sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Empoderamento femimi

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

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"Lugar de fala" mais uma expressão cretina do jargão femimi, "empoderamento femimi" são peças dos arsenais verbais utilizados para marcar território da diversidade sexual.

Os furacões eram cem por cento batizados com nomes como: Elza, Mary, Alice, Shelly sempre femininos por que a ira feminina só não é superada pelas bombas nucleares de hidrogênio.

Deus na sua imensa sabedoria ao criar a mulher deu-lhe 2,5 vezes menos densidade óssea e 3 vezes menos massa muscular e explosão muscular do que ao homem, por que com a fúria imanente feminina a mulher seria indomável, indomesticável imagine uma mulher furiosa com a força de um homem!

Eu posso falar sobre feminismo porque sou mestre em ciência comportamental, portando dispenso cancelamento e lacração, o máximo que vc pode fazer é me engolir já que não pode me contestar.

As mulheres nunca precisaram do feminismo tanto quanto os negros nunca precisaram de cotas pois estas compensações sociais são daquelas idiotices do comunismo, servem apenas para empoderar os negros incompetentes e as mulheres com depressão. Ninguém gosta de piedade, precisa de respeito apenas isso.

Nem os negros precisam de cotas tanto quanto como as mulheres dispensam o empoderamento, seria injustificável tentar explicar a opressão masculina durante os últimos seis mil anos de civilização onde os escravos machos morriam de tanto trabalhar e as mulheres deles ficavam com a parte mais amena do serviço doméstico escravo, os soldados morriam a fio de espada justamente para pouparem as mulheres das matanças das guerras;

Veja então um momento em que o trabalho muda da picareta e marreta para o teclado do computador e para o bisturi; as mulheres que haviam se acostumado a ficarem em seus palácios castelos domésticos agora querem disputar o mercado de trabalho dominado pela mão de obra masculina por tradição e não por merecimento, apenas costumados a trabalharem para preservarem as suas fêmeas do trabalho pesado tradicional nos portos descarregando navios, caminhões e consertando máquinas.

No século XIX vem a revolução industrial e as mulheres e crianças são jogadas nas jornadas intermináveis de trabalho em Liverpool e Manchester trabalhando 18 horas seguidas, e as mulheres e crianças são descartadas apenas por causa da concorrência da mão de obra masculina mais eficaz e não pelo sexo delas; simples capitalismo.

Não existem mulheres trabalhando em minas subterrâneas, zero mulheres garimpeiras em zonas de garimpo, somente mulheres prostitutas e cozinheiras por lá; não existem mulheres em navios pesqueiros; não existem mulheres trabalhando em plataformas de petróleo; não existem mulheres vaqueiras; nem mulheres trabalhando em câmaras frias dos frigoríficos; nem no alto-forno de siderúrgicas; não vejo mulheres trepadas a 150 metros de altura nas torres de transmissão de sinais de radio ou de sustentação de cabos de energia elétrica de 1 milhão de volts; o serviço pesado continuam a disposição de todos mas nós homens temos que fazer o trabalho pesado para prover a humanidade dos bens indispensáveis à vida.

As mulheres para ingressarem nos quadros das forças armadas, nas polícias e nos bombeiros precisam passar por exames físicos porém os testes físicos são diferentes em função de sua menor capacidade física de força e explosão muscular os seus índices e indicadores de força e resistência são de 20% a 60% menos exigidos do que a prova de capacidade física exigida para os homens, nas competições de corridas de automóveis e de motocicletas o desempenho feminino nem de longe se aproxima dos indicadores e parâmetros conseguidos pelos homens.

As mulheres esqueceram como exercitar o softpower das suas avós e foram convencidas a exercer o hardpower masculino influenciadas pelas ideias androfóbicas das feminazistas e entraram num terreno onde para não saírem completamente derrotadas no Wrestling apelaram para leis como  a lei 11340  Maria da Penha.

Os homens são cafajestes porque não aceitam o envelhecimento da mulher que rapidamente começam a perder a validade porém o que os homens mais detestam do que as rugas, os peitos caídos, estrias e as celulites, e as veias saltando das varizes é o envelhecimento moral, as mulheres rapidamente perdem a inocência e o entusiasmo, e perdem a bondade se tornam velhacas e maliciosas maldosas e acham bonito tudo que era feio e detestável na mentalidade juventude feminina, o frescor da juventude simples e a leveza da vida, não é o envelhecimento físico que chega primeiro e sim o mental e moral, porque a longa disputa com o mundo masculino pode vilanizar as relações entre o homem e a mulher.

Precisamos fazer um balanço daqui até o ano de 2050 para ver se o feminismo melhorou a vida das mulheres e trouxe progresso para a humanidade. Esse é o meu prazo de volta ao machismo histórico.

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