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Dízimo ficou do mesmo tamanho
Diz o contendor que não se deve dar o dízimo, mas que a igreja aberta não precisa de patrocínio, como na TV, Rádio, Youtube, então como fica a questão do dízimo?
É triste ver o filho do pastor postando vídeo na instagram com seus filhos comendo no Madero, no MC Donalds, em Miami na Disneyland, em Beto Carrero, mas, somos humanos, idiossincráticos, para não falar um belo e merecido palavrão.
É o paradoxo, o dilema, para obter os benefícios do sexo: ou você estupra, ou você seduz, ou você compra ou você recebe como graça o sexo da mulher.
Dependendo do fator escolhido a diferença é apenas a vontade: se a mulher não tiver vontade de fazer sexo, voluntariamente, é ilegal; pode ser estupro ou prostituição.
Questão semântica, porque biologicamente um ato sexual é apenas uma imposição da nossa natureza animal, que na pré história era obtida na maioria das vezes pelo estupro do macho, assim criamos certas regras civilizadas que eliminaram a normalização anteriormente praticado do estupro como forma de obter a relação sexual, para a prática como a conhecemos hoje, portanto, a rigor, nada mudou com relação à finalidade. Mudaram os métodos, apenas.
O INSS, em todas as culturas, nasceu quando o Príncipe alemão Kaiser decidiu que toda aquela enorme riqueza da igreja recolhida com esmolas e que sustentava as viúvas ,os órfãos e os desvalidos por doença, pobreza e desemprego, era muito maior do que o estado arrecadava com impostos, a IGREJA era muito mais rica do que o estado, e construía catedrais durante três séculos como a Notre Dame, então Kaiser criou o serviço do estado para cuidar da previdência social e proibiu as igrejas de recolher donativos para isso.
Sabemos que esta extorsão do dízimo é recente nas sociedade porque as pessoas deixaram de ser generosas, e que levou a solução de ameaça de falsas promessas de prosperidade e de curas milagrosas para se arrancar o dízimo na atualidade.
Portanto não existe uma causa única para chegarmos ao crime do dízimo implantado na igreja, atualmente, e não adianta procurar os culpados, o culpado é o tempo em que vivemos na sociedade em que vivemos, simples assim, não vai ser o Edir Macedo que vai ser o inventor do dízimo da extorsão espiritual e psicológica.
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