

F = m.a 

 “F” representa uma força vetorada. Ou, a energia, expressa como energia potencial, energia mecânica ou momentum linear, angular, ou vetorado. 

 “m” representante da massa inercial qualquer. 

 “a” representação da aceleração vetorada. 

A equação da segunda lei de Newton representa um fato concreto e inviolável que pode ser medido em um sistema inercial ideal inexistente no mundo real onde não existem estas condições isoladas do restante do universo tido e havido como um sistema aberto. 

Os matemáticos vem apresentando um processo do algoritmo de controle de variáveis, contornando as situações que se deseja modelar no problema, e abstraindo variáveis e as demais condições ad hoc. 

A partir das condições ceteris paribus chamada de modelagem do problema aplicamos ao modelo ideal a equação da segunda lei de Newton. 

 F = m.a 

 Uma força F ou a energia F aplicada a algum corpo, sistema ou substância fisica ou a um elemento material ou imaterial pode afetar o resultado da operação da fórmula 

F = m.a. 

 Sabemos que uma força F ou uma energia F (daqui para frente utilizaremos a força ou a energia indistintamente como 

F) produz quando aplicável: 
Ação; 
Reação; 
Aceleração; 
Deformação; 
Inércia; 
Mudanças escalar ou e vetorial no movimento; 
Oscilações; 
Energia. 

 Então, antes de aplicação da equação 

F = m.a 

devemos analisar as condições de contorno e fazermos abstrações de variáveis e ambientais. 

 Um sistema ao qual aplicamos a força F pode não ter massa inercial como um fóton, ou pode ser de outra forma de campo ou de forças: elétrica, gravitacional, magnética, ou um vetor resultante. 

 A natureza do sistema ao qual aplicamos a força F pode ser ou não: rígido como um corpo sólido, líquido, gasoso, plasma, campo magnético, campo elétrico, campo gravitacional. 

 O objeto ou sistema sobre o qual aplicamos a força F pode ser um transdutor de energia, portanto pode modificar a natureza da forma da força aplicada em sua proximidade. 

 Finalmente, outras formas isotrópicas da equação 

F = m.a 

podem ser requeridas de modo a se fazer a adequação a ser obtida para se compatibilizar com a natureza das condições exigidas e contingentes, nas formas isotrópicas correspondentes a 

F = m.a 

dadas pelas equações correspondentes respectivamente: 

Fg = k.M.m/R2 
F =k.x 
F =mv2 
F = m.v 
F = k |Q|.|q|/d2 
F = h.f 
F = B.|q|.v.senO 

 Qual sistema de equações? 
Em que condições de contorno? 
 A visão das leis da Física como um software resolve todos estes e outros problemas como se fez na ciência da informática. 

Ao invés de fórmulas soltas construímos um sistema de algoritmos complexos e formulados para alcançar todas as condições dadas em sua complexidade e universalidade chamado de software. 

 É a natureza um sistema com um software correspondente? 

 Acredito que sim. 

Tudo converge para isso. 

Já foi um grande salto epistemológico a construção da ideia de sistemas na concepção da natureza do universo feito de Afanasiev e Bogdanovich, agora salta aos olhos a perspectiva da compreensão do imenso software que governa e harmoniza e coordena todas as interações e intervenções no universo cósmico. 

 A ciência da engenharia de software passou por cinco estágios evolutivos no desenvolvimento de soluções para sistemas de informação computadorizadas. 

 A primeira visão foi a concepção modular. 

Então construíram os módulos de procedimentos fechados e bem testados abreviando e tornando muito mais segura a operação de rotinas pré definidas pré programadas e logo ganharam a confiança dos analistas e programadores de computadores. 

 A segunda visão ou técnica foi a visão estruturada. 

Baseada em um núcleo ou kernel central de uma estrutura de controle e sub rotinas transientes e fechadas que eram os módulos subalternos. 

Então foram estabelecidas regras de construção de estruturas baseadas em alguns princípios: repetição; laços de controle; pontos de saída determinados; e fim de desvios incondicionais. 

 A terceira visão ou técnica foi a visão orientada a eventos. 

Utilização conjunta das técnicas anteriormente estabelecidas. 

Neste caso o sistema é responsivo. 

Atende às mudanças de estado exteriores a ele. 

Este sistema fica em estado latente de alerta. 

Não tem um momento de início nem de fim. 

Não possui ciclos de trabalho de tarefas. 

As tarefas são aleatória e sob demandas. 

 Por penúltimo veio a visão de um sistema de software orientado a objetos. 

