sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

As Crises do Presidencialismo e da Democracia Direta

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

A Crise do Presidencialismo e da Democracia Direta


Durante todo o ciclo de existência da Disciplina Ciência Política desde a sua criação como um ramo novo da Sociologia Política ou da Psicologia Social tem-se glorificado e mitificado o conceito de democracia direta com base no histórico da democracia grega da época dos filósofos, cerca de 500 anos antes da Era chamada Cristã.

Nunca houve controvérsia de que uma vez existiu um período na História grega onde os cidadãos reuniam-se na ágora para discutirem e decidirem em assembléia os destinos administrativos e políticos da cidade-estado grega no que se classificou didaticamente sem controvérsias até então como um processo de democracia direta.

O sentido antigo da palavra democracia denotava igualdade entre os participantes e também exigia a presença física dos cidadãos no comando da ação política no, e, do Estado ali representado pela cidade–estado grega.

A Democracia nasceu da junção dos conceitos: (demo = povo) + (cracia = governo), sem intermediários, na chamada democracia direta, popular, indivisível, unitária e igualitária.

Estes conceitos utópicos e gerais, povo e governo, dificilmente conseguiriam uma unanimidade entre os teóricos como critérios para os constructos teóricos que possam subsidiar categorias analíticas ontológicas para alicerçar a Ciência Política ou qualquer outra ciência ligada ao comportamento social.

Seria difícil, senão impossível, definir-se o que seriam os conceitos de povo e o conceito de governo. Como seria tal definição de povo capaz de ser identificada univocamente, de acordo com as expectativas de cognição perceptíveis sobre tal objeto ou fato sociológico que é o povo. Quem é o povo, como seria o povo conceitualmente?

O conceito de igualdade, em qualquer gênero ou situação, é uma das utopias mais indefiníveis e improváveis que se possa construir no âmbito teórico de qualquer ciência (metafísica, empiricista ou dialética), exceto naquelas abstratas e simbólicas-puras como, por exemplos, a Matemática e a Geometria, por que ambas se afastam do mundo real para cingirem-se ao mundo da representação abstrata e ideal, contrariando um dos legados da dialética que diz que: “na natureza nada se repete, tudo muda constantemente”, facilmente e intuitivamente verificável mas metodologicamente não-simbolizável e indemonstrável como um axioma auto-justificável, a qual recai numa regressão ao infinito típica daquela armadilha ditada pelos limites práticos do empiricismo em seu contexto de justificação: é um conceito intuitivo como todo conceito dedutivo.

Já o conceito de povo se nos arvora ter que decifrá-lo diante de nebulosas perspectivas filosóficas e sociológicas que abundam nas diversas teorias sobre o conceito de povo, sobretudo na literatura técnica geralmente enriquecida pelas ideologias que se prevalecem da teleologia para justificarem as suas escolas conceituais, que no fundo são escolhas ad hoc meramente autorais.

Para não deixar de falar sobre o conceito de povo escolheria a rica abordagem feita pelo italiano Pareto, economista e sociólogo, que criou o conceito dual de elite / massa, como se vê é apenas uma escolha pessoal como todas as outras escolhas possíveis.

Pareto vê a sociedade sempre dividida naturalmente em duas partes: entre uma elite dirigente e a massa. Esta massa seria o povo separado da elite dirigente por um sistema de privilégios que identificam a elite em suas prerrogativas. Diz este conceito que as elites são necessárias e obrigatórias, mas estas elites devem ser naturais e meritocráticas para serem competentes e merecerem a legitimidade das massas.

A massa seria indistinta, por isso teoricamente igualitária. Em algumas teorias estas massas poderiam assumir gradações conforme aumente a sua capacidade de ação através de privilégios crescentes, formando degraus determinados pelo acesso diferenciado aos recursos de poder da elite, formando divisões em classes sociais diferenciadas, ou, em outras sociedades estamentais, formadas pela divisão em castas sociais.

No limite, e fora da teoria paretiana, poderíamos ter classes superiores e inferiores dentro do sistema de classes, as subelites, e estas classes mais no topo formando um sistema de superelites dominantes sobre as subelites inferiores e sobre a massa.

Karl Marx pode perceber apenas duas categorias sociais a dividir a sociedade, entre: os proletários e os capitalistas. Os proletários seriam a povo, e os capitalistas seriam a elite. Uma terceira categoria marxista seria formada pelos marginalizados chamados de párias ou lumpesinato.

Na idade média poderíamos observar um sistema de divisão de poder entre as elites do clero e da monarquia, e abaixo, os servos e vassalos. No pré-capitalismo imperialista colonial poderíamos perceber a divisão da sociedade entre: colonizadores, escravos, plebe e os nativos indígenas ou autóctones.

Com se viu tarefa complexa é caracterizar inequivocamente o que seria o povo.

Ao definir o conceito de governo novamente nos vemos em outro cipoal de teorias e de definições escolhidas de acordo com a teleologia e o gosto do analista, todas as escolas imersas em compromissos ideológicos, etnológicos, religiosos, políticos, econômicos, e assim não passam de meras escolhas.

Os sistemas de governo em geral são descritos pela forma de governança e de governabilidade que os caracterizam.

GOVERNANÇA

A governança é a capacidade para se dotarem de sistemas de representação, de instituições e processos, de corpos sociais, para elas mesmas se gerirem, em um movimento autônomo.

Esta capacidade de consciência (o movimento autônomo), de organização (as instituições, os corpos sociais), de conceitualização (os sistemas de representação), de adaptação às novas situações é uma característica das sociedades humanas.

É um dos traços que as distinguem das outras sociedades de seres vivos, animais e vegetais.

A Governança Corporativa visa a aumentar a probabilidade dos fornecedores de recursos garantirem para si o retorno sobre seu investimento, por meio de um conjunto de mecanismos de Administração.

São as instituições de Bretton Woods – Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional – que a puseram na moda.

A governança engloba, com efeito, o conjunto dos poderes legislativo, executivo e judiciário, a administração, o governo, o parlamento, os tribunais, as coletividades locais, a administração do Estado, a Comissão Européia, o sistema das Nações Unidas...

A emergência progressiva dos Estados, dos princípios e das modalidades de governança pacífica, em sociedades sempre mais povoadas e sempre mais complexas, são os sinais, e para alguns, a própria definição da civilização [1].

Ora, o corporate governance consiste, precisamente, na criação de mecanismos tendentes à minimização da assimetria de informação existente entre a gestão e os detentores da propriedade ou de interesses relevantes (daí ter-se evoluído da consideração dos shareholders para outros stakeholders), de forma a permitir uma monitoração tão próxima quanto possível da associação dos objetivos da gestão àquela dos stakeholders: maximizar o valor da empresa.

