seção de comentários sobre temas sociais do professor politólogo e filósofo Roberto Rocha "o Neguinho"
quinta-feira, 17 de novembro de 2022
невиновный
無辜的
the innocent
Os genocidas
Os inocentes
Agora, terminada a operação de salvação da democracia, de liberdade de expressão e sexual da nação do imperador viciado em cocaína, logo o fabricante de hambúrguer e armas vai se voltar para a caça das armas de destruição em massa produzidas em segredo nas selvas da Amazônia brasileira.
É outra operação autorizada pelo Conselho de Segurança da ONU, ou sem a sua autorização, tanto faz, quem tem 7000 bombas nucleares sempre tem razão, imagine: com as 7000 bombas nucleares, com o privilégio de impor o idioma oficial da humanidade, e com a posse e controle de moeda corrente de curso forçado oficial do mundo dos negócios, nem precisa se preocupar com gastos e com orçamento público, é só imprimir mais papel higiênico corrente e lançar no esgoto da humanidade; pode se dar ao luxo de ser o único país, juntamente com a Libéria, que usa um sistema métrico arqueológico, exclusivo e confuso de padrões de medidas da idade média, com medidas de: pés, polegadas, galões, libas, nós, milhas, difícil para qualquer calculadora eletrônica ou computador manter a correlação algébrica entre essas medidas que não guardam qualquer possibilidade de correlação de múltiplos não primos entre si, mas essa arrogância nem se compara quando o assunto é comércio internacional e políticas de direitos humanos ou de civilização e cultura, padronizados para serem digeridos pelas demais culturas mais diversas ao longo da linha do tempo.
Sem auto controle, sem auto crítica, sem se submeterem a qualquer padrão mínimo de civilização e tolerância com a diversidade de tipos de governos, de Estados, de sistemas políticos, de religiões, de costumes e de comportamento social e sexual, mistura de puritanismo protestante com a brutalidade germânica, a avareza britânica e com a certeza da transcendência divina com a certeza de que é o guia da humanidade no caminho da perfeição da civilização humana na terra.
O choque causado pela perplexidade nas pessoas comuns desorganiza o e desarma o sistema de defesas intelectuais e emocionais do adversário que por um momento fica sem reação diante do absurdo do choque psíquico que cada ação absurda provoca no sistema de padrões de comportamento social, político e emocional, destruindo as defesas contra a reação de repúdio e de reprovação, é a violação psíquica causada pelo choque de brutalidade causado pelo elenco sofístico absurdo que bloqueia as reações por causa do estupor e da violência brutal causada pelo choque e impacto que desarma nosso senso crítico e nos remete a um novo patamar de irracionalidade.
Os primeiros testes do nosso sistema de proteção psíquica para tolerância ao absurdo começou com a fake sobre a curvatura da terra, parecia uma brincadeira para testar as nossas defesas intelectuais, e credibilidade para lançamento de um absurdo maior, então poderíamos desafiar a História, como inventar o dia da vitória em 6 de maio de 1944, antes da vitória militar sobre os generais de Hitler, em 1 de maio de 1945, qual por ordem de Stalin determinou a queda de Berlim sob tropas exclusivamente soviéticas para coincidir com a data mais importante do comunismo, o dia do trabalhador; depois deste fato politicamente manipulado veio a disputa sobre a primazia de descoberta do vírus da AIDS entre o Instituto Gallup de Nova York ou o Instituto Pasteur de Paris, nos mostrando que se podemos falsear qualquer coisa a nosso favor, podemos esconder a gênesis da AIDS conhecida inicialmente como câncer gay, mas precisava ser humanizada e desconstruída e retirado o estigma sobre a comunidade homossexual, nem que para isso tivesse que ser democratizada para todos os não gays e hemofílicos e usuários comunitários de seringas injetáveis com drogas nas ruas de São Francisco nos USA, nem que para isso fosse preciso contaminar a população mundial para livrarmos os gays desta culpa.
Não existe uma fronteira entre a mentira e a verdade, a verdade está na boca de quem tem o controle da mídia e do discurso final.
As guerras terminam sem um final, sem vencedores, sem derrotados, apenas terminam, sem declaração de guerra, apenas intervenções pacificadoras, como: na Coreia, no Vietnam, no Camboja, no Laos, no Iraque, na Faixa de Gaza, no Líbano, no Afeganistão, na Ucrânia, em Cuba, na Venezuela, na Nicarágua, em São Domingos, na Iugoslávia, no Egito, na Síria, nunca foram chamadas de guerras, apenas ação de restabelecimento da ordem e da democracia, como: em Armênia, Turquia, Azerbaijão, Geórgia, Irlanda do Norte, Chechênia, as ocupações militares dos EUA com 950 bases militares desde o final da segunda grande guerra mundial com mais de 100 mil soldados americanos e centenas de aviões militares, milhares de tanques de guerra, milhares de quartéis em: Alemanha, Japão, Holanda, Portugal, Itália, Espanha, França, Bélgica, todos sem autorização de quaisquer destes países, que formaram uma aliança militar constrangidos pela presença não solicitada e não desejada de estrangeiros armados até os dentes pisando com as suas botas nas flores e nos pastos estrangeiros. agora os hospedeiros convencidos da necessidade de proteção estão pagando por ela.
Nunca mais vão sair dali já que se consideram hóspedes defensores e protetores da civilização e dos ideais de liberdade e democracia.