Nesta visão cada objeto do software possui cinco propriedades: 

Encapsulamento; 
Hierarquia; 
Herança; 
Polimorfismo; 
Método. 

 A comunicação entre os objetos se dá pelo protocolo de troca de mensagens. 

A conexão e coesão entre os módulos se dá pela afinidade funcional. 

Módulos com afinidade de funções possuem um tipo mais forte de coesão que vê nessa características a prova de racionalidade. 

 E finalmente em quinto lugar construiu-se a inteligência artificial, que caracteriza-se pela proatividade, capacidade de fazer inferências autônomas e criar soluções para problemas através de algoritmos heurísticos que sabem reproduzir o conhecimento e tem capacidade de aprendizagem e de compreensão da realidade. 

 Construir um software hoje significa reunir objetos das bibliotecas em uma linguagem de programação como a Java, Phyton, C++, C#, Cgi bin, PHP, e outras orientadas a objetos na estrutura cliente-servidor dentro de uma estrutura organizacional computadorizada front-end. 

 Esta visão da física ou da engenharia como um sistema de leis da física ou da engenharia associados e estruturados em um software substitui com vantagens o suporte fixo e pré definido de parâmetros pré fixados por uma equação que definia um projeto de motor de automóvel ou de aeronaves. 

 Antes da informatização dos motores de automóveis os ajustes dos parâmetros de funcionamento tinham que ser revistos todas as vezes que mudavam as variáveis de funcionamento. 

Então, um condutor cuidadoso tinha que estar constantemente na oficina para reajustar as funcionalidades do carro todas as vezes que mudavam: qualidade da gasolina ou do combustível; densidade do ar; temperatura do ar; altitude atmosférica; temperatura do motor; rotação do motor. 

 Alguns destes ajustes já vinham previamente definidos, como por exemplo, o gicle de marcha lenta no carburador; o avanço através de contrapesos centrífugos do distribuidor de centelhas de ignição; o termostato de controle da circulação do líquido de refrigeração e acionamento do ventilador de refrigeração do radiador. 

 Então o algoritmo de funcionamento dos motores foi ficando cada vez mais flexível e necessário. Então veio o salto epistemológico: os sistemas de software totalmente computarizados para controle dinâmico e continuo do funcionamento do motor. 

Controle parametrizado e através de feedback dos subsistemas de: 
ignição; 
injeção de combustível; 
flex; 
refrigeração do motor; 
troca de marchas; 
manutenção; 

sem limites para o monitoramento e até a solução de problemas de funcionamento autonomamente. 

Estacionamento autônomo e direção totalmente autônoma do veículo pelas vias. 

GPS, concierge e comunicação entre fabricantes e o software do modelo de veículo. 

 Na aviação vieram os sistemas fly by wire. Um conjunto de softwares de navegação, monitoramento de parâmetros de vôo, monitoramento de condições atmosféricas, e dos motores, controles aerodinâmicos, e combinamos estes fatores com a vontade expressa do piloto para dirigir a aeronave, então o software filtra estes atos comandados pelo piloto e os reinterpreta para colocar o avião na melhor situação em função dos parâmetros e dos comandos vindos da vontade do piloto. 

 Conclusões: 

Tudo o que aprendemos é a ressignificação de deuses e dos sagrados em todas as religiões poderia seguramente ser a definição de um gigante software cósmico do sistema universo. 

 As variantes de leis do universo separadas e compartimentadas em ramos modernos das ciências são harmonizadas através do sistema de informações do software cósmico. 

 Todos os fenômenos, todos os acontecimentos e todos os eventos caem no âmbito do imenso software cósmico do universo. 

 A nossa única justificativa para a divindade na religião é a lei do acaso, que é uma imensa lotérica impiedosa que escolhe aleatoriamente quem morre, quem vive, quem adoece, quem enriquece, e vice versa, sem que aparentemente razões de natureza objetiva expliquem como um camelô pode virar o dono de uma rede nacional de tv e se transformar num dos homens mais ricos do mundo. 

 Algo de mágico ainda nos surpreende no mundo de fenômenos. 

A bíblia sagrada nos fala de milagres. 

São justamente os milagres que mantém os pilares das místicas, dos mitos, dos rituais religiosos. 

Então a primeira sub hipótese é que nenhuma lei da natureza do universo pode ser violada. 

 O que coloca em seguida a questão de novas leis universais ou a explicação do fenômeno de acordo com as leis já conhecidas. 

 Deus não é uma entidade antropométrica e antropomórfica, nem um ente, ou um ser material ou etéreo. 

Deus é um conjunto invisível e um conjunto ordenado de informações e comandos formando um sistema de programação do software cósmico do universo. 