GOVERNABILIDADE

Governabilidade é o conjunto de condições (instrumentos, mecanismos, regras e instituições) necessárias ao exercício do poder.

Compreende a forma de governo, as relações entre os poderes, o sistema partidário e o equilíbrio entre as forças políticas de oposição e situação. Diz respeito à capacidade política de decidir. A Governabilidade expressa a possibilidade em abstrato de realizar políticas públicas.

Governabilidade, assim, diz respeito às condições estruturais e legais de um determinado governo para promover as transformações necessárias. Já a Governança está relacionada à capacidade de colocar em prática as condições da Governabilidade. Governança é o potencial para transformar o ato governamental em ação pública, capaz de articular as ações do governo.

A Governabilidade deriva, ainda, da legitimidade dada pela sociedade ao Estado e a seu governo, enquanto a Governança é a capacidade abrangente financeira e administrativa de uma organização de praticar políticas.

Sem condições de Governabilidade é impossível uma adequada Governança, embora esta possa ser deficiente.

Por outro lado, uma boa Governança pode aumentar a legitimidade que um povo confere a seu governo, aumentando, assim, a Governabilidade do país.

Nota-se, portanto, que Governabilidade tem a ver com processo e Governança com tem a ver com estrutura. A segunda significa a existência de um arcabouço político, jurídico e social que permita a elaboração e o implemento de políticas públicas. A primeira, a capacidade do governo de bem administrar, articular os diversos interesses existentes e efetivamente implantar essas políticas.

GOVERNANÇA (governo): CORRESPONDE À SUPERESTRUTURA (estática) DO ESTADO.

GOVERNABILIDADE (administração): CORRESPONDE AO PROCESSO (dinâmica) DE COLOCAR EM PRÁTICA O COMANDO DO ESTADO.

CAPACIDADE GOVERNATIVA (estratégia administrativa).

Sem mencionar as outras categorias teóricas variadas podemos resumir em apenas dois os tipos possíveis de governabilidade ao longo da história política das civilizações organizadas humanas, generalizando-as em dois grupos mais includentes possíveis que poderiam sintetizar e descrever completamente em linhas gerais as habilidades de percepção do que seria um governo, em todas as suas nuances.

Mesmo sendo genérico não se perde na generalização a qualidade ou os elementos fundamentais cognoscíveis do constructo “governo” como conceito teórico.

Democracia Direta: um mito que precisa ser desfeito

Virou um mito acreditar que durante um único período da História que se deu cerca de 2500 anos passados aproximadamente, nas cidades-estados gregas, durante a era dos filósofos, um processo caracterizado como democracia direta tenha existido.

Neste processo chamado de democracia direta, os cidadãos reuniam-se na praça, chamada ágora, para decidirem e executarem as ações concernentes aos atos administrativos e políticos sem intermediações ou mediações de outras instituições.

Para participar da democracia direta o requisito exigido era ser um cidadão grego.

Para serem reconhecidos como cidadãos atenienses eram necessários:

• ser do sexo masculino;

• não ser escravo;

• possuir certo nível de renda;

• ser alfabetizado;

• não ser estrangeiro.

A questão que enfraquece a tese da existência da democracia direta na Grécia da era a questão é: qual a proporção de pessoas na população que fazia parte da democracia direta, sem transformá-la em uma elite restrita dirigente, representativa, indireta e impopular?

A hipótese que se levanta nesta dissertação é que na falada democracia direta grega havia menos representatividade do que existiria na democracia moderna atual, quiçá menos do que na República Romana e suas instituições políticas de governança senatorial.

Vamos tentar quantificar através da qualificação dos requisitos exigidos para a participação na democracia direta grega.

O critério de gênero excluía 50% dos habitantes, já que não eram do sexo masculino, pelo primeiro critério; a seguir o segundo critério excluiria uma nova proporção dos homens que eram escravos; o terceiro critério excluiria uma parcela majoritária da população que não possuía renda qualificada, os pobres e miseráveis; e por último o critério da escolaridade excluía uma parcela residual, porém significativa apesar a existência do ensino público inventado pelos gregos.

O fato relevante, mas completamente ausente dos estudos sobre democracia grega ignora um elemento prático determinante para a realização das assembléias democráticas populares, majoritárias públicas e gerais: como reunir centenas, talvez milhares de pessoas, em uma praça ou em um recinto fechado em grandes multidões em um momento em que não existiam sistemas de amplificadores do som para que os participantes pudessem ser ouvidos pela platéia?

Este último fator é o tiro de misericórdia na última possibilidade de existência de uma democracia direta de massas: não existiam mídias de massa na era antiga, grandes jornais, livrarias, editoras, imprensa, rádios, televisões o que inviabilizaria a participação em massa da classe política e menos ainda da participação popular na mitológica democracia direta de massa grega.

Tudo não passou de calendas, esta história de democracia direta, na verdade, nesta história de democracia grega.

Isto nos traz de volta à questão do conjunto universo de sistemas de governo possíveis, reunidos ou resumidos em duas formas:

a) Tirania;

b) Parlamentarismo.

Ou se tem uma tirania (monarquia, ditadura, presidencialismo puro), ou se tem um parlamentarismo (poliarquia, bipartidarismo, multipartidarismo).

A conseqüência de se tentar fugir destas duas alternativas é a crise do presidencialismo, que se tenta resolver por cooptação ou pela corrupção dos parlamentares.

Cooptação ou Corrupção

Estas duas alternativas de instrumento de governança destroem o pretendido sistema de pesos e balanços entre os poderes e retira um do outro as suas funções institucionais respectivas:

Governar, controlar, legislar.

1 – O poder executivo legisla;

2 – O poder legislativo desgoverna e bloqueia o executivo;

3 – O poder executivo coopta os parlamentares, ou os corrompe;

4 – O poder legislativo obstrui, solapa e controla de modo a paralisar o poder executivo.

A questão é: como obter a governabilidade, em equilíbrio, ou, qual seria o melhor sistema de governo mais estável: Tirania ou o parlamentarismo, como únicas alternativas de fato presentes no materialismo histórico da humanidade?

Em primeiro lugar, tomando da Dinâmica da disciplina Física emprestados as definições de sistemas em equilíbrio, apenas para argumentar, recordamos que existem quatro situações possíveis de equilíbrios:

a) Equilíbrio instável;

b) Equilíbrio estável;

c) Equilíbrio dinâmico ;

d) Equilíbrio indiferente.

No sistema em equilíbrio instável à semelhança de um cone onde se pode apoiá-lo de lado ou de base, nunca pelo vértice, para se obter determinados graus de liberdade em equilíbrio, mas não todos os graus de liberdade de movimentos possíveis.

No sistema em equilíbrio estável a semelhança de uma esfera perfeita onde qualquer posição permite encontrar-se o perfeito equilíbrio em todos os graus de liberdade de movimentos.

No sistema em equilíbrio dinâmico a semelhança de uma bicicleta somente em movimento pendular se consegue manter o equilíbrio com certos graus de liberdade de movimento.

No sistema em equilíbrio indiferente o sistema sempre procura adaptar-se às situações diversas independentemente da posição em que se encontra com todos os graus de liberdade de movimento, como encontrado em uma massa mole flexível.

A governabilidade típica da tirania é obtida por rupturas bruscas nos movimentos como no equilíbrio estável.

A governabilidade típica do parlamentarismo é obtida de modo dinâmico através de correções contínuas na governança, semelhantemente ao sistema em equilíbrio dinâmico.

O sistema presidencialista obtém a sua governabilidade à semelhança de um sistema em equilíbrio instável, onde admite apenas alguns graus de liberdade, e onde existem posições de busca do equilíbrio impossíveis, com no vértice do cone.

A maneira única de se obter o equilíbrio no sistema presidencialista seria a governança obtida pela participação no executivo de todas as forças partidárias de apoio e de oposição ao governo, e isto seria um governo de coalizão total, típico de um regime de gabinete parlamentarista.



quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Quem é o Prof. Roberto Rocha, autor do Blog

Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político




















CURRICULUM VITAE









ROBERTO DA SILVA ROCHA





CIENTISTA POLÍTICO

ANALISTA DE SISTEMAS

TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E PESQUISA

PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

CONSULTOR DE INFORMÁTICA

AUDITOR EM INFORMÁTICA

PERITO EM INFORMÁTICA

ESPECIALISTA EM MARKETING POLÍTICO



tels.:


cel (61)8560-xxxx

cel (61) 8343-xxxx

E-mails:





http://www.lattes.cnpq.br/0892411190227895































CONTEÚDO














1 - DADOS PESSOAIS





2 - ESCOLARIDADE





3 - HABILITAÇÕES





4 - EMPREGOS ANTERIORES





5 - CONCURSOS





6 - ÁREA PROFISSIONAL













1 - DADOS PESSOAIS









1.1 - DOCUMENTOS PESSOAIS


1.2 - FILIAÇÃO

Pai Sebastião Marques da Rocha

Mãe Liseth da Silva Rocha



1.3 - ENDEREÇO

   

1.4 - DADOS

Nome: Roberto da Silva Rocha

Estado civil Divorciado

Data nascimento 10/12/1955

Profissão Cientista Político

Analista de Sistemas

Cargo Professor Universitário

Nacionalidade Brasileiro

Naturalidade Rio de Janeiro

Sexo Masculino





2 - ESCOLARIDADE




2.1 - Estatística (inconcluso) Universidade de Brasília UnB 76/77

2.2 - Química (inconcluso) UnB 79

2.3 - Administração (inconcluso) Centro Universitário de Brasília - CEUB 79

2.4 - Engenharia Elétrica (inconcluso) UnB 80/85

2.5 - Ciência Política (concluído) UnB 92/95

2.6 - Pós-Graduação na Ciência da Informação Universidade Católica de Brasília - UCB 1996/97

(inconcluso)

2.7 - Mestrado em Ciência Política (concluído) UnB 96/98





3 - HABILITAÇÕES




3.1 - Curso técnico em eletrônica

3.2 - Curso de programação de computadores

3.3 - Diversos cursos em informática

3.4 - Curso de Gerência de Recursos Humanos



4 - EMPREGOS ANTERIORES




4.0 – CARGO: DIRETOR-PRESIDENTE

PERÍODO: 23 de setembro de 1982 até a presente data

LOCAL: CONSULTORIA E SISTEMAS de informática, cursos e representação

Consultor em Banco de Dados

Consultor em redes

Consultor em seleção de pessoal

Consultor em compras e licitações

Consultoria em sistemas de informação

Consultoria em implantação de CPD

Consultoria em mídia eletrônica

Auditoria em Banco de dados

Auditoria em sistemas de informação

Auditoria em organização e métodos

Auditoria em segurança de dados

Cursos de digitação

Cursos de programação COBOL

Cursos de Windows

Cursos de Word

Cursos de Excel

Cursos de Linguagem de programação C

Cursos de linguagem Java

Cursos de Powerpoint

Cursos de HTML

Cursos de navegação na Internet

Cursos de banco de dados ACCESS

Cursos de linguagem de programação Visual Basic

Cursos de linguagem de programação Delphi

Cursos de linguagem de programação Clipper



4.1 - CARGO: PROGRAMADOR

PERÍODO: 25 de agosto de 75 até 16 de setembro de 75

LOCAL: SERPRO/DF

Programador:

Sistema de Concurso Público Federal



PERÍODO: 1 de outubro de 75 até 31 de março de 77

LOCAL: MEC/CNPq/DF

Programador:

Sistema de Estatística do Ensino

Sistema de Cadastro de Pessoal

Sistema de Cadastramento de Teses

Sistema de Cadastramento de Entidades de Nível Superior



PERÍODO: 4 de abril de 77 até 31 de agosto de 78

LOCAL: MINISTÉRIO DA SAÚDE FSESP/DF

Programador / Analista de Sistemas:

Sistema de Controle da Mortalidade

Sistema Operacional DOS/VS POWER



PERÍODO: 1 de setembro de 78 até 30 de junho de 90

LOCAL: MINISTÉRIO DO INTERIOR/CODEVASF/DF

Programador / Analista de Sistemas:

Sistema Financeiro e Orçamentário

Sistema de Controle de Contratos e Convênios.

Gerenciamento de Banco de Dados

Sistema de Patrimônio

Sistema de Material

Sistema de Pagamentos

Sistema de Controle de Combustível


4.2 - CARGO: CHEFE DO NÚCLEO DE PROCESSAMENTO DE DADOS

PERÍODO: 12 de junho de 95 até 3 de agosto de 95

LOCAL: SLU/DF SERVIÇO DE LIMPEZA URBANA

Analista de Sistemas / Programação

Sistema de Apropriação de Custos de Transportes Terceirizados.