 Tudo o que acontece em todo o universo é a determinação dos outputs determinados pelo procedimento e processamento da matriz de determinados inputs no sistema universo, no caso, withininput e feedback do próprio sistema universo. 

 Segunda sub hipótese é que nada vem do nada e nada vai para o nada. 

O universo é um sistema dinâmico soma-zero. 

Nada se cria tudo se transforma. 

 Terceira sub hipótese diz respeito à lei dos grandes números. 

Onde a regularidade de eventos não se deve ao domínio das probabilidades, mas ao fato de que para os mesmos inputs teremos os mesmos outputs ceteris paribus. 

 Não há razão para supormos que um mesmo dado hexagonal regular e isomorfo lançado diversas vezes repita sempre o mesmo resultado. 

Apenas reafirma que as condições e micro condições no momento do lançamento nunca são as mesmas. 

Com os movimentos da terra, acelerações do sol, da lua, dos planetas, das estrelas, referenciais externos cósmicos em constante mutação, as forças sobre o dado hexagonal nunca se repetirão jamais! 

 Seria ingênuo imaginar que o dado cairia do mesmo jeito lançado sucessivamente sobre uma mesa onde os dois, o dado, a mesa mais o lançador estão girando a mais de 1600 quilômetros por hora na linha do Equador, e disparado atrás do sol a 175 mil quilômetros por hora! 

Sendo puxado e empurrado pela lua com um afastamento e aproximação do sol variando essa distância em 8 milhões de quilômetros por ano no apogeu e perigeu! 

 Sabemos que o lançamento de dados sobre a mesa deu um resultado aleatório porém sem violação de qualquer das leis conhecidas da física, porém utilizando as mesmas leis da física sobre os mesmos dados não conseguimos determinação sobre os resultados preliminarmente. 

 Sabemos que não existem lei do acaso nem a equação prévia do acaso. 

Sabemos que o acaso pode ser explicado através de leis. 

O problema da previsibilidade dos fatos está nas leis ou no acaso? 

 Quarta sub hipótese. 

Dados todas as condições do universo poderíamos prever todos os acasos. 

Esse corolário é uma dedução auto demonstrável pois é uma tautologia. 

 O acaso é o resultado da falha nas informações por falta, falha ou por falsa. 

 Quinta sub hipótese: não existe a tal abstração de variáveis, porquê elas estão sempre lá; não existe ceteris paribus; não existe controle das variáveis; todas as variáveis são intervenientes e jamais poderiam ser isoladas e excluídas do processo. 

 Assim se alguém possui todas as informações sobre o universo esse alguém tem o controle sobre o acaso. 

O que leva a sexta sub hipótese. 

Somente o software do sistema universo possui o conhecimento sobre todas as variáveis do universo, portanto para o software o universo é previsível e determinístico. 

Alguma semelhança com Deus? 

 Deus não é amor, Deus é racional. 

Deus é a razão. 

Ao contrário do novo testamento. 

Deus é mais para o velho testamento. Dilúvio, Sodoma e Gomorra queimadas; destruição e matanças. 

Esse é o Deus. 

Não é o jesus humilde do pregador do deserto com João Batista. 

 Palestras: talkman.roberto@gmail.com 

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 Roberto da Silva Rocha Msc

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Teoria do Aquecimento Global

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político Quando eu a chamo de teoria estou querendo dar um status de ciência aquilo que não passa de mais uma manipulação política da opinião pública. O homem mente e é astuto construindo elencos sofísticos cheios de paralogias paradoxais sofiscadas para se assemelharem a sabedorias. Todo conceito acadêmico para ser considerado científico precisa se refutável e transitório válido apenas num breve momento enquanto serve de paradigma histórico. Por isso que toda descoberta de relevo cai no âmbito do chamado campo da teoria, pois supõe ser um conjunto de corolários conexos embora nunca dotados da qualidade da eternidade. Em ciências tudo passa e é superado continuamente por novas descobertas. Assim quando nos referimos a um constructo heurístico expressamos um conceito de um tipo de teoria, como por exemplos: teoria do Big Bang, a teoria da evolução das espécies, a teoria das cordas, a teoria corpuscular da matéria, a teoria quântica assim. Os mal intencionados mesmo sabedores que mal dá para a ciência meteorológica prever um furacão ou uma simples chuva com absoluta certeza eles nem se quer cogitam de chamar o aquecimento global de teoria do aquecimento global, e ainda fixaram um patamar máximo como meta para medidas globais para países do Clube de Paris controlarem os agentes promotores deste aquecimento ...... Pretensão de deuses ou muita má fé