Sistema de Materiais


4.3 - CARGO: ASSESSOR DE INFORMÁTICA

PERÍODO: 3 de agosto de 95 até 97

LOCAL: SLU/DF

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

  • ASSESSORIA DE INFORMÁTICA
  • ASSESSORIA À DIRETORIA-GERAL
  • ASSESSORIA À DIRETORIA ADMINISTRATIVA-FINANCEIRA
  • ASSESSORIA À DIRETORIS DE OPERAÇÕES
  • ASSESSORIA À DIRETORIA DE MANUTENÇÃO
  • ESPECIFICAÇÕES PARA SOFTWARE E HARDWARE
  • TREINAMENTO DE PESSOAL EM INFORMÁTICA
  • CONSULTORIA EM MICROINFORMÁTICA
  • ELABORAÇÃO DO PLANO SETORIAL DE INFORMÁTICA
  • ELABORAÇÃO DE PROPOSTAS DE INFORMATIZAÇÃO PARA A SEMATEC
  • ELABORAÇÃO DO PLANO PARA REDE DE TELEPROCESSAMENTO DA SEMATEC
  • SELEÇÃO DE PESSOAL DE INFORMÁTICA
  • ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS
  • ANÁLISE/AVALIAÇÃO DE PRODUTOS DE SOFTWARE E HARDWARE
  • ELABORAÇÃO DE CONTRATOS DE AQUISIÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
  • ESPECIFICAÇÃO PARA LICITAÇÃO DE MATERIAIS DE INFORMÁTICA
  • NEGOCIAÇÃO DIRETA COM FORNECEDORES DE PRODUTOS E SERVIÇOS
  • IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INFORMÁTICA
  • AVALIAÇÃO DE MÉTODOS E CUSTOS
  • ELABORAÇÃO DE PLANOS, METAS E ROTINAS DE TRABALHO
  • PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES COM ENTIDADES INTERNACIONAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTAS DE FINANCIAMENTO DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INFORMÁTICA – Banco Mundial

4.4 - CARGO: PROGRAMADOR

PERÍODO: 31 de janeiro de 96 até 30 de março de 1998

LOCAL: TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO - TST

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Consultoria / Planejamento:

Gerenciamento de Imagens

Manual de Rotinas do Serviço de Arquivo

Análise de Sistema / Programação

Sistema de Distribuição de Processos

Programação

Sistema de Estatísticas Judiciárias

Sistema de Informações Judiciárias

Leitora Ótica a Laser do Sistema de Patrimônio

Implantação de Sistemas

Sistema de Acompanhamento de Contratos

Sistema de Patrimônio



  1. - CARGO: TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E PESQUISA

PERÍODO: 28 de maio de 1998 até 1 de setembro de 2000

LOCAL: INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS - IPEA

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Análises e estudos sobre os temas

Educação Superior

Organizações Não Governamentais

Programa Plurianual de Investimentos

Segurança Pública



4.6 – CARGO: PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

PERÍODO: 01 de março de 1999 até 02 de agosto de 1999

LOCAL: IESB – Centro de Educação Superior de Brasília

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

Disciplinas Ministradas: Formação Política do Brasil



4.7 – CARGO: PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

PERÍODO: 01 de setembro de 1998

LOCAL: UNEB – União Educacional de Brasília

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

Disciplinas Ministradas: 01 - Linguagem de Programação II Delphi 5.0

02 - Ética Profissional

03 - Metodologia Científica

04 - Método e Técnicas de Pesquisa

05 - Noções de Ciências Sociais

06 - Sociologia Aplicada à Administração

07 - Formação do Estado Brasileiro

08 - Cultura Brasileira

09 - Engenharia de Software

10 - Avaliação de Desempenho de Sistemas I e II

11 - Organizações Virtuais e Teletrabalho

12 - Análise Estruturada de Sistemas

13 - Introdução à Filosofia

14 - Fundamentos de Algoritmos

15 - Implementação de Algoritmos

16 - Sistema de Informações Gerenciais

17 - Estatística Básica

18 - Desenvolvimento Organizacional

19 - Filosofia do Ser

20 - Ecologia do Ser

21 - Ética Pessoal e Profissional

22 - Desenvolvimento Econômico Sustentável

23 - Teoria Política II



4.7 .1 – CARGO: PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

PERÍODO: 01 de setembro de 1998

LOCAL: MAUÁ – Faculdade Mauá

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

Disciplinas Ministradas: 01 – Organização e Método

02 – Desenvolvimento Organizacional

03 – Organização Estruturada dos Computadores



4.7 .2 – CARGO: PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

PERÍODO: 01 de setembro de 1998

LOCAL: Faculdade Michelângelo

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

Disciplinas Ministradas: 01 – Introdução a Bancos de Dados Relacionais

02 – Introdução à Informática

03 – Autômatos finitos





4.8 – CARGO: CONSULTOR EM MARKETING POLÍTICO

PERÍODO: 02 de janeiro de 1998 até a presente data

LOCAL: CONSULTORIA E SISTEMAS

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

  • Projeto de Campanha de sindicalização do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Distrito Federal – SINDSEP/DF
  • Projeto de Campanha para o cargo de Prefeito de Águas Lindas de Goiás
  • Projeto de Estratégia de Marketing da Chapa de direção do SINDSEP/DF
  • Assistência aos candidatos às campanhas eleitorais do SINDSEP/DF e
  • da Confederação Democrática dos Servidores Públicos Federais do Brasil – CONDSEF



4.9 – CARGO: PROFESSOR DE SEGUNDO GRAU

PERÍODO: 01 de outubro de 2001 até a presente data

LOCAL: CENTRO DE ENSINO DO LAGO CEL FEDF

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO DISTRITO FEDERAL

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

  • Professor de Física (9 turmas) de 1ª série, 2ª série e 3ª série do 2º Grau.













5 - CONCURSOS




5.1 - MINISTÉRIO DA SAÚDE (1º LUGAR)

5.2 - MEC/CNPq

5.3 - BANCO DE BRASÍLIA

5.4 - TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

5.5 - UnB - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

5.6 - CEUB - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA

5.7 - UCB - UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA

5.8- UnB - MESTRADO EM CIÊNCIA POLÍTICA

5.9 - IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – Téc. de Planejamento e Pesquisa





6 - ÁREA PROFISSIONAL




6.1 - PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (MAIS DE 20 LINGUAGENS)

6.2 - TÉCNICAS DE ANÁLISE E PROGRAMAÇÃO (ORIENTAÇÃO A OBJETO OO)

6.3 - GERENCIAMENTO DE PESSOAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS

6.4 - GERENCIAMENTO DE PROJETOS

6.5 - GERÊNCIA DE INFORMÁTICA

6.6 - ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E TESES NA ÁREA DE CIÊNCIA POLÍTICA



- Trabalhos Profissionais:


  1. - Dissertação sobre políticas públicas. Estudo de caso: A Reserva de Mercado de Informática no Brasil.
  2. - Dissertação sobre a propaganda política. Estudo de caso: A Eleição Para Governador do Distrito Federal em Segundo Turno no Ano de 1994.
  3. - Estágio profissional em magistério superior (prática de ensino - Mestrado) no curso de Teoria Política do Brasil - II na UnB.
  4. - Monitoria no curso de Introdução à Ciência Política na UnB.
  5. - Ensino de Metodologia de Pesquisa no curso de Economia da Faculdade UneB - DF.
  6. - Ensino de Ética Pessoal e Profissional na UneB - DF.
  7. - Elaboração do projeto de estudos sobre os efeitos do processo de globalização no setor público do Brasil e seu impacto no processo de reformas no aparelho do Estado, a importância do controle público (accountability) - ipeA.
  8. - Ensino de Formação do Estado Brasileiro no Curso de Direito da Faculdade IESB
  9. Elaboração de estudos sobre processos decisório na área de gastos públicos na educação no Brasil.
  10. Relatório Balanço do Ensino no Brasil
  11. Estudo sobre a Descentralização de gastos no Fundo Nacional de Desenvolvimento do Ensino - FNDE; Estudo de casos: Programa Nacional Biblioteca na Escola - PNBE; Programa Nacional do Livro Didático - PNLD; Programa Nacional de Saúde do Escolar - PNSE; Programa Nacional de Transporte do Escolar - PNTE; Sistema de Manutenção do Ensino Fundamental - SME; Programa Toda Criança na Escola; Programa Nacional de Alimentação do Escolar - PNAE; Programa de Trabalho Anual - PTA; e Programa de Manutenção do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério - PMDE.
  12. Elaboração da estratégia de marketing político para a campanha eleitoral da diretoria do Sindicado dos Servidores Públicos Federais no Distrito Federal - SINDSEP/DF.
  13. Elaboração do Plano de Informática do SINDSEP/DF e proposta para a atualização da Confederação Democrática dos Servidores Públicos Federais - CONDSEF.
  14. Elaboração da estratégia de marketing para novas filiações no SINDSEP/DF.
  15. Texto Para Discussão - TPD/IPEA: Descentralização e Desconcentração nos Programas do MEC/FNDE. Estudo de Caso: PNAE e PDDE.
  16. TPD/IPEA: Uma Avaliação da Lei n.9394 de 20 de outubro de 1996 - Diretrizes e Bases da Educação na Perspectiva de um novo Federalismo e Comunitarismo.
  17. TPD/IPEA: ONG Como Alternativa de Gestão dos Programas Complementares / Suplementares de Renda do MEC/FNDE.
  18. TPD/IPEA: O Programa Nacional do Transporte do Escolar - PNTE no DF.
  19. Proposta metodológica para a avaliação das ações de governo no Plano Plurianual de Ação - PPA.
  20. Livro Sociologia da Globalização (em processo de avaliação pela editora Atlas).
  21. Seminário sobre o tema: Metodologia de Pesquisa. Os problemas do Método Indutivista e as Limitações dos Métodos Quantitativos na Pesquisa Social.
  22. Seminário sobre: As ONG. Uma Tentativa de Sistematização do Terceiro Setor e a Legislação Sobre o Assistencialismo no Brasil.
  23. Seminário sobre: Uma tentativa de Avaliação da Formação de Parceria entre o Governo e uma ONG no Brasil.
  24. Livro Inteligência Artificial
  25. Artigo O Capitalismo
  26. Artigo Zero de Ordem N
  27. Artigo Lei da Evolução das Leis
  28. Livro Mini Ciclo Administrativo
  29. Livro Tecnópolis Virtual
  30. Projeto da Faculdade Holovitae de Ciências da Saúde



Blog: HTTP://professorrobertorocha.blogspot.com.br




sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Quando a proteção dos direitos autorais são insuficientes e ineficazes

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

Quando a proteção dos direitos autorais são insuficientes e ineficazes


Suponha que alguém descobrisse um fármaco que prolongasse a vida, digamos, por mais 50 anos: você acha que os outros laboratórios respeitariam os direitos patentários?

Foi justamente o que aconteceu com a invenção do BINA, aqueles números do telefone que aparecem no seu celular informando a origem da chamada telefônica.

É uma invenção tão fantástica que vale a pena correrem todos os riscos de violação dos direitos autorais.

Se descobrissem que em sua fazenda existisse uma jazida de ouro, em questão de horas o terreno estaria coberto de garimpeiros enfiados nos buracos como tatus enlouquecidos, ignorando por completo a sua propriedade.

Poderíamos nos referir a uma situação de um incêndio em um cinema, ou a bordo de uma aeronave, então a cena típica seria das pessoas passando por cima dos velhos e crianças para tentarem salvar a própria pele, e com isto agravando e reduzindo as próprias chances de saírem sem seqüelas do incêndio.

Assim assiste-se ao assalto às leis e contratos estabelecidos anteriormente às descobertas do pré-sal, violam-se sem cerimônia qualquer convenção anterior como se os Estados não-produtores fossem um bando de garimpeiros atacando as fazendas das jazidas, vilipendiando os direitos do proprietário das terras sob as quais fora descoberta o que seria uma benção e que quando tudo acabar somente sobrará destruição e uma coleção de buracos e entulhos, como no pré-sal, com as suas gigantescas cavernas submarinas, vazias e abandonadas, possivelmente algumas delas irão desabar, provocando cataclismos oceânicos como terremotos, maremotos e tsunamis.

Como pode o petróleo estar no mar territorial brasileiro sem estar ao mesmo tempo no mar territorial fluminense? Sofismas. Demais! Tudo não passa de inveja! Despeito. Isto vai acabar em SECESSÃO DO RIO DE JANEIRO, ANOTEM AÍ PARA DEPOIS NÃO LAMENTAR! Vão dar razão ao Bush que ameaçou entrar em águas internacionais brasilleira do pré-sal usando os mesmo argumentos do projeto de Royalties que nega ao Rio a fronteira marítima econômica! Cuidado com as palavras e sofismas dialéticos.

Não adianta inventar argumentos espúrios, é uma nova lei que revoga as anteriores! Os argumentos é que não prestam! Não se pode negar uma verdade o que se quer é extrair o território marítimo fluminense da União e atribuir-se ao mesmo território o território marítimo nacional! Quanto sofisma por um objetivo espúrio! Vai entender esta lógica! Qual a parte do território nacional que não pertence a nenhum Estado? Digam-me? O que está no território nacional está inclusive no território estadual, a União é includente e não exclui nada, nenhum Estado. E vice-versa. Altera-se (Emenda-se) a CF Cap II art. 20 § 1º "É assegurada, nos termos da lei, aos estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, como a órgãos da administração direta da união, participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira por essa exploração". Para se emendar a constituição é preciso três quintos de votação dupla na CD e no SF. 

Assim, sabe-se que nunca foi registrada a patente de bomba atômica, nem a patente do submarino nuclear, seriam copiados e plagiados imediatamente, sabendo disso, muitos fabricantes de produtos de altíssima tecnologia preferem se resguardar dos seus segredos industriais abrindo mão do mecanismo frágil e inócuo do registro dos direitos autorais, ou dos direitos patentários.

No caso da IBM, maior fabricante de computadores, e da Intel, maior fabricante de microprocessadores, estes preferem esconder os seus segredos industriais projetando e construindo os dispositivos industriais de modo que sejam automaticamente autodestruídos na tentativa de se desmontá-los.

São casos em que as já imperfeitas leis de mercado nunca funcionam a favor dos fabricantes e vendedores.

Não há barreira de preço para certos produtos, no sentido de adquiri-los ou de produzi-los, são os produtos insubstituíveis e os de demanda infinitamente elástica, como os cigarros, bebidas alcoólicas, entorpecentes, DVD, CD, então deveriam os produtores e consumidores desistir da tentativa de controlar os preços destes produtos.

Mas, os humanos não são mais racionais do que seres emocionais.

Já tivemos a Lei Seca nos EUAN, foi um fracasso na tentativa de eliminar a bebida alcoólica da sociedade; ainda estamos tentando extinguir a produção, venda e consumo de cocaína e dos seus subprodutos, há mais de meio século, sem sucesso; assim o grande flagelo social e econômico atual é a guerra contra a pirataria em geral.

Mas, o que mais se destaca é a teimosia em contrariar as leis de mercado quando o problema são os preços já estabelecidos pela lei da oferta e demanda para os produtos musicais e de vídeos. A luta pode levar a perda de toda a nossa produção de música e de vídeos e filmes de cinema, por que simplesmente os grandes produtores de mídias não aceitam baixarem os seus preços, preferem combater a pirataria de CD e de DVD, mesmo diante da realidade dos preços já estabelecidos pelo mercado.

Poderiam de uma tacada só, com sua escala de produção planetária, e, através da força de seu oligopólio, pulverizar a produção caseira de clones de baixa qualidade de mídias CD e DVD, vendendo-os a preços de mercado.

Considerando o preço na loja de um CD em 20 Reais, e o preço do mesmo pirateado em 2 Reais, considerando que para cada original são vendidos em média 20 pirateados então o preço médio de mercado é de cerca de ((2 * 20) + 20) / 21 = 3 Reais.

Se os produtores vendem 1 milhão de cópias do CD e outras 20 milhões são vendidas no mercado pirata, significa que foram vendidos 21 milhões de cópias num total de 60 milhões de Reais, dos quais 20 milhões foram parar na produtora do CD, e outros 40 milhões de Reais ficaram no mercado paralelo.

Caso todas as 21 milhões de cópias fossem distribuídas pelo produtor de CD e vendidas pelo valor de prix criée de 3 Reais a produtora erradicaria os piratas e arrecadaria 60 milhões de Reais, diluindo os custos fixos de produção em uma fração de 1 vigésimo!

Os fabricantes de automóveis aprenderam que para desovarem os estoques dos veículos precisam trabalhar em duas frentes: linha de financiamento de longo prazo e lucros discretos. É a maior indústria da Terra.

Até quando os produtores de CD e DVD vão bancar esta guerra?

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Lei Maria da Penha, Cotas raciais, Kit Gay antihomofóbico

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Roberto da Silva Rocha, professor universitário e cientista político

"Repita uma mentira muitas vezes e ela acaba se tornando uma grande verdade",  Goebels, ministro da propaganda de Hitler!

Leis de exceção no Brasil desvirtuam a estratificação étnico-sexual-etário-geográfica

Políticas públicas desfocadas significam desperdício de recursos públicos.

Políticas públicas não deveriam ser resultado de espasmos responsivos, e apenas satisfação pública à histeria coletiva. Alguém no Governo deveria ter a cabeça fria o suficiente para se deter diante de uma tragédia e parar de agir apenas responsivamente para fazer uma coisa no Brasil que quase nunca mais se fez depois da era de Roberto Campos: planejamento, obviamente antecipado de estudos, seu insumo, requisito e companheiro inseparável.

Assim, por causa destas distorções político-estatísticas vimos o surgimento das cotas raciais, depois ampliadas para cotas sociais, vimos o surgir das políticas de bolsas escolares, depois ampliadas para bolsa família. De soluço ou solução meia-boca em solução meia-boca vamos engatinhando para as verdadeiras respostas.

Enquanto o homicídio das mulheres que é de apenas 10% do total de homicídios o Governo não implementa uma política de segurança geral para o restante dos assassinatos de homens que são "apenas" 90% do total, prefere-se responder à histeria feminista com a Lei Maria da Penha diante do genocídio masculino de 90% (do total de genocídio) nos machos, sendo que um dos maiores é o crime do extermínio étnico dos negros que são assassinados em número de 90% a mais do que os brancos. Isto sim seria política pública de segurança, e não esta propaganda enganosa, distorcida, falsa, preconceituosa, caluniosa, manipuladora e mentirosa.

O governo federal em 13 de março de 2013 lançou um programa para eliminar a violência contra a mulher ao custo de R$ 265 milhões para o período de dois anos para construirem-se em todas as capitais brasileiras casas ao custo unitário médio de R$ 4,3 milhões as "Casas da Mulher Brasileira" com tolerância zero.

Baseados nos dados de que houve no Brasil no ano anterior cerca de 70.200 casos de violência contra as mulheres, o que dá o indicador estatístico de 0,368 casos de violência para cada cem mil habitantes.

A diferenca entre este número e o indicador de violência na cidade de Maceió que foi de 91 assassinatos (e não apenas violência) geral por cem mil habitantes explica melhor o que pode fazer a histeria nas políticas públicas despropositadas e desproporcionais!

Obviamente que este índice (0,3689 por cem mil habitantes) dificilmente será baixado, pois está abaixo do índice de violência de países como Dinamarca, Suécia e Finlândia!

Só vai diminuir a violência contra a mulher quando em vez de castigo se ensinar educação sentimental aos homens e mulheres. Quem está disposto a morrer não tem medo de matar. O coração desesperado e despedaçado não recua diante da ameaça da punição. Os talibans que o digam: Não se pune com sentença de morte o suicida-imanente.

Nada disso vai fazer recuar a violência contra a mulher se não for acompanhada de um treinamento e condicionamento do comportamento sentimental tanto do homem quando da mulher, pois assim continuarão sendo vítimas do amor mal tratado, do mal do amor desiludido.

Quando um homem mata o seu amor está tentando matar o mal que existe dentro da relação amorosa, jogando fora a água da banheira com o bebê junto.

Para viver o amor é preciso aprender a amar e o Estado precisa ensinar como o casal deve lidar com os sentimentos.

Punição não é solução, nem tampouco a remediação e o consolo dos corações e corpos dilacerados pelas dores e feridas do amor desenganado.

Os negros no país morrem quase duas vezes mais do que os brancos.

Entre os anos de 2002 e 2008, o número de homicídios de vítimas brancas cai no país, enquanto sobe o número de vítimas negras.

Segundo o estudo, no ano de 2002, morriam 45,8% a mais de negros do que de brancos, em 2005 esse número sobe para 67,1% e, em 2008, atinge o ápice de 103,4%, o que significa que para cada branco morto morrem dois negros.

A diferença de homicídios entre negros e brancos é maior na região Nordeste - onde a proporção é de um branco para cada dez negros vítimas de homicídio – e menor na região Sul, onde o número a proporção se inverte, não na mesma intensidade, mas na de um negro morto para cada quatro brancos mortos.

Não é de se estranhar esta diferença entre as duas regiões, pois no Nordeste há mais negros do que brancos e no Sul a população é majoritariamente branca.

O dobro de mortos negros em relação a brancos para o Brasil é um dado que confirma o que o Movimento Negro já vem denunciando há muito tempo: existe um genocídio da população negra no país. - Não quer dizer que aqueles morrem por serem negros, necessariamente.

Revela ainda que sejam necessárias políticas públicas específicas para esta população, que promovam a igualdade de oportunidades e de acesso aos direitos.

O Presidente do IPEA Marcelo Nery apresenta o balanço da lei do desarmamento depois de dez anos:


a) As vendas caíram de 57 mil para 37 mil armas de fogo;

b) Os homicídios caíram de 5,9%;

Nem é preciso fazer-se uma regressão linear múltipla estatística nem usar sofisticados cálculos para se descobrir a estupidez desta Lei.

Retiraram cerca de 35% das armas novas, e recolheram milhares de armas que estavam nas casas de pessoas decentes.

Os bandidos não compram armas em lojas, ficou provado isso.

Os bandidos não se abastecem de armas das pessoas decentes, ficou provado isso.

Os bandidos não se intimidaram com as penas de porte ilegal de armas, ficou provado isso.

O crime diminuiu (QUASE NADA) desproporcionalmente ao esforço do governo para combater os homicídios.

Mas, algum salafrário ainda vai argumentar que a população aumentou e que sem as leis de desarme e controle poderia ter sido pior.

Acontece que não se sabe se seria pior ou não por que não sou vidente, apenas conheço estes números.

Obrigado, Governo por mais esta lei que nos deixa desamparados diante dos criminosos os quais tem sempre a certeza de que na casa de um cidadão honesto nunca haverá uma arma de fogo a esperá-los.

PS.: Os EUA tem 50% a mais de habitantes que o Brasil, lá todos tem armas, mais de 300 milhões de armas para uma população de 300 milhões de habitantes, possuem um décimo de homicídios do Brasil. Obrigado pacifistas da internet, e revolucionários de pijama!
Leia mais:

http://jus.com.br/revista/texto/18646/homicidios-no-brasil-tem-naturalidade-idade-cor-e-sexo#ixzz2AQLeK3xH

Em relação ao sexo das vítimas, mantém-se a tendência já verificada em outros estudos multidimensionais.

As mulheres são menos vítimas de homicídios que os homens. Apenas 8% do total. E fizeram a Lei Maria da Penha para cuidar de 8% destas agressões, enquanto na população negra matam-se quarenta vezes mais do que as mulheres, imagine-se se fizesse-se uma Lei “draconiana” como a Lei Maria da Penha contra os assassinatos, agressões, e ameaças aos negros, haveria uma sesseção no País! Que horror! Fruto da histeria de Maria da Penha que recorreu à ONU para reclamar da demora de dez anos do seu julgamento, enquanto todo mundo espera por julgamentos neste prazo normal no Brasil, nada de excepcional, considerando tudo que foi dito sobre as estatísticas no Brasil sobre a violência.

Ainda que alguns estudos revelem um aumento de vítimas mulheres nos homicídios, não há ainda uma mudança no quadro histórico. "Essas taxas de homicídios enormemente díspares entre ambos os sexos está originando um forte desequilíbrio demográfico na distribuição por sexo da população, principalmente a partir dos 20 anos de idade". (Mapa da Violência 2011, p.61).

No Brasil, 92% das vítimas de homicídios em 2008 são homens. Em Salvador, Bahia, nascem 102 bebês do sexo masculino para cada 100 bebês do sexo feminino. Depois dos dezoito anos de idade a população é de 100 mulheres para cada 80 homens vivos: é um genocídio do gênero masculino! No Rio de Janeiro o número de adultos de dezoito anos é de 100 mulheres para cada 87 homens! Os homens estão sendo dizimados nesta guerra de gêneros!

GOMES, Luiz Flávio; LOCHE, Adriana. Homicídios no Brasil têm naturalidade, idade, cor e sexo. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2807, 9 mar. 2011. Disponível em:

http://jus.com.br/revista/texto/18646 Acesso em: 26 out. 3912.

Leia mais:

http://jus.com.br/revista/texto/18646/homicidios-no-brasil-tem-naturalidade-idade-cor-e-sexo#ixzz2AQMgM3dr

O Grupo Gay da Bahia, que há mais três décadas coleta informações sobre homofobia no Brasil denuncia a irresponsabilidade dos governos federal e estadual em garantir a segurança da comunidade LGBT: a cada 33 horas um homossexual brasileiro foi barbaramente assassinado em 2011, vítima da homofobia.

Foram documentados 266 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil no ano passado, seis a mais que em 2010, um aumento 118% nos últimos seis anos (122 em 2007).

Os gays lideram os “homicídios”: 162 (60%), seguidos de 98 travestis (37%) e sete lésbicas (3%).

Vamos considerar que TODOS esses assassinatos têm a ver realmente com homofobia, mesmos os casos em que travestis que se prostituem na rua são assassinados.

Um assassinato por dia e meio dá, arredondando para cima, 244 assassinatos por homofobia por ano. Considerando (segundo os gays, e não o IBGE) que 10% da população brasileira é homossexual, seriam 19 milhões os brasileiros gays (na verdade os números estão inflacionados, seriam declaradamente gays 2,5% na população brasileira. (cerca de 4.250 mil gays na população brasileira)

Não é agredindo o Feliciano que a situação dos LGBT vai mudar. Aliás, agressão não é solução de nada!


Ser homem gay é um enorme risco de vida.

Os homens brancos no Brasil morrem assassinados a uma taxa 11 vezes maior do que as mulheres assassinadas!

Os homens negros morrem assassinados a uma taxa 22 vezes maior do que a de mulheres assassinadas!

Os homens gays morrem a uma taxa 60 vezes maior do que os homens brancos morrem assassinados!

Isso significa que o risco de assumir a sua condição de gay no Brasil é declaração de suicídio! Faça as contas: a taxa de homicídios de gays no Brasil é de cerca de 60 X 11 maior do que a taxa de homicídio das mulheres no Brasil! 660 vezes!

O cara ainda quer ser gay!


Homicídio de mulheres por cem mil

Brasília - Em 30 anos, o Brasil ultrapassou a marca de um milhão de vítimas de homicídio.

Dados do Mapa da Violência 2012, divulgado hoje (14) pelo Instituto Sangari, apontam que o número de homicídios passou de 13,9 em cem mil habitantes em 1980 para 39,9 em cem mil habitantes em 2010, o que representa um aumento de 259%. (estes números são uma média nacional, pois há Estados da Federação brasileira em que a taxa de homicídios chega a 45 em cem mil habitantes)

Com o crescimento da população nesses 30 anos, a taxa de homicídios anualizada média passou de 11,7 em cada grupo de 100 mil habitantes em 1980 para 26,2 em 2010.

De acordo com o relatório, a média anual de mortes por homicídio no país supera o número de vítimas de enfrentamentos armados no mundo. Entre 2004 e 2007, 169,5 mil pessoas morreram nos 12 maiores conflitos mundiais.

No Brasil, o número de mortes por homicídio nesse mesmo período foi 192,8 mil.

Também podemos observar que o crescimento efetivo acontece até o ano de 1996, período em que as taxas de homicídio feminino duplicam de forma exata.

A partir daquele ano, as taxas permanecem estabilizadas em torno de 4,5 homicídios para cada 100 mil mulheres para uma taxa geral de homicídios de 39,9 mil em 2010 no Brasil (10% de homicídios de mulheres em relação ao total de homicídios, vale dizer, são 90% dos homicídios de homens) -(Para os gays são 6% de homicídios entre os LGBT o  que significa que para os 15% da população que se declara como tal a taxa de homicídios de gays masculinos é de 6000 gays mortos para cada 100 mil gays!).

Pode-se observar também que, no primeiro ano de vigência efetiva da lei Maria da Penha em 2007, as taxas experimentam um leve decréscimo, voltando imediatamente aos patamares anteriores.

Distúrbios na área adolescente no Brasil

Enquanto o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA tenta os inocentar com o objetivo de proteger os menores em conflito com a lei: qual, quantas, quando e que recompensa prevê a Lei para os menores em situação de risco que preferem seguir às leis?

Que recompensa a sociedade provê para aqueles que ao invés de darem desculpas enfrentam as contingências desfavoráveis da existência, desvalidas sociais, econômicas, afetivas, legais, morais e políticas para cumprirem os seus deveres e obrigações?

O que vemos, em geral, são as pessoas se auto-justificando pelas atitudes anti-sociais sem assumirem as suas conseqüências, e sendo perdoadas e amparadas pelo sistema de compensações artificiais da sociedade que lhes perdoa e os descriminaliza de todos os pecados e faltas, são os carentes, os desassistidos, os excluídos, os pobres, os abandonados, os viciados, os mendigos, os desestruturados, sempre tem uma nobre justificativa para a situação social em que se encontram de tais modos fragilizados que tudo lhes é permitido fazerem e deixarem de fazer.

Orgulho negro besta!

Aí, vamos parar com esse negócio de "orgulho". Orgulho é um dos pecados capitais.

Humildade é virtude, orgulho é sofreguidão, arrogância, soberba, prepotência, presunção.

Nós temos é consciência de que somos apenas externamente diferentes.

Além do mais, a cor da pele não constitui nem constrói uma categoria analítica separada e homogênea: somos muito diferentes entre nós, negros: existem negros flamenguistas que detestam ou até odeiam outro negro por ser tricolor, "pó de arroz" como eu, considerado um time racista.

Existem negros homens que espancam e matam suas mulheres negras, as estupram, as roubam.

Existem negros cristãos, muçulmanos e agnósticos, que se enfrentam ferozmente.

Existem negros portadores de necessidades especiais que são estigmatizados por outros negros não portadores.

Existem negros ricos que discriminam outros negros por serem pobres, enfim, nada nos une nem nos separa mais do que entre brancos ou negros ou qualquer outra etnia.

O fato de sermos negros não cria automaticamente uma afinidade nem solidariedade mecânica nem orgânica entre nós.

Aliás, nem nos faz cúmplices.

Deixe esse negócio de orgulho para aquele slogan dos nordestinos, cai melhor para eles.

Todos nós temos amigos, colegas de trabalho ou de escola e vizinhos gays. Nunca tivemos problemas que quaisquer segmentos diferenciados (anões, deficientes físicos, surdos, mudos, cegos, gordos, magros, asiáticos, índios, mendigos, viciados, neuróticos, Nerds) teriam na sociedade como eles, até que apareceram os militantes gays.

Oh desgraça de militância “politicamente correta”. Não têm procuração para ficarem assestando a sua ira para a população e criando neologismos intimidatórios e até mesmo pejorativos adjetivados de fóbicos artificiais. O que vcs querem afinal, nos obrigar a sermos gays tb?

Quantos ministros, governadores, pais, avós são gays e preferem continuar no anonimato?

Somente os militantes gays exibicionistas saem às ruas para nos provocar e nos intimidar como se ninguém soubesse o que é um ser homossexual.

Não. O que eles querem é discutir uma matéria que tem o mesmo teor da discussão sobre sexo oral ou sexo vaginal, se deve ou engolir o esperma, ou se o orgasmo é vaginal ou labial, ou seja, coisas de foro completamente íntimo e reservado.

Ninguém tem dúvida de que um homossexual quer e deseja, mas eles querem, os exibicionistas militantes gays, atacar e desconstruir a heterossexualidade como coisa aberrante, antiga e ultrapassada.

Agora vem os idiotas criarem frases como orgulho disso, orgulho daquilo como se fosse virtude. Aprendi com Jesus que o maior dos pecados é a presunção e maior virtude é a humildade: “quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”. Menos adjetivos e mais substantivos, se querem verdadeiramente valorizar e justificarem a causa.